Quem for participar da 20a. Feira Internacional da Alimentação, a Fispal, que acontece entre os dias 15 e 18 de junho, no Pavilhão de Exposições do Anhembi, não pode deixar de passar no estande da Achuesp – Associação das Churrascarias do Estado de São Paulo, localizada na Rua H/I – 39/40.
Acontece que, neste estande, estarão os produtos da empresa importadora Realli. Lá, os visitantes poderão degustar deliciosas bebidas, como os vinhos chilenos San Elias, os argentinos Santa Rosa, além do recém-lançamento da importadora: o espumante Terroir. Para os que apreciam produtos de qualidade e sabor, a Realli trará para a feira as azeitonas chilenas, azeites extra virgens português e italiano, aspargos, frutas secas (amêndoas, castanha de caju, pistache, etc) e cristalizadas, frutas em calda, leite de coco, coco ralado e toda a linha de conservas – cogumelo, aspargo, palmito, tomate seco, tomate pelado, alcaparra, coração e fundo de alcachofra, entre outros.
Sólida participação no mercado
Há 3 anos investindo em sua marca própria, a Realli - empresa alimentícia e importadora, começou o ano apostando no crescimento.
Trouxe ao mercado brasileiro novos produtos importados, como a linha de vinhos chilenos Crucero e Gran Crucero; o azeite português extra-virgem; azeitonas; funghi seco; além dos produtos nacionais, como o espumante Terroir; o recém-lançamento dos molhos (pimentas vermelha e calabreza, shoyu, molho de gergelin, alho inglês); entre outros.
A importadora investiu, também, em novo layout e em novas embalagens para seus produtos, como os derivados de coco.
Para aperfeiçoar o seu atendimento, a Realli contratou profissionais especializados em vendas por telefone, renovou sua equipe, ampliando o quadro de funcionários e, conseqüentemente, atingindo maior visibilidade no mercado.
A empresa estima um crescimento de 25% ao ano. É o que afirma o gerente de suprimentos da Realli, Humberto Leite. “Estamos convictos de que conseguiremos superar as expectativas de mercado. Fortalecemos nosso investimento para atingir este objetivo”, diz.
A importadora aumentou também a sua participação nas redes médias de supermercados, hoje presente em 46 deles, e está organizando células de comercialização nas principais capitais brasileiras.
AZEITES, VINHOS, FRUTAS EM CALDA...
A ampla linha de produtos é ideal para o mercado varejista, já que alia qualidade e economia. Atualmente, os produtos Realli são encontrados em supermercados – entre eles, Futurama, Mambo, Master, Rede Dia, Wal-mart, Emporium São Paulo, Emporium Santa Madalena, Varanda Frutas e Coop, Joanin, Mufato (Curitiba), Barra Sul (Rio de Janeiro) –, mercearias, lojas de conveniências e vendidos para restaurantes, rotisseries, buffets e churrascarias. A empresa também tem a loja que mantém para o varejo, localizada à Rua da Alfândega, 487, tel: (11) 3328-7600, Brás, São Paulo. Site: www.realli.com.br. O horário de funcionamento é, de segunda a sexta, das 9h00 às 12h00 e 13h30 às 17h00. SAC: 0800 77 21033.
Mais informações à imprensa com:
Cleusa Zacariotti/ Luciana Tierno Link Comunicação & Eventos Tel.: (11) 5093-8310 E-mail: linkcompromocao@terra.com.br
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terça-feira, junho 01, 2004
Setor de saúde animal tem nova regulamentação
A indústria veterinária brasileira tem novo decreto que regulamenta o setor e moderniza a legislação de registros de estabelecimentos e produtos, bem como a fiscalização do comércio e o uso de produtos veterinários. Da mesma forma, reconhece que o Decreto 5.053 (22.04.2004), assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, institui regras mais rígidas para os fabricantes. “A nova legislação instituída pelo governo federal inclui regras claras e objetivas. A indústria está consciente das suas responsabilidades e recebe positivamente a legislação, especialmente nos temas relacionados às condições para funcionamento dos estabelecimentos e comercialização dos produtos”, afirma Emílio Salani, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan).
O Decreto nº 5.053 atualiza as regras de registro, produção, comercialização e fiscalização de produtos veterinários e estabelecimentos que os comercializam, fabricam, manipulam ou importam, colocando-os passo a passo com as categorias dos produtos e tecnologia atuais. Nesse sentido, define procedimentos e obrigações dos fabricantes, distribuidores, comerciantes, importadores e até dos consumidores, que poderão ser responsabilizados pelo uso indevido dos produtos.
Além disso, a nova legislação incorpora decisões no âmbito do Mercosul, introduz o GMP (Boas Práticas de Fabricação), além de aprimorar a fiscalização de produtos e estabelecimentos ilegais que até então não podiam sofrer ações contundentes e eficazes devido às normas de penalizações do decreto anterior.
“Destaco a preocupação com a biossegurança dos estabelecimentos veterinários. O decreto esclarece que qualquer unidade que fabrique, manipule, fracione, envase, rotule e/ou controle a qualidade de produtos para si ou para terceiros deverá contar com instalações e equipamentos que atendam às normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecidas pelo MAPA. Além disso, define a adequação dos estabelecimentos aos regulamentos específicos de produção, ao controle de qualidade e biossegurança e também às normas de higiene e segurança do trabalho aprovadas pelos órgãos oficiais competentes”.
Quanto ao registro dos produtos de uso veterinário, o Decreto 5.053 determina que o prazo para manifestação técnica sobre o pedido de registro será de, no máximo, de 180 dias para produto farmacêutico ou farmoquímico e droga nova e de 120 dias para produto biológico, contados a partir da data do recebimento da documentação no MAPA. Além disso, o produto licenciado, nacional ou importado, que não tiver sua comercialização comprovada durante três anos consecutivos, terá sua licença automaticamente cancelada.
Segundo Emílio Salani, “é positivo o fato de a nova legislação dar responsabilidade não apenas para o laboratório fabricante, mas para todos os elos da cadeia de distribuição de produtos veterinários, incluindo o usuário final”.
A nova lei foi elaborada por técnicos do governo e contou com a colaboração de profissionais da indústria. “Vários anos de trabalho e muitos debates são agora coroados com a atualização do regulamento do setor, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio brasileiro. São vários os benefícios da nova legislação para os produtos veterinários, insumos importantes da cadeia produtiva das proteínas animais e para os cuidados dos animais de estimação, oferecendo qualidade e agora subordinados ao controle e fiscalização que a nova regulamentação enseja”, assinala Emilio Salani.
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vinicius Volpi (vinicius@textoassessoria.com.br)
O Decreto nº 5.053 atualiza as regras de registro, produção, comercialização e fiscalização de produtos veterinários e estabelecimentos que os comercializam, fabricam, manipulam ou importam, colocando-os passo a passo com as categorias dos produtos e tecnologia atuais. Nesse sentido, define procedimentos e obrigações dos fabricantes, distribuidores, comerciantes, importadores e até dos consumidores, que poderão ser responsabilizados pelo uso indevido dos produtos.
Além disso, a nova legislação incorpora decisões no âmbito do Mercosul, introduz o GMP (Boas Práticas de Fabricação), além de aprimorar a fiscalização de produtos e estabelecimentos ilegais que até então não podiam sofrer ações contundentes e eficazes devido às normas de penalizações do decreto anterior.
“Destaco a preocupação com a biossegurança dos estabelecimentos veterinários. O decreto esclarece que qualquer unidade que fabrique, manipule, fracione, envase, rotule e/ou controle a qualidade de produtos para si ou para terceiros deverá contar com instalações e equipamentos que atendam às normas de Boas Práticas de Fabricação (BPF) estabelecidas pelo MAPA. Além disso, define a adequação dos estabelecimentos aos regulamentos específicos de produção, ao controle de qualidade e biossegurança e também às normas de higiene e segurança do trabalho aprovadas pelos órgãos oficiais competentes”.
Quanto ao registro dos produtos de uso veterinário, o Decreto 5.053 determina que o prazo para manifestação técnica sobre o pedido de registro será de, no máximo, de 180 dias para produto farmacêutico ou farmoquímico e droga nova e de 120 dias para produto biológico, contados a partir da data do recebimento da documentação no MAPA. Além disso, o produto licenciado, nacional ou importado, que não tiver sua comercialização comprovada durante três anos consecutivos, terá sua licença automaticamente cancelada.
Segundo Emílio Salani, “é positivo o fato de a nova legislação dar responsabilidade não apenas para o laboratório fabricante, mas para todos os elos da cadeia de distribuição de produtos veterinários, incluindo o usuário final”.
A nova lei foi elaborada por técnicos do governo e contou com a colaboração de profissionais da indústria. “Vários anos de trabalho e muitos debates são agora coroados com a atualização do regulamento do setor, contribuindo para o fortalecimento do agronegócio brasileiro. São vários os benefícios da nova legislação para os produtos veterinários, insumos importantes da cadeia produtiva das proteínas animais e para os cuidados dos animais de estimação, oferecendo qualidade e agora subordinados ao controle e fiscalização que a nova regulamentação enseja”, assinala Emilio Salani.
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Inaugurada a primeira corretora especializada em seguro agrícola do País
Foi inaugurada a primeira corretora especializada em seguro agrícola do Brasil. É a Navv Insurance, com escritórios no Rio de Janeiro e em Brasília. Operando com as maiores seguradoras do mundo, a Navv vai proporcionar para o produtor toda a tranqüilidade que o seguro agrícola pode oferecer, a baixo custo. Isto porque a empresa pode trazer seguros novos, de fora do País, para atender a demandas de produtores, como seguro contra queda do preço do grão em Bolsa de Valores, por exemplo. Até agora, não há nenhuma corretora no Brasil que trabalhe com esse tipo de cobertura. Isso é possível graças a uma parceria com o Lloyds Insurance, sindicato inglês que reúne as 30 maiores empresas de seguro do mundo. "Vamos trazer soluções para o produtor brasileiro, de acordo com suas necessidades", afirma Francisco Netto, diretor da Navv Insurance. "A idéia de importar experiências de sucesso no mercado internacional para o País vem da necessidade de sintonizar o mercado segurador (Instituto de Resseguros do Brasil, IRB, Superintendência de Seguros Privados, SUSEP, e companhias seguradoras) com o mercado agrícola brasileiro, viabilizando soluções para problemas antigos que entravam o desenvolvimento agrícola", completa. Segundo ele, a implantação de sistemas de seguro agrícola no Brasil vai estimular a difusão de tecnologia no campo, pois a própria seguradora vai orientar o agricultor sobre qual a melhor cultura e o manejo mais adequado para aumentar as chances de uma boa safra.
Outros setores beneficiados serão os de financiamento e de fornecimento de insumos, pois haverá uma redução no índice de inadimplência por parte dos produtores. O mercado segurador passa a viabilizar uma garantia real no processo de produção e crescimento do mercado agrícola brasileiro. A implantação deste processo poderá evitar a perda de propriedades rurais que eram dadas como garantia, quando não havia a segurança oferecida por boas coberturas de seguro agrícola.
Por falta de uma cultura do seguro entre os produtores e falta de interesse pelo mercado entre as seguradoras, o seguro agrícola no País ainda não foi plenamente desenvolvido, apesar de trazer benefícios para o meio ambiente e incentivar a produção agrícola nacional. As modalidades de seguro geralmente disponíveis oferecem uma cobertura limitada: apenas as despesas de custeio do plantio, deixando de fora o lucro, o gasto com o replantio e o pagamento dos agentes financiadores agrícolas. Isso explica porque apenas 2% dos agricultores brasileiros fazem seguro, ao contrário dos mais de 90% dos produtores americanos, que podem contar com uma ampla proteção de qualquer cultura.
Com as novas companhias seguradoras trazidas pela Navv Insurance, o produtor tem a cobertura completa, desde o custeio do plantio, o lucro cessante e o replantio. Com isso, o agricultor não vai mais precisar perder sua propriedade pela execução de hipotecas, que serviram como garantira para seu financiamento. O seguro também paga aos bancos e também as Cédulas de Produto Rural (CPR’s) – títulos emitidos por agentes financiadores, lastreados pela propriedade do agricultor.
A Navv também faz análise de riscos para a securitização de lavouras. Assim, um corretor especializado aponta onde e qual tipo de seguro é mais adequado para o produtor. A corretora também trabalha com Seguro Ambiental, Animal, de Equipamentos Agrícolas, Colheita Garantida, Canavial Seguro, Seguro de Floresta, Seguro Multirisco Rural, Seguro Granizo, Seguro para garantia de CPR e o Taylor Made (feitos de acordo com a necessidade do produtor).
Pequenos produtores também podem se beneficiar com seguro
Já se foi o tempo em que a agricultura era encarada como um jogo de azar. Atualmente, com todo o desenvolvimento da tecnologia e da pesquisa agropecuária, os riscos são bem menores. Mas ainda assim, resta o perigo climático – impossível de ser eliminado na atividade – e que é o grande responsável pelas oscilações de produção safra após safra. Com o seguro agrícola, o produtor pode transferir para as seguradoras ao menos parte do risco climático, possibilitando, com isso, a utilização de insumos de forma mais adequada e incrementando a produção.
Os pequenos agricultores podem também ser beneficiados com o seguro. Para isso, basta que se organizem em cooperativas. Desta maneira, até produtores com menos de três anos de experiência podem ser beneficiados com a securitização. Assim, esses agricultores, os mais vulneráveis, também terão cobertura contra uma queda na receita em decorrência de baixas na produtividade, causadas por eventos climáticos ou pelos preços do mercado.
Elisângela Santos (Mtb 1500/RJ)
(21) 9375 6667
Navvi Ambiental Insurance
Francisco Neto - diretor
Tel: (21) 8707 5601/ (21) 3026 0869
Outros setores beneficiados serão os de financiamento e de fornecimento de insumos, pois haverá uma redução no índice de inadimplência por parte dos produtores. O mercado segurador passa a viabilizar uma garantia real no processo de produção e crescimento do mercado agrícola brasileiro. A implantação deste processo poderá evitar a perda de propriedades rurais que eram dadas como garantia, quando não havia a segurança oferecida por boas coberturas de seguro agrícola.
Por falta de uma cultura do seguro entre os produtores e falta de interesse pelo mercado entre as seguradoras, o seguro agrícola no País ainda não foi plenamente desenvolvido, apesar de trazer benefícios para o meio ambiente e incentivar a produção agrícola nacional. As modalidades de seguro geralmente disponíveis oferecem uma cobertura limitada: apenas as despesas de custeio do plantio, deixando de fora o lucro, o gasto com o replantio e o pagamento dos agentes financiadores agrícolas. Isso explica porque apenas 2% dos agricultores brasileiros fazem seguro, ao contrário dos mais de 90% dos produtores americanos, que podem contar com uma ampla proteção de qualquer cultura.
Com as novas companhias seguradoras trazidas pela Navv Insurance, o produtor tem a cobertura completa, desde o custeio do plantio, o lucro cessante e o replantio. Com isso, o agricultor não vai mais precisar perder sua propriedade pela execução de hipotecas, que serviram como garantira para seu financiamento. O seguro também paga aos bancos e também as Cédulas de Produto Rural (CPR’s) – títulos emitidos por agentes financiadores, lastreados pela propriedade do agricultor.
A Navv também faz análise de riscos para a securitização de lavouras. Assim, um corretor especializado aponta onde e qual tipo de seguro é mais adequado para o produtor. A corretora também trabalha com Seguro Ambiental, Animal, de Equipamentos Agrícolas, Colheita Garantida, Canavial Seguro, Seguro de Floresta, Seguro Multirisco Rural, Seguro Granizo, Seguro para garantia de CPR e o Taylor Made (feitos de acordo com a necessidade do produtor).
Pequenos produtores também podem se beneficiar com seguro
Já se foi o tempo em que a agricultura era encarada como um jogo de azar. Atualmente, com todo o desenvolvimento da tecnologia e da pesquisa agropecuária, os riscos são bem menores. Mas ainda assim, resta o perigo climático – impossível de ser eliminado na atividade – e que é o grande responsável pelas oscilações de produção safra após safra. Com o seguro agrícola, o produtor pode transferir para as seguradoras ao menos parte do risco climático, possibilitando, com isso, a utilização de insumos de forma mais adequada e incrementando a produção.
Os pequenos agricultores podem também ser beneficiados com o seguro. Para isso, basta que se organizem em cooperativas. Desta maneira, até produtores com menos de três anos de experiência podem ser beneficiados com a securitização. Assim, esses agricultores, os mais vulneráveis, também terão cobertura contra uma queda na receita em decorrência de baixas na produtividade, causadas por eventos climáticos ou pelos preços do mercado.
Elisângela Santos (Mtb 1500/RJ)
(21) 9375 6667
Navvi Ambiental Insurance
Francisco Neto - diretor
Tel: (21) 8707 5601/ (21) 3026 0869
Lobby transgênico
Produtor rural, Osmar Dias (PDT-PR) é o novo xodó, no Senado, do lobby transgênico. Ele quer alterar (para pior, dizem os ambientalistas) o projeto de Lei de Biossegurança, para a felicidade da multinacional Monsanto.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Rural promove concurso de redação alusivo aos 100 anos de atividades
No ano em que a Associação Rural de Bagé completa 100 anos de fundação, os alunos do ensino médio, fundamental e universitários estão sendo premiados com um Concurso de Redação. Na tarde de segunda-feira, a comissão do Centenário decidiu ampliar o prazo para entrega dos trabalhos, ficando de 30 de maio para 30 de junho. Então, os estudantes que ainda não entregaram suas redações sobre a entidade podem ficar atentos que os integrantes da comissão concederam mais um mês para elaboração do trabalho. Para essa atividade, está sendo fornecida uma premiação de R$ 1.000 ao primeiro prêmio do ensino superior, R$ 750 ao primeiro colocado do ensino médio e R$ 500 ao vencedor do ensino fundamental. Aos demais alunos participantes serão atribuídos diplomas de Honra ao Mérito.
A redação tem como temário a entidade Centenária e seu relevante papel no desenvolvimento da região, suas promoções tradicionais e sua atividade de expressão no cenário nacional pelo aprimoramento da agropecuária. O concurso é promovido pela Comissão Centenário em parceria com a Urcamp, 13ª Coordenadoria Regional de Educação e Secretaria Municipal de Educação.
A coordenadora do concurso, Rafaela Gonçalves Ribas, informa que a seleção das redações nas escolas deverá ser feita pelos professores de Língua Portuguesa que escolherão os três melhores trabalhos, de cada nível de ensino, devendo, após, serem encaminhados à Coordenação do Projeto até o dia 30 de junho, na sede da Rural, no Parque de Exposições. Após o julgamento final, serão homenageados os melhores autores no dia 16 de agosto, em evento especialmente destinado para essa finalidade.
O regulamento está à disposição nas escolas, 13ª Coordenadoria de Educação, Secretaria Municipal de Educação e na Rural de Bagé. Além disso, a Rural também dispõe do histórico e informações sobre a entidade par contribuir na elaboração do trabalho.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
A redação tem como temário a entidade Centenária e seu relevante papel no desenvolvimento da região, suas promoções tradicionais e sua atividade de expressão no cenário nacional pelo aprimoramento da agropecuária. O concurso é promovido pela Comissão Centenário em parceria com a Urcamp, 13ª Coordenadoria Regional de Educação e Secretaria Municipal de Educação.
A coordenadora do concurso, Rafaela Gonçalves Ribas, informa que a seleção das redações nas escolas deverá ser feita pelos professores de Língua Portuguesa que escolherão os três melhores trabalhos, de cada nível de ensino, devendo, após, serem encaminhados à Coordenação do Projeto até o dia 30 de junho, na sede da Rural, no Parque de Exposições. Após o julgamento final, serão homenageados os melhores autores no dia 16 de agosto, em evento especialmente destinado para essa finalidade.
O regulamento está à disposição nas escolas, 13ª Coordenadoria de Educação, Secretaria Municipal de Educação e na Rural de Bagé. Além disso, a Rural também dispõe do histórico e informações sobre a entidade par contribuir na elaboração do trabalho.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
Rural e Senar/RS programam sete cursos para o mês de junho
Uma alternativa para buscar qualificação da mão-de-obra na atividade rural é desenvolvida em Bagé. Mensalmente, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS) e Associação/Sindicato Rural de Bagé promovem cursos ligados ao setor. Para o mês de junho, a entidade está organizando sete cursos.
A coordenadora dos cursos, Sheles Ribas Pereira Tavares informa que as inscrições estão abertas, sendo que a maioria dos cursos é oferecido de forma gratuita. Ela observa que esta é uma oportunidade para às pessoas buscarem qualificação no desenvolvimento de suas atividades.
Conheça os cursos a serem realizados no mês de junho:
- Produção de Hortaliças em Estufas - de primeiro a 04 de junho
Instrutor: Marcelo Amaro Müller
Município/Local: Bagé
Duração: 32 horas
- Manejo de Forrageiras de Inverno - Bovinos de Corte - De 07 a 08 de junho
Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis
Município/Local: Bagé
Duração: 16 horas
- Artesanato em Palha de Milho - De 18 a 21 de junho
Instrutora: Terezinha Ivone Vicente da Silveira
Município/Local: Aceguá
Duração: 32 horas
- Artesanato - Tingimento e Pintura em Tecido - De 22 a 26 de junho
Instrutora: Terezinha Ivone Vicente da Silveira
Município/Local: Bagé
Duração: 40 horas
- Fruticultura - Implantação do Pomar e Tratos Culturais - De 24 a 26 de junho
Instrutor: Marcelo Amaro Müller
Município/Local: Bagé
Duração: 24 horas
- Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - De 28 de junho a 02 de julho
Instrutor: Jocely da Silva Portella
Município/Local: Embrapa Pecuária Sul de Bagé
Duração: 40 horas
- Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - de 28 a 30 de junho
Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro
Município/Local: Bagé
Duração: 24 horas
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
A coordenadora dos cursos, Sheles Ribas Pereira Tavares informa que as inscrições estão abertas, sendo que a maioria dos cursos é oferecido de forma gratuita. Ela observa que esta é uma oportunidade para às pessoas buscarem qualificação no desenvolvimento de suas atividades.
Conheça os cursos a serem realizados no mês de junho:
- Produção de Hortaliças em Estufas - de primeiro a 04 de junho
Instrutor: Marcelo Amaro Müller
Município/Local: Bagé
Duração: 32 horas
- Manejo de Forrageiras de Inverno - Bovinos de Corte - De 07 a 08 de junho
Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis
Município/Local: Bagé
Duração: 16 horas
- Artesanato em Palha de Milho - De 18 a 21 de junho
Instrutora: Terezinha Ivone Vicente da Silveira
Município/Local: Aceguá
Duração: 32 horas
- Artesanato - Tingimento e Pintura em Tecido - De 22 a 26 de junho
Instrutora: Terezinha Ivone Vicente da Silveira
Município/Local: Bagé
Duração: 40 horas
- Fruticultura - Implantação do Pomar e Tratos Culturais - De 24 a 26 de junho
Instrutor: Marcelo Amaro Müller
Município/Local: Bagé
Duração: 24 horas
- Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - De 28 de junho a 02 de julho
Instrutor: Jocely da Silva Portella
Município/Local: Embrapa Pecuária Sul de Bagé
Duração: 40 horas
- Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - de 28 a 30 de junho
Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro
Município/Local: Bagé
Duração: 24 horas
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
MINISTRO DA AGRICULTURA VISITA PORTO DE RIO GRANDE PARA INSPECIONAR SOJA
O ministro interino da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Amauri Dimarzio, vai visitar amanhã (1º/06) o porto de Rio Grande (RS) para inspecionar os armazéns e os carregamentos de soja exportados. Responsáveis pela fiscalização da produção e dos embarques, os secretários de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, e de Apoio Rural e Cooperativismo, Valdemiro Rocha, acompanham o ministro. O desembarque da comitiva está previsto para as 11 horas. Eles vão conhecer “in loco” a situação do porto e colher informações para complementar um relatório que será encaminhado à China sobre as medidas que o Governo brasileiro está adotando no controle das exportações do produto.
Hoje à tarde (31/05), Maçao Tadano informou que até sexta-feira o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai divulgar a instrução normativa com medidas adicionais a serem aplicadas no controle da qualidade e da fitossanidade da soja brasileira. O grupo de trabalho criado para elaborar o texto tem até o final da semana para concluí-lo. A instrução normativa definirá os índices de tolerância de mistura e teores de impureza na soja, de acordo com os padrões internacionais.
O Mapa confirmou hoje que a China embargou mais um carregamento de soja brasileira. Dessa vez, o navio (Eleftheria) partiu dia 14/04 do porto de Santos com uma carga de 61.084 toneladas. Anteriormente, outros três navios com soja brasileira haviam sido embargados pela China, sob a alegação de que produto continha sementes tratadas com agroquímicos. No total, os chineses já rejeitaram 239 mil toneladas de soja procedente do Brasil.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Hoje à tarde (31/05), Maçao Tadano informou que até sexta-feira o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai divulgar a instrução normativa com medidas adicionais a serem aplicadas no controle da qualidade e da fitossanidade da soja brasileira. O grupo de trabalho criado para elaborar o texto tem até o final da semana para concluí-lo. A instrução normativa definirá os índices de tolerância de mistura e teores de impureza na soja, de acordo com os padrões internacionais.
O Mapa confirmou hoje que a China embargou mais um carregamento de soja brasileira. Dessa vez, o navio (Eleftheria) partiu dia 14/04 do porto de Santos com uma carga de 61.084 toneladas. Anteriormente, outros três navios com soja brasileira haviam sido embargados pela China, sob a alegação de que produto continha sementes tratadas com agroquímicos. No total, os chineses já rejeitaram 239 mil toneladas de soja procedente do Brasil.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Evento aproxima estudantes da pesquisa
Pelo menos 500 universitários devem participar da Semana do Estudante: floresta e meio ambiente, que começou hoje de manhã, 31, e vai até o próximo sábado, dia 05, com palestras e cursos no auditório da Universidade Federal de Roraima - UFRR, Universidade Cathedral e no campo experimental Confiança, da Embrapa Roraima.
O ciclo de palestras foi aberto pela pesquisadora Maristela Ramalho Xaud, da Embrapa Roraima, às 9 horas, no auditório da UFRR, com o tema Sensoriamento remoto em estudos florestais. Em seguida, o professor José Flutuoso, da UFRR, falou sobre a Aptidão dos solos para plantios florestais. O terceiro palestrante do dia foi o pesquisador Haron Xaud, da Embrapa, com o tema Potencial madeireiro de florestas em Roraima.
Amanhã, primeiro de junho, também no auditório da UFRR, serão realizadas as seguintes palestras:
08:00 às 08:45 – Fenologia de espécies nativas ( pesquisador Moisés Mourão Jr, Embrapa Roraima );
08:45 às 09:30 - Sementes florestais ( professor José Beethoven, UFRR; e pesquisador Oscar Smiderle, Embrapa Roraima );
09:45 às 10:30 - Melhoramento de espécies florestais nativas ( pesquisador Paulo Emílio Kaminski, Embrapa Roraima );
10:30 às 11:15 - Crescimento de espécies florestais em plantios homogêneos ( pesquisador Hélio Tonini, Embrapa Roraima );
14:00 às 14:45 - Ciclagem de nutrientes em sistemas agroflorestais ( pesquisadora Patrícia Costa, Embrapa Roraima ):
14:45 às 15:30 - Utilização de leguminosas arbóreas como componentes de sistemas agroflorestais ( pesquisadora Jane Maria Franco de Oliveira, Embrapa Roraima ); e das
15:45 às 16:30 - Experiências com sistemas agroflorestais em Roraima ( pesquisadora Liane Ferreira e o técnico Carlos Vitoriano, Embrapa Roraima ).
Na quarta-feira, dia 02, na Universidade Cathedral, serão realizados os seguintes cursos: Produção de mudas florestais ( acontece durante toda a manhã, na fazenda Santa Cecília ); Inventário de florestas naturais ( facilitadores – Haron Xaud e Hélio Tonini ); Coleta e beneficiamento de sementes florestais ( facilitadores – José Beethoven e Oscar Smiderle ); Introdução aos sistemas agroflorestais ( facilitadores – Liane Ferreira e Carlos Vitoriano ); Biometria e manejo de povoamentos homogêneos ( facilitadores – Hélio Tonini e Moisés M. Jr); e Produção de orquídeas ( facilitador Bruno de Campos Souza ). A parte prática acontecerá no dia 05, no campo experimental Confiança.
O ciclo de palestra termina no dia 03, no auditório da UFRR, no período da manhã, com os temas: Suprimento de matéria-prima florestal: autorizações de desmatamento, MFS e florestas plantadas ( José Ponciano D. Filho e José Martins de S. Filho, técnicos do Ibama )Carbono em ecossistemas naturais de Roraima ( Reinaldo Barbosa, INPA; e Haron Xaud, Embrapa ); Plantios florestais comerciais de acácia ( técnico da empresa Ouro Verde ); e Florestas ribeirinhas ( José Beethoven ).
Esse evento, cujo objetivo é aproximar os estudantes da pesquisa, é promovido pela Embrapa Roraima e a UFRR, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério Público Estadual e da Universidade Cathedral. O evento foi aberto precisamente às 08:30 horas, pelo delegado do Ministério da Agricultura, Gelb Platão. Em seguida, falaram o chefe geral da Embrapa Roraima, Antônio Carlos Centeno Cordeiro; e o reitor da UFRR, Roberto Ramos Santos.
Newsletter da Embrapa Roraima
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
O ciclo de palestras foi aberto pela pesquisadora Maristela Ramalho Xaud, da Embrapa Roraima, às 9 horas, no auditório da UFRR, com o tema Sensoriamento remoto em estudos florestais. Em seguida, o professor José Flutuoso, da UFRR, falou sobre a Aptidão dos solos para plantios florestais. O terceiro palestrante do dia foi o pesquisador Haron Xaud, da Embrapa, com o tema Potencial madeireiro de florestas em Roraima.
Amanhã, primeiro de junho, também no auditório da UFRR, serão realizadas as seguintes palestras:
08:00 às 08:45 – Fenologia de espécies nativas ( pesquisador Moisés Mourão Jr, Embrapa Roraima );
08:45 às 09:30 - Sementes florestais ( professor José Beethoven, UFRR; e pesquisador Oscar Smiderle, Embrapa Roraima );
09:45 às 10:30 - Melhoramento de espécies florestais nativas ( pesquisador Paulo Emílio Kaminski, Embrapa Roraima );
10:30 às 11:15 - Crescimento de espécies florestais em plantios homogêneos ( pesquisador Hélio Tonini, Embrapa Roraima );
14:00 às 14:45 - Ciclagem de nutrientes em sistemas agroflorestais ( pesquisadora Patrícia Costa, Embrapa Roraima ):
14:45 às 15:30 - Utilização de leguminosas arbóreas como componentes de sistemas agroflorestais ( pesquisadora Jane Maria Franco de Oliveira, Embrapa Roraima ); e das
15:45 às 16:30 - Experiências com sistemas agroflorestais em Roraima ( pesquisadora Liane Ferreira e o técnico Carlos Vitoriano, Embrapa Roraima ).
Na quarta-feira, dia 02, na Universidade Cathedral, serão realizados os seguintes cursos: Produção de mudas florestais ( acontece durante toda a manhã, na fazenda Santa Cecília ); Inventário de florestas naturais ( facilitadores – Haron Xaud e Hélio Tonini ); Coleta e beneficiamento de sementes florestais ( facilitadores – José Beethoven e Oscar Smiderle ); Introdução aos sistemas agroflorestais ( facilitadores – Liane Ferreira e Carlos Vitoriano ); Biometria e manejo de povoamentos homogêneos ( facilitadores – Hélio Tonini e Moisés M. Jr); e Produção de orquídeas ( facilitador Bruno de Campos Souza ). A parte prática acontecerá no dia 05, no campo experimental Confiança.
O ciclo de palestra termina no dia 03, no auditório da UFRR, no período da manhã, com os temas: Suprimento de matéria-prima florestal: autorizações de desmatamento, MFS e florestas plantadas ( José Ponciano D. Filho e José Martins de S. Filho, técnicos do Ibama )Carbono em ecossistemas naturais de Roraima ( Reinaldo Barbosa, INPA; e Haron Xaud, Embrapa ); Plantios florestais comerciais de acácia ( técnico da empresa Ouro Verde ); e Florestas ribeirinhas ( José Beethoven ).
Esse evento, cujo objetivo é aproximar os estudantes da pesquisa, é promovido pela Embrapa Roraima e a UFRR, com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ministério Público Estadual e da Universidade Cathedral. O evento foi aberto precisamente às 08:30 horas, pelo delegado do Ministério da Agricultura, Gelb Platão. Em seguida, falaram o chefe geral da Embrapa Roraima, Antônio Carlos Centeno Cordeiro; e o reitor da UFRR, Roberto Ramos Santos.
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