Os parlamentares da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovaram, na quarta-feira (14/maio), o Projeto de Lei 78/07 do deputado Leonardo Vilela (PSDB-GO) que altera a Lei 8629/93. O relator do projeto, deputado Duarte Nogueira (PSDB-SP), apresentou parecer favorável, com substitutivo. O PL estabelece alternativas à proposta do Governo Federal que pretende reajustar os índices de produtividade mínima das propriedades rurais.
No projeto são definidos novos parâmetros de produtividade do imóvel rural para fins de reforma agrária. Entre os parâmetros há um sistema que tem por base um laudo de avaliação técnico-agronômico, elaborado por profissional habilitado em ciências agrárias. O laudo deve considerar os níveis de produtividade, mas não de forma exclusiva nem estática.
Para Vilela a proposta de reajuste do governo é inaceitável. "Precisamos encontrar soluções compatíveis para o setor. Por isso trabalhamos exaustivamente", ressalta o deputado. Ele lembra que a proposta de reajuste da tabela dos índices de produtividade mínima, apresentada em audiência pública no Senado Federal, em maio de 2006, sofreu resistência de todo o setor ruralista. "Se a revisão dos índices for aprovada como quer o governo, boa parte das propriedades brasileiras poderão estar na mira do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST)", destaca. Já o deputado Duarte Nogueira ressaltou que as medidas de produtividade para efeito de reforma agrária precisam considerar a racionalidade econômica em conjunção com a sustentabilidade. A matéria segue para a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC).
Audiência pública discutirá insumos agropecuários
Na mesma reunião, os parlamentares aprovaram requerimento de autoria de Vilela que solicita a realização de audiência pública para discutir as ações governamentais frente ao alto custo dos insumos agropecuários. De acordo com o deputado, o Governo Federal não tem adotado nenhuma ação no sentido de solucionar ou adotar estratégias que possibilitem o aumento da produção dos insumos e fertilizantes e a conseqüente redução de custo para o produtor e, em última análise, para o consumidor da cadeia produtiva. A reunião ainda não tem data prevista.
Samara Carvalho
Assessoria de Comunicação deputado federal Leonardo Vilela (PSDB-GO)
( (61) 3215-5934/ (61) 8178-9056
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quinta-feira, maio 15, 2008
segunda-feira, maio 12, 2008
Soluções da Bayer CropScience contribuem para a melhoria da fibra de algodão
O valor comercial do algodão está diretamente relacionado à qualidade de sua fibra, que é avaliada de acordo com a uniformidade, comprimento, resistência, finura e pureza (limpeza). Para os cotonicultores é imprescindível utilizar recursos que propiciem estas características num curto espaço de tempo. Dentro deste cenário, a Bayer CropScience oferece duas soluções para atender às necessidades específicas dos produtores de algodão. Trata-se de Finish e Dropp Ultra SC, produtos que atuam no metabolismo hormonal da planta do algodão, alterando os processos de maturação dos frutos e da queda das folhas.
Existem inúmeras vantagens em promover uma maturação mais rápida no algodoeiro. Além de antecipar e uniformizar o amadurecimento e a abertura das maçãs, o capulho fica menos exposto a fatores ambientais como chuva, poeiras e outras sujeiras. Ao final, o cotonicultor obterá um capulho mais resistente. A experiência de Elias Hill, gerente da fazenda Cachoeirinha em Caiapônia/GO, especialmente com a aplicação do Finish, atesta os bons resultados. “A principal vantagem para o produtor é obter uma boa qualidade de fibra, que é bem valorizada pelo mercado. A aceleração do amadurecimento do capulho possibilita a uniformização do plantio de algodão e conseqüentemente uma colheita única, o que representa benefícios econômicos em produtividade”.
Outro recurso usado na cultura do algodão é acelerar a desfolha para garantir que a planta desvie seus recursos para a parte reprodutiva (formação da fibra) e favorecer o rendimento no processo de colheita mecânica. Quanto mais folhas, mais difícil a colheita do algodão, o que pode prejudicar a qualidade da fibra. Os desfolhantes devem ser utilizados porque o algodoeiro – mesmo depois de produzir – continua emitindo folhas e estruturas frutíferas, o que pode prejudicar o potencial produtivo da lavoura.
Os produtos da Bayer CropScience agem exatamente nestes dois sentidos. O Finish, além de promover o amadurecimento mais rápido do algodão, propicia um pequeno efeito de desfolha. Já o Dropp Ultra SC promove a ruptura no pecíolo (haste que une a folha ao caule) e a folha cai ainda verde, sem atingir a pluma ou sujá-la. A folha seca se despedaça e pára sobre a pluma, acarretando o problema conhecido como pimentinha, o que reduz o valor da fibra.
Segundo o engenheiro agrônomo da Guerra Consultoria, Jonas Guerra, a aplicação do Finish e do Dropp Ultra SC em geral deve ser realizada a partir do momento em que 75 a 80% das maçãs estiverem abertas. “Como o algodão fica por menos tempo exposto às intempéries e pragas, ele pode ser classificado numa tipagem superior, com um valor de comercialização maior. Outro fator é que, ao programar melhor as épocas de colheita, o agricultor otimiza o uso do maquinário e, por conseqüência, obtém uma fibra muito melhor”.
Os benefícios podem ser comprovados por meio de ensaios de qualidade realizados na safra 2006/2007, principalmente nos Estados da Bahia e Mato Grosso do Sul. “Os experimentos apontaram ganhos de até U$85/ha nos tratamentos com os produtos da Bayer CropScience em relação aos da concorrência”, finaliza o consultor.
Algodão com mais vigor
O Finish e Dropp Ultra SC integram o Linha Forte Fibra Forte, programa desenvolvido exclusivamente para atender às necessidades da cultura do algodoeiro. Por meio do programa diferenciado desenvolvido pela Bayer CropScience, os cotonicultores contam com o portfólio de soluções de alta performance que proporcionam maior vigor às plantas de algodão, contribuindo para a produção de uma fibra de melhor qualidade, o que trará mais rentabilidade no final da safra.
O Linha Forte Fibra Forte é estruturado de acordo com as necessidades de cada produtor e conta com uma das linhas mais completas para o manejo da cultura, desde sementes com alta tecnologia até maturadores e desfolhantes. O produtor que adota o programa da Bayer CropScience consegue otimizar a performance das soluções no controle de pragas e doenças, podendo obter lavouras com mais vigor e alto potencial produtivo.
Outro diferencial do Linha Forte Fibra Forte é a assistência técnica especializada, oferecido pela equipe de campo da Bayer CropScience, profissionais altamente preparados para auxiliar o produtor durante toda a safra. A equipe técnica da Bayer CropScience pode fornecer informações diferenciadas para o manejo mais adequado das lavouras.
Sobre a Bayer CropScience
O Grupo Bayer é uma empresa global baseada em pesquisa e voltada ao crescimento. Suas principais competências concentram-se nos campos de cuidados de saúde, nutrição e materiais de alta tecnologia. A Bayer CropScience AG, subsidiária da Bayer AG, com faturamento anual de cerca de EUR 5,8 bilhões (2007), é líder mundial entre as empresas inovadoras no setor de ciências agrícolas nas áreas de proteção de cultivos, controle de pragas não-agrícolas, sementes e biotecnologia das plantas. A empresa oferece uma excelente gama de produtos e extensivos serviços de apoio, tanto para o desenvolvimento de uma agricultura moderna e sustentável quanto para aplicações não-agrícolas. A Bayer CropScience conta com uma força global de trabalho de cerca de 17.800 colaboradores e tem representação em mais de 120 países. No Brasil, conta com mais de 900 colaboradores, uma instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e uma Estação Experimental no Estado de São Paulo.
Visite o site da empresa: www.bayercropscience.com.br
Bayer CropScience – Comunicação Corporativa
Fabiana Pinho - tel: (11) 2165-7782 / 8644-8507
Claudia David - tel: (11) 2165-7798
LVBA Comunicação
Daniela Ono - tel: (11) 3039-0668
Mayra Martins - tel: (11) 3039-0664
Existem inúmeras vantagens em promover uma maturação mais rápida no algodoeiro. Além de antecipar e uniformizar o amadurecimento e a abertura das maçãs, o capulho fica menos exposto a fatores ambientais como chuva, poeiras e outras sujeiras. Ao final, o cotonicultor obterá um capulho mais resistente. A experiência de Elias Hill, gerente da fazenda Cachoeirinha em Caiapônia/GO, especialmente com a aplicação do Finish, atesta os bons resultados. “A principal vantagem para o produtor é obter uma boa qualidade de fibra, que é bem valorizada pelo mercado. A aceleração do amadurecimento do capulho possibilita a uniformização do plantio de algodão e conseqüentemente uma colheita única, o que representa benefícios econômicos em produtividade”.
Outro recurso usado na cultura do algodão é acelerar a desfolha para garantir que a planta desvie seus recursos para a parte reprodutiva (formação da fibra) e favorecer o rendimento no processo de colheita mecânica. Quanto mais folhas, mais difícil a colheita do algodão, o que pode prejudicar a qualidade da fibra. Os desfolhantes devem ser utilizados porque o algodoeiro – mesmo depois de produzir – continua emitindo folhas e estruturas frutíferas, o que pode prejudicar o potencial produtivo da lavoura.
Os produtos da Bayer CropScience agem exatamente nestes dois sentidos. O Finish, além de promover o amadurecimento mais rápido do algodão, propicia um pequeno efeito de desfolha. Já o Dropp Ultra SC promove a ruptura no pecíolo (haste que une a folha ao caule) e a folha cai ainda verde, sem atingir a pluma ou sujá-la. A folha seca se despedaça e pára sobre a pluma, acarretando o problema conhecido como pimentinha, o que reduz o valor da fibra.
Segundo o engenheiro agrônomo da Guerra Consultoria, Jonas Guerra, a aplicação do Finish e do Dropp Ultra SC em geral deve ser realizada a partir do momento em que 75 a 80% das maçãs estiverem abertas. “Como o algodão fica por menos tempo exposto às intempéries e pragas, ele pode ser classificado numa tipagem superior, com um valor de comercialização maior. Outro fator é que, ao programar melhor as épocas de colheita, o agricultor otimiza o uso do maquinário e, por conseqüência, obtém uma fibra muito melhor”.
Os benefícios podem ser comprovados por meio de ensaios de qualidade realizados na safra 2006/2007, principalmente nos Estados da Bahia e Mato Grosso do Sul. “Os experimentos apontaram ganhos de até U$85/ha nos tratamentos com os produtos da Bayer CropScience em relação aos da concorrência”, finaliza o consultor.
Algodão com mais vigor
O Finish e Dropp Ultra SC integram o Linha Forte Fibra Forte, programa desenvolvido exclusivamente para atender às necessidades da cultura do algodoeiro. Por meio do programa diferenciado desenvolvido pela Bayer CropScience, os cotonicultores contam com o portfólio de soluções de alta performance que proporcionam maior vigor às plantas de algodão, contribuindo para a produção de uma fibra de melhor qualidade, o que trará mais rentabilidade no final da safra.
O Linha Forte Fibra Forte é estruturado de acordo com as necessidades de cada produtor e conta com uma das linhas mais completas para o manejo da cultura, desde sementes com alta tecnologia até maturadores e desfolhantes. O produtor que adota o programa da Bayer CropScience consegue otimizar a performance das soluções no controle de pragas e doenças, podendo obter lavouras com mais vigor e alto potencial produtivo.
Outro diferencial do Linha Forte Fibra Forte é a assistência técnica especializada, oferecido pela equipe de campo da Bayer CropScience, profissionais altamente preparados para auxiliar o produtor durante toda a safra. A equipe técnica da Bayer CropScience pode fornecer informações diferenciadas para o manejo mais adequado das lavouras.
Sobre a Bayer CropScience
O Grupo Bayer é uma empresa global baseada em pesquisa e voltada ao crescimento. Suas principais competências concentram-se nos campos de cuidados de saúde, nutrição e materiais de alta tecnologia. A Bayer CropScience AG, subsidiária da Bayer AG, com faturamento anual de cerca de EUR 5,8 bilhões (2007), é líder mundial entre as empresas inovadoras no setor de ciências agrícolas nas áreas de proteção de cultivos, controle de pragas não-agrícolas, sementes e biotecnologia das plantas. A empresa oferece uma excelente gama de produtos e extensivos serviços de apoio, tanto para o desenvolvimento de uma agricultura moderna e sustentável quanto para aplicações não-agrícolas. A Bayer CropScience conta com uma força global de trabalho de cerca de 17.800 colaboradores e tem representação em mais de 120 países. No Brasil, conta com mais de 900 colaboradores, uma instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e uma Estação Experimental no Estado de São Paulo.
Visite o site da empresa: www.bayercropscience.com.br
Bayer CropScience – Comunicação Corporativa
Fabiana Pinho - tel: (11) 2165-7782 / 8644-8507
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quarta-feira, abril 16, 2008
segunda-feira, abril 07, 2008
Fazenda Paredão inova ao realizar 1º Workshop Pecuária Brasil com foco nas fraquezas e desafios da pecuária nacional
As perspectivas, fraquezas e desafios da pecuária no Brasil foram os temas escolhidos por Nelson e Claudia Pineda, da Fazenda Paredão (Oriente-SP) para compor o Workshop Pecuária Brasil que será realizado em 26 de abril, às 08:00hs, abrindo a programação de eventos da Fazenda, que reunirá ainda, leilões de matrizes e reprodutores Nelore e novilhas Girolando.
O workshop, que ocupará o espaço do tradicional dia de campo da Fazenda Paredão, é resultado da pesquisa de campo realizada em 2007, que mostrou o interesse dos pecuaristas em conhecer os rumos da pecuária nacional, diante de um cenário positivo envolto pelo mercado aquecido, bons preços da arroba, oportunidades e novos mercados, mas também por aspectos negativos como os embates com a União Européia, problemas ambientais, sociais e fundiários que acabam por gerar instabilidade no setor e inibição de novos investimentos.
A discussão no Workshop contará com a presença dos especialistas Marcos Fava Neves (Pensa/USP), coordenador do debate; Ian Hill, diretor da Agropecuária Jacarezinho, que fará uma análise sobre a produção agropecuária; Fernando Nunes Carvalho do Grupo Matsuda, que abordará questões relacionadas aos insumos; Eduardo Pedroso, gerente do Grupo Independência, que apresentará o posicionamento da indústria; e Antonio Balbino, da Agropecuária Antonio Balbino, que contribuirá com a mesa-redonda expondo sua visão sobre as novas fronteiras da pecuária. Cada integrante terá aproximadamente trinta minutos para suas considerações - transmitidas ao vivo pelo Canal do Boi, e mais quinze minutos de perguntas. Ao final, Marcos Fava Neves fará o resumo e apresentação de propostas.
"O Workshop será uma oportunidade para discutirmos juntos os rumos da pecuária mundial e encontrar soluções para minimizar fatores que limitam a expansão do mercado de carne brasileira e a conquista de novos clientes, como a flutuação cambial que influencia as exportações do país, a falta de infra-estrutura e a ausência de zoneamento agro-ambiental", explica Pineda.
O equilíbrio entre oferta e demanda, o crescimento asiático e a possibilidade de estabelecer o comércio de carne bovina com a China, além de outras perspectivas de mercado, também farão parte do debate. "O setor agropecuário está apostando na redução de práticas protecionistas e no aumento de competitividade. Além disso, a diminuição das fraquezas da pecuária proporcionará maior crescimento produtivo, estabilidade e rentabilidade à atividade", completa Nelson Pineda.
Mais de 80 anos de história
A Fazenda Paredão foi fundada em 1926 pelo imigrante suíço Max Wirth. A propriedade caracterizou-se durante três gerações pelo uso e a implementação de novas tecnologias, além do incentivo à pesquisa agropecuária. O banco de dados da Paredão tem servido de base para várias defesas de teses no Brasil e no exterior. A seleção de gado Nelore da fazenda iniciou-se em 1947 com a aquisição de novilhas dos criatórios de Rocha Miranda e Gerson Prata. Os primeiros reprodutores foram adquiridos da Fazenda Indiana, de Durval Garcia de Menezes. Posteriormente, utilizaram-se maciçamente reprodutores filhos de Golias, comprados de Torres Homen Rodrigues da Cunha. As primeiras provas de ganho de peso da Paredão datam dos anos 60 e as primeiras transferências de embriões, de 1989.
Evento: Workshop Pecuária Brasil – Vantagens, Desafios e Fraquezas
Local: Fazenda Paredão, Oriente (SP)
Data: Dia 26, às 08 horas
Transmissão: Canal do Boi
Informações: Fazenda Paredão (tel. 14 3456-1214)
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 2198 1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O workshop, que ocupará o espaço do tradicional dia de campo da Fazenda Paredão, é resultado da pesquisa de campo realizada em 2007, que mostrou o interesse dos pecuaristas em conhecer os rumos da pecuária nacional, diante de um cenário positivo envolto pelo mercado aquecido, bons preços da arroba, oportunidades e novos mercados, mas também por aspectos negativos como os embates com a União Européia, problemas ambientais, sociais e fundiários que acabam por gerar instabilidade no setor e inibição de novos investimentos.
A discussão no Workshop contará com a presença dos especialistas Marcos Fava Neves (Pensa/USP), coordenador do debate; Ian Hill, diretor da Agropecuária Jacarezinho, que fará uma análise sobre a produção agropecuária; Fernando Nunes Carvalho do Grupo Matsuda, que abordará questões relacionadas aos insumos; Eduardo Pedroso, gerente do Grupo Independência, que apresentará o posicionamento da indústria; e Antonio Balbino, da Agropecuária Antonio Balbino, que contribuirá com a mesa-redonda expondo sua visão sobre as novas fronteiras da pecuária. Cada integrante terá aproximadamente trinta minutos para suas considerações - transmitidas ao vivo pelo Canal do Boi, e mais quinze minutos de perguntas. Ao final, Marcos Fava Neves fará o resumo e apresentação de propostas.
"O Workshop será uma oportunidade para discutirmos juntos os rumos da pecuária mundial e encontrar soluções para minimizar fatores que limitam a expansão do mercado de carne brasileira e a conquista de novos clientes, como a flutuação cambial que influencia as exportações do país, a falta de infra-estrutura e a ausência de zoneamento agro-ambiental", explica Pineda.
O equilíbrio entre oferta e demanda, o crescimento asiático e a possibilidade de estabelecer o comércio de carne bovina com a China, além de outras perspectivas de mercado, também farão parte do debate. "O setor agropecuário está apostando na redução de práticas protecionistas e no aumento de competitividade. Além disso, a diminuição das fraquezas da pecuária proporcionará maior crescimento produtivo, estabilidade e rentabilidade à atividade", completa Nelson Pineda.
Mais de 80 anos de história
A Fazenda Paredão foi fundada em 1926 pelo imigrante suíço Max Wirth. A propriedade caracterizou-se durante três gerações pelo uso e a implementação de novas tecnologias, além do incentivo à pesquisa agropecuária. O banco de dados da Paredão tem servido de base para várias defesas de teses no Brasil e no exterior. A seleção de gado Nelore da fazenda iniciou-se em 1947 com a aquisição de novilhas dos criatórios de Rocha Miranda e Gerson Prata. Os primeiros reprodutores foram adquiridos da Fazenda Indiana, de Durval Garcia de Menezes. Posteriormente, utilizaram-se maciçamente reprodutores filhos de Golias, comprados de Torres Homen Rodrigues da Cunha. As primeiras provas de ganho de peso da Paredão datam dos anos 60 e as primeiras transferências de embriões, de 1989.
Evento: Workshop Pecuária Brasil – Vantagens, Desafios e Fraquezas
Local: Fazenda Paredão, Oriente (SP)
Data: Dia 26, às 08 horas
Transmissão: Canal do Boi
Informações: Fazenda Paredão (tel. 14 3456-1214)
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 2198 1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Samba do Cartão Corporativo
BRASIL um PAÍS de todos, onde os CARTÕES CORPORATIVOS são para poucos ...
segunda-feira, março 10, 2008
Mulheres produtoras rurais protestam contra barbárie da Via Campesina
O Dia Internacional da Mulher foi marcado por uma manifestação que dignificou todas elas e mostrou que o campo e o agronegócio estão muito acima das badernas registradas esta semana. Mulheres produtoras rurais de 12 cidades do RS realizaram um protesto pacífico, inteligente e charmoso contra a barbárie promovida pelos bandoleiros da Via Campesina.
As mulheres, vestidas de branco, deram um abraço simbólico na Fazenda Tarumã, de propriedade da empresa Stora Enso, e que foi brutalmente invadida na última terça (04.03) em Rosário do Sul. Estiveram presentes autoridades do poder público e lideranças políticas. O manifesto foi organizado pela Comissão de Produtoras Rurais da Farsul (Federação da Agricultura do RS).
"É uma situação de muita tristeza e indignação. Percebe-se que as pessoas que fizeram isso não têm um mínimo de sensibilidade, não têm amor à vida", disse Janeri Nunes Moreira, uma das organizadoras do evento. "Esse ato das produtoras é visto com bons olhos, pois mostra que as pessoas de bem não concordam com esse vandalismo. Os gaúchos não toleram mais essa truculência", completou o sub-comandante geral da Brigada Militar, Paulo Roberto Mendes, que participou da operação de retirada da Via Campesina do local.
www.diegocasagrande.com.br
As mulheres, vestidas de branco, deram um abraço simbólico na Fazenda Tarumã, de propriedade da empresa Stora Enso, e que foi brutalmente invadida na última terça (04.03) em Rosário do Sul. Estiveram presentes autoridades do poder público e lideranças políticas. O manifesto foi organizado pela Comissão de Produtoras Rurais da Farsul (Federação da Agricultura do RS).
"É uma situação de muita tristeza e indignação. Percebe-se que as pessoas que fizeram isso não têm um mínimo de sensibilidade, não têm amor à vida", disse Janeri Nunes Moreira, uma das organizadoras do evento. "Esse ato das produtoras é visto com bons olhos, pois mostra que as pessoas de bem não concordam com esse vandalismo. Os gaúchos não toleram mais essa truculência", completou o sub-comandante geral da Brigada Militar, Paulo Roberto Mendes, que participou da operação de retirada da Via Campesina do local.
www.diegocasagrande.com.br
sexta-feira, fevereiro 29, 2008
Encontro “Relacionamentos & Negócios” na Feinco quer intensificar relações comerciais entre produtores e frigoríficos
Parceria entre a feira, a Aspaco e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas busca aproximar os elos da cadeia produtiva e criar oportunidades de negócios
Os negócios na ovinocaprinocultura estarão a pleno vapor entre os dias 11 e 15 de março, durante a 5ª Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco), no Centro de Exposições Imigrantes (SP). Aproveitando o público que visitará o local, o Sebrae-SP, em parceria com o Agrocentro, empresa promotora do evento, e a Associação Paulista dos Criadores de Ovinos (Aspaco), promoverá no penúltimo dia da feira (14/03) um evento que ajudará a aproximar os diversos elos que integram a cadeia produtiva.
O encontro, batizado como “Relacionamentos & Negócios”, colocará em um mesmo espaço produtores rurais - de confinamentos coletivos e individuais – e representantes de abatedouros e frigoríficos. O objetivo é viabilizar o contato entre vendedores e compradores do setor, intensificando as relações comerciais e criando novas oportunidades de negócios.
Para isto, será realizado um coquetel, onde haverá a apresentação de cada um dos participantes. Todos os presentes estarão identificados com crachás. Consultores de agronegócios do Sebrae-SP estarão presentes, intermediando o contato entre os participantes.
Na ocasião, os criadores terão a chance de apresentarem seus produtos, enquanto os industriais poderão mostrar as potencialidades de suas empresas. O encontro terá um caráter menos formal que uma rodada de negócios, com foco na aproximação entre os segmentos produtivos, o que possibilitará a troca de contatos para negociações futuras.
“Nossos objetivos com ações como o “Relacionamentos & Negócios” vão muito além dos cinco dias de feira. Queremos prosperar as redes de relacionamentos entre quem produz e quem repassa para o consumidor, o que fortalece o mercado”, explica Décio Ribeiro dos Santos, diretor do Agrocentro.
Poderão participar do encontro produtores individuais e de confinamentos coletivos com capacidade de fornecimento de lotes acima de 100 animais e representantes de abatedouros e frigoríficos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina.
O evento será realizado no espaço Cozinha Interativa Feinco / Savana, a partir das 16h. Interessados em participar do “Relacionamentos & Negócios” podem obter mais informações pelo e-mail rodada.negocios@sp.sebrae.com.br.
Fomento ao setor - O encontro “Relacionamentos & Negócios” é mais uma das diversas oportunidades que criadores, especialistas e investidores encontrarão na Feinco 2008, maior feira indoor do setor na América Latina. Focada no desenvolvimento da ovinocaprinocultura, a feira deverá atrair mais de 25 mil visitantes do Brasil e Exterior.
Segundo os organizadores, a movimentação de negócios deste ano deverá ser 10% maior que em 2007. Cerca de 300 expositores estarão presentes nos 40 m2 reservados para a feira. Ao todo, quatro mil animais de elite de mais de 20 raças estarão presentes no local para participar de exposições nacionais e mundiais, vendas diretas e dos 13 remates já confirmados para a feira. A Feinco 2008 trará também uma extensa programação voltada para o setor, como o III Congresso Internacional Feinco e o espaço Cozinha Interativa Feinco/Savana, entre outras atrações.
Mais informações pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Os negócios na ovinocaprinocultura estarão a pleno vapor entre os dias 11 e 15 de março, durante a 5ª Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco), no Centro de Exposições Imigrantes (SP). Aproveitando o público que visitará o local, o Sebrae-SP, em parceria com o Agrocentro, empresa promotora do evento, e a Associação Paulista dos Criadores de Ovinos (Aspaco), promoverá no penúltimo dia da feira (14/03) um evento que ajudará a aproximar os diversos elos que integram a cadeia produtiva.
O encontro, batizado como “Relacionamentos & Negócios”, colocará em um mesmo espaço produtores rurais - de confinamentos coletivos e individuais – e representantes de abatedouros e frigoríficos. O objetivo é viabilizar o contato entre vendedores e compradores do setor, intensificando as relações comerciais e criando novas oportunidades de negócios.
Para isto, será realizado um coquetel, onde haverá a apresentação de cada um dos participantes. Todos os presentes estarão identificados com crachás. Consultores de agronegócios do Sebrae-SP estarão presentes, intermediando o contato entre os participantes.
Na ocasião, os criadores terão a chance de apresentarem seus produtos, enquanto os industriais poderão mostrar as potencialidades de suas empresas. O encontro terá um caráter menos formal que uma rodada de negócios, com foco na aproximação entre os segmentos produtivos, o que possibilitará a troca de contatos para negociações futuras.
“Nossos objetivos com ações como o “Relacionamentos & Negócios” vão muito além dos cinco dias de feira. Queremos prosperar as redes de relacionamentos entre quem produz e quem repassa para o consumidor, o que fortalece o mercado”, explica Décio Ribeiro dos Santos, diretor do Agrocentro.
Poderão participar do encontro produtores individuais e de confinamentos coletivos com capacidade de fornecimento de lotes acima de 100 animais e representantes de abatedouros e frigoríficos dos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná, Espírito Santo, Goiás e Santa Catarina.
O evento será realizado no espaço Cozinha Interativa Feinco / Savana, a partir das 16h. Interessados em participar do “Relacionamentos & Negócios” podem obter mais informações pelo e-mail rodada.negocios@sp.sebrae.com.br.
Fomento ao setor - O encontro “Relacionamentos & Negócios” é mais uma das diversas oportunidades que criadores, especialistas e investidores encontrarão na Feinco 2008, maior feira indoor do setor na América Latina. Focada no desenvolvimento da ovinocaprinocultura, a feira deverá atrair mais de 25 mil visitantes do Brasil e Exterior.
Segundo os organizadores, a movimentação de negócios deste ano deverá ser 10% maior que em 2007. Cerca de 300 expositores estarão presentes nos 40 m2 reservados para a feira. Ao todo, quatro mil animais de elite de mais de 20 raças estarão presentes no local para participar de exposições nacionais e mundiais, vendas diretas e dos 13 remates já confirmados para a feira. A Feinco 2008 trará também uma extensa programação voltada para o setor, como o III Congresso Internacional Feinco e o espaço Cozinha Interativa Feinco/Savana, entre outras atrações.
Mais informações pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Embrapa promove curso sobre controle de plantas invasoras em integração lavoura-pecuária
Chamada: A Embrapa Gado de Corte oferece mini-curso sobre controle de invasoras em integração lavoura-pecuária durante a Dinapec 2008. O objetivo é incentivar a adoção do sistema e mostrar ao produtor a possibilidade de manejo das plantas invasoras. Leia mais.
Fomentar a integração lavoura-pecuária e demonstrar a possibilidade de manejo das invasoras no sistema de produção. Este é o objetivo do curso “Controle de invasoras em integração lavoura-pecuária”, que acontece dia 13 de março na programação da Dinapec 2008, evento agropecuário realizado pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
De acordo com especialistas a integração lavoura-pecuária (ILP) confere maior eficiência aos sistemas produtivos e ajuda a reduzir a pressão por abertura de novas áreas de pastagens. A implementação da ILP proporciona a recuperação do potencial produtivo das propriedades; o aumento da produção de grãos, carne e leite; a sustentabilidade dos sistemas; a melhoria do manejo e da conservação do solo e da água, além da elevação da renda do produtor rural.
“A integração lavoura-pecuária é uma importante forma de rotação de culturas economicamente viáveis para o Mato Grosso do Sul”, afirma o engenheiro-agrônomo e pesquisador da Fundação MS, Ricardo Barros, um dos instrutores do mini-curso, que acontecerá dentro da programação da Dinapec 2008,dia 13 de março, das 9 às 12 horas, na Embrapa Gado de Corte.
As 25 vagas disponíveis serão preenchidas por ordem de chegada e o custo da inscrição é R$ 20,00 (vinte reais).
O endereço da Embrapa Gado de Corte é BR 262, Km 4, Vila Popular, na saída para Aquidauana.
Adriana Brandão - Jornalista
CE01067JP
(67) 3368.2144
Fomentar a integração lavoura-pecuária e demonstrar a possibilidade de manejo das invasoras no sistema de produção. Este é o objetivo do curso “Controle de invasoras em integração lavoura-pecuária”, que acontece dia 13 de março na programação da Dinapec 2008, evento agropecuário realizado pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
De acordo com especialistas a integração lavoura-pecuária (ILP) confere maior eficiência aos sistemas produtivos e ajuda a reduzir a pressão por abertura de novas áreas de pastagens. A implementação da ILP proporciona a recuperação do potencial produtivo das propriedades; o aumento da produção de grãos, carne e leite; a sustentabilidade dos sistemas; a melhoria do manejo e da conservação do solo e da água, além da elevação da renda do produtor rural.
“A integração lavoura-pecuária é uma importante forma de rotação de culturas economicamente viáveis para o Mato Grosso do Sul”, afirma o engenheiro-agrônomo e pesquisador da Fundação MS, Ricardo Barros, um dos instrutores do mini-curso, que acontecerá dentro da programação da Dinapec 2008,dia 13 de março, das 9 às 12 horas, na Embrapa Gado de Corte.
As 25 vagas disponíveis serão preenchidas por ordem de chegada e o custo da inscrição é R$ 20,00 (vinte reais).
O endereço da Embrapa Gado de Corte é BR 262, Km 4, Vila Popular, na saída para Aquidauana.
Adriana Brandão - Jornalista
CE01067JP
(67) 3368.2144
Lagoa anuncia entrada no mercado de sêmen de ovinos e caprinos
Empresa fechou parceria com central Top in Life e passa a oferecer campeões de pista e grandes genearcas em produção de carne e leite
A Lagoa, maior central de genética bovina da América Latina, com mais de 35 anos de serviços prestados à pecuária nacional, está com uma grande novidade. A partir de março, a empresa comercializará sêmen de ovinos e caprinos, contando com inúmeros campeões de pista e grandes genearcas em produção de carne e leite. O lançamento oficial do produto aconteceu na Convenção Anual de Vendas da Lagoa, em Poços de Caldas (MG), entre os dias 17 e 20 de fevereiro. O lançamento comercial será na Feinco (Feira Internacional de Ovinos e Caprinos), que acontece entre os dias 11 e 15 de março, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).
A Lagoa fechou uma parceria com a Top in Life, central de biotecnologias da reprodução em ovinos e caprinos, instalada em Jaboticabal (SP). A Top in Life, com dois anos de atuação, investe em pesquisas e inovou ao abrir o mercado de inseminação artificial para rebanhos comerciais. A empresa trabalha com manejo nutricional individualizado, além de praticar manejo sanitário condizente com o protocolo de exportação. Também são feitos exames microbiológicos do sêmen e DNA dos reprodutores. Outro diferencial são os cursos teórico-práticos das três principais técnicas de IA em ovinos e caprinos (laparoscopia, transcervical e cervical), que em breve também serão disponibilizados aos clientes da Lagoa.
Para coordenar os trabalhos no novo segmento, o zootecnista Alexandre Zadra, que é gerente de produto Corte/Taurinos da Lagoa, assume também a função de gerente de Ovinos e Caprinos da empresa. A Top in Life é dirigida pelos médicos veterinários Marcelo Roncoletta e Erika Morani.
Entre os reprodutores que serão disponibilizados estão Ovinos das raças Santa Inês, Dorper, Ile de France, Texel e Lacaune, e caprinos, das raças Saanen e Anglo Nubiano.
Nos ovinos, os principais nomes são: o Fenômeno 203 Playboy, FBJ Grafite 105 e BVN 219, grandes campeões nacionais da raça Santa Inês e Dorper; Mumbuca Nobre 1111, FS Robinho 87, L. P. Real 135, Catolezinho Bucéfalo 139 e Branquilho A054, que se destacam com progênies campeãs; Joatama 81 e L. Pereira Pereirão, que se destacam pelos recordes de peso oficial no Santa Inês, além de muitos outros reprodutores. Nos caprinos, destaque para no Anglo Nubiano, Dinâmico do Velame e Galego VIII do Jericó, são campeões nacionais em 2005, 2006 e 2007, e, no Saanen, Russo da Caprivama enche os olhos dos produtores de leite com sua linhagem altamente produtiva.
Os produtores de todo o Brasil vão contar com o atendimento da conceituada equipe de consultores de campo da Lagoa, composta por mais de 200 técnicos, espalhada por todo o Brasil, e também com a agilidade do Sêmen Express, botijão especial que possibilita o envio de doses para qualquer lugar do País, via Sedex, dos Correios, em até 72 horas.
Os últimos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), datados em 2006, apontam para um rebanho de 16 milhões de ovinos e cerca de 10,5 milhões de caprinos nas propriedades do Brasil. O total de 26,5 milhões de cabeças coloca o país entre os maiores rebanhos do mundo, dentro do segmento da ovinocaprinocultura. Há um potencial mercado para a ovinocaprinocultura no Brasil. Hoje, a produção nacional de carne do setor rende R$ 480 milhões. Se apenas a demanda interna atual fosse suprida, esse número aumentaria em R$ 90 milhões e exigiria a inclusão de 4,4 milhões de novas cabeças no rebanho nacional, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos (Arco).
É com orgulho e satisfação que apresentamos a parceria firmada entre a Lagoa e a Top in Life, empresa que segue a mesma filosofia da Lagoa, baseada na seriedade e qualidade genética e do sêmen. Esse é o primeiro passo da entrada da Central nesse segmento, levando aos criadores de ovinos e caprinos toda a sua credibilidade e experiência. Vamos atender a todos com o profissionalismo que caracteriza a central no segmento bovino há tanto tempo, afirma Alexandre Zadra.
Estamos fazendo diversos investimentos e apresentamos essa parceria, que movimenta o setor. A Lagoa, bem como a Top in Life, acredita no potencial do mercado de ovinos e caprinos no Brasil. Essa parceria soma forças, aliando competência em qualidade dos nossos produtos com a força do marketing, vendas e agilidade na entrega da Lagoa, explicam os veterinários da Top in Life.
Mais informações pelo tel. (16) 2105. 2299 ou pelo site www.lagoa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 2198. 1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A Lagoa, maior central de genética bovina da América Latina, com mais de 35 anos de serviços prestados à pecuária nacional, está com uma grande novidade. A partir de março, a empresa comercializará sêmen de ovinos e caprinos, contando com inúmeros campeões de pista e grandes genearcas em produção de carne e leite. O lançamento oficial do produto aconteceu na Convenção Anual de Vendas da Lagoa, em Poços de Caldas (MG), entre os dias 17 e 20 de fevereiro. O lançamento comercial será na Feinco (Feira Internacional de Ovinos e Caprinos), que acontece entre os dias 11 e 15 de março, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).
A Lagoa fechou uma parceria com a Top in Life, central de biotecnologias da reprodução em ovinos e caprinos, instalada em Jaboticabal (SP). A Top in Life, com dois anos de atuação, investe em pesquisas e inovou ao abrir o mercado de inseminação artificial para rebanhos comerciais. A empresa trabalha com manejo nutricional individualizado, além de praticar manejo sanitário condizente com o protocolo de exportação. Também são feitos exames microbiológicos do sêmen e DNA dos reprodutores. Outro diferencial são os cursos teórico-práticos das três principais técnicas de IA em ovinos e caprinos (laparoscopia, transcervical e cervical), que em breve também serão disponibilizados aos clientes da Lagoa.
Para coordenar os trabalhos no novo segmento, o zootecnista Alexandre Zadra, que é gerente de produto Corte/Taurinos da Lagoa, assume também a função de gerente de Ovinos e Caprinos da empresa. A Top in Life é dirigida pelos médicos veterinários Marcelo Roncoletta e Erika Morani.
Entre os reprodutores que serão disponibilizados estão Ovinos das raças Santa Inês, Dorper, Ile de France, Texel e Lacaune, e caprinos, das raças Saanen e Anglo Nubiano.
Nos ovinos, os principais nomes são: o Fenômeno 203 Playboy, FBJ Grafite 105 e BVN 219, grandes campeões nacionais da raça Santa Inês e Dorper; Mumbuca Nobre 1111, FS Robinho 87, L. P. Real 135, Catolezinho Bucéfalo 139 e Branquilho A054, que se destacam com progênies campeãs; Joatama 81 e L. Pereira Pereirão, que se destacam pelos recordes de peso oficial no Santa Inês, além de muitos outros reprodutores. Nos caprinos, destaque para no Anglo Nubiano, Dinâmico do Velame e Galego VIII do Jericó, são campeões nacionais em 2005, 2006 e 2007, e, no Saanen, Russo da Caprivama enche os olhos dos produtores de leite com sua linhagem altamente produtiva.
Os produtores de todo o Brasil vão contar com o atendimento da conceituada equipe de consultores de campo da Lagoa, composta por mais de 200 técnicos, espalhada por todo o Brasil, e também com a agilidade do Sêmen Express, botijão especial que possibilita o envio de doses para qualquer lugar do País, via Sedex, dos Correios, em até 72 horas.
Os últimos levantamentos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), datados em 2006, apontam para um rebanho de 16 milhões de ovinos e cerca de 10,5 milhões de caprinos nas propriedades do Brasil. O total de 26,5 milhões de cabeças coloca o país entre os maiores rebanhos do mundo, dentro do segmento da ovinocaprinocultura. Há um potencial mercado para a ovinocaprinocultura no Brasil. Hoje, a produção nacional de carne do setor rende R$ 480 milhões. Se apenas a demanda interna atual fosse suprida, esse número aumentaria em R$ 90 milhões e exigiria a inclusão de 4,4 milhões de novas cabeças no rebanho nacional, segundo a Associação Brasileira dos Criadores de Ovinos (Arco).
É com orgulho e satisfação que apresentamos a parceria firmada entre a Lagoa e a Top in Life, empresa que segue a mesma filosofia da Lagoa, baseada na seriedade e qualidade genética e do sêmen. Esse é o primeiro passo da entrada da Central nesse segmento, levando aos criadores de ovinos e caprinos toda a sua credibilidade e experiência. Vamos atender a todos com o profissionalismo que caracteriza a central no segmento bovino há tanto tempo, afirma Alexandre Zadra.
Estamos fazendo diversos investimentos e apresentamos essa parceria, que movimenta o setor. A Lagoa, bem como a Top in Life, acredita no potencial do mercado de ovinos e caprinos no Brasil. Essa parceria soma forças, aliando competência em qualidade dos nossos produtos com a força do marketing, vendas e agilidade na entrega da Lagoa, explicam os veterinários da Top in Life.
Mais informações pelo tel. (16) 2105. 2299 ou pelo site www.lagoa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 2198. 1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
illycaffè inaugura espressamente na Coréia
A illycaffè anuncia a abertura da primeira espressamente illy da Coréia, na cidade de Seul, que conta com 20 milhões de habitantes. Com esta inauguração, a torrefadora italiana dá continuidade à expansão de sua famosa e inovadora rede, presente em mais de 32 países.
“A espressamente illy foi criada para oferecer o autêntico café italiano, produzido com os melhores grãos de arábica”, declara Andrea Illy, presidente da illycaffè. “Nós temos muita confiança no mercado coreano e estamos satisfeitos com o acordo firmado com a Curo F&B Co. Ltd, que nos permitirá abrir 15 unidades da espressamente illy até o final de 2008, totalizando 50 ao longo dos próximos cinco anos.”
A Universidade do Café da Coréia, aberta em 2005 e certificada como organização educacional em 2007, coopera com a filial chinesa, sediada em Xangai, para elaborar e ministrar cursos dedicados aos especialistas asiáticos da rede espressamente illy.
A entrada da espressamente illy no mercado coreano fortalece, ainda mais, o desenvolvimento da marca na Ásia, onde está presente na China, Índia, Japão, Cingapura, Tailândia e Vietnã, e onde serão inauguradas outras 40 unidades até o final deste ano.
Espressamente illy é o projeto criado pela illycaffè para cafeterias com base na busca pela excelência. O projeto contempla uma cadeia de cafeterias franqueadas com um design inovador, que interpreta a cultura do “estilo italiano do café”. Até o momento, o desenho do modelo foi confiado a três arquitetos italianos de renome internacional: Luca Trazzi, Cláudio Silvestrin e Paola Navone. O projeto espressamente illy foi lançado em 2003 e, desde então, 170 cafeterias foram abertas em mais de 32 países (Austrália, Bélgica, China, Croácia, Chipre, França, Alemanha, Hungria, Japão, Itália, México, Marrocos, Noruega, Portugal, Quatar, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Ucrânia e Reino Unido) e o total deve chegar a 280 até o final de 2008.
Sobre a illycaffè
Sediada em Trieste, na Itália, a illycaffè produz e comercializa um único blend de café espresso sob uma única marca, líder em qualidade. O produto está disponível em mais de 50 mil dos melhores restaurantes e cafeterias do mundo. Vendido em 140 países, são servidas mais de 6 milhões de xícaras de café espresso illy por dia. A espressamente illy, sua cadeia de franquia de cafeterias no estilo italiano, está presente em 32 países com 170 lojas. Com o objetivo de espalhar a cultura do café, a illy fundou a Universidade do Café, um centro de excelência, com 9 unidades, que oferece treinamento prático e teórico sobre todos os aspectos do café para produtores de café, baristas e entusiastas. Possui mundialmente mais de 700 colaboradores e um faturamento consolidado de € 246 milhões.
A illycaffè compra café verde Arábica da melhor qualidade diretamente dos cafeicultores, por meio de parcerias que se baseiam na sustentabilidade e reciprocidade. A empresa estimula esta cooperação a longo prazo – com os melhores produtores de café do Brasil, América Central, Índia e África – fornecendo know-how e tecnologia, além de preços acima da média do mercado.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Lygia Marassi
Tel.: 11. 5090-3005 / 5090-3011 Fax.: 11. 5090.3010
“A espressamente illy foi criada para oferecer o autêntico café italiano, produzido com os melhores grãos de arábica”, declara Andrea Illy, presidente da illycaffè. “Nós temos muita confiança no mercado coreano e estamos satisfeitos com o acordo firmado com a Curo F&B Co. Ltd, que nos permitirá abrir 15 unidades da espressamente illy até o final de 2008, totalizando 50 ao longo dos próximos cinco anos.”
A Universidade do Café da Coréia, aberta em 2005 e certificada como organização educacional em 2007, coopera com a filial chinesa, sediada em Xangai, para elaborar e ministrar cursos dedicados aos especialistas asiáticos da rede espressamente illy.
A entrada da espressamente illy no mercado coreano fortalece, ainda mais, o desenvolvimento da marca na Ásia, onde está presente na China, Índia, Japão, Cingapura, Tailândia e Vietnã, e onde serão inauguradas outras 40 unidades até o final deste ano.
Espressamente illy é o projeto criado pela illycaffè para cafeterias com base na busca pela excelência. O projeto contempla uma cadeia de cafeterias franqueadas com um design inovador, que interpreta a cultura do “estilo italiano do café”. Até o momento, o desenho do modelo foi confiado a três arquitetos italianos de renome internacional: Luca Trazzi, Cláudio Silvestrin e Paola Navone. O projeto espressamente illy foi lançado em 2003 e, desde então, 170 cafeterias foram abertas em mais de 32 países (Austrália, Bélgica, China, Croácia, Chipre, França, Alemanha, Hungria, Japão, Itália, México, Marrocos, Noruega, Portugal, Quatar, Rússia, Coréia do Sul, Espanha, Suécia, Ucrânia e Reino Unido) e o total deve chegar a 280 até o final de 2008.
Sobre a illycaffè
Sediada em Trieste, na Itália, a illycaffè produz e comercializa um único blend de café espresso sob uma única marca, líder em qualidade. O produto está disponível em mais de 50 mil dos melhores restaurantes e cafeterias do mundo. Vendido em 140 países, são servidas mais de 6 milhões de xícaras de café espresso illy por dia. A espressamente illy, sua cadeia de franquia de cafeterias no estilo italiano, está presente em 32 países com 170 lojas. Com o objetivo de espalhar a cultura do café, a illy fundou a Universidade do Café, um centro de excelência, com 9 unidades, que oferece treinamento prático e teórico sobre todos os aspectos do café para produtores de café, baristas e entusiastas. Possui mundialmente mais de 700 colaboradores e um faturamento consolidado de € 246 milhões.
A illycaffè compra café verde Arábica da melhor qualidade diretamente dos cafeicultores, por meio de parcerias que se baseiam na sustentabilidade e reciprocidade. A empresa estimula esta cooperação a longo prazo – com os melhores produtores de café do Brasil, América Central, Índia e África – fornecendo know-how e tecnologia, além de preços acima da média do mercado.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Lygia Marassi
Tel.: 11. 5090-3005 / 5090-3011 Fax.: 11. 5090.3010
Mosca-branca deixa produtores de tomate em alerta
Atualmente, a atenção de produtores está voltada a uma praga bastante temida: a mosca-branca. Sua alta capacidade de reprodução e seu poder de destruição acarretam em perdas significativas de produção de algumas culturas, entre elas, a de tomate. O inseto, de apenas um milímetro de comprimento, ataca a parte de baixo das folhas e suga a seiva, enfraquecendo as plantas.
Além disso, quando o inseto está infectado, transmite uma virose (Geminivírus) que compromete severamente a produtividade da cultura, podendo paralisar o crescimento da planta, diminuir o número de frutos e causar o amadurecimento precoce e irregular de frutos. No tomate, a mosca-branca transmite um vírus que provoca uma doença conhecida como mosaico dourado, que ataca as folhas e diminui a produtividade do tomateiro.
De acordo com o pesquisador da Gravena Ltda, Sérgio Roberto Benvenga, a infestação de mosca-branca pode acarretar perdas de até 70% na produtividade da lavoura. Isto ocorre porque as folhas sofrem uma clorose do limbo foliar, fato que resulta no amarelecimento geral das folhas, com conseqüências negativas no vigor, porte da planta e densidade de frutos nas pencas. “Indiretamente este inseto também pode comprometer a qualidade dos frutos produzidos por injetar toxinas que resultam em desordens fisiológicas, caracterizadas por maturação irregular por ocasião da colheita. A conseqüência são frutos com aspecto desfavorável para a comercialização e processamento industrial”, destaca Benvenga.
Edinei de Jesus Novelatto, produtor de tomates da cidade de Nova Odessa/SP, conta que em 2001 teve 40% de perdas na safra de tomate por problemas com infestação de mosca-branca. “Desde então, faço o manejo de maneira sistemática para evitar mais prejuízos”, conta. O produtor ainda reforça que “apesar da tolerância e resistência dos tomates no final do ano, é preciso tomar muito cuidado com a praga, pois depois que ela transmite a virose, o controle fica bastante difícil e é quase impossível não se ter prejuízos”
As lavouras de tomate da Estância Árvore da Vida, em Sumaré/SP, são exemplos dos resultados positivos alcançados com a adoção de tecnologias para o manejo da mosca-branca. O proprietário da fazenda, Joel Elias, ressalta que “com controle adequado da mosca-branca, o risco de infestação cai de 40% para 10%. Com o tratamento em dia, os tomates ficam menos vulneráveis à praga e nós, produtores, mais tranqüilos”
Sobre a Bayer CropScience
A Bayer CropScience AG, filial da Bayer AG com vendas anuais de aproximadamente, € 5,7 bilhões (2006), é uma das empresas líderes no mundo em inovação nas áreas de defensivos agrícolas, controle de doenças não-agrícolas, tratamento de sementes e biotecnologia vegetal. A empresa oferece uma excelente gama de produtos e amplo serviço de apoio para uma agricultura moderna e sustentável e para aplicações não-agrícolas. A Bayer CropScience tem um quadro de funcionários de aproximadamente 17.900 em nível mundial e está presente em mais de 120 países. No Brasil, conta com aproximadamente 900 colaboradores, instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e uma Estação Experimental na cidade de São Paulo.
Visite o site da empresa: www.bayercropscience.com.br
LVBA Comunicação
Fabiana Pinho - tel: (11) 3039-0668 / 8196-0195
Mayra Martins - tel: (11) 3039-0676
Além disso, quando o inseto está infectado, transmite uma virose (Geminivírus) que compromete severamente a produtividade da cultura, podendo paralisar o crescimento da planta, diminuir o número de frutos e causar o amadurecimento precoce e irregular de frutos. No tomate, a mosca-branca transmite um vírus que provoca uma doença conhecida como mosaico dourado, que ataca as folhas e diminui a produtividade do tomateiro.
De acordo com o pesquisador da Gravena Ltda, Sérgio Roberto Benvenga, a infestação de mosca-branca pode acarretar perdas de até 70% na produtividade da lavoura. Isto ocorre porque as folhas sofrem uma clorose do limbo foliar, fato que resulta no amarelecimento geral das folhas, com conseqüências negativas no vigor, porte da planta e densidade de frutos nas pencas. “Indiretamente este inseto também pode comprometer a qualidade dos frutos produzidos por injetar toxinas que resultam em desordens fisiológicas, caracterizadas por maturação irregular por ocasião da colheita. A conseqüência são frutos com aspecto desfavorável para a comercialização e processamento industrial”, destaca Benvenga.
Edinei de Jesus Novelatto, produtor de tomates da cidade de Nova Odessa/SP, conta que em 2001 teve 40% de perdas na safra de tomate por problemas com infestação de mosca-branca. “Desde então, faço o manejo de maneira sistemática para evitar mais prejuízos”, conta. O produtor ainda reforça que “apesar da tolerância e resistência dos tomates no final do ano, é preciso tomar muito cuidado com a praga, pois depois que ela transmite a virose, o controle fica bastante difícil e é quase impossível não se ter prejuízos”
As lavouras de tomate da Estância Árvore da Vida, em Sumaré/SP, são exemplos dos resultados positivos alcançados com a adoção de tecnologias para o manejo da mosca-branca. O proprietário da fazenda, Joel Elias, ressalta que “com controle adequado da mosca-branca, o risco de infestação cai de 40% para 10%. Com o tratamento em dia, os tomates ficam menos vulneráveis à praga e nós, produtores, mais tranqüilos”
Sobre a Bayer CropScience
A Bayer CropScience AG, filial da Bayer AG com vendas anuais de aproximadamente, € 5,7 bilhões (2006), é uma das empresas líderes no mundo em inovação nas áreas de defensivos agrícolas, controle de doenças não-agrícolas, tratamento de sementes e biotecnologia vegetal. A empresa oferece uma excelente gama de produtos e amplo serviço de apoio para uma agricultura moderna e sustentável e para aplicações não-agrícolas. A Bayer CropScience tem um quadro de funcionários de aproximadamente 17.900 em nível mundial e está presente em mais de 120 países. No Brasil, conta com aproximadamente 900 colaboradores, instalação industrial em Belford Roxo (RJ) e uma Estação Experimental na cidade de São Paulo.
Visite o site da empresa: www.bayercropscience.com.br
LVBA Comunicação
Fabiana Pinho - tel: (11) 3039-0668 / 8196-0195
Mayra Martins - tel: (11) 3039-0676
quinta-feira, fevereiro 28, 2008
Enquanto isso, em Brasília ....
A farra dos Cartões CorporATIVOS e CorporPASSIVOS continua!
Se você não sabe usar um Cartão Corporativo, contrate um assessor!
Se você não sabe usar um Cartão Corporativo, contrate um assessor!
quarta-feira, fevereiro 27, 2008
Comissão de Agricultura reúne-se com Itamarati
O presidente da Comissão da Agricultura da Câmara Federal, deputado Marcos Montes (DEM-MG) e 17 parlamentares da Comissão reúnem-se, hoje (27), com o ministro interino do Ministério das Relações Exteriores, o secretário-geral Samuel Pinheiro Guimarães Neto, para conversar sobre os problemas enfrentados pelo segmento da pecuária de corte brasileira com as limitações impostas pela União Européia.
A reunião está marcada para às 17:00 horas no Ministério das Relações Exteriores, 2º andar.
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402
A reunião está marcada para às 17:00 horas no Ministério das Relações Exteriores, 2º andar.
Guida Gorga
Assessora de Comunicação
Comissão de Agricultura
Câmara dos Deputados
(61) 3216-6402
segunda-feira, fevereiro 25, 2008
Curso de Julgamento de Ovinos
Está programado para esta semana, nos dias 28 e 29 de fevereiro, no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo / SP), o I Curso sobre Exterior e Interpretação de Julgamento de Ovinos. Fruto de uma parceria entre a Aspaco (Associação Paulista dos Criadores de Ovinos) e o Agrocentro - empresa promotora da Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (11 a 15 de março) - o curso capacitará os participantes a interpretar características morfológicas relativas à produtividade, funcionalidade e padrão racial em ovinos. Os presentes também terão a chance de aprender a dinâmica de julgamento das pistas de exposições, auxiliando na melhor seleção de seus animais. Juntamente com as aulas teóricas, os inscritos poderão acompanhar na prática como é feito o julgamento do animal em pista. Para inscrições e mais informações sobre o curso e a Feinco pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
sexta-feira, fevereiro 22, 2008
O Incrível e Sensacional Gerador de Cartão de Crédito Corporativo
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quinta-feira, fevereiro 21, 2008
quarta-feira, fevereiro 20, 2008
Produquímica traz ao Brasil BM86®, fertilizante com extrato de alga marinha, que favorece o florescimento e a frutificação do algodão
O Grupo Produquímica, líder em micronutrientes para nutrição animal e vegetal, acaba de trazer uma novidade para o agricultor brasileiro. Trata-se do BM86®, fertilizante indicado para a cultura de algodão. Com exclusivo extrato de algas marinhas em sua formulação, BM86® é um fertilizante foliar capaz de melhorar o desenvolvimento das flores e a polinização, resultando no melhor desenvolvimento dos frutos, proporcionando, portanto, maior retorno financeiro ao produtor.
Segundo José Roberto Pereira de Castro, Gerente de Marketing Agrícola da Produquímica, BM86® já é comercializado em 35 países e chega ao mercado brasileiro por meio de uma parceria entre o Grupo Produquímica e o laboratório francês Goëmar. “Ao potencializar a resistência climática da cultura, o fertilizante favorece a adaptação do cultivo a diferentes regiões. BM86® é também um fertilizante sustentável. Age como um estimulante natural nas plantas, sem prejuízos ao meio ambiente, com a vantagem de favorecer a formação de flores e frutos e melhorar a produtividade e a resistência a doenças nos principais cultivos”, declara.
Extrato de algas marinhas é o diferencial – A resistência ao estresse climático e os outros diferenciais de BM86® são possíveis graças um aditivo exclusivo presente na formulação do produto: extrato da alga Ascophyllum nodosum, uma alga encontrada na região do Canal da Mancha, entre a França e Inglaterra.
Ascophyllum nodosum sintetiza substâncias que permitem a adaptação da planta à diversidade do ambiente. Em seu habitat natural, de acordo com as marés, esta alga passa parte do tempo exposta ao sol e outra parte submersa em águas geladas. Com isso, sintetiza substâncias que permitem seu rápido ajuste às mudanças no clima. Dentre elas, grandes quantidades de oligossacarídeos e poliaminas, que naturalmente favorecem o metabolismo.
“BM86® é um fertilizante foliar 100% natural que estimula a produção de determinados hormônios vegetais. A nutrição adequada no momento do florescimento é vital para a boa produção. Sem dúvida, BM86® traz inovações importantes para os produtores brasileiros”, afirma Dr. Valter Casarin, Gerente de Suporte Técnico da Produquímica. O novo fertilizante BM86® está disponível em embalagens de 5 litros e pode ser encontrado nos distribuidores da Produquímica espalhados por todo o Brasil.
Para maiores informações acessar o site www.produquimica.com.br ou o email comercial@produquimica.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Segundo José Roberto Pereira de Castro, Gerente de Marketing Agrícola da Produquímica, BM86® já é comercializado em 35 países e chega ao mercado brasileiro por meio de uma parceria entre o Grupo Produquímica e o laboratório francês Goëmar. “Ao potencializar a resistência climática da cultura, o fertilizante favorece a adaptação do cultivo a diferentes regiões. BM86® é também um fertilizante sustentável. Age como um estimulante natural nas plantas, sem prejuízos ao meio ambiente, com a vantagem de favorecer a formação de flores e frutos e melhorar a produtividade e a resistência a doenças nos principais cultivos”, declara.
Extrato de algas marinhas é o diferencial – A resistência ao estresse climático e os outros diferenciais de BM86® são possíveis graças um aditivo exclusivo presente na formulação do produto: extrato da alga Ascophyllum nodosum, uma alga encontrada na região do Canal da Mancha, entre a França e Inglaterra.
Ascophyllum nodosum sintetiza substâncias que permitem a adaptação da planta à diversidade do ambiente. Em seu habitat natural, de acordo com as marés, esta alga passa parte do tempo exposta ao sol e outra parte submersa em águas geladas. Com isso, sintetiza substâncias que permitem seu rápido ajuste às mudanças no clima. Dentre elas, grandes quantidades de oligossacarídeos e poliaminas, que naturalmente favorecem o metabolismo.
“BM86® é um fertilizante foliar 100% natural que estimula a produção de determinados hormônios vegetais. A nutrição adequada no momento do florescimento é vital para a boa produção. Sem dúvida, BM86® traz inovações importantes para os produtores brasileiros”, afirma Dr. Valter Casarin, Gerente de Suporte Técnico da Produquímica. O novo fertilizante BM86® está disponível em embalagens de 5 litros e pode ser encontrado nos distribuidores da Produquímica espalhados por todo o Brasil.
Para maiores informações acessar o site www.produquimica.com.br ou o email comercial@produquimica.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
quarta-feira, fevereiro 13, 2008
VIV EUROPA Moscou 2008: Quarta edição do Salão internacional de pecuária (setores bovino, suíno e avícola) Moscou 27-29 de maio de 2008.
A Axe França Brasil está organizando uma missão de empresários e profissionais do setor pecuário para visitar o salão VIV Moscou 2008.
AXE FRANÇA BRASIL e a VNU Europa têm o prazer de anunciar a realização da quarta edição do VIV EUROPA, Salão Internacional para produção inovadora de animais e processamento de carne (avicultura, pecuária e suinocultura) que acontecerá entre os dias 27 e 29 de maio de 2008, no Crocus Center, em Moscou, Rússia.
Duas empresas:
· A VNU Exhibitions Europa é uma empresa holandesa especializada na organização de salões voltados para o setor pecuário tanto na Europa quanto na Ásia.
· A AXE FRANÇA BRASIL (AFB) é uma empresa franco-brasileira, baseada em São Paulo, especializada na formação de parcerias entre empresas brasileiras e européias. Nomeada representante da VNU para o Brasil, a AFB está encarregada de divulgar o salão VIV Europa 2008 no Brasil.
Esse ano, 32 países (lista abaixo) vão expor durante os 3 dias de evento:
· África do sul, Argélia, Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Dinamarca, Estados-Unidos, Grécia, Inglaterra, Irlanda, Itália, Índia, Jordânia, Holanda, Hungria, Líbano, México, Polônia, República Tcheca, Rússia, Suíça, Suécia, Turquia,
· Alemanha, Coréia do Sul, Espanha, França, Israel, e Ucrânia terão um pavilhão.
Conferências:
A conferência principal tratará das tendências globais & ações políticas. O evento contará com a presença do Ministro Russo da Agricultura e o Diretor da Agência Federal da Direção Veterinária e Fitosanitária além de contar com o apoio de varias entidades como a União Russa de Carne, a Associação Russa de Avicultura, a Associação Russa de Suinocultura e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Alguns dados sobre as edições anteriores:
O Salão VIV Moscou 2007 contou com 7500 visitantes profissionais.
Os 202 expositores internacionais e os 122 Russos fecharam negócios com 6.645 compradores. Mostrando um crescimento das vendas de 22,6% em comparação com 2005.
Esse crescimento se deu, sobretudo nas áreas de abate e de processamento de carne, acarretando um crescimento na área de stands de11%.
73% dos visitantes anunciaram ter planos de investimentos comparando aos 47% dos visitantes em relação á segunda edição.
No salão de 2007, os organizadores notaram um aumento significativo (24%) na área de máquinas e equipamentos. Os expositores investem cada vez mais para mostrar todas as linhas de seus produtos.
53% dos expositores representaram os setores da pecuária, 31% vêm dos setores da alimentação e saúde animal e por ultimo, 16% representaram os setores de abatedouros e processamento.
Na terceira edição 28% dos visitantes eram gerentes gerais, 33% eram responsáveis pela área de marketing, 28% de produtores e técnicos incluindo 3% de veterinários.
Os interesses dos visitantes do salão se dividiram da seguinte forma: 49% para a avicultura, 28% para a suinocultura e 23% para o gado.
Desde a primeira edição em 2004 a área do salão em m2 vem crescendo a cada ano. Dos 3827m2 em 2004, o salão de 2008 terá 11.692 m2, com várias reservas confirmadas desde o final de 2007.
Lançado em 2004, esse salão focava inicialmente o mercado russo e teve um rápido sucesso. A quarta edição do VIV Moscou está oferecendo mais do que um acesso ao mercado russo: VIV Moscou 2008 receberá além dos visitantes da Rússia, visitantes dos países vizinhos, do Leste Europeu da Europa central e ocidental, da China, do Brasil e do Oriente Médio.
A China, os países do Oriente Médio e o Brasil estão cada vez mais atentos ao mercado russo, investindo em fábricas e desenvolvendo contatos comerciais.
Os salões VIV acontecem onde estão os mercados promissores. É assim que começou o VIV Europa em Utrecht, na Holanda mais de 33 anos atrás. É também o motivo pelo qual o VIV se expandiu com sucesso na Tailândia, na Turquia, na China e na Rússia.
Sobre o mercado russo de carne: Segundo as pesquisas, o mercado mundial prevê inúmeros investimentos na área de processamento de carne no mercado russo.
A folha de São Paulo do 25 de janeiro de 2008 anunciou que as exportações brasileiras para a Rússia puxaram a expansão, com alta de 84% em volume e 58% em valor. Segundo o presidente da Abiec, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, o acordo sanitário firmado com a Rússia e o aumento da renda neste país contribuíram para o resultado.
A Rússia manteve a liderança no ranking dos principais importadores de carne in natura. De janeiro a setembro 2007, o país comprou 469,4 mil toneladas, com receita cambial de US$ 632,483 milhões.
Informações: Myriam Bloch ou Benoît Bernier (AXE FRANÇA BRASIL)
Fone: (11) 3294 1700
AXE FRANÇA BRASIL e a VNU Europa têm o prazer de anunciar a realização da quarta edição do VIV EUROPA, Salão Internacional para produção inovadora de animais e processamento de carne (avicultura, pecuária e suinocultura) que acontecerá entre os dias 27 e 29 de maio de 2008, no Crocus Center, em Moscou, Rússia.
Duas empresas:
· A VNU Exhibitions Europa é uma empresa holandesa especializada na organização de salões voltados para o setor pecuário tanto na Europa quanto na Ásia.
· A AXE FRANÇA BRASIL (AFB) é uma empresa franco-brasileira, baseada em São Paulo, especializada na formação de parcerias entre empresas brasileiras e européias. Nomeada representante da VNU para o Brasil, a AFB está encarregada de divulgar o salão VIV Europa 2008 no Brasil.
Esse ano, 32 países (lista abaixo) vão expor durante os 3 dias de evento:
· África do sul, Argélia, Áustria, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, China, Dinamarca, Estados-Unidos, Grécia, Inglaterra, Irlanda, Itália, Índia, Jordânia, Holanda, Hungria, Líbano, México, Polônia, República Tcheca, Rússia, Suíça, Suécia, Turquia,
· Alemanha, Coréia do Sul, Espanha, França, Israel, e Ucrânia terão um pavilhão.
Conferências:
A conferência principal tratará das tendências globais & ações políticas. O evento contará com a presença do Ministro Russo da Agricultura e o Diretor da Agência Federal da Direção Veterinária e Fitosanitária além de contar com o apoio de varias entidades como a União Russa de Carne, a Associação Russa de Avicultura, a Associação Russa de Suinocultura e a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO).
Alguns dados sobre as edições anteriores:
O Salão VIV Moscou 2007 contou com 7500 visitantes profissionais.
Os 202 expositores internacionais e os 122 Russos fecharam negócios com 6.645 compradores. Mostrando um crescimento das vendas de 22,6% em comparação com 2005.
Esse crescimento se deu, sobretudo nas áreas de abate e de processamento de carne, acarretando um crescimento na área de stands de11%.
73% dos visitantes anunciaram ter planos de investimentos comparando aos 47% dos visitantes em relação á segunda edição.
No salão de 2007, os organizadores notaram um aumento significativo (24%) na área de máquinas e equipamentos. Os expositores investem cada vez mais para mostrar todas as linhas de seus produtos.
53% dos expositores representaram os setores da pecuária, 31% vêm dos setores da alimentação e saúde animal e por ultimo, 16% representaram os setores de abatedouros e processamento.
Na terceira edição 28% dos visitantes eram gerentes gerais, 33% eram responsáveis pela área de marketing, 28% de produtores e técnicos incluindo 3% de veterinários.
Os interesses dos visitantes do salão se dividiram da seguinte forma: 49% para a avicultura, 28% para a suinocultura e 23% para o gado.
Desde a primeira edição em 2004 a área do salão em m2 vem crescendo a cada ano. Dos 3827m2 em 2004, o salão de 2008 terá 11.692 m2, com várias reservas confirmadas desde o final de 2007.
Lançado em 2004, esse salão focava inicialmente o mercado russo e teve um rápido sucesso. A quarta edição do VIV Moscou está oferecendo mais do que um acesso ao mercado russo: VIV Moscou 2008 receberá além dos visitantes da Rússia, visitantes dos países vizinhos, do Leste Europeu da Europa central e ocidental, da China, do Brasil e do Oriente Médio.
A China, os países do Oriente Médio e o Brasil estão cada vez mais atentos ao mercado russo, investindo em fábricas e desenvolvendo contatos comerciais.
Os salões VIV acontecem onde estão os mercados promissores. É assim que começou o VIV Europa em Utrecht, na Holanda mais de 33 anos atrás. É também o motivo pelo qual o VIV se expandiu com sucesso na Tailândia, na Turquia, na China e na Rússia.
Sobre o mercado russo de carne: Segundo as pesquisas, o mercado mundial prevê inúmeros investimentos na área de processamento de carne no mercado russo.
A folha de São Paulo do 25 de janeiro de 2008 anunciou que as exportações brasileiras para a Rússia puxaram a expansão, com alta de 84% em volume e 58% em valor. Segundo o presidente da Abiec, Marcus Vinicius Pratini de Moraes, o acordo sanitário firmado com a Rússia e o aumento da renda neste país contribuíram para o resultado.
A Rússia manteve a liderança no ranking dos principais importadores de carne in natura. De janeiro a setembro 2007, o país comprou 469,4 mil toneladas, com receita cambial de US$ 632,483 milhões.
Informações: Myriam Bloch ou Benoît Bernier (AXE FRANÇA BRASIL)
Fone: (11) 3294 1700
terça-feira, fevereiro 12, 2008
CNBS libera milho transgênico para comercialização
Agricultores e cientistas festejam liberação de milho transgênico pelo conselho de ministros (CNBS)
Com sete votos favoráveis, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) acaba de autorizar a liberação comercial de duas variedades de milho geneticamente modificado (GM) - MON810, da Monsanto do Brasil Ltda. e Bayer LL, da Bayer Crop Science - durante reunião realizada na tarde de hoje (12), em Brasília (DF) com os onze ministros do conselho presentes. Ambas variedades já haviam sido aprovadas para comercialização pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e estiveram durante quase 10 anos entre idas e vindas judiciais.
Para Odacir Klein, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), “a decisão correta do conselho de ministros reconheceu a capacidade da CTNBio e fortaleceu o exercício das competências da mesma”. Klein declara ainda que “da ótica do produtor, a liberação para produzir sementes transgênicas significa melhores condições de competitividade com outros países e parabeniza os Ministros pela decisão”.
Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas, também comemorou a decisão favorável aos transgênicos pelo órgão máximo de biossegurança no País. “Não se pode impedir o agricultor de evoluir e era o que estava ocorrendo até agora. Se está comprovado tecnicamente que a biotecnologia é boa para a agricultura e para o meio ambiente, já que os cientistas da CTNBio atestaram isto, não teria sentido continuar privando o produtor de dispor das ferramentas tecnológicas que ele necessita”, afirmou o presidente da Abrasem. A entidade que lançou recentemente um estudo inédito demonstrando os benefícios ambientais que a biotecnologia pode trazer ao País, entre eles a redução substancial de água, agrotóxicos e diesel.
A pesquisadora Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) recebeu a notícia com bastante entusiasmo. “Produtos desenvolvidos pela biotecnologia poderão, enfim, dar um retorno merecido a sociedade brasileira, que estava em desvantagem quando comparada ao mercado dos países mais desenvolvidos”. Além disso, Leila Oda acredita que com essa decisão as pesquisas devem se intensificar em solo brasileiro. “Acredito que agora, os investimentos na pesquisa nacional serão reforçados e os processos científicos irão se desenvolver em ritmo mais acelerado no País”, reforça.
Para o presidente do Clube Amigos da Terra (CAT), de Tupanciretã-RS, Almir Rebelo, a decisão é totalmente coerente com os interesses brasileiros. "como produtor estou comemorando essa decisão, pois entendo que esse é o primeiro passo para o desentrave das barreiras que impediam o desenvolvimento da agricultura Brasileira. A competitividade nacional aumentará diante dos concorrentes internacionais e nós, agricultores, também teremos maiores ganhos com a nossa produção”, observou. Rebelo destacou ainda a importância do cultivo de transgênicos para o meio ambiente e para a saúde dos que trabalham no campo. “Além de economizarmos com agrotóxicos, estamos contribuindo com a adoção de uma tecnologia limpa”, acentuou.
Informações para a Imprensa
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 3639
Com sete votos favoráveis, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) acaba de autorizar a liberação comercial de duas variedades de milho geneticamente modificado (GM) - MON810, da Monsanto do Brasil Ltda. e Bayer LL, da Bayer Crop Science - durante reunião realizada na tarde de hoje (12), em Brasília (DF) com os onze ministros do conselho presentes. Ambas variedades já haviam sido aprovadas para comercialização pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e estiveram durante quase 10 anos entre idas e vindas judiciais.
Para Odacir Klein, presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho), “a decisão correta do conselho de ministros reconheceu a capacidade da CTNBio e fortaleceu o exercício das competências da mesma”. Klein declara ainda que “da ótica do produtor, a liberação para produzir sementes transgênicas significa melhores condições de competitividade com outros países e parabeniza os Ministros pela decisão”.
Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas, também comemorou a decisão favorável aos transgênicos pelo órgão máximo de biossegurança no País. “Não se pode impedir o agricultor de evoluir e era o que estava ocorrendo até agora. Se está comprovado tecnicamente que a biotecnologia é boa para a agricultura e para o meio ambiente, já que os cientistas da CTNBio atestaram isto, não teria sentido continuar privando o produtor de dispor das ferramentas tecnológicas que ele necessita”, afirmou o presidente da Abrasem. A entidade que lançou recentemente um estudo inédito demonstrando os benefícios ambientais que a biotecnologia pode trazer ao País, entre eles a redução substancial de água, agrotóxicos e diesel.
A pesquisadora Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio) recebeu a notícia com bastante entusiasmo. “Produtos desenvolvidos pela biotecnologia poderão, enfim, dar um retorno merecido a sociedade brasileira, que estava em desvantagem quando comparada ao mercado dos países mais desenvolvidos”. Além disso, Leila Oda acredita que com essa decisão as pesquisas devem se intensificar em solo brasileiro. “Acredito que agora, os investimentos na pesquisa nacional serão reforçados e os processos científicos irão se desenvolver em ritmo mais acelerado no País”, reforça.
Para o presidente do Clube Amigos da Terra (CAT), de Tupanciretã-RS, Almir Rebelo, a decisão é totalmente coerente com os interesses brasileiros. "como produtor estou comemorando essa decisão, pois entendo que esse é o primeiro passo para o desentrave das barreiras que impediam o desenvolvimento da agricultura Brasileira. A competitividade nacional aumentará diante dos concorrentes internacionais e nós, agricultores, também teremos maiores ganhos com a nossa produção”, observou. Rebelo destacou ainda a importância do cultivo de transgênicos para o meio ambiente e para a saúde dos que trabalham no campo. “Além de economizarmos com agrotóxicos, estamos contribuindo com a adoção de uma tecnologia limpa”, acentuou.
Informações para a Imprensa
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 3639
Treze leilões nas tatersais da Feinco 2008
De animais de produção a reprodutores e matrizes top, vasta programação de remates traz grandes oportunidades e genética de ponta.
Centro de fomento da ovinocaprinocultura nacional, a 5º Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco 2008), programada entre 11 e 15 de março no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo/SP), será também uma grande base de negócios do setor. Com uma vasta programação de leilões, o evento trará excelentes oportunidades para quem busca investir no setor ou aprimorar seu plantel
Ao todo, estão programados 13 pregões com mais de 500 animais em oferta. São ovinos e caprinos frutos de plantéis consagrados, expoentes do potencial da genética nacional. As principais raças da ovinocaprinocultura brasileira – Santa Inês, Dorper, Boer entre outras – marcam presença nos remates, ofertando matrizes e reprodutores.
A ABCDorper promoverá ainda, entre quarta (12/03) e sexta-feira (14/03) o Leiloshop de Reprodutores Dorper, um formato inédito de vendas na Feinco, direcionado a criadores interessados em adquirir rústicos de campo. Serão 30 lotes (60 animais) de machos; a venda acontecerá por meio de lances feitos diretamente com o representante da leiloeira que estará presente às baias. O resultado será divulgado no dia 14.
Diretor do Agrocentro, empresa promotora da feira, Décio Ribeiro dos Santos explica que a ovinocaprinocultura está em plena expansão. “As oportunidades que o criador e investidor da ovinocaprinocultura encontrarão na Feinco serão únicas. Serão treze possibilidades de aquisição de genética de ponta, com condições favoráveis de compra. É a grande chance para investir na atividade ou aprimorar a genética do próprio rebanho”, completa.
Abaixo, segue a programação:
Segunda-feira (10/03)
20h45 (Tatersal II) 2º. Leilão Túnel do Tempo: 25 lotes Santa Inês
Terça-feira (11/03)
20h (Tatersal I) 2º Leilão Mumbuca e Convidados: 25 lotes Santa Inês
Quarta-feira (12/03)
13h (Tatersal I) 1º Leilão Sempre Câmara, 30 lotes Santa Inês.
20h (Tatersal I) Leilão Oficial ABCDorper, 35 lotes Dorper
20h (Tatersal II) Leilão Liquidação de Plantel Ovinogen, 45 lotes Santa Inês.
Quinta-feira (13/03)
13h (Tatersal I) Leilão 3 Ases & 1 Coringa da Feinco: 50 lotes Santa Inês, Dorper, Boer.
20h (Tatersal I) 4º Leilão Doadoras Dorper 40 fêmeas Dorper e White Dorper
20h45 (Tatersal II) 11º. Leilão Virtual Santa Inês de Valor: 35 lotes Santa Inês
Sexta-feira (14/03)
13h (Tatersal I) 2º Leilão Boer dos Bandeirantes: 50 lotes Boer.
18h (Baias) Divulgação resultados do Leiloshop de Reprodutores Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Feinco Chave de Ouro: 45 lotes Santa Inês
Sábado (15/03)
13h (Tatersal I) 1º. Leilão Dorper dos Bandeirantes: 40 lotes Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Dorper Fazenda Campo Verde: 40 lotes Dorper e White Dorper
Mais informações sobre os leilões e a Feinco pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Centro de fomento da ovinocaprinocultura nacional, a 5º Feira Internacional de Caprinos e Ovinos (Feinco 2008), programada entre 11 e 15 de março no Centro de Exposições Imigrantes (São Paulo/SP), será também uma grande base de negócios do setor. Com uma vasta programação de leilões, o evento trará excelentes oportunidades para quem busca investir no setor ou aprimorar seu plantel
Ao todo, estão programados 13 pregões com mais de 500 animais em oferta. São ovinos e caprinos frutos de plantéis consagrados, expoentes do potencial da genética nacional. As principais raças da ovinocaprinocultura brasileira – Santa Inês, Dorper, Boer entre outras – marcam presença nos remates, ofertando matrizes e reprodutores.
A ABCDorper promoverá ainda, entre quarta (12/03) e sexta-feira (14/03) o Leiloshop de Reprodutores Dorper, um formato inédito de vendas na Feinco, direcionado a criadores interessados em adquirir rústicos de campo. Serão 30 lotes (60 animais) de machos; a venda acontecerá por meio de lances feitos diretamente com o representante da leiloeira que estará presente às baias. O resultado será divulgado no dia 14.
Diretor do Agrocentro, empresa promotora da feira, Décio Ribeiro dos Santos explica que a ovinocaprinocultura está em plena expansão. “As oportunidades que o criador e investidor da ovinocaprinocultura encontrarão na Feinco serão únicas. Serão treze possibilidades de aquisição de genética de ponta, com condições favoráveis de compra. É a grande chance para investir na atividade ou aprimorar a genética do próprio rebanho”, completa.
Abaixo, segue a programação:
Segunda-feira (10/03)
20h45 (Tatersal II) 2º. Leilão Túnel do Tempo: 25 lotes Santa Inês
Terça-feira (11/03)
20h (Tatersal I) 2º Leilão Mumbuca e Convidados: 25 lotes Santa Inês
Quarta-feira (12/03)
13h (Tatersal I) 1º Leilão Sempre Câmara, 30 lotes Santa Inês.
20h (Tatersal I) Leilão Oficial ABCDorper, 35 lotes Dorper
20h (Tatersal II) Leilão Liquidação de Plantel Ovinogen, 45 lotes Santa Inês.
Quinta-feira (13/03)
13h (Tatersal I) Leilão 3 Ases & 1 Coringa da Feinco: 50 lotes Santa Inês, Dorper, Boer.
20h (Tatersal I) 4º Leilão Doadoras Dorper 40 fêmeas Dorper e White Dorper
20h45 (Tatersal II) 11º. Leilão Virtual Santa Inês de Valor: 35 lotes Santa Inês
Sexta-feira (14/03)
13h (Tatersal I) 2º Leilão Boer dos Bandeirantes: 50 lotes Boer.
18h (Baias) Divulgação resultados do Leiloshop de Reprodutores Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Feinco Chave de Ouro: 45 lotes Santa Inês
Sábado (15/03)
13h (Tatersal I) 1º. Leilão Dorper dos Bandeirantes: 40 lotes Dorper
20h (Tatersal I) Leilão Dorper Fazenda Campo Verde: 40 lotes Dorper e White Dorper
Mais informações sobre os leilões e a Feinco pelo site www.feinco.com.br, pelo e-mail feinco@agrocentro.com.br ou pelo telefone (11) 5067-6767.
Texto Assessoria de Comunicações tel. (11) 2198-1888
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Produtor tem até sexta-feira para garantir bônus de adimplência
Termina na próxima sexta-feira, 15/02, o prazo para que produtores rurais com dívidas de investimento em situação de normalidade em 31 de dezembro de 2006 façam o pagamento das parcelas de investimento vencidas em 2007. O prazo é válido para aquelas operações prorrogadas ao amparo das resoluções do Conselho Monetário Nacional (CMN) 3.495, 3.496, 3.497, de 30.08.07, 3.500 de 28.09.07 e a resolução 3.523 de 20 de dezembro de 2007.
Para fazer jus à concessão da prorrogação, os produtores devem pagar até o dia 15/02 as parcelas de investimento das linhas FCO Rural, linhas pré-fixadas do BNDES/Finame (exceto as linhas pós-fixadas BNDES Automático Agropecuário e Finame Agrícola), linhas com recursos do MCR 6-2 (recursos obrigatórios), do MCR 6-4 (obrigatório não equalizável), além das linhas sob o amparo do FAT Integrar Rural.
Bônus
Para as parcelas de operações do sistema BNDES/Finame e do Programa Geração de Emprego e Renda, Proger Rural, inclusive aquelas com recursos repassados pelo Tesouro Nacional, o pagamento mínimo efetuado de até 20%, conforme o caso, dá ao mutuário direito a concessão de rebate de até 15% no valor da parcela.
O prazo também vale para as linhas de investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com vencimento inicialmente previsto para 2007. Os agricultores que pagarem mais de 50% da parcela de investimento terão direito a rebate de 10% para grupo “B’ e de 18% para demais grupos/linhas. Outra vantagem para o produtor que utiliza recursos do Pronaf é a prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final.
Os produtores familiares que efetuarem pagamento entre 15 e 50% do saldo devedor terão direito ao rebate de 5% do valor da parcela e à prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final. O Banco do Brasil orienta ao produtor rural com direito ao benefício do bônus de adimplência que procure sua agência de relacionamento para regularizar suas operações.
Fonte: José Carlos Vaz
Diretor de Ageonegócio do Banco do Brasil
61 3310.2730
Para fazer jus à concessão da prorrogação, os produtores devem pagar até o dia 15/02 as parcelas de investimento das linhas FCO Rural, linhas pré-fixadas do BNDES/Finame (exceto as linhas pós-fixadas BNDES Automático Agropecuário e Finame Agrícola), linhas com recursos do MCR 6-2 (recursos obrigatórios), do MCR 6-4 (obrigatório não equalizável), além das linhas sob o amparo do FAT Integrar Rural.
Bônus
Para as parcelas de operações do sistema BNDES/Finame e do Programa Geração de Emprego e Renda, Proger Rural, inclusive aquelas com recursos repassados pelo Tesouro Nacional, o pagamento mínimo efetuado de até 20%, conforme o caso, dá ao mutuário direito a concessão de rebate de até 15% no valor da parcela.
O prazo também vale para as linhas de investimento do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), com vencimento inicialmente previsto para 2007. Os agricultores que pagarem mais de 50% da parcela de investimento terão direito a rebate de 10% para grupo “B’ e de 18% para demais grupos/linhas. Outra vantagem para o produtor que utiliza recursos do Pronaf é a prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final.
Os produtores familiares que efetuarem pagamento entre 15 e 50% do saldo devedor terão direito ao rebate de 5% do valor da parcela e à prorrogação do valor do saldo remanescente com prazo de até um ano do vencimento final. O Banco do Brasil orienta ao produtor rural com direito ao benefício do bônus de adimplência que procure sua agência de relacionamento para regularizar suas operações.
Fonte: José Carlos Vaz
Diretor de Ageonegócio do Banco do Brasil
61 3310.2730
Embrapa recebe visita do embaixador da Áustria
O embaixador da Áustria, Werner Brandstetter e o cônsul comercial do país, Peter Athanasiadis visitaram na manhã de hoje, 12, a Embrapa Gado de Corte(Campo Grande, MS) unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Em visita ao estado do Mato Grosso Sul, os austríacos quiseram conhecer as pesquisas e atividades desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte.
Os visitantes participaram de uma reunião com o chefe-geral da Unidade Rafael Alves, o chefe-adjunto de pesquisa Cleber Soares e o pesquisador Pedro Paulo Pires. Alves fez uma apresentação institucional da Embrapa e da Unidade Gado de Corte. “Nós trabalhamos para a sociedade, não apenas para o setor produtivo. O setor produtivo é nosso parceiro no desenvolvimento de tecnologias”, afirmou.
O encerramento da visita aconteceu no Mangueiro Digital com uma explanação sobre o sistema de rastreabilidade.
Adriana Brandão CE 01067JP
Jornalista da Embrapa Gado de Corte
(67) 3368.2144
Em visita ao estado do Mato Grosso Sul, os austríacos quiseram conhecer as pesquisas e atividades desenvolvidas pela Embrapa Gado de Corte.
Os visitantes participaram de uma reunião com o chefe-geral da Unidade Rafael Alves, o chefe-adjunto de pesquisa Cleber Soares e o pesquisador Pedro Paulo Pires. Alves fez uma apresentação institucional da Embrapa e da Unidade Gado de Corte. “Nós trabalhamos para a sociedade, não apenas para o setor produtivo. O setor produtivo é nosso parceiro no desenvolvimento de tecnologias”, afirmou.
O encerramento da visita aconteceu no Mangueiro Digital com uma explanação sobre o sistema de rastreabilidade.
Adriana Brandão CE 01067JP
Jornalista da Embrapa Gado de Corte
(67) 3368.2144
UNIVERSIDADE DO CAFÉ REALIZA CURSO SOBRE O CENÁRIO MUNDIAL DO CAFÉ EM SÃO PAULO
A Universidade do Café Brasil realiza, nos dias 6 e 7 de março, o seu tradicional curso na Universidade de São Paulo (USP). Serão dois dias de curso com o tema “O Café no Cenário Mundial”, que contará com a participação do Dr. Marcelo Paes de Camargo e Roberto Antonio Thomaziello (IAC), Joaquim Machado (Syngenta), Monica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico), Profª Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC).
Serviço
Dia 06/03
13h30 - 14h00: Cadastramento
14h00 - 15h00: Mudanças climáticas mundiais e o café - Dr. Marcelo Paes de
Camargo (IAC)
15h00: 15h30: Coffee break
15h30 - 17h00: Mesa redonda: Marcelo Paes de Camargo, Roberto Antonio
Thomaziello (IAC) e Joaquim Machado (Syngenta)
Dia 07/03
09h00- 10h00 - O mercado mundial de café - Mônica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico)
10h00 - 10h30 - Coffee break
10h30 - 12h00 - Mesa redonda:Mônica Scaramuzzo, Profa. Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC)
Local: Auditório da FEA 5 - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Endereço: Av. Luciano Gualberto, 908. Cidade universitária
As vagas são limitadas e a inscrição é gratuita.
Para mais informações, favor entrar no site www.unilly.com.br ou ligar para (11) 3732-2034.
Sobre a Universidade do Café Brasil
A iniciativa nasceu em 2000 da parceria firmada pela illycaffè com o Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa), da Fundação Instituto de Administração (FIA), instituída por professores do Departamento de Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Nesse ano, a Universidade illy do Café (Unilly) foi incluída na rede internacional que a illycaffè estruturou para 2007/08 e passou a se chamar Universidade do Café Brasil.
Seus novos cursos terão duração maior e serão direcionados a produtores, profissionais (baristas e empresários) e consumidores que apreciam café de alta qualidade. Para a torrefadora, as mudanças mostram o elevado nível técnico dos professores e especialistas brasileiros, que passam a ter, também, a colaboração de docentes italianos, da Università del Caffè, que a empresa mantém em Trieste (Itália).
Informações para imprensa
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo e Lygia Marassi
Tel.: 0xx11. 5090-3005 / 5090.3006
Homepage: www.adsbrasil.com.br
Serviço
Dia 06/03
13h30 - 14h00: Cadastramento
14h00 - 15h00: Mudanças climáticas mundiais e o café - Dr. Marcelo Paes de
Camargo (IAC)
15h00: 15h30: Coffee break
15h30 - 17h00: Mesa redonda: Marcelo Paes de Camargo, Roberto Antonio
Thomaziello (IAC) e Joaquim Machado (Syngenta)
Dia 07/03
09h00- 10h00 - O mercado mundial de café - Mônica Scaramuzzo (Jornal Valor Econômico)
10h00 - 10h30 - Coffee break
10h30 - 12h00 - Mesa redonda:Mônica Scaramuzzo, Profa. Sylvia Saes (FEA/USP) e Maurício Miarelli (COCAPEC)
Local: Auditório da FEA 5 - Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da USP. Endereço: Av. Luciano Gualberto, 908. Cidade universitária
As vagas são limitadas e a inscrição é gratuita.
Para mais informações, favor entrar no site www.unilly.com.br ou ligar para (11) 3732-2034.
Sobre a Universidade do Café Brasil
A iniciativa nasceu em 2000 da parceria firmada pela illycaffè com o Centro de Conhecimento em Agronegócios (Pensa), da Fundação Instituto de Administração (FIA), instituída por professores do Departamento de Administração da Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Nesse ano, a Universidade illy do Café (Unilly) foi incluída na rede internacional que a illycaffè estruturou para 2007/08 e passou a se chamar Universidade do Café Brasil.
Seus novos cursos terão duração maior e serão direcionados a produtores, profissionais (baristas e empresários) e consumidores que apreciam café de alta qualidade. Para a torrefadora, as mudanças mostram o elevado nível técnico dos professores e especialistas brasileiros, que passam a ter, também, a colaboração de docentes italianos, da Università del Caffè, que a empresa mantém em Trieste (Itália).
Informações para imprensa
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Agricultores estão em frente ao Palácio do Planalto apoiando votação do milho transgênico pelo CNBS
Desde as 11h de hoje, um grupo de produtores de diferentes Estados como Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Goiás encontra-se reunido em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, à espera do início da reunião do chamado Conselhão, marcada para as 14h de hoje. Os agricultores reivindicam a aprovação de duas variedades de milho transgênico que serão votadas hoje, a partir das 14h, pelo Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS). Entre as entidades agrícolas representadas nesse apoio estão a Abrasem (Associação Brasileira de Sementes e Mudas) e o CAT (Clube dos Amigos da Terra, de Tupaciretã-RS)
O CNBS agrega 11 ministros de Estado sob a liderança da ministra Dilma Roussef e se reunirá hoje para definir sobre recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõem a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
A Abrasem divulgou recentemente dados de um estudo da Consultoria Céleres que indicam que as variedades de soja e algodão transgênicos já aprovados no Brasil, contribuirão para a economia de água em quantidade suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes nos próximos 10 anos, além de uma redução significativa na aplicação de agrotóxicos, diesel e consequente emissão de gás carbônico. Os agricultores anseiam pelas economias que serão possibilitadas pela introdução do milho transgênico.
Local: em frente ao Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes – Brasília/DF
Horário: 14 hs
Informações a Imprensa
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 3639
O CNBS agrega 11 ministros de Estado sob a liderança da ministra Dilma Roussef e se reunirá hoje para definir sobre recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõem a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
A Abrasem divulgou recentemente dados de um estudo da Consultoria Céleres que indicam que as variedades de soja e algodão transgênicos já aprovados no Brasil, contribuirão para a economia de água em quantidade suficiente para abastecer uma cidade de 130 mil habitantes nos próximos 10 anos, além de uma redução significativa na aplicação de agrotóxicos, diesel e consequente emissão de gás carbônico. Os agricultores anseiam pelas economias que serão possibilitadas pela introdução do milho transgênico.
Local: em frente ao Palácio do Planalto, na Praça dos Três Poderes – Brasília/DF
Horário: 14 hs
Informações a Imprensa
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Brahmânia vende filha da grande doadora Good 37, na Emapa de Avaré
A Brahmânia Continental, de Barretos, pertencente ao criador Bruno Jacintho, vai colocar o melhor de sua genética em dois leilões que acontecem durante a Emapa de Avaré.
No Leilão Marcas de Peso, marcado para o dia 29 de fevereiro, a Brahmânia reservou dois casais progênie de Mr Elliot Manso 761, um dos touros mais renomados da raça. “Esse animai é considerado o supermelhorador do Brahman. Suas doses de sêmen valem hoje US$ 3 mil e há somente 100 delas no mercado”, afirma Bruno Jacintho.
Já para o remate Princesa do Brahman, dia 1° de março, a Brahmânia vai leiloar uma novilha filha de Good 37 com o touro Atlhas.
Godd 37 é uma das melhores doadoras da raça Brahman e Atlhas uma verdadeira legenda. A novilha já está prenhe e tem 22 meses de idade.
“Precisamos colocar em oferta o que há de melhor em nosso plantel, pois a Emapa é uma das maiores exposições do País e um vitrine singular para as marcas que dela participam”, diz Bruno Jacintho.
Informações na Brahmânia, tel. (017) 3323-3330
JFS Assessoria de Comunicação
Sebastião Nascimento / Robson Rodrigues
Tels. (011) 5082-3207 / 9406-2683
Assocon - crescimento em número e qualidade
O empresário Norberto Giangrande, sócio-proprietário e fundador da Link Investimentos - corretora líder na BM&F, é o mais recente associado da Assocon, Associação Nacional de Confinadores. Com formação em Agronomia, Giangrande deu início ao confinamento há dois anos, em uma região a 150km de Goiânia.
A Assocon estima alcançar um rebanho de 850 mil cabeças de gado neste ano, número 40% maior, em relação ao ano anterior. Para isso, a associação contratou o especialista em mercado Juan Lebrón, que já passou pelo Frigorífico Minerva e Brasil Certificação.A contratação visa intensificar o processo de qualidade realizado pela Assocon para atender as novas exigências do mercado exportador.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque
A Assocon estima alcançar um rebanho de 850 mil cabeças de gado neste ano, número 40% maior, em relação ao ano anterior. Para isso, a associação contratou o especialista em mercado Juan Lebrón, que já passou pelo Frigorífico Minerva e Brasil Certificação.A contratação visa intensificar o processo de qualidade realizado pela Assocon para atender as novas exigências do mercado exportador.
Texto Assessoria de Comunicações (telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque
Embargo ao milho transgênico na França é político e temporário, diz produtor local
Em rápida passagem por São Paulo, um grupo de produtores rurais franceses que está no Brasil para conhecer a nossa agricultura demonstrou preocupação em relação ao embargo imposto pelo governo da França ao milho geneticamente modificado (GM). Contudo, os agricultores não acreditam que a decisão tomada no último dia 9 tenha vida longa. “Trata-se de uma medida unicamente política, que deve afetar apenas a safra 2008”, afirmou ao Conselho de Informações sobre Biotecnologia (CIB) o agricultor Claude Menara, membro do Programa Acompanhamento de Culturas em Biotecnologia (PACB), desenvolvido pela Associação dos Produtores de Milho e Sorgo da França.
Segundo ele, a decisão do governo francês deve-se em grande parte aos interesses relacionados às eleições municipais, que ocorrem dentro de quatro semanas. “Embora o governo tente jogar dúvidas sobre a segurança do milho transgênico, não consegue encontrar uma novidade técnico-científica que justifique o embargo”, explica Menara. Para o produtor, isso mostra que a moratória ao milho transgênico não conseguirá se sustentar por muito tempo.
Além de não haver fatos novos que comprometam a segurança do milho geneticamente modificado (GM), Menara acredita que os benefícios da semente transgênica já são incontestáveis na França e tornarão o embargo inviável. “Em 10 anos, o crescimento da rentabilidade da lavoura transgênica é de 12% a 15% quando comparada à da convencional, porque o milho GM rende até 1,5 tonelada a mais por hectare”, ressalta. Para se ter uma idéia de quanto isso representa, a produtividade média do milho no Brasil é hoje de cerca de 3,6 toneladas por hectare.
“Há também outras vantagens que ainda não foram mensuradas, como o impacto reduzido para o meio ambiente e a qualidade do milho transgênico, que possui até 90% menos micotoxinas (substâncias tóxicas ao homem)”, conclui Menara.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite os sites www.cib.org.br e www.biotecpragalera.org.br.
Contatos:
Augusto Moraes
Luiz Silveira
(11) 3017-5316
(11) 3017-5300 r.243
Segundo ele, a decisão do governo francês deve-se em grande parte aos interesses relacionados às eleições municipais, que ocorrem dentro de quatro semanas. “Embora o governo tente jogar dúvidas sobre a segurança do milho transgênico, não consegue encontrar uma novidade técnico-científica que justifique o embargo”, explica Menara. Para o produtor, isso mostra que a moratória ao milho transgênico não conseguirá se sustentar por muito tempo.
Além de não haver fatos novos que comprometam a segurança do milho geneticamente modificado (GM), Menara acredita que os benefícios da semente transgênica já são incontestáveis na França e tornarão o embargo inviável. “Em 10 anos, o crescimento da rentabilidade da lavoura transgênica é de 12% a 15% quando comparada à da convencional, porque o milho GM rende até 1,5 tonelada a mais por hectare”, ressalta. Para se ter uma idéia de quanto isso representa, a produtividade média do milho no Brasil é hoje de cerca de 3,6 toneladas por hectare.
“Há também outras vantagens que ainda não foram mensuradas, como o impacto reduzido para o meio ambiente e a qualidade do milho transgênico, que possui até 90% menos micotoxinas (substâncias tóxicas ao homem)”, conclui Menara.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite os sites www.cib.org.br e www.biotecpragalera.org.br.
Contatos:
Augusto Moraes
Luiz Silveira
(11) 3017-5316
(11) 3017-5300 r.243
Bactéria Bt é adicionada a água para combate a dengue
Variedade de milho transgênico em discussão pelo CNBS tem a mesma proteína como base
À partir das 14 horas da terça-feira, dia 12, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) estará reunido em Brasília (DF) para definir sobre a aprovação de três variedades de milho transgênico. Sob a presidência da ministra Dilma Roussef, os 11 ministros devem definir, a partir de recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõe a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
Entretanto, o que poucos sabem é que a bactéria Bt, Bacillus thuringiensis, utilizada num tipo de bioinseticida adicionada à água para combate das larvas do mosquito transmissor do vírus da dengue, o Aedes aegypti, é a mesma que fornece o gene para resistência a insetos de uma das variedades de milho a ser avaliada pelo CNBS. No Brasil, atualmente, formulados a base da bactéria Bt são utilizados na campanha de combate à dengue, por exemplo, pela Secretaria do DF/Ministério da Saúde.
Segundo a pesquisadora Olívia Marcia Nagy Arantes, da Universidade Estadual de Londrinas (PR), uma das poucas especialistas em Bt no País, as linhagens da bactéria Bt utilizadas no combate ao Aedes aegypti e as lagartas da ordem Lepdopitera são distintas, da mesma forma que os inseticidas naturais a base da mesma bactéria utilizados pela agricultura desde 1920. “Entretanto, em questão de biossegurança, é certo que esses produtos não causam danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outros insetos. O que causa estranheza é que o bioinseticida que combate o mosquito da dengue já é reconhecido há 30 anos pela OMS, enquanto, o milho Bt até hoje não obteve aprovação para comercialização no Brasil”, afirma a Dra. Olívia.
Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), reitera que o milho Bt, em discussão no Brasil, já está aprovado pela CTNBio, cultivado e comercializado na União Européia e em mais 13 países - Argentina (desde 1998), Austrália, Canadá, China, Japão, Coréia do Sul, Filipinas, México, África do Sul, Suíça, Taiwan, Uruguai e EUA. “O Bt é considerado útil e seguro para algumas aplicações, como para o combate a dengue, mas é uma pena que preconceitos ainda impeçam os agricultores brasileiros de usufruírem desta tecnologia no campo. O milho Bt já se comprovou seguro em diferentes regiões do mundo durante mais de uma década, adicionando a vantagem de reduzir a aplicação de inseticidas muito mais tóxicos nas lavouras”, conclui Dra. Oda.
Barcelona Soluções Corporativas
(11) 3034 363
À partir das 14 horas da terça-feira, dia 12, o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) estará reunido em Brasília (DF) para definir sobre a aprovação de três variedades de milho transgênico. Sob a presidência da ministra Dilma Roussef, os 11 ministros devem definir, a partir de recursos da Anvisa e do Ibama, que se opõe a decisões tomadas pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a respeito dessas variedades.
Entretanto, o que poucos sabem é que a bactéria Bt, Bacillus thuringiensis, utilizada num tipo de bioinseticida adicionada à água para combate das larvas do mosquito transmissor do vírus da dengue, o Aedes aegypti, é a mesma que fornece o gene para resistência a insetos de uma das variedades de milho a ser avaliada pelo CNBS. No Brasil, atualmente, formulados a base da bactéria Bt são utilizados na campanha de combate à dengue, por exemplo, pela Secretaria do DF/Ministério da Saúde.
Segundo a pesquisadora Olívia Marcia Nagy Arantes, da Universidade Estadual de Londrinas (PR), uma das poucas especialistas em Bt no País, as linhagens da bactéria Bt utilizadas no combate ao Aedes aegypti e as lagartas da ordem Lepdopitera são distintas, da mesma forma que os inseticidas naturais a base da mesma bactéria utilizados pela agricultura desde 1920. “Entretanto, em questão de biossegurança, é certo que esses produtos não causam danos à saúde humana, ao meio ambiente ou a outros insetos. O que causa estranheza é que o bioinseticida que combate o mosquito da dengue já é reconhecido há 30 anos pela OMS, enquanto, o milho Bt até hoje não obteve aprovação para comercialização no Brasil”, afirma a Dra. Olívia.
Leila Oda, presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANBio), reitera que o milho Bt, em discussão no Brasil, já está aprovado pela CTNBio, cultivado e comercializado na União Européia e em mais 13 países - Argentina (desde 1998), Austrália, Canadá, China, Japão, Coréia do Sul, Filipinas, México, África do Sul, Suíça, Taiwan, Uruguai e EUA. “O Bt é considerado útil e seguro para algumas aplicações, como para o combate a dengue, mas é uma pena que preconceitos ainda impeçam os agricultores brasileiros de usufruírem desta tecnologia no campo. O milho Bt já se comprovou seguro em diferentes regiões do mundo durante mais de uma década, adicionando a vantagem de reduzir a aplicação de inseticidas muito mais tóxicos nas lavouras”, conclui Dra. Oda.
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Meio ambiente: em 9 anos, soja e algodão transgênicos evitarão uso de mais de 77 mil toneladas de agrotóxicos no País
Os benefícios sócio-ambientais provenientes das lavouras brasileiras de soja e algodão transgênicos acabam de vir a público pela primeira vez, em estudo inédito realizado pela Consultoria Céleres para a Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas e apresentado em São Paulo, na terça-feira, dia 29, durante encontro com a imprensa. Ywao Miyamoto, presidente da Abrasem, comemorou os resultados: "É a primeira vez que mostramos à sociedade os benefícios ambientais que ela recebe com o cultivo dos transgênicos, além dos dados econômicos, sem os quais esses proveitos não seriam possíveis".
Projetando os dados atuais do cultivo da soja e do algodão transgênicos, a estimativa é de que a sociedade brasileira terá recebido benefícios sócio-ambientais bastante expressivos até a safra 2016/17. Para chegar a essa conclusão foram considerados o plantio acumulado nesse período de aproximadamente 320 milhões de hectares de soja, dos quais 274 milhões de hectares seriam de soja RR, tolerante a herbicidas à base de glifosato, e de 23 milhões de hectares de algodão, sendo 16,6 milhões de algodão Bollgard, resistente a insetos, os dois tipos de culturas analisados, que estão aprovados e em cultivo no Brasil. O estudo da Céleres ouviu 93 agricultores de soja em sete estados (MT, MS, GO, MG, BA, PR e RS) e 90 produtores de algodão em cinco estados (MT, MS, GO, MG e BA).
Com o plantio da soja transgênica, no período de 10 anos, serão economizados 42,7 bilhões de litros de água, o equivalente ao volume de água suficiente para abastecer uma cidade de quase 100 mil habitantes ao longo do período, 305 milhões de litros de óleo diesel, combustível suficiente para abastecer uma frota de 127,1 mil veículos (caminhonete tipo S10, por exemplo) em 10 anos, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 919 milhões de toneladas de CO2 (dióxido de carbono), ou seja, o mesmo que plantar 6,8 milhões de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período. Outro dado de extrema importância sócio-ambiental é o da redução do uso de diferentes ingredientes ativos utilizados no cultivo de soja transgênica: a queda desse uso no Brasil, apenas com o plantio da soja RR, será de 35,6 mil toneladas de ingredientes ativos dos diversos tipos de agrotóxicos até 2017.
Já com o cultivo de algodão transgênico, no período de 10 anos, os benefícios serão ainda maiores uma vez que, proporcionalmente, o algodão convencional utiliza um volume maior de agroquímicos em seu plantio na comparação com a soja convencional. Assim, o algodão transgênico permitirá uma redução do volume de ingrediente ativo ainda maior que no caso da soja: 41,5 mil toneladas no mesmo período analisado. Além disso, serão economizados 13,5 bilhões de litros de água, volume suficiente para abastecer uma cidade de 30 mil habitantes por 10 anos, 77,3 milhões de litros de óleo diesel, ou seja, o equivalente para o abastecimento de uma frota de 32,2 mil veículos pelo mesmo período, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 198,67 mil toneladas de CO² (dióxido de carbono), o que representa o plantio de 1,5 milhão de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período.
Tanto no caso da soja como no do algodão, a redução do volume de agrotóxicos dispersados no meio ambiente vai trazer, ainda, uma inversão bastante positiva da matriz de agroquímicos utilizada atualmente nas lavouras brasileiras. Haverá uma redução no uso de agroquímicos das classes I e II (os mais agressivos para o meio ambiente e para a saúde do trabalhador) que serão substituídos pelos agroquímicos das classes III e IV (menos agressivos).
Essa redução de ingrediente ativo restringindo o uso dos produtos mais agressivos, e economia de água, combustível e emissões de CO² para a atmosfera, de acordo com a consultora ambiental Paula Carneiro, da Consultoria Céleres, também foram analisadas em metodologia própria baseada na matriz SWOT/Porter. Ela explica a matriz de análise da atratividade e do risco ambiental desenvolvida pela Céleres fundamentou-se nos diversos aspectos da agricultura: genética e biologia dos OGMs, meio ambiente físico (solo, água e ar), biodiversidade, alimentação, saúde e segurança do trabalhador rural, qualidade de vida e produção agrícola e pesquisa.
Ressaltando que o modelo desenvolvido é um instrumento válido para Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), a consultora ambiental informa que, tanto no caso da soja RR como no caso do algodão Bollgard, a conclusão da análise foi de que "as vantagens sócio-ambientais desse plantio apresentam um resultado totalmente coerente com a contínua adoção da tecnologia em todo o mundo, especialmente quando a população mundial demanda cada vez mais alimentos e, ao mesmo tempo, em que há necessidade de não se expandir ainda mais as atuais fronteiras agrícolas". Para Miyamoto, "só com a adoção de novas tecnologias na agricultura, conseguiremos vencer esse desafio de melhorar a produtividade preservando o meio ambiente", finaliza o presidente da Abrasem.
Meio ambiente com benefícios econômicos
Com relação aos benefícios econômicos das duas culturas, Anderson Galvão, diretor da Céleres, explica que, no caso da soja, esses benefícios econômicos já vêm sendo acompanhados por estudos anteriores e se mostraram consistentes no estudo atual. "O padrão de crescimento de adoção do cultivo da soja RR no Brasil evidencia um padrão eficiente de absorção de tecnologia, apesar das dificuldades enfrentadas na regulamentação e liberação do uso da biotecnologia agrícola", avalia.
Ao analisar o período 1996/97 a 2006/07, a Céleres avalia que a renda incorporada pelo produtor brasileiro com o plantio da soja RR chegou a US$ 1,5 bilhão, mas que, potencialmente, poderia ter atingido US$ 4,6 bilhões. Sobre o plantio de algodão Bollgard, iniciado somente na safra 2006/07, o estudo fez uma projeção dos benefícios econômicos potenciais para os produtores até a safra 2016/17 e concluiu que, a partir de uma área plantada acumulada de 23 milhões de hectares, dos quais 16,6 milhões de hectares transgênicos, eles poderão atingir US$ 4,8 bilhões no período.
De acordo com Anderson Galvão, "pelas entrevistas realizadas durante o estudo, ficou claro que os produtores de algodão nem pensam em não utilizar a biotecnologia. Pelo contrário, querem o quanto antes os novos tipos de algodão transgênico já disponíveis em outros países que concorrem com o Brasil no mercado internacional", segundo informou. Para ele, os benefícios da tecnologia não podem ser menosprezados, principalmente se considerado que a agricultura sempre foi uma atividade cíclica. "É bom lembrar que o Brasil acaba de passar por dois anos de dificuldades no setor. A biotecnologia pode não ser a solução de todos os problemas, mas com certeza é uma ferramenta que pode ajudar o produtor a melhorar suas condições de trabalho e seus resultados", finaliza.
Filipe Xavier
(11) 3817-7927
CDI - Casa da Imprensa
www.cdicom.com.br
Projetando os dados atuais do cultivo da soja e do algodão transgênicos, a estimativa é de que a sociedade brasileira terá recebido benefícios sócio-ambientais bastante expressivos até a safra 2016/17. Para chegar a essa conclusão foram considerados o plantio acumulado nesse período de aproximadamente 320 milhões de hectares de soja, dos quais 274 milhões de hectares seriam de soja RR, tolerante a herbicidas à base de glifosato, e de 23 milhões de hectares de algodão, sendo 16,6 milhões de algodão Bollgard, resistente a insetos, os dois tipos de culturas analisados, que estão aprovados e em cultivo no Brasil. O estudo da Céleres ouviu 93 agricultores de soja em sete estados (MT, MS, GO, MG, BA, PR e RS) e 90 produtores de algodão em cinco estados (MT, MS, GO, MG e BA).
Com o plantio da soja transgênica, no período de 10 anos, serão economizados 42,7 bilhões de litros de água, o equivalente ao volume de água suficiente para abastecer uma cidade de quase 100 mil habitantes ao longo do período, 305 milhões de litros de óleo diesel, combustível suficiente para abastecer uma frota de 127,1 mil veículos (caminhonete tipo S10, por exemplo) em 10 anos, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 919 milhões de toneladas de CO2 (dióxido de carbono), ou seja, o mesmo que plantar 6,8 milhões de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período. Outro dado de extrema importância sócio-ambiental é o da redução do uso de diferentes ingredientes ativos utilizados no cultivo de soja transgênica: a queda desse uso no Brasil, apenas com o plantio da soja RR, será de 35,6 mil toneladas de ingredientes ativos dos diversos tipos de agrotóxicos até 2017.
Já com o cultivo de algodão transgênico, no período de 10 anos, os benefícios serão ainda maiores uma vez que, proporcionalmente, o algodão convencional utiliza um volume maior de agroquímicos em seu plantio na comparação com a soja convencional. Assim, o algodão transgênico permitirá uma redução do volume de ingrediente ativo ainda maior que no caso da soja: 41,5 mil toneladas no mesmo período analisado. Além disso, serão economizados 13,5 bilhões de litros de água, volume suficiente para abastecer uma cidade de 30 mil habitantes por 10 anos, 77,3 milhões de litros de óleo diesel, ou seja, o equivalente para o abastecimento de uma frota de 32,2 mil veículos pelo mesmo período, além de uma redução de emissões para a atmosfera de 198,67 mil toneladas de CO² (dióxido de carbono), o que representa o plantio de 1,5 milhão de árvores, quantidade necessária para neutralizar tal liberação, em igual período.
Tanto no caso da soja como no do algodão, a redução do volume de agrotóxicos dispersados no meio ambiente vai trazer, ainda, uma inversão bastante positiva da matriz de agroquímicos utilizada atualmente nas lavouras brasileiras. Haverá uma redução no uso de agroquímicos das classes I e II (os mais agressivos para o meio ambiente e para a saúde do trabalhador) que serão substituídos pelos agroquímicos das classes III e IV (menos agressivos).
Essa redução de ingrediente ativo restringindo o uso dos produtos mais agressivos, e economia de água, combustível e emissões de CO² para a atmosfera, de acordo com a consultora ambiental Paula Carneiro, da Consultoria Céleres, também foram analisadas em metodologia própria baseada na matriz SWOT/Porter. Ela explica a matriz de análise da atratividade e do risco ambiental desenvolvida pela Céleres fundamentou-se nos diversos aspectos da agricultura: genética e biologia dos OGMs, meio ambiente físico (solo, água e ar), biodiversidade, alimentação, saúde e segurança do trabalhador rural, qualidade de vida e produção agrícola e pesquisa.
Ressaltando que o modelo desenvolvido é um instrumento válido para Avaliação de Impacto Ambiental (AIA), a consultora ambiental informa que, tanto no caso da soja RR como no caso do algodão Bollgard, a conclusão da análise foi de que "as vantagens sócio-ambientais desse plantio apresentam um resultado totalmente coerente com a contínua adoção da tecnologia em todo o mundo, especialmente quando a população mundial demanda cada vez mais alimentos e, ao mesmo tempo, em que há necessidade de não se expandir ainda mais as atuais fronteiras agrícolas". Para Miyamoto, "só com a adoção de novas tecnologias na agricultura, conseguiremos vencer esse desafio de melhorar a produtividade preservando o meio ambiente", finaliza o presidente da Abrasem.
Meio ambiente com benefícios econômicos
Com relação aos benefícios econômicos das duas culturas, Anderson Galvão, diretor da Céleres, explica que, no caso da soja, esses benefícios econômicos já vêm sendo acompanhados por estudos anteriores e se mostraram consistentes no estudo atual. "O padrão de crescimento de adoção do cultivo da soja RR no Brasil evidencia um padrão eficiente de absorção de tecnologia, apesar das dificuldades enfrentadas na regulamentação e liberação do uso da biotecnologia agrícola", avalia.
Ao analisar o período 1996/97 a 2006/07, a Céleres avalia que a renda incorporada pelo produtor brasileiro com o plantio da soja RR chegou a US$ 1,5 bilhão, mas que, potencialmente, poderia ter atingido US$ 4,6 bilhões. Sobre o plantio de algodão Bollgard, iniciado somente na safra 2006/07, o estudo fez uma projeção dos benefícios econômicos potenciais para os produtores até a safra 2016/17 e concluiu que, a partir de uma área plantada acumulada de 23 milhões de hectares, dos quais 16,6 milhões de hectares transgênicos, eles poderão atingir US$ 4,8 bilhões no período.
De acordo com Anderson Galvão, "pelas entrevistas realizadas durante o estudo, ficou claro que os produtores de algodão nem pensam em não utilizar a biotecnologia. Pelo contrário, querem o quanto antes os novos tipos de algodão transgênico já disponíveis em outros países que concorrem com o Brasil no mercado internacional", segundo informou. Para ele, os benefícios da tecnologia não podem ser menosprezados, principalmente se considerado que a agricultura sempre foi uma atividade cíclica. "É bom lembrar que o Brasil acaba de passar por dois anos de dificuldades no setor. A biotecnologia pode não ser a solução de todos os problemas, mas com certeza é uma ferramenta que pode ajudar o produtor a melhorar suas condições de trabalho e seus resultados", finaliza.
Filipe Xavier
(11) 3817-7927
CDI - Casa da Imprensa
www.cdicom.com.br
Tortuga amplia linha de nutrição para suínos
A linha de suplementação alimentar para suínos da Tortuga acaba de ganhar reforço com os produtos Suigold Pré 400 e Suigold Pré 250, concentrados destinados ao balanceamento de rações recomendados para leitões lactentes e desmamados. Os produtos são elaborados com ingredientes energéticos e protéicos, altamente palatáveis e digestíveis, além de aminoácidos, vitaminas e minerais, combinação que proporciona melhor desenvolvimento dos leitões nessa fase de transição alimentar.
Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação. O Suigold Pré 400 é recomendado nas rações para leitões com até 28 dias de idade, enquanto Suigold Pré 250 é utilizado em rações para leitões com idade entre 29 e 40 dias.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Um dos diferenciais dos novos produtos está na ausência de antibióticos na formulação, o que permite ao médico veterinário responsável pela granja receitar a melhor opção de medicação para cada situação. O Suigold Pré 400 é recomendado nas rações para leitões com até 28 dias de idade, enquanto Suigold Pré 250 é utilizado em rações para leitões com idade entre 29 e 40 dias.
Texto Assessoria de Comunicações (Telefone 11 2198-1888)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Produtores vão pedir revisão dos votos agrícolas do CMN
‘Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem seradotadas para reverter a questão, caso contrário, faltará café’.
O CNC (Conselho Nacional do Café) realizou, na quinta-feira da semana passada, dia 7 de fevereiro, na sede da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião doParaíso), um encontro preparatório com o intuito de elaborar uma pauta de sugestões para ser apresentada na próxima reunião do CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café), prevista para quarta-feira, dia 13, em Brasília (DF).
A frustração dos produtores com os votos do CMN (Conselho Monetário Nacional), que alteram os vencimentos das operações de financiamentos agrícolas, dominou a reunião, embora vários outros assuntos tenham sido discutidos. “O voto foi distorcido, não estamos de acordo com oque saiu e vamos defender uma revisão ampla no perfil e nas condições de pagamento das dívidas dos produtores”, explicou o presidente do CNC, Gilson Ximenes, que também conta com o aval da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Durante o encontro, a representação dos produtores de café aprovou documento com uma série de pontos que, de acordo com eles, são sugestões não só a favor de uma solução para o endividamento e à perda de renda dos produtores, mas, também, importantes para o fortalecimentodo próprio CDPC e à ampliação do relacionamento do setor produtivo com diversos outros públicos.
No que se refere à repactuação das dívidas rurais, o presidente do CNC disse esperar o máximo esforço do governo. “Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem ser adotadas para reverter a questão, caso contrário, haverá redução das exportações e desabastecimento do mercado interno a partir de 2009”, comentou Ximenes. Para a reunião do CDPC, ele disse que a postura da produção será de amplo respaldo a quemampara o setor. “Vamos dar apoio total aos políticos, representantes e líderes que nos defendem,pois precisamos conseguir reverter os votos do CMN em benefício do produtor”, explicou. Ainda conforme Ximenes, o momento é de entendimento, de proposta positiva, porém, “temos que estaratentos à realidade no campo, buscando soluções para que não falte café já a partir do ano quevem”.
O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado federal Carlos Melles, anotou que o setor está sendo pró-ativo, sem nada de radicalismo, mas parece que o governo não percebe ou nãoquer perceber que está “exportando o suor e o sangue do trabalhador e do produtor brasileiro”.“Continuo acreditando que a equipe econômica está mal informada”, salientou.
Melles argumentou que, mesmo com as informações técnicas oferecidas ao governo pelo estudo da consultoria Agroconsult — atestando que os produtores estão sufocados pelas sucessivas perdas, acumulando prejuízos desde o ano 2000, a partir de quando passaram a vender suas safras abaixo do custo de produção —, ainda assim “a Secretaria de Política Econômica cortou pontos positivos do voto e não deu solução para a cafeicultura”, criticou o parlamentar, que completou dizendo que “estamos em um ambiente de propostas e vamos exercitar o diálogo até onde forpossível”.
O presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, endossa o coro de Ximenes e Melles ao apontar que a idéia é buscar uma solução que realmente atenda ao setor produtivo. “É necessário que todo o agronegócio café sente à mesa e tenha o bom senso de tentar,de maneira harmônica e pacífica, equacionar esses problemas, os quais, de uma forma ou de outra, continuando da maneira como estão, afetam a cafeicultura como um todo”, comentou.
Mesquita reforçou que a Comissão Nacional do Café da CNA, o CNC e a Frente Parlamentar do Café estão juntos, unidos e em busca de uma solução definitiva para o problema darepactuação do passivo dos produtores. “É importante salientar que, além de ser o mais suscetível à crise, o setor de produção é, sem dúvida, o sustentáculo de toda a cadeia cafeeira”, finalizou.
Além de Gilson Ximenes e Carlos Melles, também participaram da reunião do CNC o vice-presidente da Cooparaíso, José Fichina; os presidentes da Cooxupé (Cooperativa Regional deCafeicultores em Guaxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa; da Cocapec (Cooperativa deCafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca), Maurício Miarelli; e da Cocatrel(Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Três Pontas), Francisco Miranda; bem como os diretores administrativos da Minasul (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha), Marcos Mendes,e da Credivar (Cooperativa de Crédito Rural da Região de Varginha), José Pedro Garcia Reis.
Paulo André Colucci KawasakiP1 – Agência de NotíciasAss. de Imprensa CNC(61) 2109-1637
O CNC (Conselho Nacional do Café) realizou, na quinta-feira da semana passada, dia 7 de fevereiro, na sede da Cooparaíso (Cooperativa Regional dos Cafeicultores de São Sebastião doParaíso), um encontro preparatório com o intuito de elaborar uma pauta de sugestões para ser apresentada na próxima reunião do CDPC (Conselho Deliberativo da Política do Café), prevista para quarta-feira, dia 13, em Brasília (DF).
A frustração dos produtores com os votos do CMN (Conselho Monetário Nacional), que alteram os vencimentos das operações de financiamentos agrícolas, dominou a reunião, embora vários outros assuntos tenham sido discutidos. “O voto foi distorcido, não estamos de acordo com oque saiu e vamos defender uma revisão ampla no perfil e nas condições de pagamento das dívidas dos produtores”, explicou o presidente do CNC, Gilson Ximenes, que também conta com o aval da Comissão Nacional do Café da CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil).
Durante o encontro, a representação dos produtores de café aprovou documento com uma série de pontos que, de acordo com eles, são sugestões não só a favor de uma solução para o endividamento e à perda de renda dos produtores, mas, também, importantes para o fortalecimentodo próprio CDPC e à ampliação do relacionamento do setor produtivo com diversos outros públicos.
No que se refere à repactuação das dívidas rurais, o presidente do CNC disse esperar o máximo esforço do governo. “Como o voto do CMN não correspondeu às necessidades do setor produtivo, medidas urgentes devem ser adotadas para reverter a questão, caso contrário, haverá redução das exportações e desabastecimento do mercado interno a partir de 2009”, comentou Ximenes. Para a reunião do CDPC, ele disse que a postura da produção será de amplo respaldo a quemampara o setor. “Vamos dar apoio total aos políticos, representantes e líderes que nos defendem,pois precisamos conseguir reverter os votos do CMN em benefício do produtor”, explicou. Ainda conforme Ximenes, o momento é de entendimento, de proposta positiva, porém, “temos que estaratentos à realidade no campo, buscando soluções para que não falte café já a partir do ano quevem”.
O presidente da Frente Parlamentar do Café, deputado federal Carlos Melles, anotou que o setor está sendo pró-ativo, sem nada de radicalismo, mas parece que o governo não percebe ou nãoquer perceber que está “exportando o suor e o sangue do trabalhador e do produtor brasileiro”.“Continuo acreditando que a equipe econômica está mal informada”, salientou.
Melles argumentou que, mesmo com as informações técnicas oferecidas ao governo pelo estudo da consultoria Agroconsult — atestando que os produtores estão sufocados pelas sucessivas perdas, acumulando prejuízos desde o ano 2000, a partir de quando passaram a vender suas safras abaixo do custo de produção —, ainda assim “a Secretaria de Política Econômica cortou pontos positivos do voto e não deu solução para a cafeicultura”, criticou o parlamentar, que completou dizendo que “estamos em um ambiente de propostas e vamos exercitar o diálogo até onde forpossível”.
O presidente da Comissão Nacional do Café da CNA, Breno Mesquita, endossa o coro de Ximenes e Melles ao apontar que a idéia é buscar uma solução que realmente atenda ao setor produtivo. “É necessário que todo o agronegócio café sente à mesa e tenha o bom senso de tentar,de maneira harmônica e pacífica, equacionar esses problemas, os quais, de uma forma ou de outra, continuando da maneira como estão, afetam a cafeicultura como um todo”, comentou.
Mesquita reforçou que a Comissão Nacional do Café da CNA, o CNC e a Frente Parlamentar do Café estão juntos, unidos e em busca de uma solução definitiva para o problema darepactuação do passivo dos produtores. “É importante salientar que, além de ser o mais suscetível à crise, o setor de produção é, sem dúvida, o sustentáculo de toda a cadeia cafeeira”, finalizou.
Além de Gilson Ximenes e Carlos Melles, também participaram da reunião do CNC o vice-presidente da Cooparaíso, José Fichina; os presidentes da Cooxupé (Cooperativa Regional deCafeicultores em Guaxupé), Carlos Alberto Paulino da Costa; da Cocapec (Cooperativa deCafeicultores e Agropecuaristas da Região de Franca), Maurício Miarelli; e da Cocatrel(Cooperativa de Cafeicultores da Zona de Três Pontas), Francisco Miranda; bem como os diretores administrativos da Minasul (Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Varginha), Marcos Mendes,e da Credivar (Cooperativa de Crédito Rural da Região de Varginha), José Pedro Garcia Reis.
Paulo André Colucci KawasakiP1 – Agência de NotíciasAss. de Imprensa CNC(61) 2109-1637
ISAAA divulga novo relatório mundial sobre biotecnologia agrícola
Na próxima quarta-feira 13, o diretor do Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações em Agrobiotecnologia (ISAAA), Anderson Galvão, fará o lançamento do relatório Situação Global da Comercialização de Lavouras Geneticamente Modificadas (GM): 2007, trazendo dados diretamente ligados ao desenvolvimento da economia e do agronegócio brasileiro e mundial.
O estudo anual avalia a evolução das lavouras transgênicas nos cinco continentes. O relatório do ano passado, com dados de 2006, registrou um aumento de 13% da área plantada com transgênicos no mundo, em relação ao período anterior, atingindo 102 milhões de hectares cultivados. No Brasil o crescimento foi de 22%, totalizando 11,5 milhões de hectares de soja e algodão GM.
Todas as informações serão apresentadas durante conference call exclusiva à imprensa brasileira, a partir das 15 horas. O número de participantes é limitado. Os interessados devem confirmar presença, até terça-feira 12, pelos e-mails augusto.santos@edelman.com ou luiz.silveira@edelman.com.
Sobre o ISAAA
O Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações Agrobiotecnologia (ISAAA) é uma organização sem fins lucrativos com uma rede internacional de centros nas Filipinas, no Quênia e nos Estados Unidos. A entidade trabalha para tornar a técnica de biotecnologia agrícola disponível em países em desenvolvimento.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite o site www.cib.org.br.
Contatos:
Augusto Moraes
Luiz Silveira
(11) 3017-5316
(11) 9425-3552
(11) 8196-4979
O estudo anual avalia a evolução das lavouras transgênicas nos cinco continentes. O relatório do ano passado, com dados de 2006, registrou um aumento de 13% da área plantada com transgênicos no mundo, em relação ao período anterior, atingindo 102 milhões de hectares cultivados. No Brasil o crescimento foi de 22%, totalizando 11,5 milhões de hectares de soja e algodão GM.
Todas as informações serão apresentadas durante conference call exclusiva à imprensa brasileira, a partir das 15 horas. O número de participantes é limitado. Os interessados devem confirmar presença, até terça-feira 12, pelos e-mails augusto.santos@edelman.com ou luiz.silveira@edelman.com.
Sobre o ISAAA
O Serviço Internacional para Aquisição de Aplicações Agrobiotecnologia (ISAAA) é uma organização sem fins lucrativos com uma rede internacional de centros nas Filipinas, no Quênia e nos Estados Unidos. A entidade trabalha para tornar a técnica de biotecnologia agrícola disponível em países em desenvolvimento.
Sobre o CIB
O Conselho de Informações Sobre Biotecnologia (CIB) é uma organização não-governamental, cujo objetivo básico é divulgar informações técnico-científicas sobre biotecnologia e seus benefícios, aumentando a familiaridade de todos os setores da sociedade com o tema. Para estabelecer-se como fonte segura de informações para jornalistas, pesquisadores, empresas e instituições interessadas em biotecnologia, o CIB dispõe de um grupo de conselheiros formado por mais de 70 especialistas – cientistas e profissionais liberais, em sua maioria – ligados a instituições que estudam as diferentes áreas dessa ciência. Visite o site www.cib.org.br.
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quarta-feira, janeiro 02, 2008
Produção do biodiesel conta com 100 mil agricultores familiares
A partir do dia 1º de janeiro, o diesel comercializado nos postos de combustíveis passa a conter obrigatoriamente 2% de biodiesel, mistura chamada B2, combustível renovável e que não polui o meio ambiente. Além disso, o biodiesel traz vantagens econômicas, pois sua produção e o cultivo de matérias-primas têm criado novas oportunidades de geração de renda na indústria e no campo, especialmente para a agricultura familiar.
“É o combustível que se planta”, resume o coordenador do Programa de Biodiesel pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Arnoldo de Campos. Hoje, cerca de 100 mil agricultores familiares estão inseridos no Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), produzindo matérias-primas como a mamona, dendê, girassol, soja e amendoim.
Isso, graças a uma série de ações do MDA para promover a inserção destes agricultores nesta cadeia produtiva. Segundo Campos, estima-se que a renda familiar com produção de mamona no Nordeste, grande parte no Semi-Árido, está entre R$ 1.320 e R$ 7.140 por ano, em áreas de plantio de dois a sete hectares.
Segundo o coordenador, uma das principais inovações do PNPB foi a criação do mercado obrigatório para o biodiesel no Brasil. “Podemos chamar de um verdadeiro mercado criado a partir do interesse social, tendo como conseqüência um processo de estruturação das cadeias de produção e abastecimento do mercado de biodiesel, criando a oportunidade da inclusão social”, avalia.
Biodiesel e produção de alimentos
Campos aponta as fortes ligações entre a produção de biodiesel e a produção de alimentos e a relação destas com a boa utilização das terras disponíveis. Para ele, as matérias-primas utilizadas na fabricação de biodiesel têm forte ligação com o suprimento das cadeias agroalimentares.
Oleaginosas como a soja, algodão, girassol, canola, amendoim e sebo são exemplos de ligação entre esses dois setores. Mais de 50% da produção em todas elas é constituída de tortas alimentares, utilizadas tanto na alimentação humana, como animal. “Mesmo outras oleaginosas como a mamona, a palma e o pinhão-manso, também podem gerar co-produtos utilizados na produção de alimentos, por meio da transformação em adubo orgânico, além de poderem ser cultivadas em áreas pouco utilizadas pelas culturas alimentares”, explica.
Selo
Uma importante contribuição para a inclusão dos agricultores familiares na produção da matéria-prima foi a criação do Selo Combustível Social. Atualmente, 27 indústrias possuem o Selo Combustível Social que, juntas, totalizam uma capacidade de produção de 2 bilhões de litros ao ano.
O Selo é um componente de identificação, concedido pelo MDA aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio de geração de emprego e renda para os agricultores familiares enquadrados nos critérios do Pronaf.
“Essas regras permitem a construção de parcerias econômicas e compromissos de responsabilidade social entre setor privado (indústrias), agricultores familiares e suas organizações. Mostra que as grandes empresas estão acreditando, apostando e reconhecendo a importante contribuição da agricultura familiar em um setor tão estratégico para o País, como o setor energético”, diz Campos.
Por meio do Selo, o produtor de biodiesel tem acesso a alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados, acesso às melhores condições de financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e suas Instituições Financeiras Credenciadas, ao Banco da Amazônia (BASA), ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), ao Banco do Brasil (BB) ou outras instituições financeiras que possuam condições especiais de financiamento para projetos com Selo.
O Selo Combustível Social somente é concedido aos produtores de biodiesel que compram matéria-prima da agricultura familiar em percentual mínimo de: 50% no Nordeste e Semi-Árido; 10% nas regiões Norte e Centro Oeste e, 30% nas regiões Sudeste e Sul. As indústrias têm, também, que assegurar a assistência e a capacitação técnica aos agricultores familiares.
“É o combustível que se planta”, resume o coordenador do Programa de Biodiesel pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Arnoldo de Campos. Hoje, cerca de 100 mil agricultores familiares estão inseridos no Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB), produzindo matérias-primas como a mamona, dendê, girassol, soja e amendoim.
Isso, graças a uma série de ações do MDA para promover a inserção destes agricultores nesta cadeia produtiva. Segundo Campos, estima-se que a renda familiar com produção de mamona no Nordeste, grande parte no Semi-Árido, está entre R$ 1.320 e R$ 7.140 por ano, em áreas de plantio de dois a sete hectares.
Segundo o coordenador, uma das principais inovações do PNPB foi a criação do mercado obrigatório para o biodiesel no Brasil. “Podemos chamar de um verdadeiro mercado criado a partir do interesse social, tendo como conseqüência um processo de estruturação das cadeias de produção e abastecimento do mercado de biodiesel, criando a oportunidade da inclusão social”, avalia.
Biodiesel e produção de alimentos
Campos aponta as fortes ligações entre a produção de biodiesel e a produção de alimentos e a relação destas com a boa utilização das terras disponíveis. Para ele, as matérias-primas utilizadas na fabricação de biodiesel têm forte ligação com o suprimento das cadeias agroalimentares.
Oleaginosas como a soja, algodão, girassol, canola, amendoim e sebo são exemplos de ligação entre esses dois setores. Mais de 50% da produção em todas elas é constituída de tortas alimentares, utilizadas tanto na alimentação humana, como animal. “Mesmo outras oleaginosas como a mamona, a palma e o pinhão-manso, também podem gerar co-produtos utilizados na produção de alimentos, por meio da transformação em adubo orgânico, além de poderem ser cultivadas em áreas pouco utilizadas pelas culturas alimentares”, explica.
Selo
Uma importante contribuição para a inclusão dos agricultores familiares na produção da matéria-prima foi a criação do Selo Combustível Social. Atualmente, 27 indústrias possuem o Selo Combustível Social que, juntas, totalizam uma capacidade de produção de 2 bilhões de litros ao ano.
O Selo é um componente de identificação, concedido pelo MDA aos produtores de biodiesel que promovam a inclusão social e o desenvolvimento regional por meio de geração de emprego e renda para os agricultores familiares enquadrados nos critérios do Pronaf.
“Essas regras permitem a construção de parcerias econômicas e compromissos de responsabilidade social entre setor privado (indústrias), agricultores familiares e suas organizações. Mostra que as grandes empresas estão acreditando, apostando e reconhecendo a importante contribuição da agricultura familiar em um setor tão estratégico para o País, como o setor energético”, diz Campos.
Por meio do Selo, o produtor de biodiesel tem acesso a alíquotas de PIS/Pasep e Cofins com coeficientes de redução diferenciados, acesso às melhores condições de financiamentos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e suas Instituições Financeiras Credenciadas, ao Banco da Amazônia (BASA), ao Banco do Nordeste do Brasil (BNB), ao Banco do Brasil (BB) ou outras instituições financeiras que possuam condições especiais de financiamento para projetos com Selo.
O Selo Combustível Social somente é concedido aos produtores de biodiesel que compram matéria-prima da agricultura familiar em percentual mínimo de: 50% no Nordeste e Semi-Árido; 10% nas regiões Norte e Centro Oeste e, 30% nas regiões Sudeste e Sul. As indústrias têm, também, que assegurar a assistência e a capacitação técnica aos agricultores familiares.
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