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segunda-feira, março 24, 2014

PASADENA: A empresa GDF SUEZ, que lucrou com a venda da REFINARIA PASADENA, patrocinou o filme "LULA, O FILHO DO BRASIL"

Albert Frère, um megaempresário belga, comprou a refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, por U$ 42 milhões como sucata e a vendeu por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras.

Este senhor possui 8% das ações da GDF Suez Global LNG, ocupando a cadeira de vice-presidente mundial nesta mega organização, maior produtora privada de energia do planeta. 

Confira aqui os patrocinadores do filme "Lula, o filho do Brasil".




PASADENA: Doação da Tractebel para a campanha de Lula foi questionada por técnicos do TSE


Albert Frère: Vice presidente da Suez Global - maior produtora privada de energia do mundo. Tem negócios com a Petrobrás.
Seu principal negócio no Brasil é a TRACTEBEL ENERGIA, dona das usinas de Estreito, Girau, Machadinho, Itá e dezenas de Hidrelétricas,termelétricas e eólicas. Tractebel, pertence à GDF Suez.
O Sr Albert é um dos donos da Astra Transcor Energy, que está enrolada na venda para a Petrobrás, por 1,2 BILHÔES da refinaria Pasadena.
Agora o principal:
Doou R$ 300.000,00 para a campanha do Lula em 2006.
Foi uma das patrocinadoras do filme “Lula filho do Brasil.
Em 2010,doou quase R$ 900.000,00 para a campanha da Dilma.
RECORDAR É VIVER
 Olha a TRACTEBEL aí gente!

 NA FOLHA EM 06/12/2006
 
 
 Tribunal concede prazo de 72 horas para PT apresentar explicações; diplomação do dia 14 só ocorre com contas aprovadas

Segundo os técnicos, oito empresas doadoras têm ligação com concessionárias de serviços públicos, o que seria vedado pela legislação

SILVIO NAVARRO
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

Parecer final dos técnicos do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) recomendou a rejeição das contas da campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do seu comitê financeiro. O tribunal deu um prazo de 72 horas para o PT se justificar.

O laudo conclusivo dos analistas do TSE aponta irregularidades em repasses feitos por oito empresas que somam um montante de R$ 10 milhões. Segundo os técnicos, tais empresas têm vínculos com concessionárias de serviços públicos e, portanto, seriam "doações vedadas" pela Lei Eleitoral.
 
Apesar da opinião dos técnicos, a palavra final sobre as contas cabe ao plenário do TSE, que pode aprová-las, reprová-las ou aprová-las com ressalvas. Se rejeitadas as contas -algo politicamente improvável-, a posse é impedida, e dez dias depois o cargo é declarado vago -levando a novas eleições.
 
Os ministros do tribunal não se manifestaram sobre o caso ontem sob o argumento de que isso seria antecipação do voto. As contas de Geraldo Alckmin (PSDB), derrotado por Lula no segundo turno, não começaram ainda a ser analisadas.
 
A data da diplomação de Lula foi mantida para o dia 14. Ela só irá ocorrer se as contas não forem rejeitadas no julgamento que acontecerá no dia 12.
 
O TSE havia feito 22 questionamentos à campanha petista sobre doações em seu parecer preliminar, mas em oito casos a resposta foi considerada insuficiente. O tribunal também não aceitou os moldes do termo assinado pelo PT para assumir o prejuízo da campanha, conhecido como "novação". "Considerando que as falhas apontadas comprometem a regularidade das contas, opina esta unidade técnica pela desaprovação", diz o laudo.
 
Diante disso, o relator da prestação, ministro Gerardo Grossi, abriu prazo de 72 horas para a campanha se manifestar, o que adiou a votação prevista para a noite de ontem. Em nota, o tesoureiro da campanha, José de Filippi Jr., se comprometeu a "sanar todas as divergências". A Procuradoria Geral da República também emitirá parecer.
 
Os peritos do tribunal listaram oito empresas que, avaliaram, recaem nos moldes de "doações vedadas":
 
1) MBR (Minerações Brasileiras Reunidas), do grupo Vale do Rio Doce, detém 32% do capital da MRS Logística, concessionária de ferrovias. A MBR doou R$ 2,2 milhões.
 
2) Deicmar, doadora de R$ 10 mil, consta como administradora do Porto Seco/Santos.
 
3) CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), financiadora de R$ 1,9 milhão, ligada a Companhia Ferroviária do Nordeste, concessionária de ferrovias.
 
4) IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia), que desembolsou R$ 2,2 milhões, cujo estatuto social diz que representará todas as siderúrgicas do país.
 
5) Caemi, do grupo Vale, contribuiu com R$ 1,8 milhão, também tem participação no capital da MRS Logística.
 
6) Tractebel Energia, que contribuiu com R$ 300 mil, identificada como integrante do Grupo Suez, concessionária de exploração de energia elétrica da usina de Estreito (TO).
 
7) Carioca Christiani Nielsen Engenharia, doadora de R$ 1 milhão, é ligada a concessionárias de rodovias.
 
8) Construtora OAS, que repassou R$ 1,7 milhão, é ligada a concessionárias de rodovias.
Na conta do candidato, os técnicos do TSE também reprovaram a doação de R$ 9,9 milhões feita pelo PT à campanha para cobrir dívidas com fornecedores.
 
Esse valor integra um montante de R$ 10,9 milhões que, segundo o tribunal, foi arrecadado sem detalhamento adequado. A soma restante corresponde a doações de "estimáveis em dinheiro" ou cuja nota fiscal não confere com os número lançado na contabilidade.
 
No caso das despesas, os técnicos do tribunal entendem que a campanha deve explicações sobre gastos que somam R$ 10,1 milhões e dos quais não constam recibos.

 

NA FOLHA EM 12/12/2006

Relator aprova 5 doações ao comitê de Lula questionadas por técnicos


GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília

O ministro do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) Gerardo Grossi, relator do processo que analisa as contas do comitê de campanha do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), considerou legais as doações de cinco das sete empresas doadoras que foram apontadas pelo parecer técnico do tribunal como ligadas a concessionárias do governo federal --o que é vedado pela Justiça Eleitoral.

Segundo o ministro, MBR (Minerações Brasileiras Reunidas), Caemi Mineração, CSN, Construtora OAS e Tractebel Siderúrgica não são acionistas controladoras de empresas concessionárias do governo, o que não compromete as contas pela lei eleitoral.

"As empresas participam do capital de outras, mas não são controladoras. Por isso, tomo essas doações como regulares", afirmou Grossi.

O presidente do TSE, Marco Aurélio Melo, acompanhou o voto do relator, mas o ministro Cezar Peluso considerou que há motivos suficientes para o tribunal rejeitar as contas do comitê de Lula.

"É um vício insanável. Não posso conceber que um partido não haja atinado na possibilidade de violação da lei", afirmou Peluso.

O TSE decidiu desmembrar o julgamento. Neste primeiro momento, o tribunal analisa as doações das cinco empresas acima mencionadas. As doações das outras duas --Deicmar e IBS (Instituto Brasileiro de Siderurgia)-- serão julgadas em seguida.

PASADENA: Depois de vender Pasadena para a Petrobrás, o barão da Astra botou dinheiro nas campanhas de Lula e de Dilma

 
 
CLIQUE AQUI para entender os negócios do barão. "Ele é um parasita, sempre grudado no dinheiro público, na Bélgica ou no Brasil", diz o jornalista belga Marco Van Hees, de Bruxelas, em entrevista ao Estadão de sábado. 


Em 2006 ele empurrou a refinaria Pasadena para a Petrobrás de Lula e Dilma, mas nunca esqueceu o bom negócio que fez com os governos do PT. Em função disto, fez estas contribuições financeiras para Lula e Dilma, via sua empresa brasileira, a Tractebel, bem conhecida no RS porque controla as usinas de Machadinho e Itá, entre outros negócios. Veja quanto ele deu:

2006, campanha de Lula – R$ 300 mil
2010, campanha de Dilma – R$ 900 mil
Ele também doou para o filme “Lula, filho do Brasil”




Este barão belga, Alberto Frère, 83 anos (foto acima), o  homem mais rico daquele País, era o dono da refinaria Pasadena, por meio da Astra Transcor Energy, que foi comprada por U$ 42 milhões como sucata e vendida por U$ 1,12 bilhão para a Petrobras. Ele comprou esta refinaria em 2005 e vendeu 50% para a Petrobras em 2006, já por mais de U$ 300 milhõe, passando o restante para a estatal no ano seguinte por US$ 800 milhões.
 
Este senhor possui 8% das ações da GDF Suez Global LNG, ocupando a cadeira de vice-presidente mundial nesta mega organização, maior produtora privada de energia do planeta. A GDF Suez possui negócios com a Petrobras no Recôncavo Baiano, mas seu principal negócio no Brasil é a Tractebel Energia, dona de um faturamento de quase R$ 6 bilhões anuais. É dona de Estreito, Jirau, Machadinho, Itá e dezenas de hidrelétricas, termelétricas, eólicas.
 

PASADENA: Governo teme reação de diretor demitido da BR



Mobilizados pelo Planalto para barrar a CPI da Petrobras, líderes do pedaço do pelotão governista leal a Dilma Rousseff estão otimistas quanto às chances de sucesso da articulação. Receiam, porém, que uma eventual reação incendiária do demitido Nestor Cerveró complique a operação.

Cerveró é o autor daquele documento que Dilma Rousseff diz tê-la induzido a avalizar erroneamente a compra da refinaria americana de Pasadena, em 2006. A presidente empurrou Cerveró para dentro de um microondas ao anotar num texto oficial que o documento dele, recheado com “informações incompletas”, era “técnica e juridicamente falho”.

Do exterior, onde se encontra em viagem de férias, Cerveró levou a mão ao fósforo. Fez isso ao sinalizar, em diálogos telefônicos com pelo menos dois de seus contatos no mundo da política, que não admitiria ser tratado como executivo relapso ou desonesto. Seu timbre era de ameaça.

Pouco depois, já bem passado, Cerveró foi aconselhado a se demitir. Disse que não sairia. Na sexta-feira (21), ele foi exonerado da diretoria Financeira da BR Distribuidora, o posto para o qual havia sido deslocado após perder, em 2008, a poltrona de diretor Internacional da Petrobras.

Apadrinhado pelo PT e avalizado pelo PMDB —e vice-versa— Cerveró tornou-se um fio desencapado. Em gestões subterrâneas, o petismo tenta convencê-lo a passar fita isolante na língua. Os operadores do ‘deixa-disso’ afirmam que não há o que possa ser dito contra Dilma.

Nessa versão, o que o governo teme é que, tomado pela irritação, Cerveró forneça faíscas à oposição. Na melhor hipótese, daria discurso para os antagonistas de Dilma Na pior hipótese, acenderia a CPI.

Nesta terça (25), o presidenciável tucano Aécio Neves reúne a oposição para definir a estratégia do bloco pró-CPI. No final de semana, Aécio conversou com o ex-presidente Fernando Henrique Carodso e com o governador Geraldo Alckmin, de São Paulo. Ambos haviam declarado que uma boa investigação do Ministério Público tornaria a CPI desnecessária. Em nome da unidade, foram convencidos a dar meia-volta.

FHC reposicinou-se em cena por meio de uma nota. Escreveu: “Os acontecimentos revelados pela imprensa sobre malfeitos na Petrobras são de tal gravidade que a própria titular da Presidência, arriscando-se a ser tomada como má gestora, preferiu abrir o jogo e reconhecer que foi dado um mau passo no caso da refinaria de Pasadena. Pior e fato único na história da empresa: um poderoso diretor está preso sob suspeição de lavagem de dinheiro.”

“Sendo assim”, acrescentou FHC, “mais do que nunca se impõe apurar os fatos. Embora, antes desse desdobramento eu tivesse declarado que a apuração poderia ser feita por mecanismos do Estado, creio que é o caso de ampliar a apuração. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, conduzirá o tema, em nome do partido, podendo mesmo requerer, com meu apoio, uma CPMI.”

Fonte: Blog do Josias 

SOCIEDADE MILITAR: Venezuela caminha para uma catástrofe


"Provavelmente haverá divergências entre os militares venezuelanos"

O general John Kelly, Chefe do Comando Sul dos Estados Unidos, afirmou que a Venezuela corre o risco de "entrar numa espiral de violência" e cair numa "catástrofe democrática".
Depois de deixar bem claro que não acredita que na Venezuela há militares da ativa que já trabalharam junto com militares norte – americanos o general deu sua opinião sobre a questão venezuelana.
 
"A situação na Venezuela está desmoronando diante dos nossos olhos e, salvo ocorra um milagre, que faça com que a oposição ou o governo abrandem as suas posições, tudo indica que vai caminhar para uma catástrofe econômica e democrática", afirmou o general, Chefe do Comando Sul dos Estados Unidos - que engloba toda a América do Sul, América Central e Caribe - sobre a deterioração da crise na Venezuela.
 
A instabilidade na Venezuela tem levado Kelly a comparecer inúmeras vezes no Comité dos Assuntos Armados do Senado norte-americano, onde o general manifestou ontem a sua preocupação com a "degradação" do regime democrático na Venezuela e a confiança em que sejam os próprios venezuelanos a "resolver" a situação antes que esta se "descontrole e se precipite numa espiral de violência".
 
O general afirmou que não efetuou nenhum contacto com as forças armadas venezuelanas adiantando que, por enquanto, os seus comandantes parecem leais ao presidente Nicolas Maduro. No entanto, sugeriu que "provavelmente haverá divergências entre os militares sobre o rumo a ser seguido durante a crise". Kelly chamou a atenção para o facto de, até agora, Maduro ter apelado à polícia e não ao exército para lidar com os protestos dos cidadãos o que, segundo o general, "diz muito sobre a visão que o governo venezuelano tem sobre o papel dos militares".
 
O general disse também que se a Venezuela realmente entrar em uma situação de descontrole poderá carregar consigo países como Cuba e Haiti, que recebem seu petróleo praticamente de graça.
 
A situação na Venezuela preocupa o Capitólio e a prova disso é que na quarta-feira, o secretário de Estado John Kerry, foi questionado sobre a política da Administração em relação à crise nesse país. O chefe da diplomacia norte-americana reconheceu que os EUA poderão avançar com sanções mas, por agora, prefere que os restantes países da região promovam o diálogo entre os opositores.
 
O Senado está pronto para aplicar rapidamente medidas punitivas ao governo de Nicolas Maduro, vontade que deixou bem clara numa resolução solicitando a Barack Obama para autorizar a proibição de vistos e o congelamento de contas bancárias a venezuelanos que tenham participado, direta ou indiretamente, em violações dos direitos humanos na Venezuela.
 

FHC quer CPI para investigar a Petrobras

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu, por meio de nota oficial, que se investigue supostas irregularidades envolvendo a Petrobras. Para isso é favorável à criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI).

A íntegra da nota:

“Os acontecimentos revelados pela imprensa sobre malfeitos na Petrobras são de tal gravidade que a própria titular da Presidência, arriscando-se a ser tomada como má gestora, preferiu abrir o jogo e reconhecer que foi dado um mau passo no caso da refinaria de Pasadena. Pior e fato único na história da empresa: um poderoso diretor está preso sob suspeição de lavagem de dinheiro.

Sendo assim, mais do que nunca se impõe apurar os fatos. Embora, antes desse desdobramento eu tivesse declarado que a apuração poderia ser feita por mecanismos do Estado, creio que é o caso de ampliar a apuração. O presidente do PSDB, senador Aécio Neves, conduzirá o tema, em nome do partido, podendo mesmo requerer, com meu apoio, uma CPMI.

Afinal é preciso saber porque só depois de tudo sabido foi demitido o responsável pelo parecer que induziu a compra desastrada da refinaria nos Estados Unidos e que relações havia entre o diretor demitido e o que está preso. Afinal, trata-se da Petrobras, empresa símbolo de nossa capacidade técnica e empresarial.”

AÉCIO NEVES: O sentimento geral dos brasileiros é um só: já deu!

Já deu!

Protagonista de um governo refém dos interesses do regime de aparelhamento que se abateu sobre o Estado nacional, a presidente Dilma Rousseff já não sabe mais o que dizer ao Brasil, além de terceirizar responsabilidades.

Atônitos, os brasileiros são informados que, em poucos anos, a 12ª maior empresa do mundo foi transformada na 120ª e começam a perceber que, infelizmente, a PTrobras, longe de ser uma exceção, é o retrato do governo sob o comando do PT.

Incapacidade de gestão e planejamento. Desvios e suspeições. Excesso de compromisso com os companheiros, falta de compromisso com o país.

De um lado, a gravidade das revelações objetivas que vêm à tona e fazem a realidade superar as versões, que, antes sussurradas no meio político, já pareciam inverossímeis.
De outro, a vaidade e a onipotência daqueles que parecem acreditar que somos, os brasileiros, um conjunto de tolos.

O que se tornou conhecido por todos recentemente já era, há muito, de domínio do governo. Por que, então, por exemplo, só agora o diretor que passou a ser o bode expiatório do escândalo foi demitido?

Por que personagens das páginas policiais estiveram, até ontem, protegidos em posições de extrema confiança?

O que mudou? O que transformou um bem feito num malfeito foi apenas a percepção da sociedade? Que governo é este que só age ou ensaia providências quando é confrontado pela opinião pública?

De onde vem tanta arrogância, que faz com que os representantes do PT tripudiem sobre a percepção dos brasileiros?

Primeiro, inventaram os "recursos não contabilizados". Na semana passada, o presidente do Banco Central chamou de mera "realocação contábil" a iniciativa da Caixa de lançar os recursos confiscados dos correntistas como lucro. Agora, na ausência de um mordomo, a culpa parece ser do "relatório".

Os brasileiros vêm sendo desrespeitados todos os dias por ações concretas, sempre envoltas em coincidências demais e transparência de menos, mas também pela forma com que o governo responde a elas.

Estamos cansados de ver o interesse público e coletivo, razão de ser da própria República e da democracia, confundido com os interesses privados e os projetos individuais de poder de pessoas e de partidos.

Uma coisa são os desafios da nação. Outra, são os problemas criados pelo governo.

O governo que o eleitor escolheu para ser solução se transformou no principal problema do país. A verdade é que o governo colocou o Brasil no caminho errado -é simples assim. E o Brasil precisa voltar para o caminho certo.

Precisamos de um governo que volte a ser solução.

Entre a indignação, a revolta e o cansaço diante de repetidos absurdos, o sentimento geral dos brasileiros é um só: já deu!
 
AÉCIO NEVES

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