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quinta-feira, fevereiro 26, 2015

Josias de Souza: Preparado para ‘guerra’, Lula ataca a semântica



Por Josias de Souza



Lula foi ao Rio de Janeiro na noite desta terça-feira para estrelar um “ato em defesa da Petrobras”. Ao discursar, fez o que os presidentes americanos costumam fazer quando precisam unir a nação em seu apoio: declarou guerra ao inimigo. “Eu quero paz e democracia, mas se eles querem guerra, eu sei lutar também.'' Provou que falava sério. Armado do microfone, fez sua primeira vítima. Fulminou a semântica.

Ao insinuar que a Petrobras virou escândalo pelas mãos de uma “elite que não se conforma com a ascensão dos mais pobres”, Lula deixou claro que o Brasil vive uma crise de significado. Mostrou que a crise é terminal ao dizer que irá às ruas para “defender a Petrobras e a reforma política”. Considerando-se que o orador avalizou as nomeações dos petrogatunos e governou por oito anos com o apoio de sarneys, renans, collors e malufs, fica claro que o vocábulo “significado” perdeu o significado (veja trechos abaixo).

O correto, se as palavras ainda valessem alguma coisa, seria Lula pedir perdão por ter levado a Petrobras ao balcão da baixa política. Mas como qualquer coisa quer dizer qualquer coisa, Lula chama o crime de “caca” e sai de fininho: “Que vergonha eu posso ter se, no meio de uma família de 86 mil pessoas, uma pessoa comete um erro, faz uma caca. […] Não podemos jogar a Petrobras fora por causa de meia dúzia de pessoas ou 50 pessoas.''

O razoável, se a semântica não estivesse na UTI, seria Lula expiar o pecado de ter deflagrado a sangria que levou a Petrobras a perder o grau de investimento que fazia dela um porto seguro para quem quisesse investir. Mas como nada mais quer dizer coisa nenhuma, na hora em que a agência Moody’s dava a má notícia, Lula jactava-se: “Tenho orgulho da maior capitalização do capitalismo mundial, que foi a capitalização da Petrobras, que se tornou uma das empresas mais importantes do mundo.”

Lula sustenta que “eles” —eufemismo para FHC e a mídia golpista— “continuam fazendo hoje o que sempre fizeram antes. A ideia básica é criminalizar antes, tornar bandido antes de ser investigado e julgado.” Pessoas que não sabiam de nada, como ele e Dilma, são tratadas com base na “tal da teoria do domínio do fato. […] É o pressuposto de que a mãe tem que saber que o filho é drogado ou não foi bem na escola e o boletim dele está ruim.”

Para não dizer que Lula é um cínico, deve-se deduzir que ele é apenas mais uma vítima da crise de semântica. Alguém que chama o mensalão de fábula tem imunidade para comparar ladrões a filhos desgarrados e seus padrinhos a mães relapsas. É isso ou Lula adotou para se isentar de responsabilidade o velho adágio segundo o qual não se faz omelete sem quebrar os ovos. A frase aniquila qualquer princípio ético. Mas absolve tudo, do “Paulinho” manejando contratos ao Vaccari operando a caixa registradora.

Lula aconselhou Dilma Rousseff a levantar a cabeça. Apresentou-se como exemplo: “Sou filho de uma mulher analfabeta, de um pai analfabeto. E o mais importante legado que minha mãe deixou foi o direito de eu andar de cabeça erguida. E ninguém vai fazer eu baixar a cabeça neste país. Honestidade não é mérito, é obrigação.”

É reconfortante saber que Lula não perdeu a fronte alta que traz do berço. Com alguma sorte, ainda vai cruzar com um espelho qualquer hora dessas. E talvez perceba que a crise semântica fez dele um personagem sem nexo. (abaixo, a íntegra do discurso do “guerreiro'')



Planalto aciona seus militantes virtuais e tenta deter mobilização para dia 15 de março.





A coisa está crescendo. Planalto se preocupa com as mobilizações para 15 de março. PMDB tenta fazer as pazes com a sociedade.

Cada vez que aumenta a discussão sobre o impeachment de Dilma, o governo reage e investe suas baterias no discurso de que um processo desse tipo é golpe da oposição. Observem o gráfico abaixo. Quando no dia 10 de fevereiro as menções ao “impeachment” no twitter se aproximaram de 50 mil em um só dia, o governo se alarmou e reagiu. Observem que no dia 12, dois dias após, a palavra “golpe” subiu inexplicavelmente e chegou a 150 mil menções. Isso prova que há um batalhão de militantes virtuais, além dos periódicos governistas, trabalhando para deter qualquer mobilização e reação que se inicie nas redes sociais.

Nos últimos dias a palavra “golpe” voltou a subir em número de menções. Se a direita desejar vencer tem que persistir, primeiro nas redes e depois nas ruas. 


Por outro lado, o que pode ser encarado como sinal positivo, o PMDB tem se apresentado cada vez mais para a sociedade como menos governista e mais independente. As posições de confronto assumidas pelo novo Presidente da Câmara, Eduardo Cunha, e o próprio programa do partido que foi ao ar essa semana, que tem um discurso de independência em relação ao governo de Dilma, são amostras claras de que algo de importante paira no ar.

O que isso pode significar?

Alguns diriam que o PMDB já vislumbra a possibilidade de que Dilma Roussef venha a ser realmente implicada nas denuncias do Petrolão e que o Legislativo, empurrado pela opinião pública, seja forçado a iniciar um processo de Impeachment. Logo no início, possivelmente, Dilma iria renunciar e o PMDB talvez fosse o maior vencedor político do imbróglio. 

Alguns, já decepcionados com a situação crítica, diriam que com um impeachment ia ficar tudo na mesma, que seria trocar seis por meia dúzia, que só haveria mudança com novas eleições ou com a chamada “Intervenção Militar”. Contudo, tentar o impeachment é sim uma ação bastante racional e estratégica. Com esse artifício o país não correria o risco de cair em um caos temporário e não se daria aos políticos a possibilidade de novamente se fazerem de coitadinhos, derrubados pelo que chamariam de golpe. Se MST, CUT e outros grupos que apoiam o governo tentarem atrapalhar após um possível impedimento legal de Dilma, serão rapidamente silenciados pelas autoridades com competência para manter a ordem no país, que são as Forças Armadas e auxiliares.

Se a sociedade conseguir forçar o Legislativo a expulsar o PT para fora do executivo federal certamente todos os ministros petistas cairiam. A quantidade de cargos de confiança perdidos pelo PT seria também seria imensa, além do status e capital político evaporado de forma abrupta. Isso tudo deixaria o partido de Lula manco e cabisbaixo, com toda certeza por um bom tempo sem colocar os pés no Planalto.

E quanto a seus satélites, partidecos de esquerda e movimentos sociais como MST, estes logo ficariam desmonetizados.

Some-se a isso o fato do demonstrado poder de mobilização da sociedade servir como grande poder dissuasório em relação à má administração da coisa pública. O que intimidaria sim os novos dirigentes do país.

Há mobilizações marcadas em todo o Brasil para a segunda quinzena de Março. Em várias capitais há centenas de milhares de confirmações para o dia 15 de março e no Rio e São Paulo haverá manifestações, alem do dia 15, também no dia 13, uma sexta-feira.

Robson A.D.Silva – Cientista Social.

Estamos em guerra? Desesperado com a mobilização popular, que cresce a cada dia, Lula já convocou MST.



A mentira vergonhosa divulgada pelo Jornal Nacional foi uma mostra de que os governantes desse país continuam usando as mesmas práticas que usavam quando tentaram impor o comunismo no Brasil, há 30 anos. O Jornal de maior audiência no país foi vítima de falsa informação e acabou, ingenuamente, divulgando que houve acordo para fim da greve dos caminhoneiros em todo o Brasil. lembramos aqui que os profissionais lutam pela redução dos preços do combustível e um reajuste nos preços pagos pelo frete. Os caminhoneiros negam que houve qualquer acordo e resolveram endurecer sua manifestação a partir dessa quinta-feira.

Por sua vez, o ex-presidente Lula, que esteve no Rio em evento para proteger o principal “ganha pão” de seu partido – a Petrobrás – de forma irresponsável, convoca a esquerda para uma guerra civil. O tom de Lula foi dúbio, ao mesmo tempo em que convoca seu exército, faz uma ameaça contra aqueles que pretendem ir para as ruas daqui há duas semanas em várias capitais do país. Luiz Inácio de forma descarada usa o MST como arma de dissuasão. 

Veja parte do discurso de Lula: ”Quero paz e democracia, mas também sabemos brigar. Sobretudo quando o Stedile colocar o exército dele nas ruas.”

Esse tipo de discurso é irresponsável e golpista. Assim como Maduro, mesmo no governo, tenta dar um golpe na democracia, eliminando opositores – como fez com o prefeito de Caracas – a esquerda tem tentado deslegitimar qualquer oposição.

Se o caos for criado e houver embate nas próximas manifestações o governo pode usar isso como artifício para criar normas que limitem o direito da sociedade ir às ruas manifestar sua indignação. O que tende a gerar um efeito inverso, aumentando ainda mais a massa de insatisfeitos. O desenrolar dos acontecimentos pode, rapidamente, atirar o Brasil em uma situação similar a da Venezuela.

A INVASÃO SILENCIOSA DO BRASIL


A Imigração em massa de Haitianos, Cubanos, etc., é pra isso: “Militância e guerrilha” Vocês acharam mesmo que o PT só queria ajudar os “pobres coitados” imigrantes?

Fonte: http://homemculto.com/

O "salve geral" de Lula: ex-presidente dá o chamado para guerra civil





Por Marcus Vinicius Motta no Crítica Política

Como agora não dá para disfarçar e apelar para os black blocs, que com sua desordem e vandalismo afastaram o povo das ruas em 2013, o PT resolveu agir diretamente: vão orientar seus vagabundos a soldo a ir para a rua e expulsar quem se opor ao partido na base da violência. 

Quem passa por esses locais de concentração do partido, seus braços sindicais e seu "exército" no campo logo nota uns sujeitos que claramente destoam do militonto habitual. Brutamontes com pinta de leões de chácara de bordel enfiados em camisetas vermelhas circulam, prontos para descer o cacete quando algum chefão der o "salve". 

Fora isso eles nunca agem sozinhos, mas sempre em bando e cada vez mais violentos, já que notaram que dessa vez realmente há risco da festa acabar. 

Lula, este irresponsável, ontem foi claro: é rua, é porrada, é tropa de choque. Eles sabem que não mobilizam mais milhões, que se a disputa for em números, serão centenas de militantes a soldo do lado deles contra milhões do outro lado. 

E o povo na rua é eloquente. 

Ibsen Pinheiro, presidente da Câmara na época do impeachment de Collor, certa vez disse: "o que as ruas querem essa casa acaba querendo". 

E o PT não pode e nem vai deixar a rua querer assim sem mais nem menos. Vão encher as ruas de marginais prontos para agredir quem for contra eles com um claro objetivo: amedrontar, afugentar e manter em casa a imensa maioria que não suporta mais o partido. 

Políticos, autoridades, penas de aluguel, militantes dos mais variados calibres desde ontem passaram a tocar no mesmo tom: guerra, confronto, porrada. Lula mandou, a seita obedece. 

O confronto não é absolutamente o caminho para a democracia, mas o medo também não. Esses covardes são valentes quando em maioria, contra gente sozinha, indefesa, desacostumada à batalha nas ruas. 

São sindicalistas, pelegos, estudantes profissionais, gente que enquanto o país trabalha, vivem como parasitas sugando o que os outros produzem. Seu ambiente é esse, nesse tipo de baixaria eles jogam em casa. 




Só que se eles podem muito, também não podem tudo. 

O medo é agora seu último recurso, a violência sua última ferramenta. Não vá onde eles marcarem seus atos, não provoque principalmente se você estiver sozinho. Junte seus amigos, esteja atento e compareça aos atos marcados pela oposição. 


Se ali estiverem 200 petistas e 100 opositores, 2 para 1, os valentes viram "paz e amor" e botam a viola no saco. Não se deixe intimidar, não é só por você, é pelos seus filhos, é pelos seus netos. 


A hora é essa, Lula, o chefão, declarou guerra. 


Que centenas, milhares, milhões, dêem a ele exatamente o que ele pediu.


Alguns cuidados para não ser agredido nem assassinado pelas milícias bolivarianas do PT no dia 13/3




Por Marcus Vinicius Motta no Crítica Política


Aviso a quem pensar em ir ao ato convocado pelo líder da seita para o dia 13 de março, em clara provocação aos que estão convocando um ato para o dia 15: não vão sozinhos, não vão de bobeira. Não tem como saber nem se há gente armada no meio dessas milícias que defendem o PT. 


O que vi ontem foi uma violência totalmente descontrolada, incitada pelo Lula que hoje praticamente deu ordem para eles irem para a rua fazer guerra. 


Essa gente tem muito a perder porque vivem de sugar o país e farão qualquer coisa, literalmente, para não perder isso. Ontem um garoto de 14 anos foi morto na Venezuela por milícias a serviço do chavismo. Não precisamos de um cadáver aqui para derrubar o PT. A lei está contra eles e eles sabem disso. 

Tentarão transformar o país numa praça de guerra, pelo menos onde ainda mantém certa influência, como é o caso do Rio de Janeiro, infestado de barnabés do serviço público e pelegos ávidos por boquinhas. Cabe a você pensar que tem família, amigos e uma vida toda pela frente. 


Não se meta com essa gente sozinho. Eles são animais covardes que farão mal a você se puderem. Ontem eu fui imprudente, porque fui lá bagunçar com a cara deles e um policial me deu uma ideia salvadora: "cai fora, ali só tem bandido". 


E ele não está de todo errado. Gente que vai pra rua pra "guerra", pra "dar pau nos outros" e para expulsar quem pensa diferente na marra não está apto para o convívio em sociedade e com pessoas normais. 


O PT virou uma seita. Seus braços sindicais dependem dos rios de dinheiro que recebem para sobreviver e o resto é malandro que está com medo do que pode surgir na Lava-Jato e de perder a boquinha caso o Poste caia. 


Lote as ruas dia 15. Contra milhões, 200, 300, 500 vagabundos a soldo não podem nada. 

Hoje o Brasil está numa encruzilhada: ou o PT cai ou é a Venezuela. Hoje. Não é mais amanhã. 

Faça a sua parte, mas esteja vivo e bem para ver o Brasil varrer o PT do mapa, você merece. 




Como a mídia distorce as notícias para esconder os crimes das milícias bolivarianas na ABI


Imagem: Reprodução Redes Sociais 


Por Pedro Henrique no Crítica Política


Em notícias tratando o PT, algumas distorções dos grandes canais de mídia são erros tão básicos que é impossível não concluir que haja canalhice por trás delas. 


Seja por canalhice intencional, seja por canalhice por não seguir a obrigação moral de conhecer e ser prudente ao dar notícias, a canalhice é um fato. Ela é facilmente observável na forma como esses meiosde comunicação relataram a agressão que militantes do PT cometeram em relação a manifestantes anti-corrupção, no ato cínico promovido por Lula, supostamente em defesa da Petrobrás. 


Para isto basta observar o título de cinco matérias de diferentes canais:


"Ato com Lula em defesa da Petrobrás tem confusão no centro" (O Dia
"Ato em defesa da Petrobrás tem briga de militantes pró e contra PT no Rio" (Globo
"Ato em defesa da Petrobrás com a presença de Lula começa com brigas" (Valor
"Manifestantes pró-Petrobrás brigam com grupo que pede saída de Dilma" (Folha
"Grupo contra o PT é agredido em ato pela Petrobrás" (Terra) 


Todos os títulos cometem o erro de considerar o evento petista e as pessoas envolvidas como sendo a favor da Petrobrás. Esta é a propaganda petista e está longe de ser uma interpretação realista ou não enviesada. 


Além deste erro, pode-se notar a omissão cretina de que os militantes petistas iniciaram e cometeram praticamente toda a agressão. Outra informação omitida é a de que os condenadores do petismo apenas buscaram se defender, sem muito sucesso. 


Se você procurar imagens sobre a incidente, provavelmente vai encontrar apenas ataques dos militantes petistas contra os militantes anti-PT. Este segundo grave erro ocorre claramente nos três primeiros títulos, sendo mais ambíguo no quarto. 


De todos os títulos, o pior é o da notícia do jornal O Dia, pois além dos dois erros graves citados, ainda não deixa claro que ocorreram agressões físicas, além de não mencionar as pessoas envolvidas. O título menos pior é a notícia do Terra, que apesar não ter tanta tradição no jornalismo, acaba deixando claro que as agressões foram massivamente, senão exclusivamente, realizadas por militantes do PT. 


Comparando a manchete com o relato da notícia, o Terra teve novamente a melhor abordagem, limitando-se a relatar os acontecimentos sem citar os petistas como pró-Petrobrás (e deixando implícito que os outros não eram ou pelo menos não eram necessariamente a favor da empresa). 


O pior novamente ocorreu na abordagem do jornal O Dia que reproduziu as acusações de militantes petistas sem uma evidência sequer contra as pessoas revoltadas com a corrupção demolidora na Petrobrás. 


Estas distorções só demonstram a falta de compromisso de alguns jornalistas brasileiros com a verdade e a falta de respeito com o leitor. Seria uma injustiça tratar a mídia como 'mídia golpista', como fazem os petistas e a extrema esquerda em geral, além deste discurso revelar um caráter ditatorial de controle da mídia. Porém é necessário desenvolver uma postura crítica e amplificar a conscientização a respeito dessas aberrações jornalísticas. 


Não existe mídia golpista, o que existe são golpistas na mídia, e estes devem ser desmascarados.

Luciano Ayan desmascara a farsa do PT e de sua milícia: O partido decidiu mergulhar de cabeça no comportamento antissocial. E fez isso sozinho.



Imagem: Reprodução Redes Sociais 


Milícia bolivariana agrediu funcionário da Petrobrás em manifestação

Por Luciano Ayan

Nada como um dia após o outro para transformar as hipocrisias petistas em pó. Como eu sempre digo, o uso do ceticismo na política deveria se transformar em uma arte. 

O fato é que hoje os petistas estão alegando que "existiu agressões dos dois lados" nas manifestações de ontem na ABI. 

Antes de averiguarmos esta alegação, vamos ao levantamento feito pelo blog #FalaSério, que descobriu a identidade desta pessoa da foto ao lado. Ele se chama Vinícius Prado, tem 27 anos, é engenheiro e funcionário da Petrobrás. 


Vinícius disse
Eu acho um absurdo o Lula falar em defesa da Petrobras sendo que isso tudo começou com ele lá. Eu sou petroleiro e eu sim vim aqui para defender a empresa. A Petrobras é feita por gente como eu, que acorda cedo, trabalha o dia inteiro e faz a empresa ter os resultados que tem. 


Pois bem. Não é que hoje o Brasil247 tentou um truque para fingir que "os dois lados agrediram"? Em um post intitulado "Fotos que provam como a mídia manipula você", eles tentam nos provar que os agressores estavam nos dois lados. 


E quais as fotos? Estas que você pode ver abaixo: 




Ou esse pessoal está sob efeito de alguma substância alucinógena tipo Santo Daime ou então possui óculos de realidade virtual, pois nem com muita boa vontade é possível validar a alegação de que "os dois lados bateram" com as fotos acima. 


Para começo de conversa, quem quer que tenha visto os vídeos mostrando os movimentos territoriais já desmascara o lenga-lenga bolivariano de imediato. 


Que tal este?


E este abaixo? 




No primeiro vemos milicianos pró-PT agredindo um indivíduo para roubar a bandeira que ele carregava. No segundo, vemos uma movimentação territorial, onde um bando de selvagens avança no território onde se localizam os manifestantes anti-corrupção.

Ora, se há vídeos mostrando (1) a disposição de agressão do lado bolivariano, (2) a movimentação territorial agressiva do mesmo lado bolivariano, não é uma imagem onde provavelmente Vinícius se defendia dos ataques de um selvagens que comprovaria os itens (1) e (2) na mesma proporção nos manifestantes anti-corrupção.

Ao contrário: a foto mostra Vinícius reagindo heroicamente aos ataques resultantes do item (2), ou seja, a ocupação territorial, com foco na agressão dos que protestavam contra o PT.

Decerto não vi a mídia falando deste caso de Vinícius, o funcionário da Petrobrás agredido (e tendo que se defender), mas acho que não seria bom para o PT se levantassem mais este caso, pois aí veríamos que a tal manifestação "em favor da Petrobrás" foi apenas uma encenação, pois na realidade eles chegam a agredir funcionários da empresa que não integrem suas milícias de bárbaros.

Mas se é preciso de mais provas mostrando que a intenção de agredir pessoas que manifestam em paz vem de apenas um dos lados, que tal observarmos o que disse o presidente do PT do Rio de Janeiro? Veja abaixo:



Ou seja, o PT convocou uma guerra civil. Só da parte deles. E estão à espreita querendo atacar inocentes e indefesos. Mulheres foram ameaçadas e ofendidas. Grupos atacavam em bando, de maneira sórdida e organizada.

Enfim, o partido decidiu mergulhar de cabeça no comportamento antissocial. E fez isso sozinho.



Fonte: Crítica Política

MARCELO MADUREIRA CONVOCA OS BRASILEIROS PARA A MANIFESTAÇÃO DE 15 DE MARÇO! PELA DEMOCRACIA NO BRASIL!

Financial Times vê 10 motivos para o impeachment de Dilma




Um artigo publicado no site do jornal britânico "Financial Times" nesta quarta-feira (25) lista dez motivos para acreditar que a presidente Dilma Rousseff pode não terminar seu segundo mandato.Assinado pelo editor-adjunto de mercado emergentes da publicação, Jonathan Wheatley —que foi correspondente do jornal no país entre 2005 e 2011—, o texto cita entre as razões a perda de apoio no Congresso Nacional. 


Até mesmo alguns petistas, segundo o artigo, se voltaram contra a presidente. "Alguns membros [do partido] a veem [Dilma] como uma intrusa oportunista", escreve. Dilma filiou-se ao PT nos anos 1990, após começar a carreira partidária no PDT de Lionel Brizola. 


A maioria dos motivos mencionados no texto são de cunho econômico (veja a lista completa no final deste texto).Apenas dois têm apenas relação indireta com a economia: a falta de água e possíveis apagões elétricos. 


DEZ MOTIVOS PARA ACREDITAR QUE DILMA PODE SOFRER IMPEACHMENT, SEGUNDO O 'FINANCIAL TIMES'

  1. Perda de apoio no Congresso
  2. Escândalo da Petrobras
  3. Queda na confiança do consumidor
  4. Aumento da inflação
  5. Aumento do desemprego
  6. Queda na confiança do investidor
  7. Déficit orçamentário
  8. Problemas econômicos no geral
  9. Falta d'água
  10. Possíveis apagões elétricos

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