O touro da linhagem de Lemgruber (que mais vende sêmen no Brasil) se destacou por sua precocidade, peso e rusticidade. Manah Mistério é consangüíneo em Tango, o que resulta numa ótima opção para choque de sangue na raça.
Seus bezerros são sempre muito uniformes. Isso fez com que, há mais de três anos, some o título de Top 10% para peso a desmama, peso sobreano e ganho de peso diário – DEP* desmama, DEP sobreano e DEP ganho de peso diário - pelo Sumário da Embrapa. É campeão de vendas de sêmen na ABS-Pecplan.
O Manah Mistério é o principal reprodutor da Nelore Telc. Nos últimos três anos, ele vendeu 60 mil doses de sêmen. Depois da morte do touro 1646, Manah Mistério é o animal da linhagem Lemgruber que mais vende doses de sêmen.
Há 12 anos, a agropecuária firma-se como uma das mais importantes do Mato Grosso do Sul. A utilização de avançadas técnicas reprodutivas (transferência de embriões, F.I.V.), aliada ao correto e moderno manejo de pastagens (constante adubação, piqueteamento por cercas elétricas), os maiores cuidados de higiene e sanidade animal, colocam o NELORE TELC na vanguarda. O rebanho atual é composto por cerca de duas mil cabeças de nelore PO.
Com objetivo de melhorar a genética da raça, acontece, no dia 23 de outubro, na cidade de Três Lagoas, MS, o 6° Leilão Nelore Telc. Será um encontro de muita raça, onde serão vendidos 70 lotes, de matrizes de elite e reprodutores P.O. – somente machos, muito pesados e precoces, com até dois anos de idade.
O leilão será transmitido ao vivo pelo Canal Rural. Terá como estrela o Touro Manah Mistério. Haverá uma promoção de venda de seu sêmen e alguns de seus filhos serão comercializados.
Serviço
6° Leilão Nelore Telc
Dia: 23 de outubro, sábado
Inicio: 13h (Brasília)
Local: Recinto de Leilões LeiloAdo
Cidade: Três Lagoas - MS
Mais informações: (67) 521-2732
(11) 3023-0227
*DEP = diferença esperada na progênie (kg)
Global Assessoria de Comunicação
Contato com Adriana Freitas
Fone: (11) 3864-1553
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quarta-feira, setembro 22, 2004
Vinícola Góes cresce 6% com vendas de Grape Cool
Empresa intensifica atuação no segmento de bebidas gaseificadas e registra mais de 450 mil litros comercializados
A Vinícola Góes, tradicional produtora nacional, com sede em São Roque (SP), cresceu 6% com a comercialização do Grape Cool, bebida elaborada à base de vinho, com adição de suco natural de uva e com baixo teor alcoólico (5%). Com menos de dez meses de lançamento, a empresa superou as expectativas, e atingiu o índice de mais de 450 mil litros comercializados.
A bebida está sendo distribuída em mais de 1200 pontos de venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Mais informações na assessoria de imprensa da Vinícola Góes
Communicação Assessoria Empresarial
+55 11 3285-5410
A Vinícola Góes, tradicional produtora nacional, com sede em São Roque (SP), cresceu 6% com a comercialização do Grape Cool, bebida elaborada à base de vinho, com adição de suco natural de uva e com baixo teor alcoólico (5%). Com menos de dez meses de lançamento, a empresa superou as expectativas, e atingiu o índice de mais de 450 mil litros comercializados.
A bebida está sendo distribuída em mais de 1200 pontos de venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Mais informações na assessoria de imprensa da Vinícola Góes
Communicação Assessoria Empresarial
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Vinícola Góes cresce 6% com vendas de Grape Cool
Empresa intensifica atuação no segmento de bebidas gaseificadas e registra mais de 450 mil litros comercializados
A Vinícola Góes, tradicional produtora nacional, com sede em São Roque (SP), cresceu 6% com a comercialização do Grape Cool, bebida elaborada à base de vinho, com adição de suco natural de uva e com baixo teor alcoólico (5%). Com menos de dez meses de lançamento, a empresa superou as expectativas, e atingiu o índice de mais de 450 mil litros comercializados.
A bebida está sendo distribuída em mais de 1200 pontos de venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Mais informações na assessoria de imprensa da Vinícola Góes
Communicação Assessoria Empresarial
+55 11 3285-5410
A Vinícola Góes, tradicional produtora nacional, com sede em São Roque (SP), cresceu 6% com a comercialização do Grape Cool, bebida elaborada à base de vinho, com adição de suco natural de uva e com baixo teor alcoólico (5%). Com menos de dez meses de lançamento, a empresa superou as expectativas, e atingiu o índice de mais de 450 mil litros comercializados.
A bebida está sendo distribuída em mais de 1200 pontos de venda nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Mais informações na assessoria de imprensa da Vinícola Góes
Communicação Assessoria Empresarial
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Loja CFM vende 600 touros com CEIP em condições especiais
As vendas serão feitas nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, nas quatro fazendas da empresa (SP, MT e MS) e ao vivo, pelo Canal do Boi
Nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, Agropecuária CFM – maior fornecedora de touros Nelore e Montana do País – colocará à venda 600 touros em condições especiais de pagamento e frete em quatro fazendas localizadas em São Paulo (Magda e Pontes Gestal), Mato Grosso (Cuiabá) e Mato Grosso do Sul (Dois Irmãos do Buriti) e pelo Canal do Boi.
Serão ofertados 450 touros Nelore CFM e 150 touros Montana com pagamento em sete vezes e frete grátis para cargas fechadas (16 animais). Todos os touros têm exame andrológico e CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aos 30% melhores touros Nelore CFM e aos 20% melhores touros Montana.
“Queremos abastecer os parceiros da CFM com animais de qualidade para a estação de monta. Além da genética melhoradora e provada, os touros CFM são criados a pasto e aptos para enfrentar as mais exigentes condições do Brasil Central. Quem utiliza a genética CFM sabe que a qualidade dos touros é fundamental para a multiplicação genética. Por isso, democratizamos o acesso à genética para produção de carne a pasto tanto ao pequeno quanto ao grande cliente, que pode escolher com total conforto e aconselhamento técnico qualquer quantidade de touros a preços pré-determinados”, explica Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
CONDIÇÕES ESPECIAIS
A Loja CFM é um evento especial e oferece condições únicas para os compradores. O preço é tabelado de acordo com o índice CFM alcançado pelos animais, sendo possível comprar touros testados a pasto e com CEIP a partir de R$ 2.500.
O frete rodoviário é grátis para cargas fechadas de touros (16 animais) ou para qualquer quantidade para retirada nas fazendas da CFM nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, e facilitado para grupos de compra. Além disso, os pagamentos são em sete vezes e livre de comissões. É a última oportunidade para adquirir touros CFM com essas condições.
As compras podem ser feitas nas seguintes fazendas da CFM ou pelo Canal do Boi.
Fazenda MGM (Cuiabá.MT) – tel. (65) 624-9889 / Oferta de Nelore CFM e Montana
Fazenda Lageado (Dois Irmãos do Buriti/MS) – tel. (67) 686-3040 / Oferta de Nelore CFM e Montana
Fazenda São Francisco (Magda/SP) – tel. (17) 3487-1109 / Oferta de Nelore CFM
Fazenda Guariroba (Pontes Gestal/SP) – tel. (17) 3877-1249 / Oferta de Montana
PROGRAMAÇÃO DA LOJA CFM:
30 de setembro, quinta-feira
Evento: Programa Especial e Venda de Touros
Canal do Boi: 14h às 19h45
Fazendas: 9h às 17h
1º de outubro, sexta-feira
Evento: Venda de touros
Canal do Boi: 14h às 19h45
Fazendas: 9h às 17h
Informações adicionais sobre a Loja CFM podem ser obtidas pelo telefone 0800-127-111 ou pelo site: www.agrocfm.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Nos dias 30 de setembro e 1º de outubro, Agropecuária CFM – maior fornecedora de touros Nelore e Montana do País – colocará à venda 600 touros em condições especiais de pagamento e frete em quatro fazendas localizadas em São Paulo (Magda e Pontes Gestal), Mato Grosso (Cuiabá) e Mato Grosso do Sul (Dois Irmãos do Buriti) e pelo Canal do Boi.
Serão ofertados 450 touros Nelore CFM e 150 touros Montana com pagamento em sete vezes e frete grátis para cargas fechadas (16 animais). Todos os touros têm exame andrológico e CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aos 30% melhores touros Nelore CFM e aos 20% melhores touros Montana.
“Queremos abastecer os parceiros da CFM com animais de qualidade para a estação de monta. Além da genética melhoradora e provada, os touros CFM são criados a pasto e aptos para enfrentar as mais exigentes condições do Brasil Central. Quem utiliza a genética CFM sabe que a qualidade dos touros é fundamental para a multiplicação genética. Por isso, democratizamos o acesso à genética para produção de carne a pasto tanto ao pequeno quanto ao grande cliente, que pode escolher com total conforto e aconselhamento técnico qualquer quantidade de touros a preços pré-determinados”, explica Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
CONDIÇÕES ESPECIAIS
A Loja CFM é um evento especial e oferece condições únicas para os compradores. O preço é tabelado de acordo com o índice CFM alcançado pelos animais, sendo possível comprar touros testados a pasto e com CEIP a partir de R$ 2.500.
O frete rodoviário é grátis para cargas fechadas de touros (16 animais) ou para qualquer quantidade para retirada nas fazendas da CFM nos Estados do Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, e facilitado para grupos de compra. Além disso, os pagamentos são em sete vezes e livre de comissões. É a última oportunidade para adquirir touros CFM com essas condições.
As compras podem ser feitas nas seguintes fazendas da CFM ou pelo Canal do Boi.
Fazenda MGM (Cuiabá.MT) – tel. (65) 624-9889 / Oferta de Nelore CFM e Montana
Fazenda Lageado (Dois Irmãos do Buriti/MS) – tel. (67) 686-3040 / Oferta de Nelore CFM e Montana
Fazenda São Francisco (Magda/SP) – tel. (17) 3487-1109 / Oferta de Nelore CFM
Fazenda Guariroba (Pontes Gestal/SP) – tel. (17) 3877-1249 / Oferta de Montana
PROGRAMAÇÃO DA LOJA CFM:
30 de setembro, quinta-feira
Evento: Programa Especial e Venda de Touros
Canal do Boi: 14h às 19h45
Fazendas: 9h às 17h
1º de outubro, sexta-feira
Evento: Venda de touros
Canal do Boi: 14h às 19h45
Fazendas: 9h às 17h
Informações adicionais sobre a Loja CFM podem ser obtidas pelo telefone 0800-127-111 ou pelo site: www.agrocfm.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
BRASIL EXPORTOU MAIS LÁCTEOS ATÉ AGOSTO DO QUE EM TODO O ANO PASSADO
Nos primeiros oito meses de 2004 o Brasil já exportou mais produtos lácteos que em todo o ano passado. Entre janeiro e agosto deste ano, as remessas do setor ao Exterior geraram receita de US$ 49,5 milhões. Em todo 2003, as exportações de lácteos somaram US$ 48,5 milhões. Em volume, as exportações de lácteos atingiram 35 mil toneladas entre janeiro e agosto deste ano, 52,8% a mais que as 23 mil toneladas de igual período de 2003. “Em agosto, os principais produtos lácteos enviados ao Exterior foram leite em pó e leite condensado”, destaca o presidente da Comissão Nacional da Pecuária de Leite (CNPL) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim. As remessas de leite em pó somaram, no mês passado, US$ 3,9 milhões; e as de leite condensado, US$ 1,7 milhão. Nos oito primeiros meses deste ano, as exportações de leite em pó e condensado já renderam US$ 36,8 milhões, frente US$ 35,8 milhões, em todo 2003.
Alvim destaca que cada vez mais o Brasil amplia o número de países para os quais exporta lácteos. As vendas de leite em pó integral, por exemplo, tiveram em agosto como principais destinos Israel, Venezuela, Argélia, Senegal e Trinidad Tobago. As remessas de leite condensado tiveram a Angola como principal destino, mas outros 19 países também são importantes compradores deste produto brasileiro, como Estados Unidos, Bolívia, Tunísia, Chile e Líbano.
Dados referentes exclusivamente ao mês de agosto indicam que as exportações de lácteos somaram US$ 7,6 milhões, 57,9% a mais que os US$ 4,8 milhões registrados em igual período do ano passado. Em volume, as remessas de agosto somaram 5,3 mil toneladas de lácteos, 18,9% a mais que as 4,5 mil toneladas do mesmo mês de 2003. As importações de lácteos, entre janeiro e agosto, somaram 36,5 mil toneladas, 35,3% a menos que as 56,4 mil toneladas de igual período de 2003. Em valores, as importações do setor representaram despesa de US$ 54,3 milhões nos oito primeiros meses de 2004; 26,1% a menos que os US$ 73,6 milhões de compras de lácteos do Exterior registradas entre janeiro e agosto do ano passado.
Com base nos resultados já acumulados, Rodrigo Alvim avalia que o Brasil caminha para ser superavitário na balança comercial de lácteos. O déficit acumulado em 2004, até agora, é de US$ 4,9 milhões. Em igual período do ano passado, o déficit na balança de lácteos era de US$ 49,5 milhões. Em todo o ano passado, houve déficit de US$ 63,8 milhões na balança de lácteos, mas a pior situação foi registrada em 1998, quando o país teve saldo negativo de US$ 503,6 milhões, descontadas as importações do total de exportações do setor.
Com o objetivo de garantir que seja mantida a retomada no crescimento do setor lácteo, a Câmara Setorial do Leite do Conselho do Agronegócio (Consagro) realizou esta semana reunião em Passo Fundo (RS). A Câmara Setorial aprovou um documento elaborado pelo grupo temático responsável pela elaboração de políticas de longo prazo para o setor lácteo, no qual há sugestões como a de tornar voluntária a adesão ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). Alvim argumenta que para o setor, a rastreabilidade não agrega valor ao leite, mas eleva custos de produção. A obrigatoriedade da adesão ao Sisbov, portanto, gera perda de renda ao criador de gado de leite. Outra sugestão acatada na Câmara Setorial foi a de buscar, junto ao Governo, a realização de acordos de equivalência sanitária, facilitando remessas de produtos lácteos a novos mercados internacionais.
Departamento de Comunicação da CNA
61 424-1419
www.cna.org.br
Alvim destaca que cada vez mais o Brasil amplia o número de países para os quais exporta lácteos. As vendas de leite em pó integral, por exemplo, tiveram em agosto como principais destinos Israel, Venezuela, Argélia, Senegal e Trinidad Tobago. As remessas de leite condensado tiveram a Angola como principal destino, mas outros 19 países também são importantes compradores deste produto brasileiro, como Estados Unidos, Bolívia, Tunísia, Chile e Líbano.
Dados referentes exclusivamente ao mês de agosto indicam que as exportações de lácteos somaram US$ 7,6 milhões, 57,9% a mais que os US$ 4,8 milhões registrados em igual período do ano passado. Em volume, as remessas de agosto somaram 5,3 mil toneladas de lácteos, 18,9% a mais que as 4,5 mil toneladas do mesmo mês de 2003. As importações de lácteos, entre janeiro e agosto, somaram 36,5 mil toneladas, 35,3% a menos que as 56,4 mil toneladas de igual período de 2003. Em valores, as importações do setor representaram despesa de US$ 54,3 milhões nos oito primeiros meses de 2004; 26,1% a menos que os US$ 73,6 milhões de compras de lácteos do Exterior registradas entre janeiro e agosto do ano passado.
Com base nos resultados já acumulados, Rodrigo Alvim avalia que o Brasil caminha para ser superavitário na balança comercial de lácteos. O déficit acumulado em 2004, até agora, é de US$ 4,9 milhões. Em igual período do ano passado, o déficit na balança de lácteos era de US$ 49,5 milhões. Em todo o ano passado, houve déficit de US$ 63,8 milhões na balança de lácteos, mas a pior situação foi registrada em 1998, quando o país teve saldo negativo de US$ 503,6 milhões, descontadas as importações do total de exportações do setor.
Com o objetivo de garantir que seja mantida a retomada no crescimento do setor lácteo, a Câmara Setorial do Leite do Conselho do Agronegócio (Consagro) realizou esta semana reunião em Passo Fundo (RS). A Câmara Setorial aprovou um documento elaborado pelo grupo temático responsável pela elaboração de políticas de longo prazo para o setor lácteo, no qual há sugestões como a de tornar voluntária a adesão ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). Alvim argumenta que para o setor, a rastreabilidade não agrega valor ao leite, mas eleva custos de produção. A obrigatoriedade da adesão ao Sisbov, portanto, gera perda de renda ao criador de gado de leite. Outra sugestão acatada na Câmara Setorial foi a de buscar, junto ao Governo, a realização de acordos de equivalência sanitária, facilitando remessas de produtos lácteos a novos mercados internacionais.
Departamento de Comunicação da CNA
61 424-1419
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Lagoa da Serra contrata, para teste de progênie, dois touros do Grupo Provados a Pasto
A Lagoa da Serra, maior central de inseminação artificial da América Latina, acaba de contratar, para teste de progênie, dois reprodutores nelore do Grupo Provados a Pasto, ambos pertencentes à pecuarista Nana Guimarães.
São eles Macuni do Salto, Campeão da Prova de Ganho de Peso a Pasto, realizada recentemente pela EMBRAPA Arroz e Feijão. Filho de Nur Mahal em vaca 1646 da MN, Macuni também é selecionado para o Programa de Reprodução Programada do PMGRN/USP, graças ao excelente resultado no recém-lançado Sumário Nelore Brasil 2004. Nas DEPs (Diferenças Esperadas na Progênie) de pedigree e performance, o reprodutor é Top 0,5% em Mérito Genético Total (MGT) e em peso pós-desmama aos 365 dias e aos 450 dias, além de Top 2% em perímetro escrotal aos 450 dias. “Macuni é um touro jovem proveniente de linhagens consagradas para habilidade maternal e precocidade em ganho de peso, além de agradar fenotipicamente” ressalta Ricardo Abreu, gerente de produto Corte/Zebu da Lagoa.
O outro reprodutor contratado pela central é Magnete do Salto, touro PO campeão da XXII Prova de Ganho de Peso do Grupo Provados a Pasto. Seu pai é Provador do IZ, o segundo melhor touro do Sumário PAINT Consolidado 2004 e destaque em todas as características avaliadas.
“A seleção do Grupo Provados a Pasto volta-se à identificação de animais jovens destacados nas características econômicas avaliadas em criação extensiva e, desta forma, fazem parte de uma das fontes genéticas para avaliação no Programa de Avaliação e Identificação de Novos Touros (PAINT), da Lagoa da Serra” ressalta Ricardo Abreu.
Mais informações sobre o a Lagoa da Serra, acesse: www.lagoa.com.br ou entre em contato pelo telefone: (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
São eles Macuni do Salto, Campeão da Prova de Ganho de Peso a Pasto, realizada recentemente pela EMBRAPA Arroz e Feijão. Filho de Nur Mahal em vaca 1646 da MN, Macuni também é selecionado para o Programa de Reprodução Programada do PMGRN/USP, graças ao excelente resultado no recém-lançado Sumário Nelore Brasil 2004. Nas DEPs (Diferenças Esperadas na Progênie) de pedigree e performance, o reprodutor é Top 0,5% em Mérito Genético Total (MGT) e em peso pós-desmama aos 365 dias e aos 450 dias, além de Top 2% em perímetro escrotal aos 450 dias. “Macuni é um touro jovem proveniente de linhagens consagradas para habilidade maternal e precocidade em ganho de peso, além de agradar fenotipicamente” ressalta Ricardo Abreu, gerente de produto Corte/Zebu da Lagoa.
O outro reprodutor contratado pela central é Magnete do Salto, touro PO campeão da XXII Prova de Ganho de Peso do Grupo Provados a Pasto. Seu pai é Provador do IZ, o segundo melhor touro do Sumário PAINT Consolidado 2004 e destaque em todas as características avaliadas.
“A seleção do Grupo Provados a Pasto volta-se à identificação de animais jovens destacados nas características econômicas avaliadas em criação extensiva e, desta forma, fazem parte de uma das fontes genéticas para avaliação no Programa de Avaliação e Identificação de Novos Touros (PAINT), da Lagoa da Serra” ressalta Ricardo Abreu.
Mais informações sobre o a Lagoa da Serra, acesse: www.lagoa.com.br ou entre em contato pelo telefone: (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Agristar desenvolve linha de sementes orgânicas
A Agristar, maior empresa brasileira de sementes para hortifruticultura desenvolveu uma linha de sementes orgânicas Naturalis que objetiva atender o público cada vez mais exigente com qualidade de vida. A linha é composta por 12 itens de sementes orgânicas de hortaliças (alface lisa, alface crespa, alface americana, cenoura, coentro, couve-flor, pepino, pimentão, rabanete, salsa, tomate e rúcula).
Para que um produto seja considerado orgânico, é necessário substituir os fertilizantes químicos por compostos naturais e utilizar sementes produzidas segundo esses critérios. Além disso, o combate às pragas e às ervas daninhas é feito por meio de técnicas de controle biológico, mecânicas e naturais. Além das instruções de plantio, o interior das embalagens da linha Naturalis traz dicas de manejo orgânico.
Com área plantada de 842 mil de hectares, a agricultura orgânica movimentou cerca de US$ 1 bilhão em 2003. O Brasil possui 19 mil propriedades orgânicas certificadas e 174 processadoras espalhadas em diversas regiões. A taxa de crescimento do setor chega a 20% ao ano, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento (MAPA).
Sobre a Agristar
A Agristar do Brasil tem capital 100% nacional e atua na pesquisa, produção e comercialização de insumos e serviços para horticultura, floricultura, fruticultura e paisagismo. Líder entre as empresas nacionais, a Agristar detém cerca de 30% do mercado brasileiro de produção e comercialização de sementes. A empresa conta com duas unidades industriais – uma em Itaipava (Petrópolis, RJ), onde se localiza a sede administrativa, e outra em Orizona (Goiás), onde está a unidade de pesquisas.
A empresa possui três unidades de negócios:
Topseed Garden: Produtos de qualidade voltados para pequenos e médios produtores e produtos inovadores direcionados ao mercado de consumo (Hobby & Lazer). Latas e envelopes de 270 variedades de sementes de hortaliças, flores e condimentos compõem a linha Tradicional; a Blue Line conta com envelopes de mais de 180 variedades. Oferece também a linha Gourmet, com sementes para quem aprecia produtos exóticos e sofisticados; Verde & Lazer, com produtos para quem deseja plantar seu próprio gramado; e Topseed For Kids para o público infantil, com sementes sem tratamento, de fácil plantio, que fazem a atividade de plantar e colher uma grande brincadeira.
Topseed Premium – Desenvolvimento de sementes de alto potencial genético
Agritech – Desenvolvimento de tecnologias para a melhoria do desempenho das sementes equipamentos relacionados à produção hortícola.
Informações adicionais: www.agristar.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Para que um produto seja considerado orgânico, é necessário substituir os fertilizantes químicos por compostos naturais e utilizar sementes produzidas segundo esses critérios. Além disso, o combate às pragas e às ervas daninhas é feito por meio de técnicas de controle biológico, mecânicas e naturais. Além das instruções de plantio, o interior das embalagens da linha Naturalis traz dicas de manejo orgânico.
Com área plantada de 842 mil de hectares, a agricultura orgânica movimentou cerca de US$ 1 bilhão em 2003. O Brasil possui 19 mil propriedades orgânicas certificadas e 174 processadoras espalhadas em diversas regiões. A taxa de crescimento do setor chega a 20% ao ano, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento (MAPA).
Sobre a Agristar
A Agristar do Brasil tem capital 100% nacional e atua na pesquisa, produção e comercialização de insumos e serviços para horticultura, floricultura, fruticultura e paisagismo. Líder entre as empresas nacionais, a Agristar detém cerca de 30% do mercado brasileiro de produção e comercialização de sementes. A empresa conta com duas unidades industriais – uma em Itaipava (Petrópolis, RJ), onde se localiza a sede administrativa, e outra em Orizona (Goiás), onde está a unidade de pesquisas.
A empresa possui três unidades de negócios:
Topseed Garden: Produtos de qualidade voltados para pequenos e médios produtores e produtos inovadores direcionados ao mercado de consumo (Hobby & Lazer). Latas e envelopes de 270 variedades de sementes de hortaliças, flores e condimentos compõem a linha Tradicional; a Blue Line conta com envelopes de mais de 180 variedades. Oferece também a linha Gourmet, com sementes para quem aprecia produtos exóticos e sofisticados; Verde & Lazer, com produtos para quem deseja plantar seu próprio gramado; e Topseed For Kids para o público infantil, com sementes sem tratamento, de fácil plantio, que fazem a atividade de plantar e colher uma grande brincadeira.
Topseed Premium – Desenvolvimento de sementes de alto potencial genético
Agritech – Desenvolvimento de tecnologias para a melhoria do desempenho das sementes equipamentos relacionados à produção hortícola.
Informações adicionais: www.agristar.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
VIII Leilão Canchim Paulista será realizado na Embrapa Pecuária Sudeste
O VIII Leilão Canchim Paulista Embrapa, promovido pelo Núcleo Canchim Paulista, será realizado no dia 25 de setembro (sábado) às 14 horas, na Embrapa Pecuária Sudeste (rodovia SP-310, km 234, São Carlos-SP). Serão ofertados 69 animais PO, entre touros e fêmeas, além de quatros embriões, pertencentes a 17 criadores.
O leiloeiro será Eduardo Vaz e a empresa a Cecap Leilões.
Mais informações (11)3864-3467.
VIII Leilão Canchim Paulista Embrapa
Data: 25.9.2004, às 14 horas
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP-310, km 234,São Carlos-SP
Leiloeiro: Eduardo Vaz, com Cecap Leilões
Jorge Reti – MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Telefone (0xx16) 33615611
O leiloeiro será Eduardo Vaz e a empresa a Cecap Leilões.
Mais informações (11)3864-3467.
VIII Leilão Canchim Paulista Embrapa
Data: 25.9.2004, às 14 horas
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP-310, km 234,São Carlos-SP
Leiloeiro: Eduardo Vaz, com Cecap Leilões
Jorge Reti – MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Telefone (0xx16) 33615611
Maurício leva o ouro olímpico aos colaboradores da FMC durante festa de "As Melhores Empresas para Você Trabalhar"
Presença do atleta reforça o trabalho em equipe, o envolvimento com os projetos e o alinhamento de todos em prol do negócio
O jogador de vôlei bicampeão olímpico, Maurício Lima, foi uma das estrelas presentes durante as comemorações da FMC Agricultural Products e seus colaboradores do prêmio "As Melhores Empresas para Você Trabalhar", das revistas EXAME e VOCÊ S/A. Em Campinas, o atleta levou as medalhas de ouro conquistadas em Atenas e Barcelona e falou da sua experiência nas quadras, fazendo uma co-relação entre o esporte que defende, e as organizações. Ele ressaltou o trabalho em equipe, a preparação e o alinhamento de todos em prol das conquistas. “No Vôlei, a Seleção foi campeã olímpica e, nos negócios, os verdadeiros campeões são vocês, funcionários da FMC”, disse Maurício.
Segundo a Revista Exame, “a FMC parece ter encontrado a fórmula certa para manter seu pessoal motivado. As pessoas gostam da empresa, se envolvem nos projetos e, portanto, acabam crescendo junto com o negócio”. Outro ponto destacado pelo Guia foi a ampla gama de treinamento interno. Diz a revista: “Para manter a equipe alinhada, realiza anualmente avaliação 360 graus. Segundo os funcionários, o processo funciona. É uma oportunidade de terem uma visão de como seu trabalho é visto pelos chefes, pares, clientes e subordinados”. Esta afirmação vem comprovar outro dado interessante da pesquisa: 62% dos colaboradores disseram que ficam na empresa pelo desenvolvimento profissional.
Entre os critérios de avaliação da Revista, Ética e Cidadania, Remuneração e Benefícios foram outros pontos bens mencionados e, o ambiente de trabalho ganhou grande destaque: “prevalece na empresa um ambiente de amizade e colaboração entre as pessoas”, concluiu o Guia. Para a diretora de Recursos Humanos, Maria Lúcia Murinelli, “essa conquista demonstra para a FMC que a empresa continua propiciando um ambiente sinérgico e de aprendizado, focado no desenvolvimento das habilidades individuais e das equipes, gerando excelência nos resultados através das pessoas”.
Presente no Guia por quatro vezes, a FMC comemorou também em Uberaba, parando a fábrica para um café-da-manhã especial, com direito a ginástica laboral e show de música brasileira.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho e soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), foi fundada em 1979 e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
O jogador de vôlei bicampeão olímpico, Maurício Lima, foi uma das estrelas presentes durante as comemorações da FMC Agricultural Products e seus colaboradores do prêmio "As Melhores Empresas para Você Trabalhar", das revistas EXAME e VOCÊ S/A. Em Campinas, o atleta levou as medalhas de ouro conquistadas em Atenas e Barcelona e falou da sua experiência nas quadras, fazendo uma co-relação entre o esporte que defende, e as organizações. Ele ressaltou o trabalho em equipe, a preparação e o alinhamento de todos em prol das conquistas. “No Vôlei, a Seleção foi campeã olímpica e, nos negócios, os verdadeiros campeões são vocês, funcionários da FMC”, disse Maurício.
Segundo a Revista Exame, “a FMC parece ter encontrado a fórmula certa para manter seu pessoal motivado. As pessoas gostam da empresa, se envolvem nos projetos e, portanto, acabam crescendo junto com o negócio”. Outro ponto destacado pelo Guia foi a ampla gama de treinamento interno. Diz a revista: “Para manter a equipe alinhada, realiza anualmente avaliação 360 graus. Segundo os funcionários, o processo funciona. É uma oportunidade de terem uma visão de como seu trabalho é visto pelos chefes, pares, clientes e subordinados”. Esta afirmação vem comprovar outro dado interessante da pesquisa: 62% dos colaboradores disseram que ficam na empresa pelo desenvolvimento profissional.
Entre os critérios de avaliação da Revista, Ética e Cidadania, Remuneração e Benefícios foram outros pontos bens mencionados e, o ambiente de trabalho ganhou grande destaque: “prevalece na empresa um ambiente de amizade e colaboração entre as pessoas”, concluiu o Guia. Para a diretora de Recursos Humanos, Maria Lúcia Murinelli, “essa conquista demonstra para a FMC que a empresa continua propiciando um ambiente sinérgico e de aprendizado, focado no desenvolvimento das habilidades individuais e das equipes, gerando excelência nos resultados através das pessoas”.
Presente no Guia por quatro vezes, a FMC comemorou também em Uberaba, parando a fábrica para um café-da-manhã especial, com direito a ginástica laboral e show de música brasileira.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho e soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), foi fundada em 1979 e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
PROFISSIONALIZAÇÃO DOS AGRONEGÓCIOS É O DESAFIO DOS NOVOS TEMPOS
Controlado por famílias, o agronegócio no Brasil começa a se modernizar. País é reconhecido como referência, mas precisa buscar padrões de qualidade internacional para mostrar competitividade
A competição provocada pela entrada de companhias estrangeiras no mercado brasileiro de agronegócios está levando os competidores locais a descobrir que não estão preparados para atender às exigências do mercado internacional, no que se refere a aspectos como time executivo, acesso a capital e habilidades em oferecer produtos e serviços a preços mais baixos.
A constatação é da consultoria financeira Integritas Partners, que vem atuando fortemente neste segmento, entre outros. "O agronegócio brasileiro corre o risco de perder a vantagem competitiva ou se tornar alvo para competidores mais fortes se não mudar seu perfil", alerta Aníbal Wadih, sócio diretor da consultoria.
A espinha dorsal do agronegócio no Brasil e na América Latina tradicionalmente tem sido caracterizada pela atuação de empresas familiares. Este é um aspecto que, segundo ele, embora tenha pontos positivos, costuma ser visto com restrições pelo mercado de capitais, pelo fato de que alguns membros da família podem estar mais preocupados com seus próprios interesses do que com os da empresa.
"Muitos dos atributos das empresas familiares de agronegócio têm sido responsáveis pelo seu relativo sucesso no Brasil. Sua estrutura desburocratizada, por exemplo, facilita a tomada rápida de decisões, ponto vital em um País caracterizado pela forte instabilidade econômica e política", afirma Wadih. "No entanto, em função da competição provocada pela entrada de companhias multinacionais, o jogo está mudando no mercado brasileiro, e as empresas precisam se adaptar rapidamente."
O sócio-diretor da Integritas observa que os investidores globais reconhecem a importância e a força deste setor no Brasil, e estão ávidos para participar dele com seus eficientes negociadores, encorajando-os a atingir níveis de profissionalismo e padrão de qualidade mundial. "Os fundos de private equity mundiais estão trabalhando com grupos familiares para alcançar um patamar superior de atividades, e essa tendência pode ser constatada através do crescente número de consultas de empresas e investidores interessados em aplicar capital no agronegócio, ou ainda, dispostos a se associar ou adquirir companhias nesta área", conta ele.
Esses fundos, com suas expectativas de retornos de médio e longo prazo em empresas de rápido crescimento e de alto potencial são a nova alternativa para as empresas familiares de agronegócio no Brasil. O agronegócio pode se beneficiar deste tipo de parceria, inclusive sob o aspecto não financeiro, ou seja, aproveitando a experiência destes em financiamentos e no processo de desenvolvimento e profissionalização das empresas.
"Se os grupos familiares do agronegócio brasileiro seguirem a rota de profissionalização e parceria mundial, eles podem assegurar sua sobrevivência e garantir uma boa chance de prosperidade para explorar suas vantagens diferenciais locais e globais", completa Wadih.
COORDENAÇÃO DE PROJETOS QUE ENVOLVEM R$ 100 MILHÕES
Criada em junho de 2003, a Integritas Partners reúne uma equipe de profissionais que vinham atuando principalmente no Brasil, México e Argentina em reconhecidas instituições financeiras como Citibank, ING, Bear Stearns, Bankers Trust e Deutsche Bank e que coordenaram, individual ou conjuntamente, mais de 150 projetos de grandes companhias instaladas na América Latina, como Cemex, Embratel, Telefônica, TIM, GVT, Bradesco, MRS Logística, Varig, Clarín, Editoras Abril e Ática, Grupo RBS, NET, entre outras.
Desde que iniciou operações, a Integritas já coordenou cerca de 10 importantes projetos para algumas dessas empresas e outras, envolvendo setores como indústria, telecomunicações, mídia, tecnologia e agronegócios, e atualmente está cuidando de oito projetos, que envolvem negócios da ordem de R$ 100 milhões, aproximadamente.
Oferecendo serviços de banco de investimento e soluções para empresas de diversos portes, a atuação da Integritas Partners está estruturada em finanças corporativas (estruturação de capital, financiamento de dívida, financiamento de operações de private equity, estruturação de dívida e estratégia de refinanciamento, concessões e estrutura para melhorar o risco do crédito), assessoria estratégica (fusões e aquisições, desinvestimentos, consolidações, avaliações, fairness opinions, joint-ventures, desenvolvimento de negócios e programas para gerar liquidez para acionistas) e consultoria financeira (estudos de produto e de mercado, avaliação de riscos e crédito, estudo de regulamentação e tarifas, análises macroeconômicas e preparação de planos de negócios).
G.P. Comunicação
Roberta Vieira/ Débora Ferreira
Giovanna Picillo
Fone: 11 3129-5158
A competição provocada pela entrada de companhias estrangeiras no mercado brasileiro de agronegócios está levando os competidores locais a descobrir que não estão preparados para atender às exigências do mercado internacional, no que se refere a aspectos como time executivo, acesso a capital e habilidades em oferecer produtos e serviços a preços mais baixos.
A constatação é da consultoria financeira Integritas Partners, que vem atuando fortemente neste segmento, entre outros. "O agronegócio brasileiro corre o risco de perder a vantagem competitiva ou se tornar alvo para competidores mais fortes se não mudar seu perfil", alerta Aníbal Wadih, sócio diretor da consultoria.
A espinha dorsal do agronegócio no Brasil e na América Latina tradicionalmente tem sido caracterizada pela atuação de empresas familiares. Este é um aspecto que, segundo ele, embora tenha pontos positivos, costuma ser visto com restrições pelo mercado de capitais, pelo fato de que alguns membros da família podem estar mais preocupados com seus próprios interesses do que com os da empresa.
"Muitos dos atributos das empresas familiares de agronegócio têm sido responsáveis pelo seu relativo sucesso no Brasil. Sua estrutura desburocratizada, por exemplo, facilita a tomada rápida de decisões, ponto vital em um País caracterizado pela forte instabilidade econômica e política", afirma Wadih. "No entanto, em função da competição provocada pela entrada de companhias multinacionais, o jogo está mudando no mercado brasileiro, e as empresas precisam se adaptar rapidamente."
O sócio-diretor da Integritas observa que os investidores globais reconhecem a importância e a força deste setor no Brasil, e estão ávidos para participar dele com seus eficientes negociadores, encorajando-os a atingir níveis de profissionalismo e padrão de qualidade mundial. "Os fundos de private equity mundiais estão trabalhando com grupos familiares para alcançar um patamar superior de atividades, e essa tendência pode ser constatada através do crescente número de consultas de empresas e investidores interessados em aplicar capital no agronegócio, ou ainda, dispostos a se associar ou adquirir companhias nesta área", conta ele.
Esses fundos, com suas expectativas de retornos de médio e longo prazo em empresas de rápido crescimento e de alto potencial são a nova alternativa para as empresas familiares de agronegócio no Brasil. O agronegócio pode se beneficiar deste tipo de parceria, inclusive sob o aspecto não financeiro, ou seja, aproveitando a experiência destes em financiamentos e no processo de desenvolvimento e profissionalização das empresas.
"Se os grupos familiares do agronegócio brasileiro seguirem a rota de profissionalização e parceria mundial, eles podem assegurar sua sobrevivência e garantir uma boa chance de prosperidade para explorar suas vantagens diferenciais locais e globais", completa Wadih.
COORDENAÇÃO DE PROJETOS QUE ENVOLVEM R$ 100 MILHÕES
Criada em junho de 2003, a Integritas Partners reúne uma equipe de profissionais que vinham atuando principalmente no Brasil, México e Argentina em reconhecidas instituições financeiras como Citibank, ING, Bear Stearns, Bankers Trust e Deutsche Bank e que coordenaram, individual ou conjuntamente, mais de 150 projetos de grandes companhias instaladas na América Latina, como Cemex, Embratel, Telefônica, TIM, GVT, Bradesco, MRS Logística, Varig, Clarín, Editoras Abril e Ática, Grupo RBS, NET, entre outras.
Desde que iniciou operações, a Integritas já coordenou cerca de 10 importantes projetos para algumas dessas empresas e outras, envolvendo setores como indústria, telecomunicações, mídia, tecnologia e agronegócios, e atualmente está cuidando de oito projetos, que envolvem negócios da ordem de R$ 100 milhões, aproximadamente.
Oferecendo serviços de banco de investimento e soluções para empresas de diversos portes, a atuação da Integritas Partners está estruturada em finanças corporativas (estruturação de capital, financiamento de dívida, financiamento de operações de private equity, estruturação de dívida e estratégia de refinanciamento, concessões e estrutura para melhorar o risco do crédito), assessoria estratégica (fusões e aquisições, desinvestimentos, consolidações, avaliações, fairness opinions, joint-ventures, desenvolvimento de negócios e programas para gerar liquidez para acionistas) e consultoria financeira (estudos de produto e de mercado, avaliação de riscos e crédito, estudo de regulamentação e tarifas, análises macroeconômicas e preparação de planos de negócios).
G.P. Comunicação
Roberta Vieira/ Débora Ferreira
Giovanna Picillo
Fone: 11 3129-5158
Curso destaca desde a reprodução até os produtos para comercialização
O Curso de Criação de Avestruzes oferecido pelo Grupo Ostrich do Brasil apresenta uma avaliação completa do "agronegócio avestruz", que pode ajudar os novos empreendedores a alcançar sucesso neste mercado.
O Curso é dividido em dois dias. No primeiro, as aulas teóricas acontecem no Ostrich Center, em Pirassununga/Interior de São Paulo, e os temas discutidos são: Mercado e Produtos; Viabilidade Econômica e Implantação de Projetos; Instalações; Manejo e Sanidade; Nutrição e Alimentação; Reprodução e Incubação de Ovos e Criação de Filhotes. No segundo dia acontece a parte prática, com visita ao Centro de Tecnologia e Produção de Avestruzes do Grupo Ostrich, em Analândia/Interior de São Paulo, e ao Centro de Incubação de Ovos e Nascimentos de Filhotes, no Ostrich Center.
Certificado pela Uniavestruz (www.uniavestruz.com.br), o curso é dirigido para técnicos, criadores, estudantes de ciências agrárias e interessados em estrutiocultura (criação de avestruzes), e tem datas programadas até o final do ano: 2 e 3 de outubro, 6 e 7 de novembro e 4 e 5 de dezembro.
Os palestrantes são os profissionais do Grupo Ostrich do Brasil, especializados em estrutiocultura e professores da Uniavestruz: Dr. Celso da Costa Carrer – zootecnista, doutor em economia rural pela UNICAMP e coordenador geral da Uniavestruz; Roberto Arana Elmôr – médico veterinário; Marcelo Eduardo Kornfeld – zootecnista, especializado em agribusiness; e Fábio Barbosa – zootecnista.
A taxa de inscrição no Curso de Criação de Avestruzes é de R$ 210,00 para profissionais, produtores e demais interessados. Os estudantes de graduação em ciências agrárias têm desconto e pagam R$ 150,00. A taxa de inscrição inclui material didático e certificado da Uniavestruz. Os interessados podem obter mais informações sobre como se matricular e preencher ficha de inscrições pelo telefone (19) 3561-8200 ou pelo e-mail: secretaria@uniavestruz.com.br. As vagas são limitadas.
SERVIÇO
Curso de Criação de Avestruzes
Taxa de Inscrição: R$210,00 (profissionais, produtores e demais interessados) e R$150,00 (estudantes de graduação em ciências agrárias)
Duração: dois diasOstrich Center (sede nacional do Grupo Ostrich do Brasil): km 205 da Rodovia Anhanguera, Pirassununga/SP
Grupo Ostrich do Brasil: www.ostrich.com.br
Uniavestruz: www.uniavestruz.com.br
Bueno Assessoria de Comunicação
contato Adriana Bueno Casagli, MTb 19833
telefones (11) 3032-7115 / 3816-4379
O Curso é dividido em dois dias. No primeiro, as aulas teóricas acontecem no Ostrich Center, em Pirassununga/Interior de São Paulo, e os temas discutidos são: Mercado e Produtos; Viabilidade Econômica e Implantação de Projetos; Instalações; Manejo e Sanidade; Nutrição e Alimentação; Reprodução e Incubação de Ovos e Criação de Filhotes. No segundo dia acontece a parte prática, com visita ao Centro de Tecnologia e Produção de Avestruzes do Grupo Ostrich, em Analândia/Interior de São Paulo, e ao Centro de Incubação de Ovos e Nascimentos de Filhotes, no Ostrich Center.
Certificado pela Uniavestruz (www.uniavestruz.com.br), o curso é dirigido para técnicos, criadores, estudantes de ciências agrárias e interessados em estrutiocultura (criação de avestruzes), e tem datas programadas até o final do ano: 2 e 3 de outubro, 6 e 7 de novembro e 4 e 5 de dezembro.
Os palestrantes são os profissionais do Grupo Ostrich do Brasil, especializados em estrutiocultura e professores da Uniavestruz: Dr. Celso da Costa Carrer – zootecnista, doutor em economia rural pela UNICAMP e coordenador geral da Uniavestruz; Roberto Arana Elmôr – médico veterinário; Marcelo Eduardo Kornfeld – zootecnista, especializado em agribusiness; e Fábio Barbosa – zootecnista.
A taxa de inscrição no Curso de Criação de Avestruzes é de R$ 210,00 para profissionais, produtores e demais interessados. Os estudantes de graduação em ciências agrárias têm desconto e pagam R$ 150,00. A taxa de inscrição inclui material didático e certificado da Uniavestruz. Os interessados podem obter mais informações sobre como se matricular e preencher ficha de inscrições pelo telefone (19) 3561-8200 ou pelo e-mail: secretaria@uniavestruz.com.br. As vagas são limitadas.
SERVIÇO
Curso de Criação de Avestruzes
Taxa de Inscrição: R$210,00 (profissionais, produtores e demais interessados) e R$150,00 (estudantes de graduação em ciências agrárias)
Duração: dois diasOstrich Center (sede nacional do Grupo Ostrich do Brasil): km 205 da Rodovia Anhanguera, Pirassununga/SP
Grupo Ostrich do Brasil: www.ostrich.com.br
Uniavestruz: www.uniavestruz.com.br
Bueno Assessoria de Comunicação
contato Adriana Bueno Casagli, MTb 19833
telefones (11) 3032-7115 / 3816-4379
Prosa Rural ganha prêmio da Aberje
O programa de rádio Prosa Rura, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), foi o ganhador do prêmio Aberje Centro-Oeste/Leste 2004, na categoria Relacionamento com a Comunidade. Ao todo, foram inscritos 755 projetos de comunicação no prêmio regional e o Prosa Rural concorreu com trabalhos de empresas como Banco do Brasil, Companhia Vale do Rio Doce, Brasil Telecom e Sebrae. A cerimônia de entrega do prêmio foi realizada na sexta-feira, dia 17 de setembro, no Iate do Clube de Vitória – ES.
Em novembro, o programa, coordenado pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília-DF), concorrerá ao Prêmio Aberje Brasil, juntamente com os trabalhos escolhidos nos Prêmios Regionais (Centro-Oeste/Leste, Minas Gerais, Nordeste, Rio de janeiro, São Paulo e Sul).
Lançado em dezembro de 2003, o programa Prosa Rural é produzido com o patrocínio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, como parte do Programa Fome Zero, do Governo Federal. O programa aborda temas ligados ao desenvolvimento do agronegócio da região. Em 2004, serão apresentados 48 temas. Atualmente, o Prosa Rural está sendo transmitido por uma rede formada por 58 rádios comerciais e 249 rádios comunitárias do Nordeste. O conteúdo é produzido pelos Centros de Pesquisa da Embrapa do Nordeste e encaminhadas para a Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, onde é feita a produção final.
A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial – Aberje premia anualmente os trabalhos de comunicação organizacional que se destacam no País. Essa é a 30ª edição do prêmio, que é dividido em oito categorias. A categoria Relacionamento com a Comunidade, na qual está concorrendo o programa da Embrapa Informação Tecnológica, destaca os projetos que reforçam a imagem institucional, ao mesmo tempo em que demonstram a responsabilidade corporativa da empresa e sua preocupação com a cidadania, educação, saúde, cultura, esporte e meio ambiente.
Jornalista: Juliana Miura (MTb 8570/99-DF)
Embrapa Informação Tecnológica
Telefone: (61) 448-4590
Em novembro, o programa, coordenado pela Embrapa Informação Tecnológica (Brasília-DF), concorrerá ao Prêmio Aberje Brasil, juntamente com os trabalhos escolhidos nos Prêmios Regionais (Centro-Oeste/Leste, Minas Gerais, Nordeste, Rio de janeiro, São Paulo e Sul).
Lançado em dezembro de 2003, o programa Prosa Rural é produzido com o patrocínio do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, como parte do Programa Fome Zero, do Governo Federal. O programa aborda temas ligados ao desenvolvimento do agronegócio da região. Em 2004, serão apresentados 48 temas. Atualmente, o Prosa Rural está sendo transmitido por uma rede formada por 58 rádios comerciais e 249 rádios comunitárias do Nordeste. O conteúdo é produzido pelos Centros de Pesquisa da Embrapa do Nordeste e encaminhadas para a Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, onde é feita a produção final.
A Associação Brasileira de Comunicação Empresarial – Aberje premia anualmente os trabalhos de comunicação organizacional que se destacam no País. Essa é a 30ª edição do prêmio, que é dividido em oito categorias. A categoria Relacionamento com a Comunidade, na qual está concorrendo o programa da Embrapa Informação Tecnológica, destaca os projetos que reforçam a imagem institucional, ao mesmo tempo em que demonstram a responsabilidade corporativa da empresa e sua preocupação com a cidadania, educação, saúde, cultura, esporte e meio ambiente.
Jornalista: Juliana Miura (MTb 8570/99-DF)
Embrapa Informação Tecnológica
Telefone: (61) 448-4590
Sementes: patrimônio dos povos a serviço da humanidade
Desenvolvida pela Vía Campesina Internacional, campanha tem sido usada nos assentamentos e acampamentos do MST como instrumento de conscientização e luta.
A defesa do direito de todos os camponeses e povos tradicionais em terem livre acesso à biodiversidade e, em especial, ao cultivo de suas sementes é a premissa básica da campanha “Sementes: patrimônio dos povos a serviço da humanidade”, proposta pela Vía Campesina Internacional no Fórum Social Mundial de 2003, em Porto Alegre (RS) e implementada nos assentamentos e acampamentos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). A campanha pretende ser mais um instrumento de unificação das pautas e agendas dos movimentos sociais camponeses e entidades parceiras. Objetiva também mobilizar a sociedade, como um todo, a se opor à privatização da vida e dos meios de reprodução defendidas pelas transnacionais e países industrializados, a exemplo do que já ocorre com a “Luta Internacional pela Reforma Agrária”, os enfrentamentos aos tratados de Livre Comercio Internacional, a resistência à imposição dos transgênicos, à ALCA e à militarização.
Dentro da campanha, um conjunto de propostas e ações defendidas pela Vía Campesina vem se transformando em instrumento de conscientização para muitos movimentos sociais. Para o MST, a campanha “Sementes” vem fortalecer um dos principais objetivos de sua luta: levar em conta os conceitos e princípios da agroecologia como base da organização dos sistemas de produção dos assentamentos, buscando a diversificação da produção, a soberania alimentar, o comércio local, a autonomia em relação aos insumos para a produção, a manutenção e enriquecimento da vida e fertilidade do solo, entre outros; garantindo assim a melhoria da qualidade de vida e o bem estar das famílias assentadas e da sociedade como um todo. Para promover a sintonia das ações no conjunto dos 23 estados compreendidos:
- A campanha deve evoluir para um “Programa Ambiental do MST”, incorporando, além do resgate, multiplicação e uso de sementes, temas como modelo tecnológico, organização espacial, sistemas agroflorestais, matriz energética, relações homem-natureza, saúde e educação ambiental, entre outros.
- A tarefa é do conjunto da organização do MST, cabendo a todos os setores e coletivos pautarem o tema e desenvolverem iniciativas, promovendo a massificação do entendimento e das proposições.
- A campanha deve estar profundamente atrelada à luta contra os transgênicos, promovendo o debate e apresentando alternativas concretas. Também deverá ser um símbolo de resistência e superação ao agronegócio de monoculturas para exportação.
No ano de 2004, o MST tem articulado os primeiros passos da campanha dentro dos propósitos acima mencionados. Entre as principais ações realizadas até o momento há:
- A constituição de um coletivo nacional que coordena a campanha nas grandes regiões brasileiras.
- A realização de seminários regionais, com lideranças e técnicos dos estados, a fim de aprofundar os estudos e conhecimentos sobre o tema e organizar as ações nos estados.
- A realização de DRPBIO – Diagnóstico Rápido Participativo da Biodiversidade - que tem como função, além de diagnosticar a realidade do manejo da Biodiversidade local, auxiliar na sensibilização para a mobilização do conjunto das famílias para a tomada de decisão e implantação das ações estratégicas da campanha. Até o momento foram realizados 17 DRPBIOs.
- A implantação de ações concretas ou o fortalecimento de iniciativas existentes é o próximo passo após a realização do DRPBIO. De modo geral, a demanda de constituir bancos de sementes comunitários está presente em quase todos os assentamentos em que a campanha foi iniciada. Também estão sendo constituídos quintais diversificados, sistemas agroflorestais, manejo de pastagens, repovoamento de florestas nativas, capacitação e organização de grupos para trabalhar com artesanato, etc.
- A Realização de concursos de redação e desenho envolvendo o tema em todas as escolas do MST.
- Realização de gincanas participativas para identificar famílias e assentamentos que possuem maior diversidade preservada.
Todas estas ações para implementar a campanha “Sementes” nos assentamentos e acampamentos do MST tem como subsídios teóricos alguns livros e cartilhas publicadas pelo movimento e por instituições parceiras e o conhecimento popular dos camponeses - os grandes guardiões da natureza. O segredo de todo este processo está na forte mística, força e coragem do povo organizado que luta por uma vida melhor e com mais dignidade.
A Vía Campesina Internacional está presente em mais de 80 países, promovendo a elaboração dos princípios, objetivos e estratégias gerais de atuação em defesa das sementes. No Brasil, além do MST, a Vía é constituída pelas siglas MPA, MAB, CPT, MMC, FEAB. Completando 20 anos em 2004, hoje o MST conta com aproximadamente 300.000 famílias assentadas e 150.000 famílias acampadas.
Gustavo Garde
assessoria de imprensa
Secretaria Nacional do MST -SP
A defesa do direito de todos os camponeses e povos tradicionais em terem livre acesso à biodiversidade e, em especial, ao cultivo de suas sementes é a premissa básica da campanha “Sementes: patrimônio dos povos a serviço da humanidade”, proposta pela Vía Campesina Internacional no Fórum Social Mundial de 2003, em Porto Alegre (RS) e implementada nos assentamentos e acampamentos do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). A campanha pretende ser mais um instrumento de unificação das pautas e agendas dos movimentos sociais camponeses e entidades parceiras. Objetiva também mobilizar a sociedade, como um todo, a se opor à privatização da vida e dos meios de reprodução defendidas pelas transnacionais e países industrializados, a exemplo do que já ocorre com a “Luta Internacional pela Reforma Agrária”, os enfrentamentos aos tratados de Livre Comercio Internacional, a resistência à imposição dos transgênicos, à ALCA e à militarização.
Dentro da campanha, um conjunto de propostas e ações defendidas pela Vía Campesina vem se transformando em instrumento de conscientização para muitos movimentos sociais. Para o MST, a campanha “Sementes” vem fortalecer um dos principais objetivos de sua luta: levar em conta os conceitos e princípios da agroecologia como base da organização dos sistemas de produção dos assentamentos, buscando a diversificação da produção, a soberania alimentar, o comércio local, a autonomia em relação aos insumos para a produção, a manutenção e enriquecimento da vida e fertilidade do solo, entre outros; garantindo assim a melhoria da qualidade de vida e o bem estar das famílias assentadas e da sociedade como um todo. Para promover a sintonia das ações no conjunto dos 23 estados compreendidos:
- A campanha deve evoluir para um “Programa Ambiental do MST”, incorporando, além do resgate, multiplicação e uso de sementes, temas como modelo tecnológico, organização espacial, sistemas agroflorestais, matriz energética, relações homem-natureza, saúde e educação ambiental, entre outros.
- A tarefa é do conjunto da organização do MST, cabendo a todos os setores e coletivos pautarem o tema e desenvolverem iniciativas, promovendo a massificação do entendimento e das proposições.
- A campanha deve estar profundamente atrelada à luta contra os transgênicos, promovendo o debate e apresentando alternativas concretas. Também deverá ser um símbolo de resistência e superação ao agronegócio de monoculturas para exportação.
No ano de 2004, o MST tem articulado os primeiros passos da campanha dentro dos propósitos acima mencionados. Entre as principais ações realizadas até o momento há:
- A constituição de um coletivo nacional que coordena a campanha nas grandes regiões brasileiras.
- A realização de seminários regionais, com lideranças e técnicos dos estados, a fim de aprofundar os estudos e conhecimentos sobre o tema e organizar as ações nos estados.
- A realização de DRPBIO – Diagnóstico Rápido Participativo da Biodiversidade - que tem como função, além de diagnosticar a realidade do manejo da Biodiversidade local, auxiliar na sensibilização para a mobilização do conjunto das famílias para a tomada de decisão e implantação das ações estratégicas da campanha. Até o momento foram realizados 17 DRPBIOs.
- A implantação de ações concretas ou o fortalecimento de iniciativas existentes é o próximo passo após a realização do DRPBIO. De modo geral, a demanda de constituir bancos de sementes comunitários está presente em quase todos os assentamentos em que a campanha foi iniciada. Também estão sendo constituídos quintais diversificados, sistemas agroflorestais, manejo de pastagens, repovoamento de florestas nativas, capacitação e organização de grupos para trabalhar com artesanato, etc.
- A Realização de concursos de redação e desenho envolvendo o tema em todas as escolas do MST.
- Realização de gincanas participativas para identificar famílias e assentamentos que possuem maior diversidade preservada.
Todas estas ações para implementar a campanha “Sementes” nos assentamentos e acampamentos do MST tem como subsídios teóricos alguns livros e cartilhas publicadas pelo movimento e por instituições parceiras e o conhecimento popular dos camponeses - os grandes guardiões da natureza. O segredo de todo este processo está na forte mística, força e coragem do povo organizado que luta por uma vida melhor e com mais dignidade.
A Vía Campesina Internacional está presente em mais de 80 países, promovendo a elaboração dos princípios, objetivos e estratégias gerais de atuação em defesa das sementes. No Brasil, além do MST, a Vía é constituída pelas siglas MPA, MAB, CPT, MMC, FEAB. Completando 20 anos em 2004, hoje o MST conta com aproximadamente 300.000 famílias assentadas e 150.000 famílias acampadas.
Gustavo Garde
assessoria de imprensa
Secretaria Nacional do MST -SP
Alltech investe US$ 4 milhões em nova unidade industrial em Araucária (PR) para quadriplicar sua produção atual
A Alltech do Brasil, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, anuncia a conclusão da área industrial de sua nova unidade industrial – resultado de investimentos de US$ 4 milhões –, instalada em Araucária (PR), região metropolitana de Curitiba. A nova fábrica, com 6.000 m2 de área construída, está instalada em uma propriedade de 20.000m2. A Alltech também adquiriu três propriedades vizinhas para expansão dos investimentos, totalizando área total de 80.000m2.
A área de produção foi construída de acordo com as normas da GMP (Good Manufacturing Practices) – com paredes lisas e ausência de saliências de modo a evitar acúmulo de poeira. Além disso, possui sistema de exaustão inteligente e tem capacidade de armazenamento de um mês de produção, o que permite à empresa ter produtos acabados suficientes para atender à crescente demanda por insumos naturais para alimentação animal.
“A capacidade total de produção é de 26 toneladas por hora, 208 toneladas por turno, 4.160 toneladas por mês, por turno de produção. Este volume é quatro vezes superior ao da fábrica anterior”, Gigi Berthier, Gerente de Operações da Alltech. Para tanto, a nova fábrica da Alltech em Araucária conta com três linhas de produção, praticamente automatizadas, dependendo pouco de operadores.
Linha 1: capacidade de processar 10 toneladas de produto por hora e tem injeção automática de líquidos.
Linha 2: capacidade de produzir 10 toneladas por hora e é praticamente automatizada.
Linha 3: capacidade de produzir 6 toneladas de produtos por hora e é a mais versátil das linhas. É usada para uma grande variedade de produtos que possuem demanda menor que a dos sete principais produtos da empresa.
Com 24 anos de existência e presente em mais de 70 países, a Alltech é líder mundial em biotecnologia voltada à produção animal, com faturamento mundial previsto de US$ 250 milhões em 2004. A empresa tem direcionado sólidos investimentos para América Latina, em especial para o Brasil, segundo maior mercado da Alltech no mundo, a fim de ampliar sua capacidade produtiva face ao forte crescimento mundial de vendas de insumos naturais para alimentação e saúde animal, resultado da tecnologia de ponta empregada na pesquisa e desenvolvimento de seus produtos.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A área de produção foi construída de acordo com as normas da GMP (Good Manufacturing Practices) – com paredes lisas e ausência de saliências de modo a evitar acúmulo de poeira. Além disso, possui sistema de exaustão inteligente e tem capacidade de armazenamento de um mês de produção, o que permite à empresa ter produtos acabados suficientes para atender à crescente demanda por insumos naturais para alimentação animal.
“A capacidade total de produção é de 26 toneladas por hora, 208 toneladas por turno, 4.160 toneladas por mês, por turno de produção. Este volume é quatro vezes superior ao da fábrica anterior”, Gigi Berthier, Gerente de Operações da Alltech. Para tanto, a nova fábrica da Alltech em Araucária conta com três linhas de produção, praticamente automatizadas, dependendo pouco de operadores.
Linha 1: capacidade de processar 10 toneladas de produto por hora e tem injeção automática de líquidos.
Linha 2: capacidade de produzir 10 toneladas por hora e é praticamente automatizada.
Linha 3: capacidade de produzir 6 toneladas de produtos por hora e é a mais versátil das linhas. É usada para uma grande variedade de produtos que possuem demanda menor que a dos sete principais produtos da empresa.
Com 24 anos de existência e presente em mais de 70 países, a Alltech é líder mundial em biotecnologia voltada à produção animal, com faturamento mundial previsto de US$ 250 milhões em 2004. A empresa tem direcionado sólidos investimentos para América Latina, em especial para o Brasil, segundo maior mercado da Alltech no mundo, a fim de ampliar sua capacidade produtiva face ao forte crescimento mundial de vendas de insumos naturais para alimentação e saúde animal, resultado da tecnologia de ponta empregada na pesquisa e desenvolvimento de seus produtos.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Schering-Plough Coopers divulga os vencedores do 6º Prêmio Pesquisa Clínica
Ganhadores do concurso participarão de congressos mundiais da área de saúde animal
A Schering-Plough Coopers entregou no último dia 16 de setembro, os troféus aos vencedores da 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers. O concurso é anual, patrocinado pela Schering-Plough Coopers em parceria com a revista “A Hora Veterinária” e já levou mais de 20 profissionais da área de saúde animal aos principais congressos mundiais de medicina veterinária.
Ao todo foram premiados quatro médicos e um estudante de medicina veterinária. Os cinco melhores trabalhos recebem como prêmio uma viagem para um importante congresso a ser escolhido pelo vencedor com direito de levar um acompanhante. Neste ano, participaram 24 candidatos que apresentaram seus trabalhos nas diversas áreas de medicina veterinária.
“Este prêmio é muito importante por dois motivos: incentivar os profissionais à pesquisa e, oferecer a oportunidade de participar dos principais congressos internacionais do segmento, atualizando os conhecimentos e levando o nome do Brasil para outras partes do mundo”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
Entre os vencedores, estão os médicos veterinários: Carlos Antônio de Carvalho Fernandes de Alfenas, Minas Gerais com o trabalho “Melhoria da eficiência reprodutiva em gado de corte com a aplicação de cloprostenol sódico no pós-parto”; Carlos Eduardo Wayne Nogueira, de Pelotas, Rio Grande do Sul, “Efeito quimioprofilático do Dipropionato de imidocarb na prevenção da agudização de babesiose eqüina em cavalos portadores da infecção”; Enedi Zanchet, Chapecó, Santa Catarina, “Efeito de 2 injeções de prostaglandina F2a após o parto na performance reprodutiva de vacas leiteiras e eficiência reprodutiva entre Raças Holandesa e Jersey”; Rodrigo Romero Corrêa, Santo André, São Paulo com o “Estudo da eficácia terapêutica do Dipropionato de imidocarb no tratamento da Piroplasmose Eqüina” e na categoria estudante o vencedor foi Daniela Tavares de Lima, São Paulo, São Paulo com o trabalho “ Aplicabilidade da orbifloxacina – Orbax® no tratamento das rinites bacterianas de felinos”.
Para quem se interessou, haverá a 7ª edição do prêmio que será anunciada brevemente. “Esperamos que a cada ano aumente o número de participantes”, afirma Heiderich.
Mais informações podem ser obtidas no site www.spcoopers.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606.1510
A Schering-Plough Coopers entregou no último dia 16 de setembro, os troféus aos vencedores da 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers. O concurso é anual, patrocinado pela Schering-Plough Coopers em parceria com a revista “A Hora Veterinária” e já levou mais de 20 profissionais da área de saúde animal aos principais congressos mundiais de medicina veterinária.
Ao todo foram premiados quatro médicos e um estudante de medicina veterinária. Os cinco melhores trabalhos recebem como prêmio uma viagem para um importante congresso a ser escolhido pelo vencedor com direito de levar um acompanhante. Neste ano, participaram 24 candidatos que apresentaram seus trabalhos nas diversas áreas de medicina veterinária.
“Este prêmio é muito importante por dois motivos: incentivar os profissionais à pesquisa e, oferecer a oportunidade de participar dos principais congressos internacionais do segmento, atualizando os conhecimentos e levando o nome do Brasil para outras partes do mundo”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
Entre os vencedores, estão os médicos veterinários: Carlos Antônio de Carvalho Fernandes de Alfenas, Minas Gerais com o trabalho “Melhoria da eficiência reprodutiva em gado de corte com a aplicação de cloprostenol sódico no pós-parto”; Carlos Eduardo Wayne Nogueira, de Pelotas, Rio Grande do Sul, “Efeito quimioprofilático do Dipropionato de imidocarb na prevenção da agudização de babesiose eqüina em cavalos portadores da infecção”; Enedi Zanchet, Chapecó, Santa Catarina, “Efeito de 2 injeções de prostaglandina F2a após o parto na performance reprodutiva de vacas leiteiras e eficiência reprodutiva entre Raças Holandesa e Jersey”; Rodrigo Romero Corrêa, Santo André, São Paulo com o “Estudo da eficácia terapêutica do Dipropionato de imidocarb no tratamento da Piroplasmose Eqüina” e na categoria estudante o vencedor foi Daniela Tavares de Lima, São Paulo, São Paulo com o trabalho “ Aplicabilidade da orbifloxacina – Orbax® no tratamento das rinites bacterianas de felinos”.
Para quem se interessou, haverá a 7ª edição do prêmio que será anunciada brevemente. “Esperamos que a cada ano aumente o número de participantes”, afirma Heiderich.
Mais informações podem ser obtidas no site www.spcoopers.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606.1510
CONFERÊNCIA DEBATE SISTEMAS DE PRODUÇÃO AGRÍCOLA INTEGRADA
Sistemas de avaliação de conformidade, identificação de origem, rastreamento da cadeia agroalimentar e segurança sanitária animal. Esses são alguns dos temas em discussão na Conferência Internacional sobre Rastreabilidade de Alimentos, aberta hoje (22/09) em São Paulo. Até amanhã (23/09), quando termina o evento, especialistas brasileiros e estrangeiros vão debater as diferentes experiências de produção integrada e as normas adotadas por países latino-americanos e europeus para garantir a sanidade dos alimentos.
Promovida pelos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Ciência e Tecnologia, em parceria com a Embaixada da França, a conferência começou hoje pela manhã (21/09), quando foram realizadas quatro palestras: Requisitos regulatórios sobre certificação e rastreabilidade de alimentos; Indicação geográfica e desenvolvimento rural: experiência francesa e perspectivas internacionais; Sistema de avaliação de conformidade sob o regime de produção integrada; e Sistema de acreditação, certificação e rastreabilidade sobre o regime da produção integrada de frutas.
Outras 11 palestras estão sendo realizadas nesta tarde. À noite, haverá uma sessão especial sobre cooperação tecnológica entre o Brasil e a Espanha. Amanhã, os participantes da conferência vão debater os requisitos químicos, físicos, biológicos, fitossanitários e zoossanitários e veterinários necessários à adoção de sistema de produção integrada.
“Esse modelo de produção prevê o monitoramento e controle de todo processo produtivo”, destaca o coordenador do Sistema Agrícola de Produção Integrada (Sapi) do Ministério da Agricultura, Juaquim Naka. “Isso significa que os produtores que aderem voluntariamente ao modelo passam a sistematizar e a racionalizar as técnicas de manejo agropecuário.” A meta é produzir alimentos mais saudáveis, respeitando a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida do trabalhador.
Fonte: MAPA
Promovida pelos ministérios da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Ciência e Tecnologia, em parceria com a Embaixada da França, a conferência começou hoje pela manhã (21/09), quando foram realizadas quatro palestras: Requisitos regulatórios sobre certificação e rastreabilidade de alimentos; Indicação geográfica e desenvolvimento rural: experiência francesa e perspectivas internacionais; Sistema de avaliação de conformidade sob o regime de produção integrada; e Sistema de acreditação, certificação e rastreabilidade sobre o regime da produção integrada de frutas.
Outras 11 palestras estão sendo realizadas nesta tarde. À noite, haverá uma sessão especial sobre cooperação tecnológica entre o Brasil e a Espanha. Amanhã, os participantes da conferência vão debater os requisitos químicos, físicos, biológicos, fitossanitários e zoossanitários e veterinários necessários à adoção de sistema de produção integrada.
“Esse modelo de produção prevê o monitoramento e controle de todo processo produtivo”, destaca o coordenador do Sistema Agrícola de Produção Integrada (Sapi) do Ministério da Agricultura, Juaquim Naka. “Isso significa que os produtores que aderem voluntariamente ao modelo passam a sistematizar e a racionalizar as técnicas de manejo agropecuário.” A meta é produzir alimentos mais saudáveis, respeitando a sustentabilidade ambiental e a qualidade de vida do trabalhador.
Fonte: MAPA
RODRIGUES DISCUTE OMC E ALCA NOS EUA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, inicia hoje (22/09), em Washington, nos Estados Unidos, uma série de encontros e reuniões para tratar dos principais temas de interesse do agronegócio brasileiro.
Para avançar nas negociações agrícolas da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nos acordos de livre comércio, como a formação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), o ministro encontra-se, às 14 horas, com o representante de Comércio dos EUA, Robert Zöelick.
Em seguida, às 15 horas, conversa com o presidente da American Farm Bureau, Roberto Stalman. À noite, ele terá um jantar com executivos do setor agrícola norte-americano, promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, para tratar sobre o comércio mundial de biocombustíveis (etanol e biodiesel).
Amanhã (23/09), às 8h30, o ministro Rodrigues amplia as discussões sobre ALCA e OMC com os participantes do Diálogo Agrícola Brasil-EUA. O objetivo é debater soluções mútuas para avançar nessas negociações. Às 12h45, o ministro participa de um almoço de trabalho durante o Fórum Brasil 2004, na Câmara de Comércio Brasil-EUA. Ela fará uma palestra sobre o panorama do agronegócio brasileiro, abordando a competitividade do setor no Brasil, e defenderá um novo conceito de graduação e classificação para a agricultura brasileira nos países ricos.
O evento contará com a presença da secretária de Agricultura dos Estados Unidos, Ann Veneman. Ambos debaterão o acordo agrícola na OMC, seus impactos sobre as negociações para a criação da ALCA e as estratégias conjuntas dos dois parceiros comerciais para o setor agropecuário.
Nova York - Nas conversas, o ministro também tratará o diálogo Brasil-EUA sobre as políticas agrícolas nos dois países, o Conselho Consultivo Agrícola (CCA), a abertura do mercado norte-americano à carne bovina in natura brasileira e o comércio mundial de biocombustíveis.
Na sexta-feira (24/09), às 8h30, o ministro fará, durante um café da manhã, palestra a professores e estudantes da Universidade Columbia, em Nova York. O tema será “Agricultura e Agronegócio no Brasil”.
Fonte: MAPA
Para avançar nas negociações agrícolas da Rodada Doha da Organização Mundial do Comércio (OMC) e nos acordos de livre comércio, como a formação da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), o ministro encontra-se, às 14 horas, com o representante de Comércio dos EUA, Robert Zöelick.
Em seguida, às 15 horas, conversa com o presidente da American Farm Bureau, Roberto Stalman. À noite, ele terá um jantar com executivos do setor agrícola norte-americano, promovido pela Câmara de Comércio Brasil-EUA, para tratar sobre o comércio mundial de biocombustíveis (etanol e biodiesel).
Amanhã (23/09), às 8h30, o ministro Rodrigues amplia as discussões sobre ALCA e OMC com os participantes do Diálogo Agrícola Brasil-EUA. O objetivo é debater soluções mútuas para avançar nessas negociações. Às 12h45, o ministro participa de um almoço de trabalho durante o Fórum Brasil 2004, na Câmara de Comércio Brasil-EUA. Ela fará uma palestra sobre o panorama do agronegócio brasileiro, abordando a competitividade do setor no Brasil, e defenderá um novo conceito de graduação e classificação para a agricultura brasileira nos países ricos.
O evento contará com a presença da secretária de Agricultura dos Estados Unidos, Ann Veneman. Ambos debaterão o acordo agrícola na OMC, seus impactos sobre as negociações para a criação da ALCA e as estratégias conjuntas dos dois parceiros comerciais para o setor agropecuário.
Nova York - Nas conversas, o ministro também tratará o diálogo Brasil-EUA sobre as políticas agrícolas nos dois países, o Conselho Consultivo Agrícola (CCA), a abertura do mercado norte-americano à carne bovina in natura brasileira e o comércio mundial de biocombustíveis.
Na sexta-feira (24/09), às 8h30, o ministro fará, durante um café da manhã, palestra a professores e estudantes da Universidade Columbia, em Nova York. O tema será “Agricultura e Agronegócio no Brasil”.
Fonte: MAPA
Crédito cooperativo enfrenta obstáculos para crescer
Expansão sofre com a falta de regulamentação clara e de novas definições tributárias
“É preciso quebrar o gelo com o Governo e dar maior exposição às necessidades do cooperativismo de crédito para que a Receita Federal, os magistrados e os políticos entendam como funciona o Sistema Cooperativista”. A afirmação é de Márcio Meloni, diretor do ramo crédito da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo). Segundo o diretor, a intenção do presidente Lula de transformar o Brasil em uma nação cooperativista ainda não aconteceu. A principal evolução – abertura das cooperativas de crédito – atendeu a um pedido antigo, mas ainda é superficial porque a iniciativa só atende a algumas áreas geográficas e, mesmo assim, só até 750 mil habitantes por área de atuação. “A regra não atinge as capitais”, reclama o diretor.
Outro obstáculo para o crescimento do ramo são as indefinições tributárias. “A Receita Federal não entende ou não quer entender o funcionamento de uma cooperativa de crédito”, diz Meloni. Não há base legal para tributar uma cooperativa com PIS, Cofins, CSLL e Imposto de Renda, como vem acontecendo, porque a cooperativa presta serviços aos associados sem fazer especulação financeira.
A Ocesp mantém o registro de 207 cooperativas de crédito no estado, reunindo mais de 300 mil cooperados. Para Meloni, o Governo deveria usar o sistema das cooperativas de crédito rural para canalizar os financiamentos ao produtor. “Se o financiamento fica na mão do banco comercial, o recurso não chega na mão de quem precisa”, diz o diretor.
A solução para os problemas é expor os benefícios e o funcionamento do Sistema Cooperativista em encontros e congressos como o que será realizado pela Sicoob Central Cecresp a partir de quinta-feira, 23, em Angra dos Reis/RJ. Entre os palestrantes, representantes do Banco Central, do Bancoob e do Sicoob. Mais de 500 inscritos de todo o país já confirmaram presença no Congresso, considerado o mais importante do setor. A Ocesp é uma das apoiadoras do evento e marca presença com um estande em que apresentará as ações do Sistema para o desenvolvimento do cooperativismo em São Paulo.
Cintia Beck – cintia@libris.com.br e Flávia Arakaki
Ex-Libris Comunicação Integrada
Av. Paulista, 509 conj 602 – São Paulo – SP - 01311-000
(11) 3283-4631, 287-1997, 3266-6609
“É preciso quebrar o gelo com o Governo e dar maior exposição às necessidades do cooperativismo de crédito para que a Receita Federal, os magistrados e os políticos entendam como funciona o Sistema Cooperativista”. A afirmação é de Márcio Meloni, diretor do ramo crédito da Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo). Segundo o diretor, a intenção do presidente Lula de transformar o Brasil em uma nação cooperativista ainda não aconteceu. A principal evolução – abertura das cooperativas de crédito – atendeu a um pedido antigo, mas ainda é superficial porque a iniciativa só atende a algumas áreas geográficas e, mesmo assim, só até 750 mil habitantes por área de atuação. “A regra não atinge as capitais”, reclama o diretor.
Outro obstáculo para o crescimento do ramo são as indefinições tributárias. “A Receita Federal não entende ou não quer entender o funcionamento de uma cooperativa de crédito”, diz Meloni. Não há base legal para tributar uma cooperativa com PIS, Cofins, CSLL e Imposto de Renda, como vem acontecendo, porque a cooperativa presta serviços aos associados sem fazer especulação financeira.
A Ocesp mantém o registro de 207 cooperativas de crédito no estado, reunindo mais de 300 mil cooperados. Para Meloni, o Governo deveria usar o sistema das cooperativas de crédito rural para canalizar os financiamentos ao produtor. “Se o financiamento fica na mão do banco comercial, o recurso não chega na mão de quem precisa”, diz o diretor.
A solução para os problemas é expor os benefícios e o funcionamento do Sistema Cooperativista em encontros e congressos como o que será realizado pela Sicoob Central Cecresp a partir de quinta-feira, 23, em Angra dos Reis/RJ. Entre os palestrantes, representantes do Banco Central, do Bancoob e do Sicoob. Mais de 500 inscritos de todo o país já confirmaram presença no Congresso, considerado o mais importante do setor. A Ocesp é uma das apoiadoras do evento e marca presença com um estande em que apresentará as ações do Sistema para o desenvolvimento do cooperativismo em São Paulo.
Cintia Beck – cintia@libris.com.br e Flávia Arakaki
Ex-Libris Comunicação Integrada
Av. Paulista, 509 conj 602 – São Paulo – SP - 01311-000
(11) 3283-4631, 287-1997, 3266-6609
Gordon Butland, especialista da indústria avícola aponta os desafios para o Brasil no mercado mundial de carnes
A avicultura mundial tem crescido em média 5% ao ano, devido ao crescimento da atividade em países como Brasil, China, México e Índia. Em 2004, porém, esse desempenho não deverá passar de 3%, devido a diversos fatores, como os recentes problemas de sanidade e até mesmo à redução da taxa de crescimento da população mundial.
Os dados são do especialista Gordon Butland, diretor do setor avícola do banco holandês Rabobank Internacional, maior financiador agrícola do mundo, que está no Brasil a convite da Alltech do Brasil, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal.
Para uma atenta platéia de mais de 350 pessoas, incluindo os maiores produtores e exportadores de carne de frangos do Brasil, Butland ponderou que não é preciso tanto alarde em torno da China, pois o país não deve se tornar grande importador tampouco grande exportador de carne de frangos. “A China deve importar matéria-prima, como milho e soja, para desenvolver a produção localmente”, acredita o especialista.
Por outro lado, o Brasil precisa ficar atento aos Estados Unidos, país com o qual haverá acirrada concorrência pelos mercados de exportação. “O Brasil tem custos significativamente menores tanto nos mercados de aves vivas quanto de carne, mas os EUA detêm a força política, como acontece na Rússia”, analisa Butland.
Quanto à Tailândia, importante mercado exportador, o diretor do Rabobank lembra da gripe aviária, doença responsável por prejuízos de US$ 500 milhões no país –, alertando o Brasil para trabalhar para que a avicultura nacional não fique tão dependente das exportações, pois o risco é muito grande.
Gordon Butland ressalta os desafios da avicultura no cenário mundial, tendo em vista a crescente importância da segurança alimentar, meio ambiente e bem-estar animal. “O surgimento da BSE (doença da vaca loucac) nos Estados Unidos e os crescentes problemas de saúde animal na Ásia fizeram com que os tradicionais propulsores da avicultura – crescimento populacional e aumenta de renda – dessem lugar a uma crise de confiança e preocupações com a saúde. Em algumas regiões, essa crise fez com que o consumo de carne de frango caísse até 80%”, analisa o especialista.
O recado foi claro: o Brasil precisa fazer o dever de casa, cuidar da sanidade animal, atentar para as exigências dos consumidores e para os concorrentes. “Para a indústria, seja de produção de carne de aves, suína ou bovina, o foco deve ser na qualidade dos insumos e na produção eficiente, além de atentar às exigências do consumidor e para o que os concorrentes estão fazendo”, finaliza Butland.
Texto Assessoria de Comunicações (11) 3675 1818
Jornalista responsável – Altair Albuquerque
Os dados são do especialista Gordon Butland, diretor do setor avícola do banco holandês Rabobank Internacional, maior financiador agrícola do mundo, que está no Brasil a convite da Alltech do Brasil, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal.
Para uma atenta platéia de mais de 350 pessoas, incluindo os maiores produtores e exportadores de carne de frangos do Brasil, Butland ponderou que não é preciso tanto alarde em torno da China, pois o país não deve se tornar grande importador tampouco grande exportador de carne de frangos. “A China deve importar matéria-prima, como milho e soja, para desenvolver a produção localmente”, acredita o especialista.
Por outro lado, o Brasil precisa ficar atento aos Estados Unidos, país com o qual haverá acirrada concorrência pelos mercados de exportação. “O Brasil tem custos significativamente menores tanto nos mercados de aves vivas quanto de carne, mas os EUA detêm a força política, como acontece na Rússia”, analisa Butland.
Quanto à Tailândia, importante mercado exportador, o diretor do Rabobank lembra da gripe aviária, doença responsável por prejuízos de US$ 500 milhões no país –, alertando o Brasil para trabalhar para que a avicultura nacional não fique tão dependente das exportações, pois o risco é muito grande.
Gordon Butland ressalta os desafios da avicultura no cenário mundial, tendo em vista a crescente importância da segurança alimentar, meio ambiente e bem-estar animal. “O surgimento da BSE (doença da vaca loucac) nos Estados Unidos e os crescentes problemas de saúde animal na Ásia fizeram com que os tradicionais propulsores da avicultura – crescimento populacional e aumenta de renda – dessem lugar a uma crise de confiança e preocupações com a saúde. Em algumas regiões, essa crise fez com que o consumo de carne de frango caísse até 80%”, analisa o especialista.
O recado foi claro: o Brasil precisa fazer o dever de casa, cuidar da sanidade animal, atentar para as exigências dos consumidores e para os concorrentes. “Para a indústria, seja de produção de carne de aves, suína ou bovina, o foco deve ser na qualidade dos insumos e na produção eficiente, além de atentar às exigências do consumidor e para o que os concorrentes estão fazendo”, finaliza Butland.
Texto Assessoria de Comunicações (11) 3675 1818
Jornalista responsável – Altair Albuquerque
Pecuaristas de Mato Grosso prontos para começar estação de monta
Estado leva à pecuária a preocupação com produtividade e rentabilidade, comuns na agricultura
A importância da produtividade e da rentabilidade não é mais exclusividade da agricultura. No Mato Grosso, é comum ver colheitadeiras gigantes e inúmeros tratores nos 7,2 milhões de hectares produtivos, em que são cultivados algodão, soja, milho, arroz, feijão, cana-de-açúcar e mandioca. Na pecuária, essas preocupações já são realidade.
A visão da pecuária tradicional, em que o melhor pecuarista era aquele que possuía os maiores animais e não necessariamente os mais produtivos, mudou. Atualmente, assim como na agricultura, a lucratividade é a palavra de ordem. Com isso, saem de cena os animais gigantes e entram os que apresentam altos índices de produtividade. A mudança já pode ser percebida nesta estação de monta, que acaba de começar no Centro-Oeste.
Segundo Cássio Gaudêncio Martins, zootecnista e representante da Agropecuária Jacarezinho em Sinop (MT), a procura por touros realmente melhoradores é fundamental. “Não adianta ter monta com período definido, bem planejada se a qualidade dos touros não for adequada. Sem animais de qualidade reconhecida, corre-se o risco de jogar dinheiro fora”, diz Martins.
A escolha dos animais não é tarefa simples, porém é possível contar com a assessoria de empresas sérias. Os melhores animais são aqueles que possuem CEIP (Certificado Especial de Identificação e Origem) – documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aos 20% melhores animais dos projetos pecuários reconhecidos como melhoradores – e DEPs (Diferenças Esperadas de Progênie) confiáveis. O critério de avaliação dos animais também é de suma importância.
A prova de que a pecuária no Mato Grosso está mudando foi a inauguração, há pouco mais de dois meses, da Agência de Touros da Agropecuária Jacarezinho, em Sinop (MT). Na Chácara Jacarezinho, a 7 km do centro da cidade, estão 25 a 30 touros Nelore em exposição permanente, recebendo visitas diárias de clientes e criadores interessados em conhecer de perto o trabalho da Agropecuária Jacarezinho. Os animais, com idade entre 24 e 36 meses, possuem CEIP e DEPs comprovadas. Os critérios de avaliação dos animais são realizados pela Unesp (Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”) de Jaboticabal (SP) e pela Gensys, consultoria especializada em avaliação genética há mais de 14 anos.
“Antes mesmo da estação de monta começar vendemos 25 animais, uma prova de que a marca Jacarezinho é sinônimo de qualidade. A nossa expectativa é que, até o final do ano, 50 touros serão comercializados. O estoque de animais é constantemente reposto, trazendo diversas oportunidades aos criadores locais, inclusive de preços”, comenta Cássio Gaudêncio Martins, da Jacarezinho.
De acordo com o diretor geral da empresa, Ian Hill, a escolha da cidade foi estratégica, pois é um ponto de referência para o norte do Mato Grosso. “O objetivo das lojas de touros é facilitar a logística, levando os animais da Jacarezinho, provados e reconhecidos pelo mercado, a locais-chaves da pecuária brasileira, como é o caso de Tocantins, onde temos a agência em Araguaína, e no Mato Grosso, em Comodoro, e agora em Sinop”, afirma.
Mais informações sobre a inauguração da agência de touros em Sinop (MT) podem ser obtidas pelo telefone (18) 3401-9300 ou no site www.agrojacarezinho.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
A importância da produtividade e da rentabilidade não é mais exclusividade da agricultura. No Mato Grosso, é comum ver colheitadeiras gigantes e inúmeros tratores nos 7,2 milhões de hectares produtivos, em que são cultivados algodão, soja, milho, arroz, feijão, cana-de-açúcar e mandioca. Na pecuária, essas preocupações já são realidade.
A visão da pecuária tradicional, em que o melhor pecuarista era aquele que possuía os maiores animais e não necessariamente os mais produtivos, mudou. Atualmente, assim como na agricultura, a lucratividade é a palavra de ordem. Com isso, saem de cena os animais gigantes e entram os que apresentam altos índices de produtividade. A mudança já pode ser percebida nesta estação de monta, que acaba de começar no Centro-Oeste.
Segundo Cássio Gaudêncio Martins, zootecnista e representante da Agropecuária Jacarezinho em Sinop (MT), a procura por touros realmente melhoradores é fundamental. “Não adianta ter monta com período definido, bem planejada se a qualidade dos touros não for adequada. Sem animais de qualidade reconhecida, corre-se o risco de jogar dinheiro fora”, diz Martins.
A escolha dos animais não é tarefa simples, porém é possível contar com a assessoria de empresas sérias. Os melhores animais são aqueles que possuem CEIP (Certificado Especial de Identificação e Origem) – documento emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) aos 20% melhores animais dos projetos pecuários reconhecidos como melhoradores – e DEPs (Diferenças Esperadas de Progênie) confiáveis. O critério de avaliação dos animais também é de suma importância.
A prova de que a pecuária no Mato Grosso está mudando foi a inauguração, há pouco mais de dois meses, da Agência de Touros da Agropecuária Jacarezinho, em Sinop (MT). Na Chácara Jacarezinho, a 7 km do centro da cidade, estão 25 a 30 touros Nelore em exposição permanente, recebendo visitas diárias de clientes e criadores interessados em conhecer de perto o trabalho da Agropecuária Jacarezinho. Os animais, com idade entre 24 e 36 meses, possuem CEIP e DEPs comprovadas. Os critérios de avaliação dos animais são realizados pela Unesp (Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho”) de Jaboticabal (SP) e pela Gensys, consultoria especializada em avaliação genética há mais de 14 anos.
“Antes mesmo da estação de monta começar vendemos 25 animais, uma prova de que a marca Jacarezinho é sinônimo de qualidade. A nossa expectativa é que, até o final do ano, 50 touros serão comercializados. O estoque de animais é constantemente reposto, trazendo diversas oportunidades aos criadores locais, inclusive de preços”, comenta Cássio Gaudêncio Martins, da Jacarezinho.
De acordo com o diretor geral da empresa, Ian Hill, a escolha da cidade foi estratégica, pois é um ponto de referência para o norte do Mato Grosso. “O objetivo das lojas de touros é facilitar a logística, levando os animais da Jacarezinho, provados e reconhecidos pelo mercado, a locais-chaves da pecuária brasileira, como é o caso de Tocantins, onde temos a agência em Araguaína, e no Mato Grosso, em Comodoro, e agora em Sinop”, afirma.
Mais informações sobre a inauguração da agência de touros em Sinop (MT) podem ser obtidas pelo telefone (18) 3401-9300 ou no site www.agrojacarezinho.com.br.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
Schering-Plough Coopers divulga Programa AMAVet na Pet South America
A Schering-Plough Coopers participará da Pet South América, que é considerada a maior feira internacional de produtos e serviços da indústria Pet e veterinária da América Latina. A feira acontece de 29 de setembro a 01 de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo. O Brasil tem hoje aproximadamente 32 milhões de animais – 21 milhões de cães e 11 milhões de gatos. Hoje, o Brasil é o segundo país do mundo com a maior população de animais de estimação.
“Esta é uma das principais feiras do segmento e nós estaremos disponibilizando ao público presente informações sobre o programa Amavet- A Melhor Amiga do Veterinário, além da linha completa de produtos da Schering-Plough Coopers”, afirma a Gerente de Produtos da Unidade de Animais de Companhia, Gláucia Gigli.
O programa AMAVET - A Melhor Amiga do Veterinário fornece equipamentos de alta qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn são referência mundial em equipamentos para diagnóstico.
“Um dos objetivos deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
”Trata-se de uma excelente oportunidade para mostrar a um grande número de médicos veterinários e acadêmicos o trabalho que estamos desenvolvendo na empresa”, afirma Gláucia Gigli.
Sobre a feira
Na Pet South America são esperadas a visita de mais de 20 mil profissionais do setor, entre lojistas, veterinários, produtores e criadores, distribuidores, prestadores de serviços e importadores e exportadores.
Serviço:
Mais informações sobre a Schering-Plough Coopers podem ser obtidas no site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
“Esta é uma das principais feiras do segmento e nós estaremos disponibilizando ao público presente informações sobre o programa Amavet- A Melhor Amiga do Veterinário, além da linha completa de produtos da Schering-Plough Coopers”, afirma a Gerente de Produtos da Unidade de Animais de Companhia, Gláucia Gigli.
O programa AMAVET - A Melhor Amiga do Veterinário fornece equipamentos de alta qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn são referência mundial em equipamentos para diagnóstico.
“Um dos objetivos deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
”Trata-se de uma excelente oportunidade para mostrar a um grande número de médicos veterinários e acadêmicos o trabalho que estamos desenvolvendo na empresa”, afirma Gláucia Gigli.
Sobre a feira
Na Pet South America são esperadas a visita de mais de 20 mil profissionais do setor, entre lojistas, veterinários, produtores e criadores, distribuidores, prestadores de serviços e importadores e exportadores.
Serviço:
Mais informações sobre a Schering-Plough Coopers podem ser obtidas no site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
EXPOMILK’2004
O maior evento da cadeia da produção de leite está programado para 26 a 30 de outubro, em São Paulo
Mais de 1.000 vacas das raças Holandesa, Pardo-Suíço, Jersey, Girolando, Gir Leiteiro e Simental para julgamentos e concurso leiteiros, leilões de novilhas, exposição de empresas que representam toda a cadeia do leite, palestras técnicas, cursos para tratadores, workshops empresariais, encontro de lideranças do leite, painel sobre produção de alimentos com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues.
Estas e outras atrações estão programadas para a 13a Expomilk – Exposição Nacional da Pecuária Leiteira e Feira Internacional da Cadeia Produtiva de Leite – que será realizada entre 26 e 30 de outubro de 2004, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).
A Expomilk é o maior evento da pecuária leiteira do Brasil, um negócio que movimenta R$ 20 bilhões por ano, a partir da produção de 21 bilhões de litros de leite. O consumo per capita no país é de 130 litros/hab/ano.
A 13a edição da Expomilk reúne as exposições nacionais das raças Holandesa, Jersey e Pardo-Suíço e Gir Leiteiro e exposição ranqueada da raça Girolando. A raça Simental participará como convidada da mostra. A programação de julgamentos está assim definida:
Dias 26 e 27 de Outubro: Girolando e Gir Leiteiro
Dias 27 e 29 de Outubro: Jersey
Dia 28 e 29 de Outubro: Pardo-Suíço
Dia 28 e 30 de Outubro: Holandês
Dia 30 de Outubro: Simental
Além dos julgamentos estão previstos três leilões de fêmeas. São eles:
Dia 27 de Outubro: Leilão Garota Gir Leiteiro
Dia 28 de Outubro: Leilão Garota Girolando
Dia 29 de Outubro: Leilão Integração das Raças
As raças Jersey e Gir Leiteiro também realizarão concursos leiteiros, reunindo fêmeas de alta produção.
Cadeia Produtiva do Leite
Dezenas de empresas e entidades dos vários segmentos da cadeia produtiva do leite já confirmaram presença na 13a Expomilk, no Centro de Exposições Imigrantes. São centrais de inseminação artificial, produção, equipamentos, nutrição, saúde animal, manejo etc, além de entidades de classe, instituições de pesquisas e publicações especializadas em agronegócios.
A Expomilk tem o patrocínio da Tortuga, Tetra Pak e Banco do Brasil e conta com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, além das entidades nacionais de criadores das raças Holandesa, Jersey, Pardo-Suíço, Girolando, Gir Leiteiro e Simental, Leite Brasil, Faesp/Senar, Consulado da Nova Zelândia, Departamento de Agricultura do Estado de Wisconsin/EUA e do United States Livestock Genetics (USLGE), entre outros.
“Brasil – Celeiro do Mundo no Século 21”
A Expomilk transformou-se em um evento completo da cadeia do leite, reunindo exposição de animais, leilões, empresas e eventos. Estão programados cursos para tratadores, workshops empresariais, palestras técnicas e o 7o Encontro Paulista das Lideranças de Pecuária Leiteira.
A Leite Brasil, entidade que reúne os produtores de leite em todo o País, realizará pelo segundo ano consecutivo um fórum de discussões sobre a atividade. O tema deste ano é “Brasil – Celeiro do Mundo no Século 21”.
O debate, programado para o dia 28 de outubro, a partir das 13 horas, terá como entrevistados o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o deputado Leonardo Vilela, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, e o jornalista econômico Joelmir Beting. Os debatedores serão o ex-deputado Xico Graziano, o economista Marcos Sawaya Jank, presidente do Icone, e Paulo do Carmo Martins, presidente da Embrapa Gado de Leite. A mediação do fórum será feita por Mônica Bergamaschi, diretora-executiva da Associação Brasileira de Agribusiness/Ribeirão Preto. A abertura do evento será feita pelo deputado Fábio Meirelles, presidente da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, e o encerramento, por Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil.
São esperados cerca de 500 produtores de leite, empresários ligados à cadeia produtiva, lideranças e demais profissionais envolvidos com a atividade.
Mais informações no site: www.expomilk.com.br, pelo e-mail: info@expomilk.com.br ou pelo telefone (11) 5073-7799.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. 11 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Mais de 1.000 vacas das raças Holandesa, Pardo-Suíço, Jersey, Girolando, Gir Leiteiro e Simental para julgamentos e concurso leiteiros, leilões de novilhas, exposição de empresas que representam toda a cadeia do leite, palestras técnicas, cursos para tratadores, workshops empresariais, encontro de lideranças do leite, painel sobre produção de alimentos com a presença do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues.
Estas e outras atrações estão programadas para a 13a Expomilk – Exposição Nacional da Pecuária Leiteira e Feira Internacional da Cadeia Produtiva de Leite – que será realizada entre 26 e 30 de outubro de 2004, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).
A Expomilk é o maior evento da pecuária leiteira do Brasil, um negócio que movimenta R$ 20 bilhões por ano, a partir da produção de 21 bilhões de litros de leite. O consumo per capita no país é de 130 litros/hab/ano.
A 13a edição da Expomilk reúne as exposições nacionais das raças Holandesa, Jersey e Pardo-Suíço e Gir Leiteiro e exposição ranqueada da raça Girolando. A raça Simental participará como convidada da mostra. A programação de julgamentos está assim definida:
Dias 26 e 27 de Outubro: Girolando e Gir Leiteiro
Dias 27 e 29 de Outubro: Jersey
Dia 28 e 29 de Outubro: Pardo-Suíço
Dia 28 e 30 de Outubro: Holandês
Dia 30 de Outubro: Simental
Além dos julgamentos estão previstos três leilões de fêmeas. São eles:
Dia 27 de Outubro: Leilão Garota Gir Leiteiro
Dia 28 de Outubro: Leilão Garota Girolando
Dia 29 de Outubro: Leilão Integração das Raças
As raças Jersey e Gir Leiteiro também realizarão concursos leiteiros, reunindo fêmeas de alta produção.
Cadeia Produtiva do Leite
Dezenas de empresas e entidades dos vários segmentos da cadeia produtiva do leite já confirmaram presença na 13a Expomilk, no Centro de Exposições Imigrantes. São centrais de inseminação artificial, produção, equipamentos, nutrição, saúde animal, manejo etc, além de entidades de classe, instituições de pesquisas e publicações especializadas em agronegócios.
A Expomilk tem o patrocínio da Tortuga, Tetra Pak e Banco do Brasil e conta com o apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, além das entidades nacionais de criadores das raças Holandesa, Jersey, Pardo-Suíço, Girolando, Gir Leiteiro e Simental, Leite Brasil, Faesp/Senar, Consulado da Nova Zelândia, Departamento de Agricultura do Estado de Wisconsin/EUA e do United States Livestock Genetics (USLGE), entre outros.
“Brasil – Celeiro do Mundo no Século 21”
A Expomilk transformou-se em um evento completo da cadeia do leite, reunindo exposição de animais, leilões, empresas e eventos. Estão programados cursos para tratadores, workshops empresariais, palestras técnicas e o 7o Encontro Paulista das Lideranças de Pecuária Leiteira.
A Leite Brasil, entidade que reúne os produtores de leite em todo o País, realizará pelo segundo ano consecutivo um fórum de discussões sobre a atividade. O tema deste ano é “Brasil – Celeiro do Mundo no Século 21”.
O debate, programado para o dia 28 de outubro, a partir das 13 horas, terá como entrevistados o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o deputado Leonardo Vilela, presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, e o jornalista econômico Joelmir Beting. Os debatedores serão o ex-deputado Xico Graziano, o economista Marcos Sawaya Jank, presidente do Icone, e Paulo do Carmo Martins, presidente da Embrapa Gado de Leite. A mediação do fórum será feita por Mônica Bergamaschi, diretora-executiva da Associação Brasileira de Agribusiness/Ribeirão Preto. A abertura do evento será feita pelo deputado Fábio Meirelles, presidente da Federação da Agricultura do Estado de São Paulo, e o encerramento, por Jorge Rubez, presidente da Leite Brasil.
São esperados cerca de 500 produtores de leite, empresários ligados à cadeia produtiva, lideranças e demais profissionais envolvidos com a atividade.
Mais informações no site: www.expomilk.com.br, pelo e-mail: info@expomilk.com.br ou pelo telefone (11) 5073-7799.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. 11 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
RORAIMA PUNIRÁ PECUARISTA QUE DEIXAR DE VACINAR O GADO
A terra do Monte Caburaí - o ponto mais extremo do Brasil - e de algumas das reservas minerais mais cobiçadas no mundo quer ser conhecida também pela sanidade do rebanho bovino. A partir de 1º de outubro, o estado de Roraima começa a segunda etapa do ano da vacinação contra a febre aftosa. Os pecuaristas que não vacinarem os animais contra a doença correm o risco de ser multados em R$ 35 por cabeça, alerta o secretário estadual de Agricultura e Abastecimento, Marcelo Levy.
A campanha de vacinação contra a aftosa se estenderá até o dia 31 do próximo mês, informa Levy. Segundo ele, a meta do estado é ter uma cobertura vacinal superior a 80%. Com um rebanho bovino de cerca de 500 mil cabeças, Roraima é considerado de alto risco para a doença. “Vamos fazer uma imunização maciça para que possamos pedir ao Ministério da Agricultura a mudança da nossa condição sanitária para risco médio.”
Lei sancionada neste ano pelo governo de Roraima criou o sistema de defesa sanitária, coordenado pelo Conselho Estadual de Saúde Animal (Cesa). A legislação prevê o desenvolvimento de programas de prevenção e fiscalização sanitária, em parceria com os municípios e o setor privado. Também estabelece punição - como multa e apreensão de animais, produtos e subprodutos - para os pecuaristas que descumprirem as normas de sanidade.
“Já realizamos a primeira reunião do Cesa para discutirmos as ações de defesa sanitária no estado”, diz Levy, que também preside o conselho. O órgão tem representantes da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, Delegacia Federal de Agricultura, Conselho Regional de Veterinária, Federação dos Agricultores, Associação dos Criadores de Gado, Cooperativa de Carne e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O sistema estadual de defesa animal recebeu R$ 400 mil por meio de convênio assinado entre o Ministério da Agricultura e o governo de Roraima. De acordo com Levy, os recursos serão aplicados na instalação de 27 escritórios e na compra equipamentos para estruturar a rede de defesa sanitária.
O secretário destaca ainda que o estado reforçou a fiscalização em relação ao trânsito de animais por causa do foco de aftosa detectado no último dia 10 no Amazonas. Foram montadas barreiras sanitárias na BR-174 e no Rio Branco para impedir a entrada de animais procedentes do território amazonense em Roraima.
Fonte: MAPA
A campanha de vacinação contra a aftosa se estenderá até o dia 31 do próximo mês, informa Levy. Segundo ele, a meta do estado é ter uma cobertura vacinal superior a 80%. Com um rebanho bovino de cerca de 500 mil cabeças, Roraima é considerado de alto risco para a doença. “Vamos fazer uma imunização maciça para que possamos pedir ao Ministério da Agricultura a mudança da nossa condição sanitária para risco médio.”
Lei sancionada neste ano pelo governo de Roraima criou o sistema de defesa sanitária, coordenado pelo Conselho Estadual de Saúde Animal (Cesa). A legislação prevê o desenvolvimento de programas de prevenção e fiscalização sanitária, em parceria com os municípios e o setor privado. Também estabelece punição - como multa e apreensão de animais, produtos e subprodutos - para os pecuaristas que descumprirem as normas de sanidade.
“Já realizamos a primeira reunião do Cesa para discutirmos as ações de defesa sanitária no estado”, diz Levy, que também preside o conselho. O órgão tem representantes da Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento, Delegacia Federal de Agricultura, Conselho Regional de Veterinária, Federação dos Agricultores, Associação dos Criadores de Gado, Cooperativa de Carne e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
O sistema estadual de defesa animal recebeu R$ 400 mil por meio de convênio assinado entre o Ministério da Agricultura e o governo de Roraima. De acordo com Levy, os recursos serão aplicados na instalação de 27 escritórios e na compra equipamentos para estruturar a rede de defesa sanitária.
O secretário destaca ainda que o estado reforçou a fiscalização em relação ao trânsito de animais por causa do foco de aftosa detectado no último dia 10 no Amazonas. Foram montadas barreiras sanitárias na BR-174 e no Rio Branco para impedir a entrada de animais procedentes do território amazonense em Roraima.
Fonte: MAPA
Dia de campo promove integração entre empregados da Embrapa
A Embrapa Roraima, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, ligada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, promoveu em parceria com a Associação dos Empregados da Embrapa/RR, na última sexta-feira, dia 17, Dia de Campo institucional aos seus empregados e estagiários, no Campo Experimental Água Boa.
O evento foi aberto pelo Chefe Geral da Unidade, Antônio Carlos Cordeiro, que falou sobre o Plano Diretor da Unidade 2005-2007, a importância do dia de campo dando ênfase à integração e a colaboração que deve haver entre os empregados e estagiários da administração, da pesquisa e dos campos experimentais para que os objetivos da unidade sejam alcançados. Além disso, o chefe ressaltou a relevância da capacitação dos empregados de qualquer função, parabenizando os dois técnicos de nível superior recentemente selecionados no programa de pós-graduação em nível de especialização.
Em seguida o Chefe de Pesquisa, Oscar Smiderle, explicou a metodologia utilizada para visita a todos os experimentos.
Os pesquisadores fizeram uma explanação geral “in loco” sobre as culturas de milho, sorgo, feijão caupi, soja, acácia, caju, arroz, além dos materiais alternativos para uso em cobertura. Para o Chefe Geral, é de fundamental importância deste evento na unidade para que os empregados conheçam o trabalho que a empresa desenvolve e consigam entender a relação de suas atividades no resultado final que a Embrapa Roraima se propõe a ofertar a sociedade.
Este é o primeiro evento desta natureza que a Associação dos Empregados pretende realizar em parceria com unidade. Conforme a presidente da AEE/RR, Daniela Collares para o próximo ano estão sendo programados dias de campo institucionais nos demais campos experimentais, procurando mostrar todas as pesquisas desenvolvidas pela empresa.
De acordo com a estagiária Teresa Oliveira, o Dia de Campo foi muito proveitoso, pois os estagiários puderam estar com os empregados num ambiente descontraído, e com certeza tornará a convivência ainda melhor, e o conhecimento adquirido facilitará o trabalho.
Após a visita na área experimental, foi servido em clima de confraternização um coffee break aos colaboradores, onde com muita descontração foram distribuídos bonés da empresa e realizada eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidente – CIPA, gestão 2004-2005.
Daniela Collares (Mtb 114/01-RR)
Jornalista
Embrapa Roraima
(95) 9112-0226 - 6267125
Estagiaria de jornalismo
Twilla Barbosa
O evento foi aberto pelo Chefe Geral da Unidade, Antônio Carlos Cordeiro, que falou sobre o Plano Diretor da Unidade 2005-2007, a importância do dia de campo dando ênfase à integração e a colaboração que deve haver entre os empregados e estagiários da administração, da pesquisa e dos campos experimentais para que os objetivos da unidade sejam alcançados. Além disso, o chefe ressaltou a relevância da capacitação dos empregados de qualquer função, parabenizando os dois técnicos de nível superior recentemente selecionados no programa de pós-graduação em nível de especialização.
Em seguida o Chefe de Pesquisa, Oscar Smiderle, explicou a metodologia utilizada para visita a todos os experimentos.
Os pesquisadores fizeram uma explanação geral “in loco” sobre as culturas de milho, sorgo, feijão caupi, soja, acácia, caju, arroz, além dos materiais alternativos para uso em cobertura. Para o Chefe Geral, é de fundamental importância deste evento na unidade para que os empregados conheçam o trabalho que a empresa desenvolve e consigam entender a relação de suas atividades no resultado final que a Embrapa Roraima se propõe a ofertar a sociedade.
Este é o primeiro evento desta natureza que a Associação dos Empregados pretende realizar em parceria com unidade. Conforme a presidente da AEE/RR, Daniela Collares para o próximo ano estão sendo programados dias de campo institucionais nos demais campos experimentais, procurando mostrar todas as pesquisas desenvolvidas pela empresa.
De acordo com a estagiária Teresa Oliveira, o Dia de Campo foi muito proveitoso, pois os estagiários puderam estar com os empregados num ambiente descontraído, e com certeza tornará a convivência ainda melhor, e o conhecimento adquirido facilitará o trabalho.
Após a visita na área experimental, foi servido em clima de confraternização um coffee break aos colaboradores, onde com muita descontração foram distribuídos bonés da empresa e realizada eleição da Comissão Interna de Prevenção de Acidente – CIPA, gestão 2004-2005.
Daniela Collares (Mtb 114/01-RR)
Jornalista
Embrapa Roraima
(95) 9112-0226 - 6267125
Estagiaria de jornalismo
Twilla Barbosa
Programa Integração, da Pé Forte, garante rentabilidade de quase 50% ao ano na criação de avestruzes
Maior empreendimento de criação de avestruz do País, a Pé Forte desenvolve projeto para integrar produtores rurais em um sistema profissional, com segurança e retorno econômico garantido.
Os produtores rurais com interesse na criação de avestruzes estão ganhando uma opção altamente segura e rentável para fazer os seus investimentos. A Pé Forte – maior projeto de avestruzes do País – desenvolveu o Projeto Pé Forte Integração, que visa criar uma efetiva e sólida cadeia produtiva na estrutiocultura, com resultados econômicos positivos a todos os elos do negócio, com fornecimento de carne e plumas para o mercado interno e couro para exportação. É possível participar de duas maneiras: como fazendeiro (com terras) e como investidor (sem terras). Para ambos, a rentabilidade garantida supera os 40% ao ano – chega a 47% no caso dos produtores.
“Nosso objetivo é sair das 100 mil aves que o Brasil possui atualmente e chegar a 480 mil em menos de dez anos. Dessa forma, ganhamos escala para produção de carne e cumprimento regular de contratos de exportação de couro, colocando o País definitivamente no cenário mundial da atividade”, informa Joel Wolff, diretor da Pé Forte e idealizador do projeto.
O fundamento do projeto é a integração dos parceiros e segue o modelo de sucesso da avicultura e da suinocultura na região Sul. O empreendimento é dividido em pólos de criação espalhados pelo País, com infra-estrutura própria e centralizada, com assistência técnica, alimentação, manejo, saúde, gerenciamento, incubação e transporte. As aves, o know-how de criação e a responsabilidade técnica ficam por conta da Pé Forte. O produtor interessado em tornar-se parceiro do projeto precisa dispor de no mínimo cinco alqueires para criação.
O Projeto Pé Forte Integração prevê a instalação de pólos de produtores de uma mesma região geográfica. Além disso, cada grupo de nove pólos estará conectado a uma central de abate e distribuição de carne e subprodutos do avestruz (couro, plumas etc), fechando a cadeia.
“A oferta de carne de avestruz no mercado interno hoje é irregular e o comércio internacional de couro está aquecido e carente de produtos de boa qualidade. Em relação às plumas, também teremos condições de atender à demanda interna, já que o Brasil é o maior importador mundial”, explica Wolff.
Investimento garantido
No Projeto Pé Forte Integração, o produtor adquire, no primeiro ano, trinta aves de três meses, em trios (20 fêmeas e 10 machos), com pagamentos em 12 vezes. No valor, além das aves, estão inclusos suporte técnico, veterinário, incubação, alimentação, assistência do pólo etc.
No segundo ano, o produtor adquire outras 30 aves, também em trios, de um ano de idade. Essa aquisição também é financiada em 12 vezes e tem os mesmos benefícios inclusos. No terceiro ano, não há aquisição de aves, apenas a utilização do suporte técnico e know-how da empresa. No quarto ano, o produtor tem garantido 800 filhotes 20 filhotes por fêmea), que serão incubados e criados pela Pé Forte até os três meses de idade, período de maior sensibilidade para as aves. Depois desse período, os animais serão devolvidos aos produtores, onde ficarão até os 13 meses para a engorda e, em seguida, recomprados pela Pé Forte.
"O nosso parceiro terá toda a infra-estrutura da Fazenda Pé Forte e terá garantida a compra do produto. Não precisará passar pela fase inicial de qualquer negócio, que é a consolidação da marca e a conquista da confiança do cliente, pois já desfrutará de uma marca sólida e reconhecida, que é a Pé Forte", afirma Joel Wolff.
O Projeto Pé Forte Integração foi idealizado para produtores rurais, que vivem e gostam da produção animal e querem participar de uma iniciativa séria e com objetivos muito bem definidos: oferta de carne, couro e plumas para atender a demanda já existente. Tudo isso com total garantia.
“Os animais pertencem, desde o início do projeto, aos parceiros, ficando em suas fazendas, exatamente para oferecer segurança aos investidores. Além disso, todas as aves são identificadas desde o nascimento, o que garante a procedência dos animais”, informa Joel Wolff, ressaltando que isso significa aumento do patrimônio do produtor. “É mais uma garantia da Pé Forte de que o projeto é sério e voltado exclusivamente ao fornecimento de subprodutos do avestruz”.
Agende uma visita à Pé Forte
A Pé Forte está à disposição dos produtores rurais para tirar dúvidas e fazer todos os esclarecimentos devidos. Basta ao potencial parceiro inscrever-se no site www.peforte.com.br para ser convidado para uma apresentação detalhada do Projeto Pé Forte Integração. “Nossa proposta é séria e com os objetivos claros: multiplicar a oferta de carne, plumas e couro para o mercado interno e a exportação. Assim, precisamos de parceiros que estejam convencidos da viabilidade econômica do avestruz no Brasil. As reuniões periódicas visam exatamente avaliar o perfil dos interessados e apresentar-lhes todas as informações necessárias para fazer um excelente investimento, tão ou mais rentável que as atividades rurais mais disseminadas pelo País”, explica Joel Wolff.
QUADRO I – Por que Investir no Avestruz?
**** Atividade nova no Brasil (uma década)
**** Atividade bem-sucedida em outros países de clima tropical
**** Brasil: condições ideais de clima, geografia, alimentação, mão-de-obra etc
**** Gama de subprodutos: carne para mercado interno, pluma para mercado interno e couro para exportação
**** Alta rentabilidade em comparação com outras atividades produtivas
**** Produtos de alta qualidade
**** Solução para complementação de renda nas propriedades rurais, pequenos produtores, áreas secas e de difícil implantação de outros negócios
QUADRO II – Avestruz: Negócio rentável e produtivo
**** No de crias por ano: até 40 (média 30)
**** Período de gestação: 42 dias
**** Idade de abate: 13 meses (tendência a reduzir)
**** Vida fértil: 40 anos em produção
**** Produção de couro/ano: até 40 metros
**** Nº de aves por alqueire: 80 cabeças
**** Produção de carne por matriz: até 1,6 tonelada
QUADRO III – Os objetivos do Projeto Pé Forte Integração
**** Necessidade acima de 300 mil aves/ano para abate
**** Demanda do mercado interno de carne e plumas
**** Demanda do mercado externo de couro
**** Construção de cadeia produtiva no Brasil (inexistente)
**** Tornar o Brasil peso-pesado na atividade
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Os produtores rurais com interesse na criação de avestruzes estão ganhando uma opção altamente segura e rentável para fazer os seus investimentos. A Pé Forte – maior projeto de avestruzes do País – desenvolveu o Projeto Pé Forte Integração, que visa criar uma efetiva e sólida cadeia produtiva na estrutiocultura, com resultados econômicos positivos a todos os elos do negócio, com fornecimento de carne e plumas para o mercado interno e couro para exportação. É possível participar de duas maneiras: como fazendeiro (com terras) e como investidor (sem terras). Para ambos, a rentabilidade garantida supera os 40% ao ano – chega a 47% no caso dos produtores.
“Nosso objetivo é sair das 100 mil aves que o Brasil possui atualmente e chegar a 480 mil em menos de dez anos. Dessa forma, ganhamos escala para produção de carne e cumprimento regular de contratos de exportação de couro, colocando o País definitivamente no cenário mundial da atividade”, informa Joel Wolff, diretor da Pé Forte e idealizador do projeto.
O fundamento do projeto é a integração dos parceiros e segue o modelo de sucesso da avicultura e da suinocultura na região Sul. O empreendimento é dividido em pólos de criação espalhados pelo País, com infra-estrutura própria e centralizada, com assistência técnica, alimentação, manejo, saúde, gerenciamento, incubação e transporte. As aves, o know-how de criação e a responsabilidade técnica ficam por conta da Pé Forte. O produtor interessado em tornar-se parceiro do projeto precisa dispor de no mínimo cinco alqueires para criação.
O Projeto Pé Forte Integração prevê a instalação de pólos de produtores de uma mesma região geográfica. Além disso, cada grupo de nove pólos estará conectado a uma central de abate e distribuição de carne e subprodutos do avestruz (couro, plumas etc), fechando a cadeia.
“A oferta de carne de avestruz no mercado interno hoje é irregular e o comércio internacional de couro está aquecido e carente de produtos de boa qualidade. Em relação às plumas, também teremos condições de atender à demanda interna, já que o Brasil é o maior importador mundial”, explica Wolff.
Investimento garantido
No Projeto Pé Forte Integração, o produtor adquire, no primeiro ano, trinta aves de três meses, em trios (20 fêmeas e 10 machos), com pagamentos em 12 vezes. No valor, além das aves, estão inclusos suporte técnico, veterinário, incubação, alimentação, assistência do pólo etc.
No segundo ano, o produtor adquire outras 30 aves, também em trios, de um ano de idade. Essa aquisição também é financiada em 12 vezes e tem os mesmos benefícios inclusos. No terceiro ano, não há aquisição de aves, apenas a utilização do suporte técnico e know-how da empresa. No quarto ano, o produtor tem garantido 800 filhotes 20 filhotes por fêmea), que serão incubados e criados pela Pé Forte até os três meses de idade, período de maior sensibilidade para as aves. Depois desse período, os animais serão devolvidos aos produtores, onde ficarão até os 13 meses para a engorda e, em seguida, recomprados pela Pé Forte.
"O nosso parceiro terá toda a infra-estrutura da Fazenda Pé Forte e terá garantida a compra do produto. Não precisará passar pela fase inicial de qualquer negócio, que é a consolidação da marca e a conquista da confiança do cliente, pois já desfrutará de uma marca sólida e reconhecida, que é a Pé Forte", afirma Joel Wolff.
O Projeto Pé Forte Integração foi idealizado para produtores rurais, que vivem e gostam da produção animal e querem participar de uma iniciativa séria e com objetivos muito bem definidos: oferta de carne, couro e plumas para atender a demanda já existente. Tudo isso com total garantia.
“Os animais pertencem, desde o início do projeto, aos parceiros, ficando em suas fazendas, exatamente para oferecer segurança aos investidores. Além disso, todas as aves são identificadas desde o nascimento, o que garante a procedência dos animais”, informa Joel Wolff, ressaltando que isso significa aumento do patrimônio do produtor. “É mais uma garantia da Pé Forte de que o projeto é sério e voltado exclusivamente ao fornecimento de subprodutos do avestruz”.
Agende uma visita à Pé Forte
A Pé Forte está à disposição dos produtores rurais para tirar dúvidas e fazer todos os esclarecimentos devidos. Basta ao potencial parceiro inscrever-se no site www.peforte.com.br para ser convidado para uma apresentação detalhada do Projeto Pé Forte Integração. “Nossa proposta é séria e com os objetivos claros: multiplicar a oferta de carne, plumas e couro para o mercado interno e a exportação. Assim, precisamos de parceiros que estejam convencidos da viabilidade econômica do avestruz no Brasil. As reuniões periódicas visam exatamente avaliar o perfil dos interessados e apresentar-lhes todas as informações necessárias para fazer um excelente investimento, tão ou mais rentável que as atividades rurais mais disseminadas pelo País”, explica Joel Wolff.
QUADRO I – Por que Investir no Avestruz?
**** Atividade nova no Brasil (uma década)
**** Atividade bem-sucedida em outros países de clima tropical
**** Brasil: condições ideais de clima, geografia, alimentação, mão-de-obra etc
**** Gama de subprodutos: carne para mercado interno, pluma para mercado interno e couro para exportação
**** Alta rentabilidade em comparação com outras atividades produtivas
**** Produtos de alta qualidade
**** Solução para complementação de renda nas propriedades rurais, pequenos produtores, áreas secas e de difícil implantação de outros negócios
QUADRO II – Avestruz: Negócio rentável e produtivo
**** No de crias por ano: até 40 (média 30)
**** Período de gestação: 42 dias
**** Idade de abate: 13 meses (tendência a reduzir)
**** Vida fértil: 40 anos em produção
**** Produção de couro/ano: até 40 metros
**** Nº de aves por alqueire: 80 cabeças
**** Produção de carne por matriz: até 1,6 tonelada
QUADRO III – Os objetivos do Projeto Pé Forte Integração
**** Necessidade acima de 300 mil aves/ano para abate
**** Demanda do mercado interno de carne e plumas
**** Demanda do mercado externo de couro
**** Construção de cadeia produtiva no Brasil (inexistente)
**** Tornar o Brasil peso-pesado na atividade
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Dendrogene entendendo a floresta por dentro
O Projeto Dendrogene, coordenado pela Embrapa Amazônia Oriental (Belém/PA), será um dos destaques no seminário “Manejo Florestal para Pequenas Propriedades: a Experiência do Projeto de Colonização Pedro Peixoto” que acontece de 28 a 30 de setembro no Auditório do Sebrae em Rio Branco (AC). Liderado pelo pesquisador Milton Kanashiro, doutor em genética e conservação florestal, o projeto recebeu o Prêmio Ford de Conservação Ambiental, em 2003, e o Super Ecologia 2004, da revista Super Interessante.
Desde 2000, o Dendrogene desenvolve estudos e ferramentas para aperfeiçoar os sistemas de manejo florestal, tendo em vista a exploração sustentável de espécies arbóreas da Amazônia. Além da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o projeto conta com o apoio do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (DFID) e diversos outros parceiros que totalizam uma equipe de mais de 50 pessoas.
São cientistas, técnicos, estudantes e produtores que se dedicam a atividades como identificação correta de espécies florestais, investigação ecológica, estudos de reprodução e genética de árvores, desenvolvimento de softwares de simulação de crescimento e exploração de áreas de manejo, caracterização de produtos não madeireiros e difusão do conhecimento e tecnologias à comunidade.
Para Kanashiro, o projeto tenta responder a indagações antigas que só agora com o avanço da genética molecular poderão ser esclarecidas, como por exemplo, o impacto que uma espécie florestal pode sofrer em relação a sua capacidade reprodutiva de acordo com os diferentes tipos de exploração. Para isto estão sendo aperfeiçoados softwares que simulam estes impactos ao longo dos anos com base em dados ecológicos e genéticos de sete espécies numa área de 500 hectares na Floresta Nacional do Tapajós (PA), um estudo inédito nesta escala.
O Seminário de Manejo Florestal Comunitário é uma iniciativa da Embrapa Acre, ProManejo/Ibama e Associação dos Produtores Rurais em Manejo Florestal e Agricultura (Apruma), conta com o patrocínio da KfW Group e o apoio do Sebrae e Governo do Estado do Acre. Detalhes sobre a programação podem ser conferidos no site da Embrapa Acre (www.cpafac.embrapa.br).
Outras informações:
Pesquisador Marcus Vinício Neves d´Oliveira
Embrapa Acre
Contato: 68 212 3252 ou 212 3200. mvno@cpafac.embapa.br
Soraya Pereira (MTB 26165/SP)
Embrapa Acre
Contato: 68 212 3274 ou 212 3200. soraya@cpafac.embrapa.br
Desde 2000, o Dendrogene desenvolve estudos e ferramentas para aperfeiçoar os sistemas de manejo florestal, tendo em vista a exploração sustentável de espécies arbóreas da Amazônia. Além da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o projeto conta com o apoio do Departamento para o Desenvolvimento Internacional do Governo Britânico (DFID) e diversos outros parceiros que totalizam uma equipe de mais de 50 pessoas.
São cientistas, técnicos, estudantes e produtores que se dedicam a atividades como identificação correta de espécies florestais, investigação ecológica, estudos de reprodução e genética de árvores, desenvolvimento de softwares de simulação de crescimento e exploração de áreas de manejo, caracterização de produtos não madeireiros e difusão do conhecimento e tecnologias à comunidade.
Para Kanashiro, o projeto tenta responder a indagações antigas que só agora com o avanço da genética molecular poderão ser esclarecidas, como por exemplo, o impacto que uma espécie florestal pode sofrer em relação a sua capacidade reprodutiva de acordo com os diferentes tipos de exploração. Para isto estão sendo aperfeiçoados softwares que simulam estes impactos ao longo dos anos com base em dados ecológicos e genéticos de sete espécies numa área de 500 hectares na Floresta Nacional do Tapajós (PA), um estudo inédito nesta escala.
O Seminário de Manejo Florestal Comunitário é uma iniciativa da Embrapa Acre, ProManejo/Ibama e Associação dos Produtores Rurais em Manejo Florestal e Agricultura (Apruma), conta com o patrocínio da KfW Group e o apoio do Sebrae e Governo do Estado do Acre. Detalhes sobre a programação podem ser conferidos no site da Embrapa Acre (www.cpafac.embrapa.br).
Outras informações:
Pesquisador Marcus Vinício Neves d´Oliveira
Embrapa Acre
Contato: 68 212 3252 ou 212 3200. mvno@cpafac.embapa.br
Soraya Pereira (MTB 26165/SP)
Embrapa Acre
Contato: 68 212 3274 ou 212 3200. soraya@cpafac.embrapa.br
Grupo Bertin lança novo produto
A Divisão Higienização Industrial do Grupo Bertin, maior exportador de carne bovina do País, lança um novo produto. Trata-se do “Biguatin 400”, um bactericida usado para limpeza das indústrias e que tem como foco garantir a segurança alimentar.
“A desinfecção dos ambientes é indispensável para o funcionamento de uma empresa, principalmente no setor alimentício. Ela garante a eliminação de bactérias e fungos, que podem contaminar os produtos durante a fabricação”, diz Sérgio Moresco, gerente-comercial da Divisão.
Com alto poder de ação, bom rendimento e preço competitivo, o “Biguatin 400” também oferece como diferencial de mercado a segurança ao usuário. “O produto não apresenta odor, não é corrosivo, nem tóxico, podendo ser aplicado em qualquer lugar”, ressalta Moresco.
Todos os produtos de higienização industrial do Bertin são vendidos por meio da marca Bracol e certificados pelo Ministério da Agricultura e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Sediada em Lins, no interior de São Paulo, a empresa fabrica além de itens destinados à área de alimentos, detergentes, sanitizantes, desinfetantes e bactericidas para hospitais, hotéis, metalúrgicas, órgãos públicos, estabelecimentos comerciais e empresas.
Ana Mangieri – anamangieri@imagemcorporativa.com.br
Cristina Saquetin – cristina@imagemcorporativa.com.br
55 11 3151-3389
“A desinfecção dos ambientes é indispensável para o funcionamento de uma empresa, principalmente no setor alimentício. Ela garante a eliminação de bactérias e fungos, que podem contaminar os produtos durante a fabricação”, diz Sérgio Moresco, gerente-comercial da Divisão.
Com alto poder de ação, bom rendimento e preço competitivo, o “Biguatin 400” também oferece como diferencial de mercado a segurança ao usuário. “O produto não apresenta odor, não é corrosivo, nem tóxico, podendo ser aplicado em qualquer lugar”, ressalta Moresco.
Todos os produtos de higienização industrial do Bertin são vendidos por meio da marca Bracol e certificados pelo Ministério da Agricultura e pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Sediada em Lins, no interior de São Paulo, a empresa fabrica além de itens destinados à área de alimentos, detergentes, sanitizantes, desinfetantes e bactericidas para hospitais, hotéis, metalúrgicas, órgãos públicos, estabelecimentos comerciais e empresas.
Ana Mangieri – anamangieri@imagemcorporativa.com.br
Cristina Saquetin – cristina@imagemcorporativa.com.br
55 11 3151-3389
CARAVANA CONTRA FEBRE AFTOSA CHEGA A SOBRAL (CE)
O delegado federal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Ceará, Francisco das Chagas Silva, e o secretário da Agricultura e Pecuária do Ceará, José Flávio Barreto de Melo, tiveram hoje (22/09), em Sobral (CE), uma reunião com representantes de associações de criadores e sindicatos rurais para dar continuidade à segunda etapa da campanha de erradicação da febre aftosa no estado, iniciada neste mês.
Governo e setor privado discutiram a estratégia para a aplicação de recursos na segunda etapa de vacinação e a implantação de quatro postos móveis de vigilância agropecuária, além da manutenção de dez postos fixos já instalados no estado. O Ceará, que tem 2,23 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos, recebeu R$ 800 mil do Ministério da Agricultura para executar essas ações. A Delegacia Federal de Agricultura no Ceará estima que a vacinação alcance um índice superior a 85% do rebanho local.
“O Ministério da Agricultura e a Secretaria de Agricultura tem intensificado ações pró-ativas para controlar a doença desde o ano passado. Esse esforço conjunto busca tornar o Ceará uma zona livre de aftosa com vacinação”, diz o delegado Chagas Silva.
Brasil
O Ceará está classificado como zona de risco desconhecido, o que impede a livre movimentação do rebanho estadual para outras unidades da Federação livres da aftosa com vacinação. No Nordeste, também têm a mesma condição sanitária os estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
A campanha nacional de vacinação conta com R$ 15 milhões em recursos do governo federal para o controle e combate à doença nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, de acordo com uma decisão unânime tomada pelos secretários de Agricultura de todo o país, em abril deste ano. Em junho, o ministro Roberto Rodrigues liberou R$ 9,7 milhões para o custeio e R$ 5,3 milhões para o investimento nessas ações. O valor destinado a cada estado foi determinado pelo tamanho de seus rebanhos e sua extensão territorial.
Fonte: MAPA
Governo e setor privado discutiram a estratégia para a aplicação de recursos na segunda etapa de vacinação e a implantação de quatro postos móveis de vigilância agropecuária, além da manutenção de dez postos fixos já instalados no estado. O Ceará, que tem 2,23 milhões de cabeças de bovinos e bubalinos, recebeu R$ 800 mil do Ministério da Agricultura para executar essas ações. A Delegacia Federal de Agricultura no Ceará estima que a vacinação alcance um índice superior a 85% do rebanho local.
“O Ministério da Agricultura e a Secretaria de Agricultura tem intensificado ações pró-ativas para controlar a doença desde o ano passado. Esse esforço conjunto busca tornar o Ceará uma zona livre de aftosa com vacinação”, diz o delegado Chagas Silva.
Brasil
O Ceará está classificado como zona de risco desconhecido, o que impede a livre movimentação do rebanho estadual para outras unidades da Federação livres da aftosa com vacinação. No Nordeste, também têm a mesma condição sanitária os estados do Piauí, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas.
A campanha nacional de vacinação conta com R$ 15 milhões em recursos do governo federal para o controle e combate à doença nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, de acordo com uma decisão unânime tomada pelos secretários de Agricultura de todo o país, em abril deste ano. Em junho, o ministro Roberto Rodrigues liberou R$ 9,7 milhões para o custeio e R$ 5,3 milhões para o investimento nessas ações. O valor destinado a cada estado foi determinado pelo tamanho de seus rebanhos e sua extensão territorial.
Fonte: MAPA
OCB comemora recordes na exportação de leite
O ano de 2004 promete ser um sucesso para as cooperativas de leite. Só nos primeiros oito meses do ano, o valor das exportações dessas cooperativas chegou a US$ 20 milhões, dos US$ 49 milhões de receitas totais de leite e derivados vendidos pelo país no mercado externo – um montante superior ao obtido em todo o ano passado. Os produtos lácteos brasileiros com maiores receitas de exportação são leite em pó, leite condensado e queijo, com US$ 44 milhões faturados. Os destinos principais são o Norte da África, a Ásia e o Oriente Médio.
No mercado interno, o consumo per capita de leite em 2004 se elevou de 129 para 130 litros por habitante ao ano. Só no primeiro trimestre de 2004 ocorreu um aumento de 2,8% da produção brasileira, em relação ao mesmo período de 2003. As cooperativas são responsáveis pela produção de 5,2 bilhões de litros, ou 40% da produção nacional. Os maiores centros cooperativos leiteiros estão em Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro. São 288 cooperativas com 150 mil associados.
Na entressafra, de maio a setembro, o leite provoca um déficit comercial ao país. Mas, neste ano, até agosto, o déficit foi reduzido para US$ 4,9 milhões, contra os US$ 49,5 milhões no mesmo período do ano passado. Trata-se da maior redução do déficit do leite na história do país, provocada principalmente pelo aumento da produção, aumento da exportação e diminuição da importação. O recorde é comemorado pelos cooperativistas, testemunha o assessor técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcelo Barroso: “Sempre viramos o ano com déficit, mesmo durante a safra de outubro. A expectativa desse ano é ter superávit”.
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260 – Joana
Em São Paulo: (11) 3266-6609 – Marcus Lopes e Ana Carolina
No mercado interno, o consumo per capita de leite em 2004 se elevou de 129 para 130 litros por habitante ao ano. Só no primeiro trimestre de 2004 ocorreu um aumento de 2,8% da produção brasileira, em relação ao mesmo período de 2003. As cooperativas são responsáveis pela produção de 5,2 bilhões de litros, ou 40% da produção nacional. Os maiores centros cooperativos leiteiros estão em Goiás, Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro. São 288 cooperativas com 150 mil associados.
Na entressafra, de maio a setembro, o leite provoca um déficit comercial ao país. Mas, neste ano, até agosto, o déficit foi reduzido para US$ 4,9 milhões, contra os US$ 49,5 milhões no mesmo período do ano passado. Trata-se da maior redução do déficit do leite na história do país, provocada principalmente pelo aumento da produção, aumento da exportação e diminuição da importação. O recorde é comemorado pelos cooperativistas, testemunha o assessor técnico da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Marcelo Barroso: “Sempre viramos o ano com déficit, mesmo durante a safra de outubro. A expectativa desse ano é ter superávit”.
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260 – Joana
Em São Paulo: (11) 3266-6609 – Marcus Lopes e Ana Carolina
Em protesto, Greenpeace exige que Lula não condene o Brasil aos transgênicos
Greenpeace exige que governo não edite nova MP para liberar transgênicos, respeitando a opinião de mais de 80% da população, que não aprova os transgênicos
O Greenpeace exigiu hoje que o governo federal não libere a soja transgênica mais uma vez por meio de nova medida provisória. A possibilidade vem sendo considerada em Brasília, desde que o Senado deixou de votar o Projeto de Lei de Biossegurança na semana passada, o que regulamentaria a questão.
Os ativistas do Greenpeace, caracterizados como representantes das grandes corporações (como a Monsanto), simbolicamente acorrentaram o Palácio do Planalto à uma bola de “chumbo” gigante, marcada com o “T” oficial da rotulagem dos produtos transgênicos. A ação correspondia ao fato de o País poder estar “condenado” aos OGMs (organismos geneticamente modificados) e aos interesses de grandes empresas.
O governo e o congresso têm a obrigação de garantir uma legislação forte de Biossegurança que assegure o licenciamento ambiental e a avaliação do Ministério da Saúde. E sua responsabilidade zelar pelo meio ambiente, pela saúde da população e pela economia do País. Cabe agora ao governo cumprir seu papel e não editar uma nova MP, antes da realização das devidas avaliações dos impactos dos transgênicos no meio ambiente.
“É inconcebível que o governo edite uma terceira medida provisória para liberar a soja transgênica no Brasil, sem qualquer estudo de impacto ambiental”, afirmou Gabriela Couto, integrante da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace. “É um desrespeito à sociedade, já que mais de 80% da população não quer que os transgênicos sejam liberados no País (1). Além disso, a medida atende a uma minoria e coloca em risco a crescente vantagem que o Brasil vem adquirindo frente a outros países produtores de soja, uma vez que é o único grande fornecedor de soja não-transgênica do mundo”.
Com a edição de uma nova MP destinada à liberação do cultivo da soja transgênica, o governo federal beneficiara apenas uma minoria de agricultores do Rio Grande do Sul, que fizeram ilegalmente uma opção de plantar a soja transgênica (2); desrespeitaria uma sentença judicial do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, que exige o Estudo de Impacto Ambiental (Eia/Rima) prévio à liberação da soja Roundup Ready no meio ambiente (3).
NOTAS:
1- Pesquisa ISER/ julho de 2004.
2- No ano passado, as MPs 113 e 131 (convertidas nas leis 10.688 e 10.814, respectivamente) resolveram provisoriamente o problema dos agricultores do Rio Grande do Sul, que tinham plantado soja transgênica ilegalmente, utilizando sementes contrabandeadas da Argentina. Esta decisão anterior do governo atendeu a uma minoria de agricultores, em detrimento dos interesses da maioria dos agricultores brasileiros. Dos 83.558 mil Termos de Ajuste de Conduta (TACs) firmados por aqueles que plantaram soja transgênica, 81.602 deles estão no Rio Grande do Sul (97,70%).
3- Publicada no último dia 1º de setembro. Com base na mesma decisão, a CTNBio não tem poderes de dispensar a necessidade de avaliação ambiental ou de saúde para liberação comercial da soja transgênica em função do recurso jurídico apresentado pelo Greenpeace e pelo Idec, apresentado em 6 de setembro, que embargou o a decisão do TRF.
MAIS INFORMAÇÕES COM GREENPEACE:
Em Brasília
- Elisa Almeida França, assessoria de imprensa, (11) 8272-6885, (11) 9172-1087
- Gabriela Couto, Campanha de Engenharia Genética, (11) 8245-2249
Em São Paulo
- Cristina Bodas, assessoria de imprensa, (11) 3035-1180, (11) 8245-2268
- Ventura Barbeiro, Campanha de Engenharia Genética, (11) 3035-1168, (11) 8245-2248
O Greenpeace exigiu hoje que o governo federal não libere a soja transgênica mais uma vez por meio de nova medida provisória. A possibilidade vem sendo considerada em Brasília, desde que o Senado deixou de votar o Projeto de Lei de Biossegurança na semana passada, o que regulamentaria a questão.
Os ativistas do Greenpeace, caracterizados como representantes das grandes corporações (como a Monsanto), simbolicamente acorrentaram o Palácio do Planalto à uma bola de “chumbo” gigante, marcada com o “T” oficial da rotulagem dos produtos transgênicos. A ação correspondia ao fato de o País poder estar “condenado” aos OGMs (organismos geneticamente modificados) e aos interesses de grandes empresas.
O governo e o congresso têm a obrigação de garantir uma legislação forte de Biossegurança que assegure o licenciamento ambiental e a avaliação do Ministério da Saúde. E sua responsabilidade zelar pelo meio ambiente, pela saúde da população e pela economia do País. Cabe agora ao governo cumprir seu papel e não editar uma nova MP, antes da realização das devidas avaliações dos impactos dos transgênicos no meio ambiente.
“É inconcebível que o governo edite uma terceira medida provisória para liberar a soja transgênica no Brasil, sem qualquer estudo de impacto ambiental”, afirmou Gabriela Couto, integrante da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace. “É um desrespeito à sociedade, já que mais de 80% da população não quer que os transgênicos sejam liberados no País (1). Além disso, a medida atende a uma minoria e coloca em risco a crescente vantagem que o Brasil vem adquirindo frente a outros países produtores de soja, uma vez que é o único grande fornecedor de soja não-transgênica do mundo”.
Com a edição de uma nova MP destinada à liberação do cultivo da soja transgênica, o governo federal beneficiara apenas uma minoria de agricultores do Rio Grande do Sul, que fizeram ilegalmente uma opção de plantar a soja transgênica (2); desrespeitaria uma sentença judicial do Tribunal Regional Federal (TRF) de Brasília, que exige o Estudo de Impacto Ambiental (Eia/Rima) prévio à liberação da soja Roundup Ready no meio ambiente (3).
NOTAS:
1- Pesquisa ISER/ julho de 2004.
2- No ano passado, as MPs 113 e 131 (convertidas nas leis 10.688 e 10.814, respectivamente) resolveram provisoriamente o problema dos agricultores do Rio Grande do Sul, que tinham plantado soja transgênica ilegalmente, utilizando sementes contrabandeadas da Argentina. Esta decisão anterior do governo atendeu a uma minoria de agricultores, em detrimento dos interesses da maioria dos agricultores brasileiros. Dos 83.558 mil Termos de Ajuste de Conduta (TACs) firmados por aqueles que plantaram soja transgênica, 81.602 deles estão no Rio Grande do Sul (97,70%).
3- Publicada no último dia 1º de setembro. Com base na mesma decisão, a CTNBio não tem poderes de dispensar a necessidade de avaliação ambiental ou de saúde para liberação comercial da soja transgênica em função do recurso jurídico apresentado pelo Greenpeace e pelo Idec, apresentado em 6 de setembro, que embargou o a decisão do TRF.
MAIS INFORMAÇÕES COM GREENPEACE:
Em Brasília
- Elisa Almeida França, assessoria de imprensa, (11) 8272-6885, (11) 9172-1087
- Gabriela Couto, Campanha de Engenharia Genética, (11) 8245-2249
Em São Paulo
- Cristina Bodas, assessoria de imprensa, (11) 3035-1180, (11) 8245-2268
- Ventura Barbeiro, Campanha de Engenharia Genética, (11) 3035-1168, (11) 8245-2248
Marina Silva quer derrubar texto sobre transgênico
A ministra Marina Silva (Meio Ambiente) afirmou que tentará derrubar na Câmara dos Deputados o texto da Lei de Biossegurança aprovado pelas comissões do Senado, previsto para ser votado no plenário no próximo mês.
A articulação, segundo ela, será para que os deputados rejeitem as alterações feita pelo Senado no projeto aprovado antes na Câmara, que dá ao Ministério do Meio Ambiente o poder de avaliar e decidir sobre o impacto ambiental do plantio de transgênicos.
Marina disse que ainda não foi procurada para discutir a eventual edição de medida provisória que resolveria a situação do plantio de soja transgênica da próxima safra.
"O presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] está viajando e não tivemos oportunidade de conversar. Aliás, ninguém conversou e não participei de nenhuma conversa sobre isso."
Na última sexta-feira, o porta-voz da Presidência, André Singer, disse que que Lula estava "considerando" a possibilidade de editar uma MP sobre o assunto quando retornasse de viagem a Nova York, o que está previsto para acontecer hoje.
Três comissões do Senado aprovaram na semana passada o relatório do senador Ney Suassuna (PMDB-PB). O texto, que seguiu para plenário, permite à CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) emitir parecer conclusivo sobre os riscos de um produto transgênico.
"Nós, do Ministério do Meio Ambiente, estamos trabalhando pelo substitutivo do deputado Renildo Calheiros", afirmou Marina. Ela participou ontem da cerimônia do Dia da Árvore ao lado do ministro Roberto Rodrigues (Agricultura), que foi realizada no Jardim Botânico de Brasília.
Na versão aprovada na Câmara, substitutivo do deputado Renildo Calheiros (PC do B-PE), a comissão tinha apenas o poder de autorizar de forma definitiva as pesquisas, mas a autorização final para a comercialização era prerrogativa dos órgãos dos ministérios da Saúde e Meio Ambiente.
"Tenho divergências de mérito em relação às competências da CTNBio. No meu entendimento, a CTNBio não pode assumir todas as competências do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura e da Secretaria Especial de Pesca", afirmou Marina.
Ela afirmou que concorda com a exclusividade da CTNBio de decidir sobre a pesquisa de transgênicos "tanto em campo aberto quanto em confinamentos".
Mas, em relação ao plantio comercial, a comissão "deveria enviar [a avaliação] para os órgãos de fiscalização e registro. Esse é o fulcro da minha divergência".
Dessa forma, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do Ministério da Saúde, decidiria sobre os riscos ao consumo humano do produto geneticamente modificado, e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), sobre o impacto ambiental.
Fonte: Folha de SP
A articulação, segundo ela, será para que os deputados rejeitem as alterações feita pelo Senado no projeto aprovado antes na Câmara, que dá ao Ministério do Meio Ambiente o poder de avaliar e decidir sobre o impacto ambiental do plantio de transgênicos.
Marina disse que ainda não foi procurada para discutir a eventual edição de medida provisória que resolveria a situação do plantio de soja transgênica da próxima safra.
"O presidente [Luiz Inácio Lula da Silva] está viajando e não tivemos oportunidade de conversar. Aliás, ninguém conversou e não participei de nenhuma conversa sobre isso."
Na última sexta-feira, o porta-voz da Presidência, André Singer, disse que que Lula estava "considerando" a possibilidade de editar uma MP sobre o assunto quando retornasse de viagem a Nova York, o que está previsto para acontecer hoje.
Três comissões do Senado aprovaram na semana passada o relatório do senador Ney Suassuna (PMDB-PB). O texto, que seguiu para plenário, permite à CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança) emitir parecer conclusivo sobre os riscos de um produto transgênico.
"Nós, do Ministério do Meio Ambiente, estamos trabalhando pelo substitutivo do deputado Renildo Calheiros", afirmou Marina. Ela participou ontem da cerimônia do Dia da Árvore ao lado do ministro Roberto Rodrigues (Agricultura), que foi realizada no Jardim Botânico de Brasília.
Na versão aprovada na Câmara, substitutivo do deputado Renildo Calheiros (PC do B-PE), a comissão tinha apenas o poder de autorizar de forma definitiva as pesquisas, mas a autorização final para a comercialização era prerrogativa dos órgãos dos ministérios da Saúde e Meio Ambiente.
"Tenho divergências de mérito em relação às competências da CTNBio. No meu entendimento, a CTNBio não pode assumir todas as competências do Ministério do Meio Ambiente, do Ministério da Saúde, do Ministério da Agricultura e da Secretaria Especial de Pesca", afirmou Marina.
Ela afirmou que concorda com a exclusividade da CTNBio de decidir sobre a pesquisa de transgênicos "tanto em campo aberto quanto em confinamentos".
Mas, em relação ao plantio comercial, a comissão "deveria enviar [a avaliação] para os órgãos de fiscalização e registro. Esse é o fulcro da minha divergência".
Dessa forma, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), do Ministério da Saúde, decidiria sobre os riscos ao consumo humano do produto geneticamente modificado, e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), sobre o impacto ambiental.
Fonte: Folha de SP
Chefe do Banco Mundial se diz preocupado com soja
O presidente do Bird (Banco Mundial), James Wolfensohn, disse ontem a ambientalistas brasileiros estar "preocupado com a introdução da soja" na Amazônia e disse que irá analisar pedido feito por eles de exigir avaliação ambiental rigorosa de um projeto do banco para financiar a expansão da lavoura em Mato Grosso.
Durante uma teleconferência com representantes do Fórum das ONGs brasileiras, que reúne 19 entidades, Wolfensohn afirmou que se sentaria com colegas do banco e do IFC (braço do Bird que cuida de financiamento à iniciativa privada) para "discutir a classificação desse projeto".
A Folha adiantou no último domingo que as ONGs tentam convencer o Banco Mundial a classificar de forma diferente um pedido de financiamento de US$ 30 milhões do Grupo André Maggi -de propriedade da família do governador do Estado, Blairo Maggi- para expandir em 250 mil toneladas anuais a produção de soja no leste de Mato Grosso.
A categoria proposta pelos ambientalistas é a A (alto risco ambiental). O pedido feito pela empresa ao IFC propõe que o projeto seja posto na categoria B (menor risco). A proposta deve ser votada amanhã pelo Conselho do IFC.
Nos últimos dois meses, as ONGs escreveram a Wolfensohn duas vezes pedindo que o banco reavaliasse o projeto. "Só ontem [anteontem] tomei conhecimento de sua carta", afirmou.
O Grupo Maggi afirma que a expansão da soja não é um fator de alto risco ambiental. Os sojicultores geralmente ocupam áreas nas quais a floresta já havia sido derrubada -primeiro seletivamente, para a extração de madeira, depois em corte raso, para pasto.
"A soja praticamente não abre fronteira", disse à Folha o diretor ambiental da Maggi, Ocimar Villela.
Ele afirma que o grupo empresarial nunca foi consultado pelas ONGs sobre a reclassificação do pedido de financiamento, mas que já havia sido comunicado pelo próprio IFC que o projeto estava sendo reavaliado. "Nunca nos chamaram para conversar."
Para Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra, a questão diz menos respeito ao Grupo Maggi que ao Bird, que tem um registro histórico de financiamentos a projetos social e ambientalmente danosos no passado.
"Ao dizer que pode emprestar [dinheiro] para a Maggi na categoria A, [o banco] pode emprestar também para a Bunge ou para a Cargill, por que não?" Segundo Smeraldi, isso pode criar "um precedente para soja, algodão e até gado na Amazônia".
Villela diz que a questão do precedente é relativa. "Primeiro, é preciso saber de que parte da Amazônia se está falando."
A área para a qual se pleiteia o financiamento, o leste de Mato Grosso, compreende as cabeceiras do rio Xingu e o próprio Parque Indígena do Xingu. Ela está na chamada mata amazônica de transição, o ecossistema mais ameaçado da Amazônia.
A conta de Smeraldi é que uma expansão de 250 mil toneladas de soja ao ano -equivalentes a 80 mil hectares de plantações novas- necessitaria de até 300 mil hectares de propriedades, para cumprir a exigência de reserva legal.
"Ali, para instalar propriedades de 300 mil hectares, ou você entra em áreas novas ou desloca pecuária", disse.
Fonte: Folha de SP
Durante uma teleconferência com representantes do Fórum das ONGs brasileiras, que reúne 19 entidades, Wolfensohn afirmou que se sentaria com colegas do banco e do IFC (braço do Bird que cuida de financiamento à iniciativa privada) para "discutir a classificação desse projeto".
A Folha adiantou no último domingo que as ONGs tentam convencer o Banco Mundial a classificar de forma diferente um pedido de financiamento de US$ 30 milhões do Grupo André Maggi -de propriedade da família do governador do Estado, Blairo Maggi- para expandir em 250 mil toneladas anuais a produção de soja no leste de Mato Grosso.
A categoria proposta pelos ambientalistas é a A (alto risco ambiental). O pedido feito pela empresa ao IFC propõe que o projeto seja posto na categoria B (menor risco). A proposta deve ser votada amanhã pelo Conselho do IFC.
Nos últimos dois meses, as ONGs escreveram a Wolfensohn duas vezes pedindo que o banco reavaliasse o projeto. "Só ontem [anteontem] tomei conhecimento de sua carta", afirmou.
O Grupo Maggi afirma que a expansão da soja não é um fator de alto risco ambiental. Os sojicultores geralmente ocupam áreas nas quais a floresta já havia sido derrubada -primeiro seletivamente, para a extração de madeira, depois em corte raso, para pasto.
"A soja praticamente não abre fronteira", disse à Folha o diretor ambiental da Maggi, Ocimar Villela.
Ele afirma que o grupo empresarial nunca foi consultado pelas ONGs sobre a reclassificação do pedido de financiamento, mas que já havia sido comunicado pelo próprio IFC que o projeto estava sendo reavaliado. "Nunca nos chamaram para conversar."
Para Roberto Smeraldi, da ONG Amigos da Terra, a questão diz menos respeito ao Grupo Maggi que ao Bird, que tem um registro histórico de financiamentos a projetos social e ambientalmente danosos no passado.
"Ao dizer que pode emprestar [dinheiro] para a Maggi na categoria A, [o banco] pode emprestar também para a Bunge ou para a Cargill, por que não?" Segundo Smeraldi, isso pode criar "um precedente para soja, algodão e até gado na Amazônia".
Villela diz que a questão do precedente é relativa. "Primeiro, é preciso saber de que parte da Amazônia se está falando."
A área para a qual se pleiteia o financiamento, o leste de Mato Grosso, compreende as cabeceiras do rio Xingu e o próprio Parque Indígena do Xingu. Ela está na chamada mata amazônica de transição, o ecossistema mais ameaçado da Amazônia.
A conta de Smeraldi é que uma expansão de 250 mil toneladas de soja ao ano -equivalentes a 80 mil hectares de plantações novas- necessitaria de até 300 mil hectares de propriedades, para cumprir a exigência de reserva legal.
"Ali, para instalar propriedades de 300 mil hectares, ou você entra em áreas novas ou desloca pecuária", disse.
Fonte: Folha de SP
Livro aborda as mais importantes aplicações da biotecnologia na agricultura e sua interação com o meio ambiente
O professor Aluízio Borém, do Departamento de Fitotecnia da Universidade Federal de Viçosa (UFV-MG), lançou ontem em Brasília, na Biblioteca do Congresso Nacional, o livro Biotecnologia e Meio Ambiente, editado pela UFV. Além de organizar o livro, Borém é autor dos capítulos Histórico da Biotecnologia, Biotecnologia e Biodiversidade, Fluxo Gênico e Segurança Ambiental de Variedades GM Comerciais. O lançamento contou com a presença dos professores Evaldo Vilela, reitor da UFV, e Jorge Almeida Guimarães, presidente da CTNBio.
Biotecnologia e biodiversidade são temas aparentemente incompatíveis. Entretanto, como demonstra esta obra, as duas ciências estão diretamente ligadas e são mutuamente complementares. É impossível o estudo, a conservação e exploração da biodiversidade de forma auto-sustentável sem o uso das técnicas da biotecnologia. Por outro lado, é impossível pensar na biotecnologia dissociada da biodiversidade, fonte de matéria-prima para seu uso racional.
Escrito em linguagem franca e de fácil compreensão, Biotecnologia e Meio Ambiente traz informações científicas sobre a aplicação da biotecnologia na agricultura e apresenta o estado da arte nessa área, com o objetivo de ajudar o leitor a formar uma opinião segura sobre o tema, a partir do que há de mais atual e confiável no Brasil e no mundo. Os autores mostram que a compatibilidade entre biotecnologia e meio ambiente é essencial para o homem e a preservação do Planeta Terra.
Borém conta que a idéia de escrever esse livro surgiu durante a redação da obra Biotecnologia e Nutrição, escrita por ele e pela professora Neuza Brunoro, especialista em nutrição. Ambos os livros tratam dos dois grandes questionamentos aos produtos geneticamente modificados: segurança alimentar e segurança ambiental. “Biotecnologia e Meio Ambiente mostra que todas as variedades transgênicas passam por um rígido crivo de análise de biossegurança antes de serem liberadas para plantio comercial”, afirma Borém.
Os demais capítulos, escritos por pesquisadores de universidades brasileiras e da Embrapa, vários deles da CTNBio, abordam os seguintes temas: O Meio Ambiente - Galdino Andrade Filho, da Universidade Estadual de Londrina; Bioprospecção de Serviços e Funções da Biodiversidade - Luciano Lourenço Nass, da Embrapa; Biorremediação - Cristine Clayre Gaylarde, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e outros; Análise de Risco - Luiz Roberto Guimarães Guilherme, da Universidade Federal de Lavras (MG); Segurança Ambiental - Antonio Vargas de Oliveira Figueira, da CENA-USP; O Princípio da Precaução - Reginaldo Lopes Minaré, da UniCEUB e coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra; Agrossistemas Transgênicos - José Oswaldo de Siqueira, da UFLA, e outros; Resistência de Insetos a Plantas GM - Celso Omoto, da Escola Superior de Agronomia Luís de Queiroz, da Universidade de São Paulo, e outros; Bt:formulações e plantas GM - Deise Maria Fontana Capalbo, da Embrapa, e outros; Feralidade e Transgeníase, Robinson Antônio Pitelli, professor titular do Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, da Faculdade Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual Paulista, vice-presidente da Pró-Terra e presidente do Conselho Técnico-Científico da entidade.
Biotecnologia e Meio Ambiente
Editor: Aluízio Borém
Autores: vários
325 páginas
Editora UFV
Tel. (31) 3899-2220
editora@ufv.br
Preço: R$ 25,00
Mais informações:
Printec Comunicação
11 – 5182-1806
Biotecnologia e biodiversidade são temas aparentemente incompatíveis. Entretanto, como demonstra esta obra, as duas ciências estão diretamente ligadas e são mutuamente complementares. É impossível o estudo, a conservação e exploração da biodiversidade de forma auto-sustentável sem o uso das técnicas da biotecnologia. Por outro lado, é impossível pensar na biotecnologia dissociada da biodiversidade, fonte de matéria-prima para seu uso racional.
Escrito em linguagem franca e de fácil compreensão, Biotecnologia e Meio Ambiente traz informações científicas sobre a aplicação da biotecnologia na agricultura e apresenta o estado da arte nessa área, com o objetivo de ajudar o leitor a formar uma opinião segura sobre o tema, a partir do que há de mais atual e confiável no Brasil e no mundo. Os autores mostram que a compatibilidade entre biotecnologia e meio ambiente é essencial para o homem e a preservação do Planeta Terra.
Borém conta que a idéia de escrever esse livro surgiu durante a redação da obra Biotecnologia e Nutrição, escrita por ele e pela professora Neuza Brunoro, especialista em nutrição. Ambos os livros tratam dos dois grandes questionamentos aos produtos geneticamente modificados: segurança alimentar e segurança ambiental. “Biotecnologia e Meio Ambiente mostra que todas as variedades transgênicas passam por um rígido crivo de análise de biossegurança antes de serem liberadas para plantio comercial”, afirma Borém.
Os demais capítulos, escritos por pesquisadores de universidades brasileiras e da Embrapa, vários deles da CTNBio, abordam os seguintes temas: O Meio Ambiente - Galdino Andrade Filho, da Universidade Estadual de Londrina; Bioprospecção de Serviços e Funções da Biodiversidade - Luciano Lourenço Nass, da Embrapa; Biorremediação - Cristine Clayre Gaylarde, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e outros; Análise de Risco - Luiz Roberto Guimarães Guilherme, da Universidade Federal de Lavras (MG); Segurança Ambiental - Antonio Vargas de Oliveira Figueira, da CENA-USP; O Princípio da Precaução - Reginaldo Lopes Minaré, da UniCEUB e coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra; Agrossistemas Transgênicos - José Oswaldo de Siqueira, da UFLA, e outros; Resistência de Insetos a Plantas GM - Celso Omoto, da Escola Superior de Agronomia Luís de Queiroz, da Universidade de São Paulo, e outros; Bt:formulações e plantas GM - Deise Maria Fontana Capalbo, da Embrapa, e outros; Feralidade e Transgeníase, Robinson Antônio Pitelli, professor titular do Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária, da Faculdade Ciências Agrárias e Veterinárias, da Universidade Estadual Paulista, vice-presidente da Pró-Terra e presidente do Conselho Técnico-Científico da entidade.
Biotecnologia e Meio Ambiente
Editor: Aluízio Borém
Autores: vários
325 páginas
Editora UFV
Tel. (31) 3899-2220
editora@ufv.br
Preço: R$ 25,00
Mais informações:
Printec Comunicação
11 – 5182-1806
União Européia aprova as primeiras sementes GMs
Comissão Européia autorizou, na semana passada, as primeiras sementes GMs para uso comercial no território da União Européia. Um total de 17 variedades de milho GM foram adicionadas ao Catálogo Comum de Sementes dos países que compõem a comunidade, e uma variedade de canola foi aprovada para venda, permitindo o plantio e o comércio dessas variedades em todos os 25 países-membros.
David Byrne, comissário europeu para a Saúde e Proteção ao consumidor, afirmou que o milho tem sido “completamente testado quanto à sua segurança para a saúde humana e o meio ambiente”. Além disso, Byrne ressalta que a variedade já vem sendo plantada na Espanha há anos, sem nenhum problema.
Beate Gminder, um porta-voz da Comissão, afirmou que qualquer produtor da União Européia está legalmente liberado para comprar e plantar as variedades listadas, mesmo que alguns países como o Reino Unido tenham estabelecido suas próprias regras para os grãos GMs
David Byrne, comissário europeu para a Saúde e Proteção ao consumidor, afirmou que o milho tem sido “completamente testado quanto à sua segurança para a saúde humana e o meio ambiente”. Além disso, Byrne ressalta que a variedade já vem sendo plantada na Espanha há anos, sem nenhum problema.
Beate Gminder, um porta-voz da Comissão, afirmou que qualquer produtor da União Européia está legalmente liberado para comprar e plantar as variedades listadas, mesmo que alguns países como o Reino Unido tenham estabelecido suas próprias regras para os grãos GMs
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