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quinta-feira, março 12, 2015

PSDB convoca a militância para ir para a rua no dia 15






O Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) se solidariza com as manifestações de indignação dos brasileiros diante da flagrante degradação moral e do desastre econômico-social promovidos pelo governo Dilma Rousseff.


O PSDB defende a livre manifestação de opinião e o direito à expressão dos cidadãos e, portanto, apoia os atos pacíficos e democráticos convocados para o próximo dia 15 de março em todo o país.


Mais do que uma garantia constitucional, a liberdade de pensamento e de crítica é fundamento essencial para o fortalecimento da vida democrática e o enraizamento social dos valores republicanos.


O PSDB repudia a atitude daqueles que, em nome de seus interesses partidários, cerceiam e deturpam o direito à livre manifestação, e tentam convencer a população de que a crítica aos governantes se confunde com atentados contra a ordem institucional e o Estado de Direito.


Na verdade, ao contrário de que alguns tentam fazer crer, os protestos que ocorrem nas redes sociais e nas ruas não defendem um terceiro turno, mas a rigorosa apuração de responsabilidades sobre a corrupção endêmica incrustrada no corpo do estado nacional, e cobra o abandono dos compromissos assumidos publicamente com a população. São manifestações legítimas de um país que vive em plena democracia e se posiciona perante múltiplas e graves crises.


Acreditamos que a participação popular melhora as instituições e eleva os padrões de governança pública. Por isso, o PSDB, através de seus militantes, simpatizantes e várias de suas lideranças participará, ao lado de brasileiros de todas as regiões do país, desse movimento apartidário que surge do mais legítimo sentimento de indignação da sociedade brasileira.


O PSDB reitera seu compromisso com todos os que desejam um país mais forte, íntegro, justo, solidário e democrático.


Senador Aécio Neves
Presidente Nacional do PSDB


Senador Cássio Cunha Lima
Líder do PSDB no Senado Federal


Deputado Carlos Sampaio
Líder do PSDB na Câmara dos Deputados

Safra de café do Brasil terá quebra entre 5% e 11% em 2015

cnc

— Em levantamento de campo contratado pelo CNC, a Fundação Procafé projetou uma colheita de 40,30 milhões a 43,25 milhões de sacas de 60 kg.

A safra 2015 de café do Brasil está prevista entre 40,300 milhões e 43,250 milhões de sacas de 60 kg, implicando quebra de 4,61% a 11,12% na comparação com as 45,342 milhões de sacas colhidas em 2014. Os números fazem parte do levantamento de campo contratado pelo Conselho Nacional do Café (CNC) junto à Fundação Procafé.
Do total estimado, entre 30 milhões e 32,150 milhões de sacas se referem à variedade arábica, o que representa recuo de 0,48% a 7,14% na comparação com as 32,306 milhões de sacas de 2014. A produção brasileira de café conilon (robusta) foi prevista entre 10,3 milhões e 11,1 milhões de sacas, intervalo que implicará queda de 14,85% a 20,99% em relação às 13,036 milhões de sacas cultivadas no ano passado.
safra 2015

PRODUÇÃO POR UFO Estado de Minas Gerais, com uma produção total entre 21,500 e 22,950 milhões de sacas, colherá um volume muito próximo ao de 2014 (-5% a +1,3%) – graças à recuperação ocorrida na Zona da Mata Mineira –, que foi de 22,644 milhões de sacas, mantendo-se na liderança do ranking nacional. Na sequência vem o Espírito Santo, Estado que, diferente de 2014, foi impactado fortemente pelo clima na safra atual. Com isso, a produção capixaba apresentará recuos entre 15,66% e 21,91% frente ao ano passado e deverá somar entre 10 milhões e 10,8 milhões de sacas.
São Paulo e Bahia também apresentarão perdas na colheita 2015. Com previsão para produzirem volumes de 3,7 milhões a 3,9 milhões e de 1,9 milhão a 2,1 milhões de sacas, paulistas e baianos registrarão, respectivamente, diminuições de 15% a 19,37% e de 11,43% a 19,87%.
Paraná é a exceção. O Estado produzirá entre 1,0 milhão e 1,1 milhão de sacas de café, registrando substancial crescimento de 78,89% a 96,78% na comparação com 2014. Esse fato se justifica porque a produção paranaense do ano passado foi severamente afetada pela geada de 2013.
CLIMA E QUEBRA DE SAFRAO principal motivador para a redução do volume a ser colhido foram as adversidades climáticas registradas de 2014 até o início de fevereiro de 2015, além do ciclo produtivo das plantas de arábica, que estão em ano de bienalidade negativa, e a redução dos tratos culturais por parte dos produtores, motivados pelos baixos preços do café, que incentivaram podas nos cafezais e até mesmo a erradicação das plantas devido à incompatibilidade das cotações de mercado com os custos de produção.
Para os cafeeiros nacionais, a influência climática tem sido extremamente prejudicial nos últimos dois anos, quando foram registrados déficits hídricos severos na maioria das regiões produtoras do Brasil. No caso do arábica, esse cenário teve início no começo de 2014 e perdura até atualmente, ao passo que, para o conilon, a falta de água no solo é mais recente, sendo observada no ciclo 2015.
A deficiência hídrica foi gerada pelo índice de chuvas aquém das médias históricas desde janeiro de 2014 e agravada pelas altas temperaturas registradas no cinturão produtor de café, em especial nos meses de crescimento das plantas, florescimento, “pegamento” das floradas e desenvolvimento dos grãos, impactando diretamente no tamanho e no rendimento dos cafés e, consequentemente, na geração de receita aos produtores, que necessitam de um maior número de grãos para encher uma saca.
Em relação à cafeicultura de arábica, a falta de precipitações no início do ano passado prejudicou as adubações e os tratos culturais como um todo. O déficit hídrico, que continuou durante 2014, agravou a fragilidade das plantas, fazendo com que os cafeeiros chegassem à pré-florada mal nutridos e estressados pela carga, com menor crescimento dos ramos (nós mais curtos) e do número de internódios, queda pronunciada de folhas, ramos secos, especialmente nas suas pontas, e com indução de gemas vegetativas no lugar das florais, portanto, com menor potencial produtivo.
Já nas principais regiões de café robusta do País, como o norte do Espírito Santo e o Sul da Bahia, as condições climáticas transcorreram normalmente, diferente do cenário observado nas áreas de arábica. No entanto, a partir de meados de dezembro de 2014, principalmente em janeiro e parte de fevereiro de 2015, verificou-se um forte veranico nessas localidades, com 50 dias sem chuva e temperaturas muito elevadas, o que conduziu os cafeeiros à seca da folhagem e ao “chochamento” dos frutos, com efeito prejudicial na safra esperada.
É oportuno destacar, embora seja do conhecimento da maioria dos profissionais ligados ao setor cafeeiro, que a retomada das chuvas na segunda quinzena de fevereiro de 2015 — não beneficiando as regiões produtoras de café de forma homogênea — não garantem a reversão da tendência de perdas de safra aqui estimadas, pois, especialmente para as áreas de café arábica, os fatores mais influentes na produtividade e na produção deste ano foram os vigentes desde o início de 2014. Ao contrário, fica o alerta que podem até haver perdas adicionais, pois as últimas floradas ainda resultam frutos não granados e a sequência das chuvas se faz necessária.
Por fim, pode-se confirmar que os efeitos negativos desse clima adverso também reduzirão o potencial produtivo dos cafezais na temporada 2016, haja vista que o crescimento dos internódios está de dois a quatro números atrasados em relação à normalidade, o que reduz a área para o surgimento dos frutos a serem colhidos no próximo ano.
SOBRE O LEVANTAMENTOO levantamento foi feito em campo, da segunda quinzena de janeiro até a segunda quinzena de fevereiro de 2015. As propriedades foram visitadas por técnicos especializados em cafeicultura dos quadros da Fundação Procafé e de outras instituições ligadas a cooperativas e órgãos de assistência ao produtor, sempre com a coordenação da Procafé, os quais avaliaram in loco o estado vegetativo das plantas e a capacidade produtiva para a safra deste ano.
Foram visitadas 2.700 propriedades cafeeiras do Brasil, nas quais se aplicou um questionário contendo indagações sobre a área cafeeira total, a área com cafeeiros jovens, a área podada e as produções obtidas em 2013, 2014 e a previsão para 2015. Para a apuração dos dados, os questionários foram tabulados em planilha Excel e foram feitos os cálculos das médias e razões de produtividade, chegando-se aos resultados da safra estimada.
Em função da ocorrência de forte veranico nas regiões de café robusta do Espírito Santo e do extremo Sul da Bahia, considerou-se, também, uma quebra adicional sobre os números levantados, conforme o índice de “chochamento” previsto nos frutos.
A íntegra do material está disponível no site do CNC: http://www.cncafe.com.br/site/interna.php?id=14.
Mais informações para a imprensaPaulo André Colucci KawasakiDiretor de Comunicação - CNC(61) 8114-6632 / imprensa@cncafe.com.br

Catarina Rochamonte: 15 de março, dia da resistência democrática




Por que é importante ir às ruas do dia 15 de março?


Porque o PT venceu as eleições com mentiras, mistificações, calúnias e difamações; porque o PT é aliado de ditaduras, como a existente em Cuba, e de regimes nominalmente democráticos que enveredaram pela violência e total desrespeito aos Direitos Humanos, como é o caso do governo de Nicolás Maduro que prende, tortura e assassina opositores; porque o PT tem agido em função de um projeto de poder autoritário que passa pela desmoralização da Justiça, das forças armadas, da imprensa e de outras instituições; porque o PT faz uso político-partidário da máquina pública, confecciona listas negras de jornalistas independentes e produz dossiês falsos difamatórios, provocando e ameaçando autoridades que contrariem seus desígnios; porque o PT está em campanha pelo restabelecimento da censura; porque o PT e o governo Dilma tentaram, com o decreto 8.243, submeter as instituições da República a “conselhos” pelegos de clara inspiração no populismo chavista; porque o PT e o governo Dilma ainda estão em campanha por uma constituinte exclusiva para uma “reforma política” fora do congresso cujo objetivo é perpetuar o neocoronelismo lulopetista; porque a corrupção endêmica do PT evoluiu do mensalão aopetrolão, tornando-se sistemática e institucionalizada; porque o PT glorifica seus corruptos já condenados pela justiça e atua para impedir a investigação da corrupção; porque em seu último arreganho autoritário, em resolução do dia 03 de novembro de 2014, esse partido propôs a gramsciana solução totalitária, declarando urgência no estabelecimento da sua “hegemonia” por meio de uma “revolução cultural”; porque o PT vem se revelando como um partido antidemocrático, liberticida, caminhando no horizonte do populismo autoritário chavista, dito Socialismo do Século XXI ou revolução bolivariana, que levou a Venezuela a uma grave crise política e econômica.

É por isso que nós, amantes da democracia e da liberdade devemos ir às ruas contra o atual governo e seu partido, manifestando nossa justa indignação e agindo sempre nos marcos constitucionais, mas de forma sistemática, inflexível, inquebrantável, absolutamente determinada.

Para salvar a democracia, é preciso tirar o PT do poder.


(*) Catarina Rochamonte é graduada em Filosofia pela UECE (Universidade Estadual do Ceará), mestre em Filosofia pela UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte), doutoranda em Filosofia pela UFSCar (Universidade Federal de São Carlos); é escritora e jornalista independente.


A Dinâmica Agropecuária – Dinapec, evento anual da Embrapa, foi oficialmente aberta na manhã de hoje na sede da Embrapa Gado de Corte, em Campo Grande, MS, com a participação de autoridades políticas, convidados, parceiros, produtores, estudantes e empregados da instituição.

As autoridades foram recepcionadas com um café da manhã pelo Diretor Executivo de Pesquisa & Desenvolvimento da Embrapa, Ladislau Martin Neto, nesta ocasião, representando o presidente da Embrapa, Maurício Antonio Lopes e pelo Chefe-Geral da Unidade, Cleber Oliveira Soares. Na oportunidade as lideranças conversaram sobre parcerias e novos projetos.

A mesa de honra da solenidade foi composta por várias personalidades dentre elas a do Secretário Agricultura do Estado de MS, Fernando Mendes Lamas, que veio representando o governador do Estado de MS; do Prefeito Municipal de Campo Grande, Gilmar Olarte; da reitora da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS, Célia Maria da Silva Oliveira; do Superintendente do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no Estado de Mato Grosso do Sul, Orlando Baez; do reitor da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Fábio Edir dos Santos Costa, do Secretário da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul – Famasul, Ruy Fachini Filho e dos representantes da Embrapa.

Na abertura, o Chefe-Geral, Cleber Soares, enfatizou a importância e a colaboração dos parceiros na realização da Dinapec. Lembrou também da evolução do evento que ganhou dimensão nacional e agradeceu o apoio de todos pela oportunidade de mostrar para a sociedade as novas tecnologias para o segmento agropecuário. “A Dinapec se consolida em sua atuação quando tem como parceiros 14 unidades da Embrapa e 15 instituições formadas por empresas estratégicas do ramo tecnológico, universidades e segmentos da cadeia produtiva", declarou Cleber.

O prefeito de Campo Grande, não poupou elogios pela iniciativa dos dirigentes da Embrapa na realização da Dinapec, disse que é um ganho para a capital Sulmatogrossense ter na sua agenda um evento desse porte. O prefeito revelou também seu contentamento na parceria com a Agroescola, cujo contrato foi assinado nessa ocasião. “Vamos manter e ampliar os convênios” - afirmou o prefeito.

Outras lideranças presentes no evento opinaram de forma positiva a realização da Dinapec, quanto aos lançamentos e inaugurações feitos na ocasião. Ruy Fachini Filho, da Famasul declarou: “A agropecuária se desenvolveu com a Embrapa e nossa pecuária é a melhor do Brasil. A Dinapec evoluiu e faz diferença para o Estado e a Agroescola vai ser um diferencial para Mato Grosso do Sul”. Já Orlando Baez, superintendente do Ministério da Agricultura de MS, elogiou a forma competente dos dirigentes da Embrapa com que o trabalho tem sido realizado. “O Ministério da Agricultura tem 155 anos e a Embrapa 45 anos, depois da criação dela passamos para outro patamar”. O representante do governo do Estado de MS, Fernando Lamas, ressaltou quanto os conhecimentos gerados pela pesquisa da Embrapa alavancaram a pecuária, tanto em termos quantitativo quanto qualitativo. “Somos destaque em qualidade de carne e a quantidade não tem sido reduzida. Temos espaços para melhorar a produtividade e a produção. A Integração Agricultura e Pecuária não deixa dúvida de que podemos melhorar e a Dinapec é um ambiente favorável para ajudar o produtor a crescer e se desenvolver de forma sustentável”.

Lançamentos e inaugurações marcam a Dinapec 2015

Fez parte da abertura da Dinapec o lançamento de dois livros: “Nutrição de bovinos de corte - fundamentos e aplicações” e “Sistemas Agroflorestais, a agropecuária sustentável”. Além do lançamento de uma nova forrageira do gênero Panicum maximum a BRS Tamani; a assinatura de um convênio entre a Embrapa, a prefeitura de Campo Grande, a Universidade Federal de Mato Grosso do Sul – UFMS e a Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia do Estado de Mato Grosso do Sul – Fundect; a inauguração do Mangueiro EA-110, que é um curral automático, antiestresse desenvolvido pela Embrapa e parceiros para manejar o gado de forma a atender os conceitos de bem estar animal e sustentabilidade ambiental, e, a diplomação de 10 alunos da Agroescola (turma 2014) que receberam o título de especialista nível médio em pecuária de corte. Também fez parte da abertura da Dinapec o descerramento da placa que marca o início das obras de construção do Centro de Excelência em Educação Profissional e Assistência Técnica Rural em Bovinocultura de Corte, uma parceria entre a Embrapa e o Senar.

Os trabalhos foram encerrados com a fala do diretor executivo da Embrapa Ladislau Martin Neto que destacou a importância da realização do evento para o desenvolvimento agropecuário: “A Dinapec é um exemplo para a Embrapa. É uma síntese de tudo que a empresa está procurando realizar de forma mais ampla”. Ele falou de futuro da pesquisa, de competitividade do agronegócio e de prioridades em áreas estratégicas citando entre elas fontes alternativas de energia, segurança alimentar e uso sustentável dos recursos naturais.

São esperados mais de dois mil visitantes durante a Dinapec

Em seguida os presentes foram convidados a participar das atividades da Dinapec que nesta edição são oferecidos minicursos, clínicas tecnológicas e roteiros tecnológicos temáticos abordando temas como: leite, iLPF (integração lavoura-pecuária-floresta), recuperação de pastagens degradadas, SAFs (sistemas agroflorestais), SPD (Sistema de Plantio Direto), FNB (Fixação Biológica de Nitrogênio), melhoramento genético animal, sanidade e nutrição animal, dentre outras.

Os portões da Dinape estarão abertos a partir das 8 horas e a entrada é gratuita. Das tecnologias em exposição permanente citamos: a integração lavoura-pecuária, o sistema silvipastoril, a produção de ovinos, coleção de forrageiras e manejo de pastagens. A apresentação de cada tecnologia é feita para grupos de 15 a 25 pessoas, com duração aproximada de 20 a 40 minutos.

A realização da Dinapec conta com a parceria do Senar/MS, Fundação MS, Programa Geneplus-Embrapa, Unipasto, Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) , MDA (Ministério do Desenvolvimento Agrário), Agrobrasil, SBA,COIMMA,Tramasul e 


Eliana Cezar, jornalista (DRT/15410/SP)
Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Gado de Corte
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Campo Grande/MS

Alface é a folhosa mais consumida no Brasil


 
Visando ampliar ainda mais este mercado, empresas sementeiras têm investido cada vez mais no desenvolvimento de novas variedades da hortaliça

 
Crespa, Americana, Lisa, Mimosa, Roxa, Romana e Mini são os tipos de alface que estão disponíveis no mercado nacional para consumo. A hortaliça, que é uma das mais apreciadas pelos brasileiros, vem ganhando, ano após ano, investimentos de empresas sementeiras e de grupos de pesquisa, visando a obtenção de novas variedades para atender um mercado que só cresce no País.

Atualmente, a alface se destaca por ser a folhosa mais consumida no Brasil e a 3ª hortaliça em maior volume de produção, perdendo apenas para a melancia e o tomate, segundo a Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM). De acordo com a entidade,a alface movimenta anualmente, em média, um montante de R$ 8 bilhões apenas no varejo, com uma produção de mais de 1,5 milhão de toneladas ao ano.

Mercado

De olho neste mercado, as empresas sementeiras priorizam a criação e o desenvolvimento de variedades cada vez mais diferenciadas, com as características mais apreciadas pelo consumidor.

Segundo o presidente da ABCSEM, Steven Udsen, as empresas de sementes têm acompanhado estas demandas do mercado, buscando variedades que atendam as preferências da população, a fim de ampliar o consumo, bem como o lucro do produtor rural. “Um dos principais focos do nosso setor é incentivar ainda mais o consumo das hortaliças, como a alface, por meio da disponibilização de produtos com os atrativos almejados pelo consumidor”, garante.


Características mais apreciadas atualmente
 
- Crocância
- Tamanho reduzido
- Sabor agradável
- Cores e formatos de folhas variadas
- Maior durabilidade

Tendência

O principal segmento em termos de consumo é o da alface crespa (mais de 50% do total). No entanto, existe a tendência de diferenciação da cultivar, com a oferta de produtos para atender as diversas demandas e preferências dos consumidores. Neste novo cenário de mercado destacam-se: o segmento da alface “Americana”, que são crocantes e bastante usadas no “Food Service”; o segmento “Mimosa”, com sabor agradável, diferentes formatos de folha e cores variadas; e o segmento “Mini”, com folhas pequenas e numerosas.

Plantio

As empresas de sementes também trabalham no desenvolvimento de novas variedades que se adaptem aos mais diferentes tipos de solo, clima e também ao cultivo hidropônico, para proporcionar um melhor custo benefício ao agricultor, em termos de resistência a doenças e maior produtividade, gerando mais rentabilidade e movimentando ainda mais o setor. Atualmente, a produção de alface no Brasil se concentra nas regiões Sudeste e Sul, com destaque para os estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná.

Propriedades nutricionais
 
  • Média de 17 calorias por 100 gramas
  • Grande quantidade de água (entre 90% a 95% do seu peso)
  • Rica em vitaminas, sais minerais e fibras (tais como A, E, C, B1, B2 e B3, além de cálcio, magnésio, potássio e sódio.)
  • Proporciona sensação de saciedade
  • Regula o intestino
  • Sedativo natural (principalmente o talo)
  • Fortalece as vias respiratórias
  • Previne a anemia
  • Ajuda a combater resfriados
  • Regula níveis de açúcar e colesterol no organismo
  • Combate os radicais livres

Dicas para higienizar a alface

Lave bem cada folha em água corrente, depois deixe de molho na água com uma solução para higienização de hortaliças (encontrada em supermercados) ou com vinagre (menor eficácia) por 30 minutos. Após esta etapa, seque bem as folhas e guarde na parte inferior da geladeira em sacos ou potes plásticos fechados. A validade pode chegar até uma semana.


 
Informações para a imprensa:

Isabella Monteiro
(19) 3304-6622 | 9 7410-1620 

Daniela Mattiaso 
(19) 3304-4833 | 8291-9444

MyPress & Co. – Comunicação Corporativa

Marcus Vinicius Motta: O que ocorreria com o MST em um país civilizado?





Ontem no Sergipe um caminhão que não conseguiu frear a tempo numa estrada bloqueada pelo MST matou dois adultos e uma criança. A responsabilidade direta por isso é de quem criminosamente fechou a rodovia. 


Em qualquer país sério do mundo um sujeito como João Pedro Stedile já estaria de macacão laranja, comendo três refeições por dia, com direito a uma hora de banho de sol e dormindo num beliche de concreto. Mas no Brasil ele é convocado por um ex-presidente para promover baderna e violência pelo país. 


Não custa lembrar que por muito menos a Força Nacional (a guarda pretoriana do PT) desceu o porrete nos caminhoneiros, mas agora se mantém em providencial distância. 


Enquanto isso em vários estados do país rodovias são fechadas, pneus incendiados, pedágios e empresas depredadas, fazendas invadidas e destruídas, sem que ninguém - ninguém mesmo - e aí inclui o executivo, o legislativo e o judiciário faça qualquer coisa para impedir a marcha da insensatez desta obscura entidade que não possui nem um CNPJ e não se sabe por quem é financiada. 


No ato em que brutamontes a serviço da CUT (outro braço do petismo) agrediram cidadãos no Rio de Janeiro há duas semanas, Lula convocou o "exército do Stedile" para ir às ruas fazer a guerra. 


A tropa obedeceu e saiu pelo país fazendo literalmente o diabo. Hoje finalmente os três primeiros cadáveres delivery foram entregues. 


Boa, Lula! Vamos ver quantos mais aplacam sua sede de poder e sua vontade de se vingar da "elite" que ousa se opor aos seus planos de mandar sem limites.

Luciano Ayan: Interdição terrorista de rodovia feita pelo MST causa morte de dois adultos e uma criança em um acidente


Imagem: Denise Gomes / TV Sergipe 



Eis a diferença fundamental de uma manifestação socialista para uma manifestação de pessoas normais. Os socialistas entendem que quebrar as leis é correto, pois acham que todos devem ficar prostrados diante de suas ações fascistas. É por isso que, ao contrário do que ocorre em outras manifestações, eles tem a caradura de bloquear uma estrada, sabendo do risco de acidentes que isso causa. 





Dois adultos e uma criança morreram após o engavetamento entre uma carreta e sete carros ter provocado uma explosão na manhã desta quarta-feira (11) no Km 110 da BR-101, perto da cidade de Itaporanga D'Ajuda, a 29 km de Aracaju. Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a carreta estava carregada com adubo, que é inflamável. A identidade das vítimas ainda não foi divulgada. 

Nesta manhã, o trecho da rodovia onde houve o acidente foi bloqueado por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). O protesto fez com que os veículos ficassem parados na rodovia. Segundo a PRF, a carreta não conseguiu frear quando se aproximou e atingiu sete veículos. Outros quatro foram empurrados pela colisão.

O acidente aconteceu no momento da liberação da pista, que havia sido fechada por manifestantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) nesta manhã. A PRF não recebeu nenhum comunicado de que a pista seria interditada. A falta da sinalização para os condutores reduzirem a velocidade pode ter provocado esse acidente, uma vez que a carreta não conseguiu desviar dos carros parados", afirma o inspetor Anderson Sales, assessor de comunicação da PRF. 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) confirma que nove pessoas que tiveram ferimentos leves foram atendidas no local. Não há registro de feridos graves. Equipes do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) auxiliaram no controle das chamas e no resgate das vítimas. 

De acordo com o Instituto Médico Legal (IML), os três corpos estão carbonizados e sem identificação. E até o início desta tarde nenhum parente das vítimas procurou o IML. 

Está na hora do Congresso agir requisitando que o exército aja contra essa organização terrorista. Lembrem-se que o estudo do terrorismo nos mostrará sempre a um fato terrível: se nada for feito contra o MST, a violência vai aumentar. 


Depois não digam que eu não avisei.

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