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sexta-feira, maio 04, 2007

14ª AGRISHOW RIBEIRÃO PRETO


Balanço parcial do Agrishow Ribeirão Preto indica faturamento superior a R$ 700 milhões público de mais de 140 mil visitantes

A edição 2007 do Agrishow Ribeirão Preto, um dos maiores eventos agropecuários do mundo, deve fechar com faturamento superior a R$ 700 milhões (crescimento de 40% sobre o ano passado) e público aproximado de 140 mil visitantes (20% mais na mesma comparação), informou o presidente do evento, Sérgio Magalhães, em entrevista coletiva concedida hoje (04), penúltimo dia do evento.
Os resultados, para Magalhães, sinalizam um momento de recuperação para a atividade agrícola e sinalizam perspectivas positivas para os próximos eventos do sistema Agrishow. “Estamos vendo o retorno do otimismo na atividade, que no ano passado foi marcada por baixos investimentos, por parte do agricultor”, analisa o dirigente.
Somente as negociações com empresas do exterior, a Agrishow contabilizou US$ 4,2 milhões de reais, segundo balanço da Rodada de Negócios Internacionais, que reuniu empresas e entidades de 14 países. “São Negócios que começam na Agrishow e vão se repetir nos próximos anos”, afirma Magalhães.
O dirigente se mostrou surpreso com o resultado fina o do evento. “Em novembro e dezembro do ano passado, tínhamos muita dificuldade para comercializar os estantes. Imaginávamos um evento para 120 mil pessoas. Porém somente depois que a safra de grãos foi definida – 131 milhões de toneladas, um novo recorde – a comercialização deslanchou”.
Magalhães também analisa como positiva o incremento das demonstrações de campo ligadas à pecuária. Este ano, o número de expositores ligados à atividade, cresceu 30% em relação a 2006.
“Acertamos em trazer para a feira tecnologias para ovinos, suínos e caprinos para a feira, que vão de encontro às necessidades de pequenos produtores. Ano que vem vamos trazer mais demonstração de pecuária e também fortalecer as iniciativas ligadas ao biodiesel”, diz.




Crédito Foto: L. Adolfo




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Altair Albuquerque (11) 9935-1705

Seminário discute a gestão de risco no mercado de Biodiesel

O evento, promovido pela PricewaterhouseCoopers, reúne especialistas em riscos financeiros, volatilidade de preços e aspectos tributários
Um dos assuntos mais relevantes da atualidade, o Biodiesel é o tema do seminário que a PricewaterhouseCoopers promove, em parceria com a FCStone, empresa de gerenciamento de risco e trading em commodities, no dia 10 de maio, em São Paulo. O “1o Seminário de Biodiesel com foco em Gestão de Risco” colocará lado a lado especialistas brasileiros e norte-americanos para abordar questões relativas aos riscos deste mercado, à volatilidade dos preços, ao gerenciamento de crises, aos aspectos tributários e contábeis nas operações com derivativos, aos incentivos fiscais, entre outros assuntos.
“Muito vem sendo discutido sobre o Biodiesel, mas poucos têm analisado os riscos deste mercado e os aspectos tributários, contábeis e legais envolvidos neste negócio. O objetivo do seminário é suscitar esta discussão, já que a tendência é que o Biodiesel tenha uma participação cada vez mais expressiva na economia brasileira”, afirma o sócio da PwC, Manuel Marinho.
O advogado e sócio da Loeser e Portela Advogados, Edison Corazza, acrescenta: "As questões atuais relacionadas ao Biodiesel impactam fortemente nos mercados interno e internacional, com dimensão tal que certamente levará a um novo modelo de parque industrial e agrícola brasileiro. Este modelo resultará na inclusão de novos agentes no setor, incremento de investimentos públicos e privados e a necessidade de implementação de novas soluções jurídicas, dentre as quais se destacam as regulatórias e as tributárias", afirma Corazza.
As palestras serão apresentadas por Lindomar Schmoller e Manuel Marinho, sócios da PricewaterhouseCoopers e pelo diretor Sérgio Rogante, especialistas na área tributária; por Edison Corazza, sócio da Loeser e Portela Advogados, pelo sócio da FCStone Group Pete Anderson; pelo CEO da Agência Inovative Services, Jack Friedman e pelo analista da Petrobrás, Julio Arnaud. Também ministrarão palestras Heber Cardoso e Gonzalo Terracini, consultores seniores de gerenciamento de riscos da FCStone do Brasil.
O evento será realizado no auditório da Amcham, Rua da Paz, 143, na Chácara Santo Antônio, em São Paulo, das 8 às 18 horas.

Serviço:
1o Seminário de Biodiesel com foco em Gestão de Risco
Data: 10 de maio de 2007
Horário: das 8 às 18 horas
Local: Amcham (Câmara Americana de Comércio de São Paulo)
Rua da Paz, 143 – Chácara Santo Antônio - São Paulo/SP
Valor: R$ 500,00 por participante


Informações e inscrições:
Maria Paula Valente
Telefone: (19) 2102.1306

A PricewaterhouseCoopers (www.pwc.com/br) presta serviços de auditoria, assessoria tributaria, societária e assessoria em gestão empresarial com foco em segmentos econômicos específicos. Mais de 140.000 pessoas em 149 países conectam seus conhecimentos, experiências e soluções para criar valor aos clientes e seus “stakeholders”.
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Planejamento sanitário auxilia no aumento da produtividade dos projetos pecuários


Fazenda Japaranduba (Muquém-BA), cliente da Merial Saúde Animal, alcançou liquidez total em seu leilão e feira de animais, com crescimento de 15% em valor e 50% em volume
Os resultados alcançados pela Fazenda Japaranduba (Muquém-BA) durante a Grande Feira e Leilão de Gado Japaranduba (Fernando Paranhos & Convidados) realizados no início de abril são um claro exemplo da importância e reflexo do controle sanitário estratégico no sucesso da pecuária.
O evento teve liquidez total e registrou média de preço 15% superior à média alcançado em 2006, além de crescimento de 50% nas vendas gerais. Com avaliação genética e registro da ABCZ (Associação Brasileira de Criadores de Zebu), todos os touros da raça Nelore e Nelore Mocho PO comercializados durante o evento levavam certificado sanitário da Merial Saúde Animal, líder mundial em produtos veterinários. Há cerca de um ano a Fazenda Japaranduba faz parte do Programa Sanitário Personal Vet, um serviço exclusivo aos clientes SOMA da Merial, que envolve um completo raio-x das propriedades, com avaliação detalhada das necessidades do rebanho.
“Nossa parceria com a Merial tem sido fundamental para o aumento da produtividade do projeto pecuário. Começamos o trabalho e em pouco tempo já percebemos as vantagens econômicas de realizar um programa sanitário estratégico. A Merial oferece assistência técnica e acompanhamento do trabalho realizado, o que nos dá segurança, além de oferecer somente produtos de alta qualidade”, ressalta Cláudio Paranhos, da Japaranduba Fazendas Reunidas.
Segundo Francisco Lopes, coordenador de território da Merial (que acompanha o trabalho na Fazenda), além de incluir serviços como o Personal Vet, a parceria com a Japaranduba fornece treinamento aos funcionários em temas que envolvem desde o controle sanitário integrado até o bem-estar animal. “Desta forma, procuramos agregar valor aos animais comercializados, aumentando o peso dos bezerros comerciais nos leilões, buscando a precocidade dos animais de reprodução, tanto de Elite como os comerciais e obtendo melhorias nos índices zootécnicos da fazenda. Com isto, já estamos colhendo os primeiros resultados já que os animais comercializados na Feira e no Leilão foram bastante disputados, principalmente os bezerros comerciais de cruzamento industrial”.
Cláudio Paranhos, explica ainda que a escassez de bezerros também colaborou para o crescimento nas vendas no leilão a e na feira. “Os animais estão valorizados no mercado e o pecuarista está investimento em touros e vacas, em idade reprodutiva. Para tanto, ele precisa adquirir um animal que tenha certificação sanitária, uma vez que eles não irão para o abate e vão permanecer por um período muito maior na propriedade”, conta Cláudio Paranhos.
O pecuarista explica que os resultados obtidos com o seu rebanho comercial foram divulgados para outros pecuaristas da região. “Não se pode perder a oportunidade de valorizar as iniciativas positivas, que geram ganhos para a pecuária. Não mudamos o manejo nem a alimentação. O ganho de peso dos bezerros foi resultado basicamente ao planejamento sanitário”, completa Paranhos.
Além do gado selecionado, foram à venda 2000 animais de corte, bezerros e bezerras Nelore e de Cruzamento Industrial (1/2 sangue Pardo Suíço-Nelore e Hereford-Nelore) e novilhas Nelore prontas para monta. “No ano passado após os leilões fizemos pesquisa de pós-venda para medir o grau de satisfação dos clientes compradores com relação aos animais adquiridos e a aspectos relacionados à organização do evento. Este ano, algumas mudanças já foram implantadas na busca de superar cada vez mais a expectativa dos pecuaristas que apostam nos animais da fazenda”, explica Francisco Lopes.

Parcerias
A Merial e Japaranduba Fazendas Reunidas formam parcerias. Além de auxiliar na divulgação do leilão, como este evento da Japaranduba (que ajuda a aumentar o número de compradores e conseqüentemente valoriza o resultado do leilão), a Merial também contribui para educação dos filhos dos funcionários da Japaranduba, fornecendo livros infantis para promover a leitura e assim dar oportunidade de um melhor desenvolvimento das crianças, que vivem na Fazenda.


Informações adicionais podem ser obtidas pelo SAC 0800 888-8484 ou no site www.merial.com.br.


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Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)

Genética da Lagoa também vai para o Egito


Central integra parceria do Brazilian Cattle Genetics com Universidade de Alexandria e doa 100 doses de sêmen de diversos touros
A Lagoa, maior central de genética bovina da América Latina, fechou uma parceria na manhã desta sexta (04/05), no Salão Internacional da ExpoZebu 2007, em Uberaba (MG), entre a Universidade de Alexandria, do Egito, e o consórcio brasileiro Brazilian Cattle Genetics (BCG), do qual a empresa localizada em Sertãozinho (SP) faz parte. “Os egípcios vão comer mais carne e beber mais leite a partir de agora”, afirmou Hassan Nadir Kheirallah, presidente da Universidade de Alexandria.
A parceria prevê a doação de um pacote tecnológico que vai melhorar a produção de carne e leite no País. Cada empresa consorciada doou algum tipo de produto que será relevante para a produção de alimentos no Egito. A Lagoa doou 100 doses de sêmen: 20 de Napolitano (Gir Leiteiro), 20 de Jagunço (Guzerá), 20 de Solimões (Nelore), 20 de Q-Kapy (Tabapuã) e 20 de Mr Beer 102 (Brahman).
“Essa parceria começou a ser planejada há seis meses e vislumbramos uma excelente oportunidade de mostrar nossa genética para os egípcios. A Universidade de Alexandria tem projetos-piloto de pecuária muito visitados pelo público e empresários locais, então é uma forma de divulgar o nosso gado zebuíno para o produtor do Egito. Enviamos um pouco de sêmen de cada raça para que possamos projetar a Lagoa tanto para carne quanto para leite”, explica Maurício Lima, consultor internacional da Lagoa e representante da empresa no BCG.
“Acredito que as raças zebuínas contribuirão muito para a melhoria do gado criado no Egito, principalmente nos cruzamentos. As condições de clima do Brasil são muito parecidas com as do Egito. Temos conhecimento técnico e sabemos que as raças zebuínas serão ideais para nosso país”, afirmou Hamed Samaha, presidente da OIE e reitor da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Alexandria.
Para Hassan Nadir, presidente da Universidade, as doações brasileiras serão importantes também para o avanço das pesquisas realizadas no campo da zootecnia no país. Em setembro de 2007, uma comitiva formada por representantes das empresas brasileiras e da ABCZ viajarão para o Egito para colocar em prática o plano de execução do material doado.
Gerson Simão, gerente de Relações Internacionais da ABCZ e gerente do Brazilian Cattle Genetics, lembra que o Egito é um grande mercado para exportação de animais de reprodução e de todos os produtos do consórcio. “Estamos oferecendo ao Egito uma alternativa de produção de carne e leite de qualidade”, finaliza.


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Em Sertãozinho
Thell de Castro
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MAIS DE 126 MILHÕES DE BOVINOS DEVEM SER VACINADOS CONTRA A FEBRE AFTOSA ATÈ O DIA 31

Começou esta semana a primeira etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa nos rebanhos bovinos e bubalinos localizados nos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Goiás, Maranhão, Mato Grosso (apenas animais de zero a dois anos), Mato Grosso do Sul, Minas Gerais (apenas os animais do Circuito Pecuário Centro-Oeste), Pará, Paraná, Piauí, Rondônia, São Paulo, Sergipe, Tocantins e no Distrito Federal.
De acordo com o calendário de vacinação do Programa Nacional de Erradicação de Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, nestes estados e no DF a segunda etapa da campanha ocorre em novembro. No total, deverão ser imunizados mais cerca de 126 milhões de bovinos e cerca de mais de 950 mil bubalinos.
A distribuição dos rebanhos nos estados que deverão vacinar os animais até o dia 31 de maio é a seguinte: Acre 2,4 milhões de bovinos e 1,8 mil bubalinos; Amapá, 76,9 mil bovinos e 206,5 mil bubalinos; Amazonas, 1,3 milhão de bovinos e 111,5 mil bubalinos; Distrito Federal, 110 mil bovinos e 310 bubalinos; Goiás, 20,2 milhões de bovinos e 30,8 mil bubalinos; Maranhão, 6,2 milhões de bovinos e 68,5 mil bubalinos; Mato Grosso num total de 10,5 milhões entre bovinos e bubalinos; Mato Grosso do Sul, 22,4 milhões de bovinos e 10,8 mil bubalinos; Minas Gerais 12 milhões de bovinos e 39,9 mil bubalinos; Pará, 17,8 milhões de bovinos e 389 mil bubalinos; Paraná, 9,6 milhões de bovinos e 23,4 mil bubalinos; Piauí, 1,2 milhão de bovinos e cerca de 350 bubalinos; Rondônia, 1,4 milhão de bovinos e 4,6 mil bubalinos; São Paulo,12,5 milhões de bovinos e 42,2 mil bubalinos; Sergipe, 986 mil bovinos e cerca de 900 bubalinos; e Tocantins, 7,6 milhões de bovinos e 12 mil bubalinos.
Ontem (03/04) durante solenidade de abertura da Expozebu, em Uberaba (MG), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a pecuaristas que os recursos para o combate à febre aftosa estão garantidos no orçamento do Ministério da Agricultura. Lula destacou a importância de uma parceria com os países vizinhos no combate à doença.
O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, presente na solenidade, também reforçou a promessa de que não faltará dinheiro para combater a febre aftosa. O orçamento para o programa de erradicação da doença para 2007, de acordo com a lei 11.451, é de R$ 41,5 milhões. Além desses recursos definidos, Stephanes prevê R$ 80 milhões adicionais a serem aplicados na vigilância da fronteira seca do País.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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AGRALE LANÇA NOVO TRATOR PARA O SEGMENTO SUCROALCOOLEIRO


Modelo BX 6180 é lançado hoje na Agrishow Ribeirão Preto

A Agrale, única montadora de tratores do Brasil com capital 100% nacional, apresenta hoje na Agrishow 2007– Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, em Ribeirão Preto/SP, o seu novo trator BX 6180. Destinado para as médias e grandes propriedades, com foco nos mercados de cana-de-açúcar, algodão e também grãos, utiliza motor MWM com 168 cv de potência máxima e torque de 559 Nm a 1.500 rpm, que proporciona melhor desempenho e baixo custo operacional.
O desenvolvimento do novo trator consumiu três anos, dividido entre projeto e testes de performance e durabilidade. O BX 6180 foi submetido a rigorosos testes de campo e exigido ao máximo nas mais variadas aplicações. Apresentou robustez e ótimo desempenho, com baixo consumo de combustível e alta produtividade.
Sua versatilidade permite a utilização em diferentes aplicações durante todo o ano. Possui ainda câmbio com 12 marchas à frente e quatro à ré, direção hidrostática e tanque de combustível com capacidade para 270 litros.
O Agrale BX 6180 começa a ser comercializado no segundo semestre deste ano e amplia a oferta da montadora na sua linha de tratores de grande porte. Além do novo BX 6180, a empresa também expõe na Agrishow 2007 toda a sua linha de modelos, sendo a única montadora a produzir tratores de 15 a 168 cv no País.
Conforme Flávio Crosa, diretor de Vendas e Marketing da Agrale, o novo modelo complementa a linha da marca na faixa de maior potência e foi desenvolvido para atender um segmento de mercado no qual a empresa ainda não participava. "Nossa expectativa é aumentar a participação no segmento de tratores de alta potência. Com a recuperação demonstrada pelo setor agrícola nos primeiros meses deste ano, estimamos crescimento de cerca de 15% nas vendas em relação a 2006", diz Crosa.


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TECNOLÁCTEA & SORVETES MOVIMENTA US$ 65 MILHÕES EM NEGÓCIOS em 2007

TecnoLáctea & Sorvetes 2007 consolida integração do setor
Além de gerar negócios e reunir principais representantes da indústria, Feira apresentou tendências e novidade voltadas para a saúde

A 4a TecnoLáctea & Sorvetes - Feira Técnica Internacional de Produtos para a Indústria de Leite e Derivados reuniu cerca de 16,5 mil visitantes, gerando um valor aproximado de negócios de US$ 65 milhões. "O evento superou nossas expectativas e também de grande parte dos expositores", afirmou Maria Antonia Ferreira, diretora do Grupo Dipemar e organizadora da Feira. "Também pudemos confirmar a integração entre os setores de lácteos e de sorvetes, sendo que este segmento foi incorporado pela primeira vez nesta edição; assim, todos puderam multiplicar informações e negócios", observou.
Outro ponto elogiado foi a presença de um público focado e interessado, disposta a fazer negócio e em agregar qualidade ao produto final. A 4a TecnoLáctea & Sorvetes foi realizada em São Paulo, entre 24 e 26 de Abril, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte. "Optamos em realizar o evento em um período apropriado para que fabricantes pudessem pesquisar e se preparar para oferecer novidades na época adequada, inclusive sorveteiros", explicou Maria Antonia.

ABIQ
O presidente da Associação Brasileira das indústrias de Queijo (ABIQ), Fábio Scarcelli, reafirmou a excelência da Feira. "Queijeiros de todo o Brasil visitaram o evento e reencontraram seus pares, o que propiciou uma intensa troca de idéias e a ampliação do network", expôs Scarcelli. "Além disso, todos os principais fabricantes e fornecedores de equipamentos estavam presentes, o que propiciou aos queijeiros ganho de tempo e melhores oportunidades: em duas horas de circulação na Feira o fabricante pôde avaliar opções, discutir e decidir pelo melhor para sua fabricação". O encontro dos representantes do segmento também gerou discussões a respeito de políticas econômicas que afetam o segmento.

ABIS
Segundo Eduardo Weisberg, presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Sorvetes (ABIS), a Feira foi um sucesso. "Foi o primeiro evento realmente representativo da indústria de sorvetes no Brasil, e superou nossas previsões", relatou. Weisberg pôde apurar que empresas que ainda não forneciam para o segmento de sorvetes realizaram negócios concretos e ampliaram sua atuação. "Na TecnoLáctea & Sorvetes conseguimos apresentar vantagens para expositores - que prospectaram e apresentaram novidades - e para visitantes - que em pouco tempo e no mesmo espaço tiveram contato com os principais fornecedores."

Tendências
A partir das novidades apresentadas na feira, a principal tendência indica para que, em breve, o mercado deva receber alimentos à base de leite e também sorvetes voltados para cuidados com a saúde: substitutos de gordura e açúcares, alimentos funcionais, redutores de apetite, ingredientes naturais e/ou orgânicos, entre outros - todos visando a manutenção do bem estar, o controle do ganho de peso e, o principal, sem perder o sabor e a qualidade. Segundo depoimentos levantados entre os expositores, as indústrias brasileiras têm pesquisas bastante avançadas para oferecer ao consumidor produtos mais saudáveis, mas que provoquem sensações tão prazerosas quanto aqueles produzidos tradicionalmente.

Regina Antonelli
regina@raf.com.br
RAF Comunicação - Tel. (11) 5573-8916

LIVRO ABORDA GESTÃO E INOVAÇÃO NOS AGRONEGÓCIOS

A área de agronegócios no país - que se encontra em franco desenvolvimento – ganha agora uma importante contribuição com o lançamento do livro "Agronegócios: Gestão e Inovação", organizado pelos professores Luís Fernando Soares Zuin, da PUC Campinas (SP), e Timóteo Ramos Queiroz, da Unesp Tupã (SP), e lançado pela Editora Saraiva.
Com a participação de 19 professores de várias instituições de ensino, como DEP-Ufscar, DAE-UFMS, Poli-Usp, PUC-Campinas, Unesp-Tupã, Unesp-Dracena e Faculdade Etapa-SP e contando com prefácios de Sílvio Crestana (Presidente da Embrapa) e Mário O. Batalha (GEPAI-DEP-UFSCar), o livro "Agronegócios: Gestão e Inovação" aborda alguns dos mais importantes temas da atualidade para o agronegócio nacional e internacional. Ele divide seus capítulos entre a apresentação de conceitos e métodos de análise que se originam nas áreas da gestão e da economia. Esta abordagem de entendimento e intervenção é muito atual no estudo dos agronegócios.
Além de conceitos básicos relacionados com a definição dos sistemas agroindustriais, os autores enfatizam aspectos do agronegócio relacionados à inovação tecnológica, à coordenação das cadeias produtivas e a várias áreas de gestão no que se refere ao desenvolvimento de produtos do tipo bens especiais agroalimentares.
Em auxílio a essa proposta de desenvolvimento de novos produtos alimentícios na empresa rural, o livro aborda métodos relacionados a diversas áreas, como por exemplo, marketing, controle de custos, empreendedorismo, qualidade e exportação. Todas essas grandes áreas da gestão relacionadas ao mundo do agronegócios.
Deve-se ressaltar que a maioria dos capítulos alia a apresentação da teoria com casos práticos que a ilustram. "Esta preocupação facilita sobremaneira o entendimento dos conceitos apresentados para o leitor. Assim, esta coletânea de textos pode ser útil a várias disciplinas não apenas dos cursos de agronegócio, mas também de administração, zootecnia, turismo, agronomia, engenharia de alimentos, medicina veterinária, engenharia de produção, entre outros existentes em todo o país. O grande número de cursos de agronegócios criados no Brasil recentemente poderá contar com mais esta fonte de consultas e informações", avaliam os autores.

Objetivo
- A idéia de escrever esse livro partiu de necessidade de encontrar uma alternativa de produção de commodities, que seria a manufatura dos produtos bens especiais agroalimentares na empresa rural. Segundo um dos autores e organizador do livro, Luís Fernando Soares Zuin, esse tipo de produto é aquele que recebe alguma espécie de cerificação e/ou sofre algum processamento. "O desenvolvimento desses produtos nas empresas rurais é uma alternativa ao mercado de produtos commodities, além de ser uma estratégia para agregar valor à produção rural, aumentando a renda do empresário rural, se mostra, atualmente, nesse momento de crise, uma questão de sobrevivência para a sua atividade. Para que possa desenvolver esse tipo de produto é necessário o emprego de modelos de Gestão da Inovação para a Produção Agropecuária (modelo GIPA) e de técnicas de gestão do processo de desenvolvimento de produto (método PDP rural)", explica.


Serviço – "Agronegócios: gestão e inovação"
Número de Paginas: 436
Preço: R$ 72,00

Assessoria de Imprensa da PUC-Campinas
Mais informações com Adriana Furtado
E-mail: afurtado@puc-campinas.edu.br

Vendas de orgânicos deve crescer 25% em supermercados

Sebrae ocupa espaço de 100 metros quadrados para mostrar na Bio Brazil Fair produtos orgânicos de produtores apoiados por 19 projetos do Sebrae, em 16 estados

As vendas de produtos orgânicos nos supermercados do País devem superar R$ 1,25 bilhão em 2007, com aumento de 25% em relação a 2006. A estimativa é da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O Brasil é o segundo maior produtor de orgânicos do mundo e o setor tem 70% de suas vendas voltadas para o mercado externo. A Bio Brazil Fair - 3ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia - é a oportunidade para reconhecer os avanços do setor.
O Sebrae ocupará um espaço de 100 metros para mostrar produtos orgânicos de produtores apoiados por 19 projetos do Sebrae, em 16 estados. O evento começou nesta quinta-feira (3) e segue até o dia 6 de maio, no Pavilhão da Bienal em São Paulo. Também têm estandes na feira as unidades no Sebrae em São Paulo, Mato Grosso e Amazonas. Outra novidade que o Sebrae preparou para os produtores são os encontros de negócios.
Com 6,5 milhões hectares de área cultivada com produtos orgânicos, o Brasil ocupa hoje o segundo lugar no ranking mundial, ficando atrás apenas da Austrália, que cultiva 11,3 milhões hectares. O mercado internacional absorve 70% da produção brasileira. Nesse cenário, a Bio Brazil é um bom espaço para mostrar a diversidade dos produtos orgânicos, seja in natura ou industrializados.

Serviço:
Agência Sebrae de Notícias - (61) 3348-7494 e (61) 2107-9356
Bio Brazil Fair - 3ª Feira Internacional de Produtos Orgânicos e Agroecologia
Data - de 3 a 6 de maio
Local - Pavilhão da Bienal - Parque do Ibirapuera (São Paulo)
Site - www.biobrazilfair.com.br

Embrapa participa de conferência internacional sobre commodities

A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), participa entre os dias 07 e 11 de maio, no hotel Blue Tree Park, em Brasília, da conferência internacional Global Initiative on Commodities. O evento é realizado pelo Common Fund for Commodities (Fundo Comum de Produtos de Base), em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA. O organismo internacional foi estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de aumentar o crescimento sócio-econômico de produtores de commodities e da sociedade em geral.
A conferência tem como finalidade discutir a problemática das commodities e dos países exportadores de commodities, como produção, agregação de valor, queda dos preços a longo prazo e excessivas flutuações nos preços, financiamento e apoio à produção.
A participação da Embrapa terá destaque no primeiro dia de evento, em que será realizada uma pré-conferência com palestras e debates sobre assuntos referentes à Empresa. A demanda partiu dos próprios participantes, principalmente do continente africano, que demonstraram interesse em conhecer o trabalho desenvolvido pela Embrapa. Pela manhã, o diretor-executivo da Embrapa, Kepler Euclides Filho, ministrará a palestra “Embrapa e sua organização de pesquisa – 34 anos de sucesso”.
Em seguida, o tema abordado será “A contribuição da Embrapa para o Desenvolvimento da Agricultura Tropical”, palestra ministrada pelo ex-ministro da Agricultura Alysson Paolinelli. Para finalizar, o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães, tratará do tema “Perspectivas para o Programa de Agroenergia e Interação Internacional”.
Na parte da tarde, participantes de mais de 150 países, entre oficiais governamentais e representantes do setor privado, de movimentos sociais, de associações e de universidades farão visita à Embrapa Cerrados (Planaltina-DF). Na ocasião, será realizada palestra sobre “O potencial Agrícola do Cerrado Brasileiro e o Programa de Pesquisa da Embrapa Cerrados”, e também apresentados os trabalhos de Georreferenciamento e Zoneamento Agroclimático realizados pela Unidade. Está prevista ainda visita de campo aos experimentos de cafeeiro irrigado, de frulticultura e mandioca e de integração lavoura-pecuária, além da degustação de produtos da pesquisa.

Commodities
Segundo a definição do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), commodities é um “termo usado em transações comerciais internacionais para designar um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de industrialização. As principais commodities são produtos agrícolas (como café, soja e açúcar) ou minérios (cobre, aço e ouro, entre outros)”. Dados do organismo internacional da ONU revelam que 70% da população mundial depende do cultivo de commodities para sobreviver.
O problema é mais evidente em países subdesenvolvidos. A Etiópia e Uganda, por exemplo, possuem mais de 50% das exportações resultantes da venda do café. No Equador, a banana é responsável por 25% da receita nacional. Já a Costa do Marfim e Gana conquistam 25% com o cacau. Esse cenário tem como resultados a queda do lucro e da parcela de mercado desses países, preços desconexos entre produtos primários e consumidores finais, sem contar com as restrições que inúmeras nações subdesenvolvidas enfrentam para diversificar a economia.
Pela primeira vez o encontro se realiza na América Latina e o Brasil foi escolhido por ser considerado líder em pesquisa sobre commodities, com destaque internacional pela produção de açúcar, algodão, carne, café e etanol.


Juliana Freire (MTb 3053/DF)
Contato: (61) 3448-4039
juliana.freire@embrapa.br

Renar Maçãs ganha agilidade nos processos com soluções da Senior Sistemas

Empresa investiu R$ 280 mil no aumento da velocidade no tráfego de informações

A Renar Maçãs S/A, produtora e operadora de maçãs, localizada em Fraiburgo (SC), adotou as soluções de Gestão Empresarial Sapiens® (ERP) da Senior Sistemas. A empresa produz atualmente cerca de 40 mil toneladas de frutas por ano, abastecendo o mercado interno e externo. O objetivo era integrar todos os processos da companhia e obter as informações em tempo real, garantindo mais agilidade e segurança.
“Precisávamos de uma solução completa para rastrear a fruta, desde a sua produção no campo até a entrega ao cliente”, explicou Roalves Jorge Polese, gerente de TI da Renar Maçãs. “Antes, os sistemas eram independentes e operavam separadamente, e fazíamos a integração no final do dia ou da semana, conforme a necessidade”.
Agora, é possível detectar a procedência da fruta, o tratamento, o método de armazenagem, a ordem de produção, e como a maçã foi processada e embalada. “Aproximamos as áreas comerciais, administrativas e técnicas aos pomares da Renar. Assim, oferecemos aos clientes um diferencial no atendimento e suporte constante”, explicou Polese.
Toda a execução do projeto foi feita pela Unidade Senior Contestado. “Conseguimos desenhar o projeto de acordo com as necessidades da Renar, passando pelo processo de pesagem até a saída da fruta para o faturamento”, afirmou Sandro Antoniv, diretor da Unidade Senior Contestado.

Sobre a Renar Maçãs
A missão da Renar, é tornar-se o melhor produtor e operador do mercado de maçãs, tanto no Brasil quanto no exterior, onde atualmente opera enfatizando parcerias comerciais. Focando seus investimentos nas necessidades peculiaridades de cada cliente, provendo qualidade, inovação e saúde, com um forte sentido de respeito ambiental e responsabilidade social.
Aliando excelente performance operacional ao seu desenvolvimento sustentável, a Renar Maçãs busca gerar satisfação em seus colaboradores, clientes, fornecedores e acionistas. Executando em sua prática diária a constância nos padrões conhecidos mundialmente e reconhecido por lei e pelo mercado, possui o selo de classificação ABPM e as certificações EUREPGAP, HACCP e BRC.
Com dedicação e ousadia, respeito ao homem e ao meio ambiente, e com um compromisso com a qualidade e melhor atendimento, a Renar Maçãs se orgulha de ser considerada uma empresa cidadã e faz do compromisso de qualidade a bandeira de seu sucesso.

Sobre a Senior Sistemas
Fundada em 1988, a Senior Sistemas é a terceira maior desenvolvedora de software para gestão empresarial do Brasil. As soluções Sapiens® ERP, Vetorh® Gestão de Pessoas, Ronda® Acesso e Segurança, Senior TI e Senior BI são direcionadas a clientes de todos os portes e têm como objetivo garantir total domínio sobre informações e processos empresariais.
Com matriz em Blumenau (SC), a empresa possui filial em São Paulo e 15 unidades de negócios localizadas nos principais centros do país, atuando também no mercado latino-americano. Atualmente, a Senior Sistemas conta com 400 colaboradores diretos e 105 canais distribuídos pelo Brasil, contabilizando mais de 1,2 mil consultores credenciados. Em 2006, a empresa conquistou o Top of Mind na categoria Tecnologia de Gestão de RH.


Para maiores informações, acesse: www.s2.com.br ou www.senior.com.br


Contatos para a imprensa:
S2 Comunicação Integrada - http://www.s2.com.br
PABX: (11) 3457-0200 / Fax: (11) 3457-0222

Tempo bom no Canal Rural

O Canal Rural acaba de colocar no ar o Super Clima, programa dedicado às previsões climáticas, curiosidades sobre o clima no mundo, explicação dos fenômenos meteorológicos e discussões sobre atualidades, como o aquecimento global. A meteorologista Cátia Valente, que está no comando e na produção do programa e vai contar com o consultor Paulo Etchichury para ajudar a responder as dúvidas dos telespectadores. Formando a equipe, os meteorologistas Fernando Nunes e Leandro Puchalski, devem participar dos programas explicando o tempo e as condições climáticas. Durante e após a transmissão ao vivo, um dos meteorologistas da equipe do Canal Rural participa de um chat para esclarecer dúvidas de internautas sobre o clima. O programa vai ao ar todos os sábados das 8h até 9h.
A idéia é informar a comunidade urbana e rural e antecipar soluções aos produtores agrícolas, agropecuaristas e público em geral. As mudanças fazem parte da reformulação do Canal Rural, uma proposta da RBS com consultoria da N-iDÉIAS, de Nizan Guanaes.


Cilene Ferreira
Assessoria de Comunicação
Máquina Comunicação Corporativa Integrada
11 3147-7900 ramal 7964
www.maquina.inf.br

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