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terça-feira, outubro 24, 2006

BELGO BEKAERT RECEBE PRÊMIO POP LIST RURAL 2006

A líder de mercado Belgo Bekaert Arames venceu mais uma vez o Pop List Rural na categoria ‘Arames para Agropecuária’. O prêmio é uma iniciativa do jornal O Popular, de Goiânia, e destaca as marcas preferidas pelos produtores rurais presentes na Exposição Agropecuária de Goiás, em maio de 2006. O troféu Pop List Rural, que chegou a sua 9ª edição, foi entregue ao gerente regional Fábio Carreira, em solenidade realizada no último dia 19, no Oliveira’s Place, em Goiânia.
De acordo com o Instituto Verus, responsável pela pesquisa Pop List, a Belgo Bekaert foi a marca de arames mais citada pelo consumidor de Goiânia, tendo obtido 66,2% da preferência.
Para Fábio Carreira, o prêmio é resultado do trabalho de fortalecimento da marca Belgo Bekaert no Brasil, paralelo ao constante desenvolvimento de produtos e serviços que atendem às necessidades do produtor rural.
Ele lembra que o Pop List Rural é o terceiro prêmio de destaque do agronegócio brasileiro recebido pela Belgo Bekaert em 2006. A empresa conquistou o troféu Top Agronegócio, na categoria ‘Arames para Confinamento’, iniciativa do Instituto de Estudo e Pesquisa da Qualidade – IEPQ; e venceu também, pela terceira vez consecutiva, na categoria ‘Telas’, o prêmio Top Of Mind Rural, promovido pela Revista Rural.
Fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira - hoje integrante do grupo Arcelor, maior produtor de aço do mundo, e a N.V. Bekaert, da Bélgica, a Belgo Bekaert atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.


Luciana Marcatti - Equipe Regina Perillo Comunicação
Fone: (31) 3481-4888 / 9196-1964
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Custos e sementes de soja já estão disponíveis

O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, com uma produção de 51,2 milhões toneladas de grãos em 2005, segundo dados do IBGE. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul juntamente com Paraná e Goiás estão na lista dos Estados maiores produtores da cultura, representando 70,5% da produção nacional.
A Embrapa Agropecuária Oeste, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, apresenta as estimativas dos custos de produção fixo, variável e total da cultura da soja para a safra 2006/07, tomando como base os sistemas de produção predominantes entre produtores de diferentes municípios dos Estados de Mato Grosso do Sul e Mato Grosso.
Em Dourados-MS, considerou-se o Sistema Convencional (SC) que utiliza o preparo do solo e o Sistema Plantio Direto (SPD) que se caracteriza pela semeadura direta sobre palha da cultura anterior, sem revolvimento do solo. Nos demais municípios de MS predomina um sistema de produção de soja caracterizado pela semeadura direta sobre palha de milheto.
“Em Mato Grosso do Sul, o menor custo de produção encontrado é o de Dourados, no Sistema Plantio Direto (SPD), estimado em R$ 941,83 e o maior é o de Maracaju, com R$ 1.154,72. O custo total médio por saca de 60 kg variou de R$ 17,12 em Dourados no SPD a R$ 23,06, em Dourados no Sistema Convencional. Em relação à safra 2005/06, houve uma redução média de 15,2% no SC e de 17,1% no SPD, em Dourados; 18,7% em Maracaju; 17,4% em Ponta Porã; 17,3% em Chapadão do Sul e 14,8% em São Gabriel do Oeste. Essa redução está relacionada à baixa nos preços dos insumos agrícolas”, explica o socioeconomista e pesquisador da Embrapa, Alceu Richetti.
Para Mato Grosso, o menor custo é o de Sapezal, com R$ 1.120,52 e o maior, Primavera do Leste, R$ 1.193,00. “O custo total médio por saca de 60 kg variou de R$ 20,37 em Sapezal a R$ 21,69, em Primavera do Leste. Em relação à última safra, houve uma redução média de 19,0% em Campo Novo dos Parecis; 18,3% em Sapezal; 16,7% em Sorriso e 21,0% em Primavera do Leste”, continua o pesquisador. Richetti revela que “para os produtores obterem lucro nesta safra, o preço de mercado deverá ser pelo menos igual aos custos médios estimados”.

Sementes
A Secretaria de Política Agrícola, por meio da Coordenadoria de Zoneamento Agropecuário incluiu recentemente para Mato Grosso do Sul novas cultivares de soja, já para esta safra. Com ciclo precoce, a BRS 232 tem excelente potencial produtivo, é resistente a cancro da haste e moderada resistência a nematóide de galha. Nas semeaduras em outubro, é aconselhável preferir solos corrigidos com alta fertilidade.
No campo das transgênicas, as opções para esta safra foram ampliadas. De ciclo precoce, a BRS 243 RR tem com época preferencial de semeadura de 25 de outubro a 5 de dezembro.
Com maturação semi-precoce, as BRS 245 RR e BRS 246 RR têm semeadura recomendável entre 20 de outubro a 5 dezembro. Com relação a doenças, assim como, a BRS 243 RR são resistentes a cancro da haste, macha “olho de rã” e vírus da necrose da haste. Porém, moderadamente resistentes a oídio e suscetíveis a nematóides de galha e cisto.
Outro ponto importante é a resistência ao herbicida glyfosate, devendo apenas ser evitada a aplicação deste herbicida durante o florescimento.


Dalízia Aguiar - DRT/MS 28/03/14
Jornalista - Embrapa Agropecuária Oeste - Dourados/MS

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