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quinta-feira, julho 13, 2017

Gleisi Hoffmann, MULHER DO SUPOSTO LADRÃO PAULO BERNARDO E PROTETORA DE PEDÓFILO, é hostilizada e zoada em Aeroporto

NARIZINHO, O MARIDO PRESO POR CORRUPÇÃO E SEU PEDÓFILO DE ESTIMAÇÃO



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O Ministério Público denunciou Eduardo Gaievski, ex-assessor da ministra Gleisi Hoffmann, acusado de cometer 38 crimes sexuais: 26 estupros de menores e 17 estupros de vulnerável. O advogado, o filho e dois irmãos dele também foram denunciados por envolvimento nos crimes. 



Fernandes da Silva Borges, André Willian Gaievski, Francisco Gaievski e Edmundo Gaievski são acusados por envolvimento em suborno de testemunhas. O filho e o ex- advogado foram presos em flagrante quando seguiam com duas mães de vítimas para um cartório para mudar os depoimentos e inocentar o ex-assessor de Gleisi Hoffmann, candidata ao governo do Paraná. 


Com as mulheres, os policiais apreenderam R$ 1 mil, mas as investigações sugerem que se tratava apenas de um sinal de pagamento de propina para comprar uma nova versão do depoimento. A operação para libertar Gaievski envolveria R$ 600 mil. Os irmãos do pedófilo seguem foragidos.








PEDOFILIA - Gaievski é condenado a dezoito anos e um mês

  
PEDOFILIA - Gaievski é condenado a dezoito anos e um mês
(Foto: Reprodução / Facebook)

Eduardo Gaievski, ex-assessor da Casa Civil do governo federal e ex-prefeito de Realeza - no sudoeste do Paraná, foi condenado a 18 anos e um mês de prisão por apenas um dos 17 processos movidos contra ele. A condenação é pelos crimes de estupro de vulnerável, estupro presumido e estupro qualificado.





A sentença foi expedida pela juíza Janaina Monique Zanellato Albino, da Comarca de Realeza, e foi proferida na tarde dessa segunda-feira (15/09). No total, Gaievski responde a 17 processos, dos quais apenas o primeiro já foi julgado. Pela denúncia do Ministério Público, as condenações, se somadas, podem chegar até aos 250 ou 300 anos de prisão.


Preso desde agosto de 2013, na Penitenciária Estadual de Francisco Beltrão (PFB), Gaievski ainda deve ir a julgamento pelos outros crimes aos quais é acusado e denunciado por jovens e adolescentes que teriam sido abusadas sexualmente por ele. O advogado Natalício Farias, que representa oito vítimas, informou que agora Gaievski deixa de ser réu primário e as penas podem ser agravadas, com o ex-prefeito pegando até 300 anos de prisão.

O ex-prefeito de Realeza é suspeito em 38 casos de estupro e coação de menores, favorecimento à prostituição e uso de cargo público para obter benefícios pessoais. Todos os casos teriam ocorrido enquanto ainda era chefe do executivo do município, por dois mandatos, entre 2005 e 2012.

O representante das vítimas conta que a estratégia de defesa de Gaievski vinha sendo a de protelar o processo. "Eles estavam tentando atrasar a condenação, mas agora ele já passa a cumprir a pena", diz.

Ainda de acordo com o advogado Natalício Farias, a condenação é referente a apenas um dos processos aos quais Gaievski responde. "Nós vamos entrar com o pedido de indenização para a vítima e vamos continuar com todos os processos até a condenação de todos os crimes", comentou Farias.

A defesa de Gaievski não participou do julgamento. O advogado Samir Mattar Assad, que representa o ex-assessor, considera que a decisão não tem base legal. "Tem uma liminar que suspendeu a condenação. É uma decisão do Supremo Tribunal de Justiça (STJ) que já foi comunicada e a gente está aguardando. A sentença é nula e não será referendada", afirmou. Mesmo considerando a sentença nula, a defesa afirmou que vai recorrer da decisão da juíza.

As denúncias

De acordo com o Ministério Público (MP), Gaievski aliciava as garotas oferecendo empregos na prefeitura de Realeza quando era prefeito da cidade. Ele já era investigado pelas denúncias há mais de três anos.

Assim que as denúncias foram levadas a público, o Partido dos Trabalhadores (PT) decidiu suspendê-lo até a conclusão das investigações. Em agosto de 2013, quando foi feito o pedido de prisão preventiva, a Casa Civil da Presidência da República informou que Gaievski tinha pedido afastamento das funções até o fim das investigações.

Contas com a Justiça

A primeira audiência de Gaievski foi também no Fórum de Realeza, em 21 de novembro de 2013, onde ele foi acusado de 38 casos de estupro e coação de menores, favorecimento à prostituição e uso de cargo público para obter benefícios pessoais.

O ex-prefeito, que foi investigado pelo Ministério Público (MPPR) durante três anos, foi preso no dia 31 de agosto do ano passado em Foz do Iguaçu, quando tentava atravessar a fronteira para o Paraguai.

Durante o período que esteve foragido, seu então advogado Fernandes Borges e seu filho André Gaievski foram presos, em outubro de 2013, quando tentavam subornar as vítimas do ex-prefeito para que mudassem o testemunho. Os irmãos de Gaievski, Edmundo e Francisco, também tiveram a prisão preventiva decretada, mas estão foragidos. O Ministério Público do Paraná ofereceu denúncia contra todos eles, por coação de testemunhas, formação de quadrilha e falsidade ideológica.

Efeito político

Assim que as denúncias foram levadas a público, no dia 26 de agosto de 2013, o Partido dos Trabalhadores (PT) também decidiu suspendê-lo até a conclusão das investigações. De acordo com o partido, a comissão aprovou a suspensão imediata até que sejam apuradas as acusações feitas pela Justiça contra ele. Participaram da reunião o presidente do PT-PR, deputado Enio Verri, o deputado federal Dr. Rosinha, os deputados estaduais Luciana Rafagnin e Toninho Wandscheer, além de secretários estaduais e outros dirigentes do partido.

No dia 31 de agosto de 2013, a ministra-chefe Casa Civil, Gleisi Hoffmann, afirmou, por meio de nota oficial, que lamenta profundamente a situação. "Tenho uma história de vida, não só política, em defesa da mulher e seus direitos, mas também de crianças e adolescentes. As acusações imputadas a Eduardo Gaievski são da mais alta gravidade e têm que ser apuradas levando-se às últimas consequências. Jamais compactuei ou compactuarei com crimes, ignorando-os ou acobertando-os."

Ainda conforme a nota, para fazer a contratação, a Casa Civil levou em consideração a avaliação que o ex-assessor teve no período em que ficou à frente da Prefeitura de Realeza e, antes da nomeação, um levantamento feito não indicou as acusações que atualmente Gaievski responde, e que nega. Ele foi afastado do cargo.



A matemática


O Código Penal determina, no art. 217-A, a pena de reclusão para estupro de vulnerável, de 8 a 15 anos. Para os 17 processos, com pena máxima de 15 anos, teremos 255 anos. Porém, se forem 17 condenações idênticas, de 18 anos e um mês, teremos uma pena de exatos 306 anos.


Apesar de que 30 anos é a pena máxima em regime fechado prevista no país, cada condenação nos 16 processos restantes é importante para "atrasar" a progressão para o regime semi-aberto - que poderá ocorrer após o cumprimento de um sexto (1/6) da pena total. Calculando desta forma, uma pena somada em 180 anos já é suficiente para garantir que o réu permaneça o máximo permitido, 30 anos, em reclusão.

Fontes:

Eduardo Gaievski, ex-prefeito de Realeza e ex-assessor da Casa Civil do governo federal, foi condenado a 18 anos de prisão pela acusação de abuso sexual contra uma menor de idade enquanto ainda era chefe do executivo do município, no sudoeste do Estado.
(Metro Curitiba - Edição nº 848, ano 4 - Pág 2 - 17/09/2014)

O ex-prefeito de Realeza Eduardo Gaievski foi condenado ontem por um dos 17 processos de estupro de vulnerável movidos contra ele.
(Diário do Sudoeste - Da Redação - 16/09/2014)

Julgamento foi na tarde desta segunda-feira (15), em Realeza, no sudoeste. Eduardo Gaievski é acusado de manter relações sexuais com menores.
(G1 PR - Globo.com - Por Franciele John, do G1 PR - 15/09/2014)

Ex-assessor da Casa Civil e prefeito de Realeza é acusado de estupro de vulnerável, estupro presumido e estupro qualificado.
(Bem Paraná - Redação Bem Paraná com RBJ - 15/09/2014)

Eduardo André Gaievski é ex-prefeito de Realeza, no sudoeste do Paraná. Ele foi exonerado da função de assessor especial da Casa Civil.
(G1 PR - Globo.com - Do G1 PR, em Cascavel - 26/08/2013)

Diante das notícias veiculadas nos jornais e das críticas que me são imputadas pela contratação de Eduardo Gaievski na Casa Civil...
(Facebook - Apoio Gleisi Hoffmann - 31/08/2013)

UCHO.INFO: Gleisi e Paulo Bernardo envolvidos no escândalo petista do porto de Mariel, financiado pelo BNDES




As complicações do casal Paulo Bernardo e Gleisi Helena Hoffmann, ambos do PT paranaense, estão longe fim. Além do envolvimento direto de Bernardo no esquema Consist – que surrupiou mais de R$ 100 milhões de aposentados e teria beneficiado a senadora – e das denúncias de seis delatores sobre de propina (R$ 1 milhão) que envolvem a própria Gleisi no Petrolão, mais escândalos estão para explodir no colo da senadora.

Nota política antecipada pelo Estadão revela que “o processo contra a senadora Gleisi Hoffmann, do PT paranaense, será animadíssimo – e não apenas por Gleisi ser ministra e amiga de Dilma e esposa de outro político petista de importância, o ex-ministro Paulo Bernardo; mas por esbarrar no porto cubano de Mariel, construído pela Odebrecht e financiado pelo BNDES. Pode roubar as manchetes”.

A questionável atuação internacional de Gleisi Hoffmann não é exatamente uma novidade. Em 2011, primeiro ano de seu mandato de senadora, ela conduziu, no Senado, uma desastrosa negociação com o Paraguai que levou o Brasil a pagar o triplo pela energia gerada pela Itaipu Binacional, que compramos do país vizinho.

O Brasil pagava US$ 120 milhões por ano pelo excedente da energia a que o Paraguai tem direito no negócio, mas graças aos esforços de Gleisi, mancomunada com o então presidente e dublê de bispo garanhão Fernando Lugo, o valor triplicou. Passamos a pagar US$ 360 milhões anuais, sem qualquer contrapartida. Em suma, um negócio da China para os paraguaios e um desastre para o Brasil. O caso sobre a energia produzida por Itaipu está até hoje sem uma explicação convincente.

Fosse pouco, o envolvimento de Gleisi e Paulo Bernardo no rumoroso caso do porto cubano de Mariel, um desastre para o Brasil, também não é novidade. O empreendimento resultou de outra ação estabanada que provocou prejuízos bilionários ao BNDES e fez a alegria de empreiteiras como a Odebrecht. O papel do antigo ‘casal 20’ da política brasileira nesse escândalo, segundo o Estadão, pode, literalmente, “roubar as manchetes”.

Apesar dos imbróglios mencionados acima, Gleisi continua devendo ao País uma explicação, mesmo que tola, sobre a nomeação de um pedófilo, condenado a mais de cem anos de prisão, ao cargo de assessor especial da Casa Civil. No período em que a petista esteve à frente da pasta, o pedófilo Eduardo Gaievski comandou os programas federais destinados a crianças e adolescentes. Ou seja, Gleisi colocou a raposa para tomar conta do galinheiro.

Irritando-se toda vez que o assunto do monstro sexual da Casa Civil vem à tona, Gleisi costuma intimidar jornalistas que cobram uma explicação, como é o caso do UCHO.INFO. A senadora pode espernear quanto quiser, pois este portal não descansará enquanto uma explicação não for dada.

Fonte: Ucho.Info

UCHO HADDAD: Presidente do TCU diz que avisou a petista Gleisi Hoffmann 50 vezes sobre a roubalheira na Petrobras





Olho do furacão – Está cada vez mais complicada a situação da senadora Gleisi Hoffmann (PT), acusada pelos delatores do Petrolão, Paulo Roberto Costa e Alberto Youssef, de ter recebido R$ 1 milhão do esquema criminoso que funcionava em algumas diretorias da Petrobras. Em entrevista à revista Veja, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Augusto Nardes, afirmou que a senadora Gleisi Hoffmann foi informada das irregularidades que ocorriam na estatal. Nardes conta que advertiu pessoalmente a ex-ministra da Casa Civil da presidente Dilma Rousseff, mas nenhuma providência foi tomada.

Os alertas não foram feitos uma única vez. Nardes informou ter feito cerca de cinquenta reuniões na Casa Civil para discutir os problemas detectados nas obras da petrolífera. O presidente do TCU disse também que informou à então chefe da Casa Civil que auditores do órgão constataram indícios graves de superfaturamento e combinação de preços.“Nós comentamos o assunto em várias reuniões com a Casa Civil. Temos feito muitas reuniões, especialmente na parte de regulação, e demonstramos nossa preocupação. Não sei dizer por que nada foi feito. Mas foi comunicado”.

“Somente nos últimos dois anos, houve cerca de cinquenta reuniões na Casa Civil da Presidência da República [na época comandada por Gleisi Hoffmann para discutir problemas detectados nas obras da estatal. Ele conta que advertiu pessoalmente a ministra Gleisi Hoffmann sobre a constatação dos auditores que encontraram indícios graves de superfaturamento e combinação de preços”, revela Veja.

A nova denúncia de Augusto Nardes complica ainda mais a situação de Gleisi Hoffmann e da própria presidente Dilma Rousseff. Afinal, Gleisi foi advertida em mais de cinquenta ocasiões sobre a roubalheira que corria solta na Petrobras. É impossível acreditar que a ex-ministra tenha ignorado tantos avisos vindos do presidente do mais alto órgão de controle do governo e que não tenha transmitido esses alertas para sua chefe, a presidente da República. A única conclusão possível é que os alertas foram ignorados deliberadamente.

O que o ministro Augusto Nardes não sabia era que Gleisi, a quem ele pedia providências para conter a corrupção na Petrobras, estava pessoalmente envolvida no esquema, cuja denúncia só veio à tona no final de outubro, na delação do ex-diretor de abastecimento da Petrobras, Paulo Roberto Costa, e foi confirmada em novembro por Alberto Youssef. O doleiro da Operação Lava-Jato deu detalhes sobre a entrega do dinheiro (entregue em espécie em um shopping em Curitiba) em 2010 para financiar a campanha de Gleisi ao Senado Federal .

O assalto aos cofres da Petrobras ocorria com a anuência explícita do Palácio do Planalto, como já noticiou o UCHO.INFO. Não apenas Gleisi Hoffmann tinha conhecimento da ação criminosa, mas a presidente da República e seu antecessor, o agora lobista Luiz Inácio da Silva, que mergulhou no ostracismo para não ser dragado pelo escândalo.

Como afirmou este site na edição de 29 de agosto de 2014, a Operação Lava-Jato haveria de subir, cedo ou tarde, a rampa do Palácio do Planalto. Ademais, Dilma Rousseff foi presidente do Conselho de Administração da Petrobras e tinha conhecimento do saque aos cofres da empresa. Só permaneceu em silêncio porque os partidos da chamada base aliada eram sustentados com parte do produto do roubo.

Fonte: Ucho.info

Quem é Gleisi Hoffmann, a nova Presidenta dos PeTralhas?!



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