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terça-feira, março 11, 2014

Com medo das vaias, Blatter diz que ele e Dilma não discursarão na Copa

A cerimônia de abertura da Copa do Mundo não terá discursos da presidente Dilma Rousseff e nem do mandatário da Fifa, Joseph Blatter, para evitar que os dois sejam vaiados, como aconteceu durante a Copa das Confederações.

"Vamos fazer a cerimônia de uma maneira em que não aconteçam discursos", disse Blatter, em entrevista à agência de notícias alemã DPA.

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Questionado sobre a possibilidade de novos protestos e vaias contra o alto escalão do governo brasileiro e da Fifa, Blatter afirmou que não é "profeta" para saber o que vai acontecer e ressaltou que a situação no país está mais calma agora.

"Estou convencido que os protestos sociais não vão poder utilizar os mesmos argumentos usados na Copa das Confederações porque eles não são válidos. Estou convencido de que a situação se tranquilizou", disse.

A cerimônia de abertura da Copa do Mundo será realizada no dia 12 de junho, no Itaquerão, antes da primeira partida da competição, entre Brasil e Croácia. 

Fonte: Folha de São Paulo

DINAPEC começa amanhã na Embrapa Gado de Corte

Divulgação de novas tecnologias, resultados de pesquisas, demonstrações práticas, cursos e atendimento individual e em grupo


A Dinâmica Agropecuária – DINAPEC, evento anual da Embrapa voltado para produtores rurais, técnicos, estudantes e profissionais em agropecuária começa nesta quarta-feira, dia 12 de março, em Campo Grande, MS, na sede a Unidade Gado de Corte.
As atividades técnicas têm início às 8 horas e a abertura oficial do evento será às 9 horas, no auditório Nelore, ocasião em que serão lançados dois livros: “Carrapatos no Brasil” e “Melhoramento Genético aplicado em Gado de Corte”; Uma forrageira de Panicum maximum - BRS Zuri e assinaturas de contratos de cooperação. A DINAPEC terá duração de três dias: 12, 13 e 14 de março das 8 horas às 17 horas com entrada franca.
Estão programados para o evento a realização de dois cursos, três oficinas, nove clínicas e roteiros tecnológicos com temas variados como: Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, Manejo de Pastagens, Integração-Lavoura-Pecuária, Novas cultivares de pastagens, Nutrição e Reprodução Animal, Leite, Boas Práticas Agropecuárias, Melhoramento animal e ovinos. 
A Embrapa conta com a participação de 14 Unidades da instituição e parceiros. As atividades serão desenvolvidas em uma área de 32 hectares  que poderão ser visitadas em grupos organizados ou individualmente. 

Produção de Ovinos está em crescimento no Brasil e será um dos temas da DINAPEC

Um dos trabalhos realizados pela Embrapa que tem chamado atenção dos produtores está relacionado à produção de ovinos e será um dos temas do Roteiro Tecnológico. “A demanda pela carne de ovinos tem crescido no Brasil e não temos como atender os consumidores”, diz o pesquisador Fernando Reis, um dos especialistas que conduz as pesquisas com ovinos no Estado de MS. Na opinião do pesquisador, um dos problemas do crescimento lento da produção no MS está na organização do setor.


Para atender o mercado interno há necessidade de importar o produto, um dos motivos dos preços altos da carne ovina. Enquanto a arroba do boi está em torno de 120 reais a de ovino está entre 140 e 190 reais e no supermercado a diferença de preço acompanha, como exemplo citamos a costela ovina que não sai por menos de 22 reais o quilo e a paleta de 25 a 26 reais, e não é em todo supermercado que se encontra a carne de carneiro, cordeiro ou ovelha.

Um dos motivos do aumento de consumo da carne ovina, acredita Fernando Reis, está relacionado aos problemas sanitários que acometeu os bovinos como a Febre Aviária (Ásia), Mal da Vaca Louca (Europa) e Febre Aftosa (Brasil) que reduziu a oferta mundial desse produto, além de o consumidor optar por um produto mais saudável e isento de problemas sanitários.

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA; aponta o Brasil como 14° maior produtor mundial de ovinos com um plantel de 15 milhões de cabeças e com um crescimento anual aproximado de 2,5% ao ano em sua produção.

Os produtores brasileiros têm dificuldade em aumentar sua produção e torna-la mais rentável por uma série de barreiras, tais como a inexistência de um mercado constante, de uma oferta regular de matrizes para recria, de frigoríficos adequados para atender esses animais, comercialização entre outros.

O que cabe à pesquisa tem sido feito e divulgado, como acontecerá durante a DINAPEC onde serão mostrados resultados de pesquisas feitas com alimentação de ovinos, sanidade e manejo desses animais, além da oportunidade de os visitantes conversarem com os pesquisadores para tirarem dúvidas.

Durante a DINAPEC estão previstos dois Roteiros de ovinos: O primeiro na quinta-feira, 13, das 13 às 16 horas e na sexta-feira, 14, das 8 às 11 horas. Os pesquisadores da Embrapa e professores da Universidade Uniderp/Anhanguera e da Federal da Grande Dourados (UFGD) vão apresentar resultados de suplementação alimentar, de avaliações de resistência à verminose e sua influência no desempenho dos animais, a produção de ovinos em pastagens tropicais, desempenho e características do ovino pantaneiro, confinamento de cordeiros e ainda uma demonstração de cães de pastoreio – como estes animais ajudam o campeiro na lida com os ovinos. A Associação Centro-Oeste de Pastoreio (ACOPAS) fará as demonstrações utilizando três cães da raça Border Collies e quanto esses animais podem ser úteis.

Outros trabalhos da DINAPEC podem ser conhecidos acessando a página da Embrapa na internet: www.cnpgc.embrapa.br  
Lembramos que a entrada na DINAPEC  é gratuita e o endereço da sede da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS, é: Rua Rádio Maia, 830 (saída para Aquidauana). 

Embrapa Gado de Corte 
Eliana Cezar DRT- 15.410/SP
Jornalista
telefone: (67) 3368-2142

SC: MST invade área do Exército e se retira após negociação


Terreno da Estação da Epagri de Caçador é ocupado por 60 famílias do MST
 
Cerca de 60 famílias ligadas ao Movimento Sem Terra (MST) estão acampadas em uma área da Estação Experimental da Epagri de Caçador desde a madrugada desta segunda-feira. A ocupação, que segundo fontes de dentro da Epagri aconteceu de forma pacífica, foi organizada para pressionar o governo para que a área seja cedida de forma definitiva para a reforma agrária.

A área ocupada pertence à Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), mas foi cedida ao Exército. De acordo com participantes do movimento, oriundos de um acampamento localizado em Lebon Régis, o Incra tem um acordo para que o local seja cedido para um assentamento.
 
A Epagri ainda não se pronunciou sobre as medidas que serão tomadas após a ocupação.

 
DESFECHO
 
Exército consegue negociação e MST irá se retirar da Epagri nesta manhã

A invasão do Movimento Sem Terra (MST) na estação da Epagri de Caçador chega ao fim depois de 48 horas de ocupação. Com negociações desenvolvidas pelo Exército Brasileiro, dono das terras invadidas, os assentados desistiram de ocupar a área e prometeram se retirar do local na manhã desta terça-feira (11).
 
A informação foi repassada pelo tenente-coronel Sérgio Mastins, comandante do 5º Regimento de Carros de Combate (RCC), do município de Rio Negro, que coordena o pelotão instalado no local da invasão.
 
Ele ressalta que os militares ocuparam a área de forma pacífica, e que logo na chegada já partiram para as negociações com os líderes do MST. “A decisão foi estabelecida de comum acordo, tanto do MST quanto do Exército. 
 
Dividimos a mesma área, de forma organizada, e chegamos ao acordo que na manhã desta terça-feira, às 8h, eles irão desmanchar o acampamento e irão se retirar do local”, comenta.
 
O comandante também explica que não houve qualquer problema no desenrolar das negociações, e que os agricultores entenderam que o local não é próprio para se instalar um assentamento.
 
“A tropa veio aqui com a intenção de dialogar, e não de retirar as famílias assentadas. Mas aos poucos eles perceberam que realmente é uma área do Exército, e que não é um local que se possa aproveitar para um assentamento e que traga algum benefício com isso”, disse o tenente-coronel Martins, que completou dizendo que o local é utilizado em exercícios pelo Tiro de Guerra do município.
 
Ainda de acordo com informações, na madrugada desta terça-feira algumas famílias já haviam se retirado do local. No local, a reportagem do Diário Caçadorense encontrou os assentados já dormindo e o pelotão a postos controlando a área.
 
O Exército também informou que participaram da missão um pelotão do 5º RCC de Rio Negro e equipes especializadas em comunicação social, inteligência e logística. Houve a hipótese de vir mais reforços, mas o comando entendeu que a situação já estava controlada.

 
Fonte: diário caçadorense/montedo.com

Cafés especiais: vencedora do Cup of Excellence Late Harvest receberá mais de US$ 2 mil por saca

Cafés especiais: vencedora do Cup of Excellence Late Harvest receberá mais de US$ 2 mil por saca

- O maior lance foi de US$ 15,60 por libra-peso, equivalente a US$ 2.063,57, pagos por cada uma das 14 sacas produzidas por Cínthia Dias Villela na Fazenda Nossa Senhora Aparecida

O leilão dos 23 lotes vencedores do 3º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil 'Cup of Excellence Late Harvest 2013', realizado pela parceria entre Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e Alliance for Coffee Excellence (ACE), com patrocínio do Sebrae, ocorreu na quinta-feira, 6 de março, através da internet.

Todos os cafés foram negociados e geraram uma receita total na ordem de US$ 302.144,10 (* R$ 701.336,88), a uma média de US$ 6,95 por libra-peso, o que corresponde a US$ 919,35 (* R$ 2.133,99) por saca de 60 kg e representa alta de 255,41% sobre o fechamento de ontem na Bolsa de Nova York (US$ 1,9555 por libra-peso no contrato com vencimento em maio de 2014, o mais negociado).

Ao término dos negócios, o maior lance registrado foi de US$ 15,60 por libra-peso (alta de 697,75% ante Nova York), valor que equivale a US$ 2.063,66 (* R$ 4.790,17), dado pelas empresas japonesas Maruyama Coffee e Cafe Maple por cada uma das 14 sacas da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, situada em Carmo de Minas, região da Mantiqueira de Minas Gerais. O lote rendeu um total de US$ 28.891,20 (* R$ 67.062,25) à produtora Cínthia Dias Villela, vencedora do concurso destinado exclusivamente aos cafés naturais (colhidos e secos com casca) produzidos no Brasil.

O segundo maior lance do pregão foi pago pela empresa australiana Campos Coffee para os grãos produzidos na Fazenda Rainha, em São Sebastião da Grama (SP), pertencente ao Grupo Sertãozinho. O lote, de 11 sacas, foi arrematado por US$ 1.296,27 (* R$ 3.008,90) por unidade, gerando um total de US$ 14.259,00 (* R$ 33.097,99). O resultado completo do leilão pode ser acessado no site da ACE (http://www.allianceforcoffeeexcellence.org/en/cup-of-excellence/country-programs/brazil-late-harvest/2014/auction-results/).

NOVOS COMPRADORES
O projeto setorial Brazilian Specialty and Sustainable Coffees, desenvolvido em parceria por Apex-Brasil e BSCA, segue rendendo bons frutos na promoção internacional dos cafés especiais do País. No leilão de ontem, além da presença de compradores tradicionais, oriundos de Japão, Austrália, EUA e União Europeia, pela primeira vez na história mundial do Cup of Excellence foi registrada compra por parte de uma empresa africana. A Cultivar Coffee pagou US$ 6,30 por libra-peso para o lote cultivado no Sítio Bela Vista, em Dom Viçoso (MG). Esse valor representou US$ 833,54 (* R$ 1.934,81) por cada uma das 13 sacas produzidas por Márcio Heleno de Carvalho Junqueira, gerando um total de US$ 10.836,00 (* R$ 25.152,52).

PATROCÍNIO E APOIO
O 3º Concurso de Qualidade Cafés do Brasil Cup of Excellence Late Harvest é patrocinado pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), auditado pelo Centro do Comércio de Café do Estado de Minas Gerais (CCCMG) e conta com o apoio institucional da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (CeCafé) e do Conselho Nacional do Café (CNC).

* Dólar comercial cotado a R$ 2,3212, conforme fechamento de 05/03/2014.

Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André Colucci Kawasaki


Equipe da campanha de Dilma vai trabalhar em espaço pertencente a empresa que mantém o mesmo tipo de contrato com órgãos federais

Campanha de Dilma: Aluga-se para governo e comitê

11 de março de 2014 | 2h 03 -Fábio Fabrini e Andreza Matais - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - O novo QG da campanha reeleitoral do PT em Brasília funcionará em dois pavimentos de 2,4 mil m² de um edifício na área central de Brasília, com subsolo de mais 200 m² capaz de abrigar 11 veículos ou servir de escritório. O partido da presidente Dilma Rousseff escolheu um imóvel pertencente a uma empresa que tem contratos com órgãos do governo. Desde a posse da presidente, essa empresa já recebeu R$ 18,3 milhões em contratos.

O QG petista será no edifício Embassy Tower, do Grupo Sarkis (SKS), que controla uma rede de empresas do setor imobiliário.

Desde 2011, o Ministério da Cultura pagou ao SKS R$ 13,5 milhões, referentes ao aluguel de espaços na capital federal.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), vinculado ao Ministério da Educação, repassou R$ 4,8 milhões, também pela locação de salas do mesmo grupo.

Os dois órgãos são comandados pelo PT desde o início do governo Dilma. Os contratos foram firmados com dispensa de licitação, de acordo com nota de empenho registrado no Portal da Transparência.

Até a montagem do QG, o PT fará uma reforma no local. "O novo inquilino vai reformar ele todo para a gente; vai entregar outro imóvel", afirma um administrador do grupo que se envolveu na negociação.

Por ora, a pré-campanha de Dilma funciona em São Paulo no escritório do marqueteiro João Santana, que está focado na disputa presidencial. Já está definido que o deputado estadual Edinho Silva (SP) será o tesoureiro do comitê.

No Embassy Tower vão trabalhar as principais equipes de apoio à pré-campanha e à disputa eleitoral, que começa oficialmente em julho.

Os candidatos só podem receber doações de campanha a partir de 30 de junho, após a realização de convenções partidárias. Até lá, as doações são feitas aos partidos.

O Embassy Tower não deve ser o único QG da campanha de Dilma, que será concentrada em Brasília. Um integrante do comando da candidatura diz que outros imóveis podem ser alugados.

Pesquisa. O grupo SKS confirma que alugou o espaço para o PT e que mantém contratos com o governo. O Estado apurou que o partido deve pagar R$ 135 mil mensais pelos dois andares no Embassy Tower. O contrato, já em vigor, tem nove meses de duração e poderá ser prorrogado.

"Pertence ao nosso grupo. Não tem superfaturamento, nada disso. Antes de fechar, o partido fez uma pesquisa de preços e o nosso foi o mais baixo", disse Thiago Sarkis, um dos representantes do SKS. Além do setor imobiliário, o SKS atua na construção civil, produção de cimento, concreto, aço, mineração e hotelaria. Outras empresas do grupo também têm negócios com o governo federal.

Procurada, a assessoria de imprensa do PT pediu que o Estado enviasse os questionamentos por e-mail. Até a edição ser concluída, o partido não enviou resposta. A reportagem também encaminhou as perguntas ao tesoureiro do partido, João Vaccari Neto, mas não obteve resposta. O PT costuma afirmar, quando questionado sobre despesas com fornecedores, que suas despesas são registradas no Tribunal Superior Eleitoral.
Em 2010, o comitê de Dilma usava duas casas no Lago Sul, área nobre de Brasília. Uma era parcialmente mantida pelo empresário Benedito de Oliveira, que também mantinha contratos com o governo na época.

TUDO DOMINADO: Ministro do TSE nega pedido do PSDB contra Dilma

Partido pediu para que fosse proibida reunião no Palácio da Alvorada para discutir campanha eleitoral

O Globo- Notícia publicada em 10/03/14 - 17h08

BRASÍLIA - O ministro Admar Gonzaga, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), negou nesta segunda-feira uma liminar pedida pelo PSDB para proibir a presidente Dilma Rousseff de realizar reuniões para discutir a campanha eleitoral no Palácio da Alvorada. A representação foi proposta na última sexta-feira, em resposta a um encontro ocorrido na quarta-feira entre Dilma e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na residência oficial da Presidência da República.

Para o ministro, não há indícios de irregularidade em uma análise superficial. Ele acrescentou que o mérito da ação será julgado pelo plenário do TSE, que poderá ter outro entendimento. Antes de assumir uma cadeira no TSE, Gonzaga foi advogado de Dilma na campanha de 2010.

“Em juízo preliminar, não verifico a presença dos pressupostos autorizadores para a concessão da medida pleiteada. Indefiro, assim, a liminar, reservando-me à avaliação dos demais requerimentos e o mérito da ação após o prazo destinado às defesas e ao parecer do Ministério Público Eleitoral”, afirmou.

Na ação, o PSDB alegou que o imóvel da União foi usado em horário de expediente para fins eleitorais. Para o partido, a presidente desrespeitou a Lei das Eleições, que proíbe agentes públicos de cederem bens móveis ou imóveis da União para candidatos ou partidos. No mérito, os tucanos pedem que Dilma seja multada em R$ 100 mil.

No encontro da semana passada, também estavam presentes o presidente nacional do PT, 
Rui Falcão; o marqueteiro João Santana; o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social Franklin Martins; o presidente do PT-SP, Edinho Silva; o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante; e o chefe de gabinete da Presidência, Giles Azevedo.

PERCIVAL PUGGINA: NÃO É O BRASIL, SENHORES!

Percival Puggina

ZERO HORA, 9 de março de 2014


Dize-me a quem admiras. E eu te direi que isso me basta. Muito tem sido escrito sobre as afeições do governo brasileiro no cenário internacional. Eu mesmo já escrevi sobre a carinhosa saudação de Lula na 10ª Reunião do Foro de São Paulo, em Havana, no ano de 2001: “Obrigado, Fidel, por vocês existirem!”. E não satisfeito com tão derretida manifestação de afeto, Lula arredondou o discurso com esta faiscante pérola: “Embora o seu rosto esteja marcado por rugas, Fidel, sua alma continua limpa porque você não traiu os interesses do seu povo”. Que coisa horrível! E note-se: é uma adoração coletiva. Interrogue qualquer membro do governo sobre violações de direitos humanos, prisões de dissidentes, restrições às liberdades individuais na ilha dos Castro. Verá que ele, imediatamente, passa a falar de ianques em Guantánamo. Essa afinidade entre nossos governantes e os líderes cubanos é carnal, como unha e dedo. Quando se separam, dói. Noutra perspectiva, parece, também, algo estreitamente familiar. Filial, como quem busca a bênção do veterano e sábio pai, fraternal na afinidade dos iguais, e crescentemente paternal, pelo apoio político, moral e financeiro à velhice dos dois rabugentos ditadores caribenhos. E haja dinheiro nosso para consertar o estrago que a dupla já leva mais de meio século produzindo.

Um pouco diferente, mas ainda assim consistente e comprometida, solidária e ativa, a relação do nosso governo com o delirante Hugo Chávez e seu fruto Maduro. Ali também se estendeu - e estendida permanece, resolutamente disponível - a mão solidária do governo brasileiro. Pode faltar dinheiro para as penúrias humanas do nosso semiárido, para um tratamento menos indigno aos aposentados e pensionistas do país, para os portos e aeroportos nacionais, mas que não faltem recursos para pontes, portos e aeroportos na Venezuela e em Cuba. Parece, também, que entramos num infindável ano bíblico de perdão de dívidas. Onde houver um tiranete africano ou ibero-americano em necessidade, lá vai o Brasil rasgar seus títulos de crédito. Quando foi deposto o virtuoso Fernando Lugo, com suas camisas tipo clergyman adornadas com barras verticais que lembravam estolas, nosso governo experimentou tamanha dor que preferiu perder a amizade dos paraguaios. A parceria se reuniu, expulsou o Paraguai do Mercosul e importou, não a Venezuela, mas o folclórico Hugo Chávez.

Eu poderia falar sobre o silêncio do Brasil em relação ao que a Rússia está fazendo na Criméia. Aliás, haveria muito, mas muito mais, do mesmo. Mas isso me basta. Percebam os leitores que em todos os casos, a reverência, o apreço, a dedicação fluem para as pessoas concretas dos líderes políticos, membros do clube, e não para os respectivos povos. Não são os cubanos, mas os Castro. Não são os venezuelanos, mas os bolivarianos Chávez e Maduro. Não eram os paraguaios, mas Lugo. Não são os bolivianos ou os nicaraguenses, mas Evo e Ortega. Não são os povos africanos, mas seus ditadores. Há algo muito errado em nossa política externa. Tão errado que me leva a proclamar: não é o Brasil, senhores, mas é Lula, Dilma e seus companheiros!

Isso me basta. No entanto, ocorre-me uma investigação adicional e para ela eu peço socorro à memória dos meus leitores: você é capaz de identificar uma nação ou um estadista realmente democrático, uma democracia estável e respeitável, que colha dos nossos governantes uma consideração minimamente semelhante à que é concedida nos vários exemplos que acabo de citar? Pois é, não tem
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Geddel Vieira Lima: “É hora de sair, de entregar ministérios, não de pedir mais. Isso nos arrebenta, acaba com a nossa imagem.”

Do Blog do Josias de Souza

Membro da Executiva Nacional do PMDB, Geddel Vieira Lima afirma que a legenda “precisa ter mais respeito por si mesma”. Ex-ministro de Lula, ele não se conforma com o fato de dirigentes do partido ainda pedirem ministérios a Dilma Rousseff. “É hora de sair, de entregar ministérios, não de pedir mais. Isso nos arrebenta, acaba com a nossa imagem.”

Irônico, Geddel evoca o Lepo Lepo, sucesso da banda Psirico no Carnaval de 2014, para resumir a situação do PMDB. “O partido não tem nada, é tratado pela presidente da República com requintes de crueldade, é apresentado como fisiológico e se mantém no governo. Ficar com Dilma por quê? Só pelo Lepo Lepo? Na prática, é o que está acontecendo.”

Geddel defende o reposicionamento do PMDB. “Vice-presidência da República não é projeto, é circunstância”, diz. “Um partido pode, circunstancialmente, fazer alianças. Mas é natural que evolua. Temos eleições de quatro em quatro anos justamente para permitir repactuações políticas. Vale para os eleitores e também para os partidos.”

Ele ironiza os ataques de petistas como Rui Falcão e a própria Dilma à diversidade de opiniões dos peemedebistas. “Nesse aspecto, o PMDB é igualzinho ao PT. A diferença é que eles dão nome aos seus grupos. É democracia radical, convergência de esquerda, isso e aquilo.”

Sob Dilma, Geddel ocupou a vice-presidência de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica Federal até dezembro de 2013. Deixou o cargo para dedicar-se à sucessão na Bahia. É adversário do PT no Estado. Ante a acusação de incoerência, o amigo do vice-presidente Michel Temer se escora no PT e em Lula.

“O PT entende a evolução como alto natural. Até porque nenhum outro partido mudou tanto suas posições ideológicas quanto o PT. O presidente Lula, que é o grande líder do PT, patrono da presidente Dilma, já disse que prefere ser uma metamorfose ambulante. Portanto, não sou eu que estou dizendo que é preciso evoluir. Quem diz é o Lula. E o Raul Seixas.”

AMIGOS DA DIREITA: O ABOMINÁVEL MOVIMENTO COMUNISTA “NACIONAL”

Do Blog Amigos da Direita


Nas décadas de cinquenta, sessenta e setenta, do século passado, nós acompanhávamos, por dever profissional, o inexorável avanço do comunismo nos países democráticos e o soçobrar de inúmeros, pela força das armas da União Soviética, ou pela subversão interna naqueles países, através do MCI (Movimento Comunista Internacional).

Assistíamos ao caos e à desordem que os arautos do marxismo - leninismo mergulhavam aquelas nações. Aquelas décadas foram auspiciosas para os adeptos do comunismo.

Nas proximidades, Cuba foi tomada sem fazer força pelo falastrão Fidel, que sem delongas apossou - se do País, e lá está até hoje, servindo como um portentoso exemplo para os nossos festeiros comunistas.

Em 1989, vimos a queda do muro de Berlim e a derrocada de toda a cantilena marxista. Foi decretado o fim do comunismo.

Ledo engano. Na América Latrina, não. Nem no Brasil, seu centro de irradiação.

Aqui, fantasiando a ideologia marxista, encampando os espertos ensinamentos de Gramsci, e empregando a verborragia de cretinos populistas, tudo com desvairada distribuição de esmolas retiradas de pesados impostos arrecadados, a nave comunista singrou triunfante.

Assim, em diversos países da área, com distorções da democracia, demagogos e populistas assumiram o poder sob o forte apoio do Foro de São Paulo e do Brasil.

Contudo, como no Brasil, a administração desastrosa daqueles patifes, em geral perniciosa e entre amigos, tem levado aqueles países à bancarrota.

Um dia, seria interessante que muitos lessem como a União Soviética atingiu o seu ponto mais baixo, inclusive economicamente e, em 1989, viu a queda do Muro de Berlim.

Para quem não se lembra, lá como aqui, os cargos eram exercidos, não pela capacidade dos indivíduos, mas pelo seu enlace com a mais alta cúpula, quando despreparados e incompetentes assumiam os mais altos cargos e efetivavam o rodízio como o seu meio de apegar - se ao poder.

Hoje, lá está a Venezuela, um dos ícones do Foro de São Paulo. Mirando para o sul, vemos a Argentina, da mesma forma, mergulhada na péssima governança e caminhando para a ruína.

Basta observarmos alguns governantes de esquerda, que foram abençoados pelo Foro de São Paulo, para percebermos que todos vão mal das pernas.

Hoje, é nítida a impressão de que no Brasil, a esquerda teme a derrocada de Maduro, pois está ouriçada, imaginando que o exemplo possa alastrar-se pelo Brasil, e que a população perceba que nos doze anos em que desgovernaram o País, nada fizeram, apenas institucionalizaram as bolsas que se transformaram nos seus votos.

Na medida em que um de seus baluartes do maquiado comunismo nativo estabelecido na Venezuela através da cooptação dos poderes legislativo e judiciário, com a compra de substancial parte da mídia, com o escambo de votos por questionáveis benesses para a população pobre, a conhecida canalha lulo - socialista do Brasil estremece, pois são os sinais da queda do “Muro da América Latina”.

A cúpula comunista tem esbravejado, pois assiste à derrocada de seus assombrosos planos de transformarem a América Latrina em baluarte de uma ideologia que naufragou no mundo.

A estratégia de implantarem na região um arremedo da antiga União Soviética está se esborrachando, mas como disse um renomado filósofo, “O comunismo no Brasil é inevitável”.

Nós, na amoitada caverna, concordamos, pois na contramão do bom senso e da democracia, a massa votante troca qualquer valor moral ou virtude por uma esmola, por uma partida de futebol, por novelas, por reality shows, que quanto mais sacanas, melhor.

É lamentável, mas é a mais cruel realidade.


Brasília, DF, 28 de fevereiro de 2014

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

http://www.ternuma.com.br/


REVISTA SOCIEDADE MILITAR: Militares acreditam realmente num GOLPE COMUNISTA em andamento? General diz que SIM!

“Estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo”

 
Em palestra recente, relevante e bem dentro do contexto atual, o General Marco Antônio Felício da Silva apresentou suas idéias no Círculo Militar da capital. Para general, Foro de SP, união da esquerda no continente, é preparação para tomada do poder.
 
A aproximação do novo encontro do Foro de São Paulo, no mês que vem, na capital paulista, fez com que a organização voltasse a ser alvo de ataques de grupos ligados às Forças Armadas e a movimentos da antiga direita. A reunião será entre os dias 31 de julho e 4 de agosto. 
 
O foro foi criado em 1990 por lideranças de esquerda de diversos países da América Latina e do Caribe para debater consequências da implantação de políticas consideradas neoliberais após a queda do Muro de Berlim (1989). O PT é um dos partidos integrantes e ocupa a Secretaria Executiva da entidade. 
 
Militares da reserva, contudo, entendem que a organização tem um objetivo golpista. “Todo o movimento comunista do qual faz parte o Foro de São Paulo, o PT e outros, tem como finalidade a obtenção do governo comunista. Tem toda uma técnica, toda uma estratégia. O objetivo final é a instalação de uma ditadura do proletariado”, afirmou o general Marco Antônio Felício da Silva em palestra realizada, na semana passada, em Belo Horizonte. 

Indagado sobre quando se daria esse golpe, se ocorreria já nos próximos anos, o general respondeu que não saberia precisar. “Eu não posso prever em quanto tempo. O que eu posso te dizer é que eles já estão no processo revolucionário, e, nesse processo, a primeira coisa que ocorre é a conquista do governo”, enfatizou. 
 
IDÉIAS - As teorias sobre a suposta tomada do poder são muitas. Segundo o general, estão sendo infiltradas idéias revolucionárias e mensagens subliminares sobre o comunismo imperceptíveis para a maioria das pessoas, mas que farão sentido quando o “golpe” for concluído. 
 
Ainda de acordo com o militar, além de propagandas e programas sociais, como o Bolsa Família – ferramentas para disseminar essas mensagens – formadores de opinião, como professores e jornalistas, também estariam sendo “usados”. “A mídia é quase toda controlada pelos esquerdistas”, apontou. 
 
Ao longo da palestra, os participantes se manifestaram sobre as teorias. “Mas como podemos reverter esse processo?”, perguntou um dos espectadores. A resposta do general foi enfática: “Estamos bem próximo de não conseguir mais reverter esse processo”. A instalação da Comissão Nacional da Verdade também foi bastante criticada no evento.
 

MARCO VILLA: O PT ganhou no tapetão

Derrubada a condenação por formação de quadrilha, o processo no seu conjunto ficou absolutamente incompreensível


O julgamento do mensalão reforçou os defeitos do Poder Judiciário. A lentidão para apreciar as ações, a linguagem embolada e oca de juízes, promotores e advogados, o burocratismo e a leniência quando crimes são cometidos por poderosos.

O Supremo Tribunal Federal, ao longo da história republicana, em diversos momentos foi subserviente frente ao Poder Executivo, ignorou a Constituição e as leis — por mais incrível que isto pareça. Mas rasgar uma decisão produto de um processo que se estende desde 2007 — quando a denúncia foi aceita — isto nunca ocorreu. A revisão da condenação por formação de quadrilha da liderança petista foi o ato mais vergonhoso da história do STF desde a redemocratização.

Até 2012, o governo federal deu pouca importância à Ação Penal 470. Mesmo a nomeação dos novos ministros foi feita sem dar muita atenção a um possível julgamento. Um deles, inclusive, foi indicado simplesmente para agradar ao então todo poderoso governador Sérgio Cabral.

Afinal, o processo vinha se arrastando desde agosto de 2007. Muitos esperavam que sequer entraria na pauta do STF e que as possíveis penas estariam prescritas quando do julgamento. Porém, graças ao árduo trabalho do ministro Joaquim Barbosa e do Ministério Público, a instrução do processo foi concluída em 2011.

O presidente Ayres Brito, de acordo com o regimento da Corte, encaminhou então o processo para o exame do revisor. Esperava-se que seria questão meramente burocrática, como de hábito. Ledo engano. O ministro Ricardo Lewandowski segurou o processo com a firmeza de um Gilmar dos Santos Neves. E só “soltou” o processo — seis meses depois — por determinação expressa de Ayres Brito.

O calendário do julgamento foi aprovado em junho de 2012. Registre-se: sem a presença de Lewandowski. Dois meses antes, o ministro Gilmar Mendes repeliu (e denunciou publicamente) uma tentativa de chantagem do ex-presidente Lula, que tentou vinculá-lo ao “empresário” Carlinhos Cachoeira.

Em agosto, finalmente, começou o julgamento. Diziam à época que as brilhantes defesas levariam ao encerramento do processo com a absolvição dos principais réus. Os advogados mais caros foram aqueles que pior desempenharam seus papéis. O Midas da advocacia brasileira foi o Pacheco do julgamento, sequer conseguiu ocupar os 60 minutos regulamentares para defender seu cliente.

Os inimigos da democracia perderam novamente. Foram sentenciados 25 réus — inclusive a liderança petista. Desde então, as atenções ficaram voltadas para tentar — por todos os meios — alterar o resultado do julgamento. A estratégia incluiu a nomeação de ministros que, seguramente, votariam pela absolvição do crime de formação de quadrilha.

Mas faltava rasgar a Lei 8.038, que não permitia nenhum tipo de recurso para uma ação penal originária, como foi o processo do mensalão. E o PT conseguiu que o plenário — já com uma nova composição — aceitasse os recursos. A partir daí o resultado era esperado.

Derrubada a condenação por formação de quadrilha, o processo no seu conjunto ficou absolutamente incompreensível. Como explicar — para só falar dos sentenciados — que 25 pessoas de diversos estados da federação, exercendo distintas atividades profissionais e de posições sociais díspares, tenham participado de toda a trama? Foi por mero acaso? Banqueiros, donos de agências de publicidade, políticos de expressão, ministro, sindicalistas, funcionários partidários e meros empregados com funções subalternas não formaram uma quadrilha para através do desvio de dinheiro público comprar uma maioria na Câmara dos Deputados? E as dezenas de reuniões entre os sentenciados? E as condenações por peculato, corrupção ativa e passiva? E os crimes de gestão fraudulenta e evasão de divisas?
Parodiando um ministro do STF, o processo do mensalão não fecha. Neste caso, é melhor derrubar as condenações (claro que, seguindo a tradição brasileira, somente dos poderosos, excluindo as funcionárias da SM&P) e considerar tudo como um mal-entendido.

Deve ser registrado que toda esta sórdida manobra não encontrou resposta devida do procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Nas últimas sessões estava macambúzio. Pouco falou. E, quando teve a oportunidade de expor as teses do Ministério Público, deu a impressão que o fez com enfado, como uma pesada obrigação. A única semelhança com a enérgica atuação do procurador Roberto Gurgel foi o uso dos óculos.

O PT ganhou no tapetão, para usar uma metáfora ao gosto do réu oculto do mensalão, o ex-presidente Lula. Para os padrões da Justiça brasileira, o resultado pode até ser considerado uma vitória. Afinal, mesmo que por um brevíssimo período, poderosos políticos estão presos. Mas fica um gosto amargo.

A virada de mesa reforça a sensação de impunidade, estimula o crime e a violência em toda a sociedade. O pior é que a decisão foi da instância máxima do Judiciário, aquela que deveria dar o exemplo na aplicação da justiça.

Mas, se a atual composição do STF não passa de uma correia de transmissão do Executivo Federal, a coisa vai ficar ainda pior. Os ministros que incomodam a claque petista — por manterem a independência e julgarem segundo os autos do processo — estão de saída. Dois deles, nos próximos meses, devem se aposentar. Aí teremos uma Corte que não vai criar mais nenhum transtorno aos marginais do poder. Não fará justiça. Mas isto é apenas um detalhe. O que importa é transformar o STF em um simples puxadinho do Palácio do Planalto. Afinal, vai ficar tudo dominado.

Artigo escrito por  Marco Antonio Villa

RODRIGO CONSTANTINO: Na Venezuela POVO é marcado como gado

Venezuela: filas enormes para obter comida e braço marcado feito gado

O socialismo do século 21 é muito parecido com aquele do século 20. Seu resultado é invariavelmente o mesmo: miséria, caos social, escravidão. As prateleiras vazias costumam ser a sua marca registrada. Filas enormes surgem a todo momento para as coisas mais básicas. A burocracia poderosa se beneficia, um grande mercado negro aparece, e o povo fica de barriga vazia.

Segundo o site Business Insider, os venezuelanos já estão sendo marcados com números nos braços, feito gado, para ter acesso aos poucos produtos nos mercados. É o governo tentando organizar a desgraça que criou, colocar as imensas filas em ordem. São imagens como esta:




Essas filas estariam se formando em cidades menores, não em Caracas (ainda). O racionamento já teve início, com cada um tendo uma quantidade limitada de produtos que pode adquirir. A imagem abaixo, uma fila para o supermercado San Cristobal, a 660 km de Caracas, dá uma boa ideia da situação:







É esse o “progresso” que o PT defende e pretende importar para o Brasil. Para o ex-presidente Lula, isso tudo é fruto do “excesso de democracia” do país vizinho. A presidente Dilma prefere apoiar Maduro em vez de defender o povo nas ruas desesperado em busca de mais liberdade e, como vemos, alguma comida. O socialismo jamais foi capaz de produzir riqueza. Nada mudou. Inclusive a incrível incapacidade de aprender com os erros passados…

Rodrigo Constantino

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