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“Ofereci meus ombros. Como escada ele subiu. Abri o caminho para ele passar. Na hora da porrada a cara era a minha. Fui seu irmão seu amigo e companheiro... Um dia encontrou comigo. Me deu um beijo. Virou as costas e partiu. Lembrei de Jesus e as 30 moedas"
Poema do mensaleiro João Paulo Cunha que revela a mágoa em relação ao ex-presidente LULArápio.

"Anos atrás recebi do então governador de Brasília Cristovam Buarque o ‘premio manuel bonfim’, atribuído ao meu livro "Chatô, o rei do Brasil". Já pedi à Marília para localizar a placa de prata. Vou devolver. de golpista não quero nada. Nem prêmio".
Escritor Petralha Fernando Morais
“Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter. E aos poucos vão mostrando que a volta da Dilma por mais dois anos, com essa gente, vai embrutecer o País e seguir se apropriando do Estado. Pior que não tem juiz Moro para este tipo de roubo: da inteligência e do caráter. Ele não falou em devolver os dez mil que recebeu do prêmio. Na época eram dez mil dólares. Nem o que ele fazia no governo do Quercia".
Senador Cristovam Buarque

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terça-feira, junho 28, 2016
Café especial: participação do Brasil em feira na Europa deve gerar US$ 45 milhões
ASSIM CAMINHA A CIÊNCIA NA ERA DOS PETRALHAS: Com prédio do CNPq abandonado, governo gasta R$ 1,8 mi por mês em aluguel de sede nova

Com prédio do CNPq abandonado, governo gasta R$ 1,8 mi por mês em aluguel de sede nova
Enquanto isso, governo gastou R$ 1 milhão em cinco anos para manter edifício antigo. Órgão se mudou para área nobre de Brasília, enquanto o imóvel que pertence à autarquia está se deteriorando.

Sede antiga do CNPq está abandonada na W3 Norte
Crédito: Rodrigo Serpa/CBN
por Rodrigo Serpa
Em um período em que o ajuste fiscal aparece na pauta do Executivo como fator de urgência, o excesso de gastos é observado em um dos ministérios do governo Dilma. Neste mês, faz cinco anos que o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, o CNPq, em Brasília, gasta - por mês – R$ 1,8 milhão com aluguel, enquanto tem um prédio de sua propriedade abandonado em uma área nobre da capital federal.
O contrato de locação da nova sede, fechado sem licitação em 2011, já foi prorrogado e tem validade até 2021. O valor do gasto é suficiente para bancar 1,2 mil bolsas de pesquisa para estudantes de mestrado.
A nova sede, alugada, fica no Lago Sul, área nobre de Brasília, e conta com auditório e restaurante. Sob o argumento de que a gestão era descentralizada em três prédios diferentes, gestores do CNPq cederam o imóvel próprio ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, ainda em 2011. Ele está desativado até hoje - e com a mudança, o gasto do órgão com aluguel subiu quase cinco vezes.
Para o especialista em contas públicas Gil Castelo Branco, trata-se de um clássico episódio de má-gestão dos recursos públicos.
"A União precisa, efetivamente, valorizar mais o seu patrimônio. Esses imóveis poderiam ser vendidos, rendendo recursos num momento tão difícil como o que a economia brasileira passa. A área do patrimônio sofre, há muitos anos, um enorme descaso”, afirma Gil.
No prédio, o cenário é de abandono. Vidros estão quebrados, a fachada está descaracterizada, há lixo acumulado e mato alto ao redor. Na parte interna, móveis foram esquecidos em praticamente todos os andares.
Segundo informações do Ministério da Ciência e Tecnologia, é pago algo em torno de R$ 600 por dia em gastos como água, luz e segurança em um prédio vazio.
O corretor de imóveis Luís Cláudio Nasser, com quase 50 anos de atuação em Brasília, afirma que se o imóvel estivesse alugado, renderia, no mínimo, R$ 400 mil por mês aos cofres públicos:
"Para o tipo de prédio como o do CNPq, a locação seria em torno de R$ 45 o metro quadrado, por causa da necessidade de alguma adequação, como faxina, limpeza e pintura. Ou seja, renderia algo superior a R$ 400 mil por mês.”
A ocupação imediata do prédio dependeria de uma reforma em toda a parte elétrica e hidráulica, desgastada pela ação do tempo e pela falta de manutenção.
O Ministério da Ciência e Tecnologia informou à CBN que, além de não contar com recursos para obras, está em fase final o processo para devolver o prédio ao CNPq, para que o órgão se responsabilize pela gestão do local.
No ano passado, a crise econômica bateu à porta também da ciência brasileira, e programas de incentivo à pesquisa sofreram cortes. O Ministério da Ciência e Tecnologia teve 25% do seu orçamento reduzido.
Prédio alugado pelo CNPq em Brasília
Fonte: CBN
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