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sexta-feira, julho 10, 2015

REINALDO AZEVEDO: Bergoglio, o dito papa Francisco, não me representa! Ou: O sangue de Cristo e de 150 milhões de vítimas do comunismo




O cardeal argentino Jorge Bergoglio recebe de Morales o símbolo do comunismo com o Cristo: sujando as mãos com o sangue de 150 milhões de crucificados

Sou católico, mas o papa Francisco não me representa. Sei que, em certa medida, a afirmação soa absurda, mas vou fazer o quê? Eu poderia fazer uma graça e dizer que, existindo, como existe, um papa emérito, Bento XVI, tenho a chance de escolher. Mas, evidentemente, isso não contenta. O chefe da Igreja Católica, infelizmente, é o argentino Jorge Bergoglio. Quem recorrer ao arquivo poderá constatar que ele nunca me encantou.

Evo Morales, o protoditador da Bolívia, presenteou o sumo pontífice com uma monstruosidade herética: a foice e o martelo do comunismo, onde estava o Deus crucificado. Bergoglio fez um muxoxo protocolar, mas sujou as mãos no sangue de 150 milhões de pessoas. Ao fazê-lo, (re)rencruou as chagas de Cristo e se alinhou, lamento ter de dizer isto, com aqueles que O crucificaram.

“Ah, o papa não tem nada com isso! Não tinha como saber o que faria aquele picareta!” Ah, não cola! A Igreja Católica de Roma está banida da China, por exemplo. Ficou na clandestinidade na União Soviética e nos países da Cortina de Ferro. Inexiste na Coreia do Norte e enfrenta sérias dificuldades em Cuba. Um delinquente político e intelectual como Morales não pode ofender moralmente mais de um bilhão de católicos com aquela expressão demoníaca. O papa que recusasse a ofensa. Mas ele não recusou. E foi além.

Em Santa Cruz de la Sierra, nesta quinta, Bergoglio fez um discurso que poderia rivalizar com o de Kim Jong-un, aquele gordinho tarado que tiraniza a Coreia do Norte. Atacou o capitalismo, um “sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”, segundo ele. E foi além: “Digamos sem medo: queremos uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.

É de embrulhar o estômago. Em primeiro lugar, esse papa, com formação teológica de cura de aldeia, não tem competência teórica e vivência prática para cuidar desse assunto. Em segundo lugar, os movimentos que hoje lutam pela preservação do planeta são exclusivos de regimes democráticos, onde vige o capitalismo. Ou este senhor poderia fazer essa pregação na China, por exemplo, onde o capitalismo de estado é gerido pelo Partido Comunista?

Pior: o papa está numa jornada que inclui o Equador e a Bolívia, duas protoditaduras que, na pegada da Venezuela, instrumentalizam o discurso anticapitalista para dar força a milícias que violam direitos individuais e que não reconhecem a propriedade privada como motor do desenvolvimento.

Evocando um igualitarismo pedestre, disse Sua, não mais minha, Santidade: “A distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral. Para os cristãos, um mandamento. Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence”. A fala agride a lógica por princípio. Se o tal “que” pertencesse aos pobres, pobres não seriam. A fala repercute a noção essencialmente criminosa de que toda a propriedade é um roubo. Como esquecer que essa concepção de mundo de que fala o papa já governou quase a metade do mundo e produziu atraso, miséria e morte?

Eu já tinha tido cá alguns engulhos quando, recentemente, o cardeal argentino resolveu se meter a falar sobre a preservação da natureza, com uma linguagem e uma abordagem que lembravam o movimento hippie da década de 60. Ele voltou ao ponto: “Não se pode permitir que certos interesses — globais, mas não universais — submetam Estados e organismos internacionais e continuem destruindo a Criação”.

Como? O homem destruindo a Criação? O catolicismo de Francisco, na hipótese benevolente, se esgota numa leitura pobre do Gênesis. Na não benevolente, é apenas uma expressão do trogloditismo de patetas terceiro-mundistas como Rafael Correa, Evo Morales, Nicolás Maduro e Cristina Kirchner.

O próximo papa, por favor!

RODRIGO CONSTANTINO: O papa Francisco é comunista? Ou: Triste o mundo que já teve Reagan e João Paulo II ter que se contentar com Obama e Francisco!




O papa Francisco é comunista? Comentei nesta quinta o presente absurdo que ele ganhou – e aceitou – do cocaleiro Evo Morales. Muitos apontaram para a cara de constrangimento do papa, que ainda disse “não está bem isso”, como capturado em vídeo:



Ok, concedamos o benefício da dúvida ao papa nesse episódio bizarro, ainda que seja óbvio que o papa tinha, sim, alternativas, como recusar o presente, excomungar o comunista, ou demitir o responsável pelo cerimonial que não averiguou antes o que seria dado como presente, como de praxe. Aqueles que nutriam o benefício da dúvida, porém, acordaram com ressaca após o novo discurso do papa, o mais politizado e… comunista de todos. Papa Francisco assumiu de vez o tom anticapitalista, chamando o capitalismo de “ditadura sutil” e clamando por uma mudança de “estruturas”:

“Reconhecemos que este sistema impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza?”, perguntou o papa a algumas centenas de representantes de movimentos sociais de vários países, entre os quais o MST, sem-teto, indígenas e quilombolas brasileiros,durante o 2º Encontro Mundial de Movimentos Populares, em Santa Cruz de la Sierra (Bolívia).

“Se é assim, insisto, digamos sem medo: queremos uma mudança, uma mudança real, uma mudança de estruturas. Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. E tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”, completou o papa no encontro, realizado no auditório da Expocruz (feira agropecuária de Santa Cruz).

Ora, ora, e pensar que ontem mesmo escrevi sobre os palpiteiros aqui! Não pretendo ensinar o papa a rezar a missa em latim, mas ele agora quer nos ensinar sobre capitalismo? Deveria ficar quieto no seu canto, falando de temas religiosos com sua “infalibilidade papal” ex cathedra, e não se meter a pregar sobre o que não entende. Então o capitalismo é inimigo da natureza e dos pobres? Por isso os países socialistas poluem tão mais e possuem tanta pobreza a mais? Menos, papa Francisco, muito menos…

A verdade é que há, na Igreja Católica, uma ambiguidade constante em relação ao capitalismo, ao lucro, ao livre mercado. Encontra-se bases de defesa desse sistema nas escrituras sagradas e nas encíclicas papais, mas também é possível encontrar seu oposto. Papa Francisco, um jesuíta, mostra-se tão esquerdista quanto o papa Paulo VI, antecessor de João Paulo II, que escreveu, na Encíclica Populorum Progressio, uma verdadeira defesa do socialismo.

Em uma das passagens, o papa diz que é lamentável que o sistema da sociedade tenha sido construído considerando o lucro como um motivo chave para o progresso econômico, a competição como a lei suprema da economia, e a propriedade privada dos meios de produção como um direito absoluto que não tem limites e não corresponde à “obrigação social”. Em outras palavras, o papa lamentou que o capitalismo de livre mercado predominasse em relação ao socialismo. Os interesses coletivos, sabe-se lá quem os define, estariam acima do direito de propriedade privada, o que torna indivíduos sacrificáveis pelo “bem comum”.

O papa ignora que, no livre mercado, o lucro é fruto do bom atendimento da demanda dos consumidores, ou seja, é o indicador de que os indivíduos, por meio de trocas voluntárias, estão satisfeitos. Todos sabem o que aconteceu nos países que tentaram abolir o lucro, a competição e o direito de propriedade privada. O resultado foi a miséria, a escravidão e o terror. São conseqüências inexoráveis do socialismo colocado em prática.

Em outro trecho, o papa afirma que Deus pretendia que a terra e tudo que ela contém fosse para o uso de todo ser humano. “Logo”, ele continua, “enquanto todos os homens seguirem a justiça e a caridade, os bens criados deveriam abundar para eles numa base razoável”. E ainda conclui que “todos os outros direitos, incluindo aqueles da propriedade e do livre comércio, devem estar subordinados a este princípio”. O papa, entretanto, não define o conceito de “razoável”, que é totalmente arbitrário. Ou seja, enquanto todos não tiverem acesso aos bens produzidos de uma forma “razoável”, podemos invadir, pilhar e roubar.

A declaração é inequívoca: “O bem comum exige por vezes a expropriação, se certos domínios formam obstáculos à prosperidade coletiva”. Fora isso, devemos questionar: bens produzidos por quem? O minério de ferro encontra-se na natureza, mas dele até um automóvel existe um processo complexo que foi descoberto e realizado por indivíduos. Um fogão, uma geladeira, um avião, uma casa, nada disso cai do céu, nada disso nasce em árvores. Tudo é fruto do uso de mentes criativas e do esforço de indivíduos. Se todos terão direito a esses bens produzidos, significa que alguém terá o dever de produzi-los. Logo, podemos escravizar indivíduos, em nome da máxima socialista aqui implícita: “de cada um pela capacidade, a cada um pela necessidade”.

Como podemos ver, o viés socialista não é novidade no papismo. É lamentável, porém, verificarmos que justo numa época de avanço do socialismo, especialmente na América Latina católica, a Igreja tenha um papa simpático a tal agenda vermelha. E nos Estados Unidos temos uma liderança fraca, covarde, pusilânime, e também vermelha. Se nos tempos da Guerra Fria os Estados Unidos nos deram um Reagan e a Igreja um João Paulo II, hoje temos um Obama e um papa Francisco, o que é de arrepiar qualquer amante da liberdade.

“Reagan, Thatcher e João Paulo II foram o trio que destruiu o comunismo soviético e o seu Império do Mal”, escreveu o historiador Paul Johnson. E agora temos de nos contentar com Obama e Francisco, a dupla cuja maior “conquista” foi recolocar a ditadura comunista cubana em evidência e obter vantagens para os irmãos assassinos Fidel e Raúl Castro! Assim desanima…

LUCIANO AYAN: Papa abraça a causa da luta para que todos sejamos escravos





Já fui católico (de araque). Na verdade eu era um deísta que gostava de ler São Tomás de Aquino e, equivocadamente, me dizia católico. Pura ignorância teológica mesmo. Acontece. De qualquer forma, desde que me tornei um incréu, essas questões de crenças metafísicas não são mais relevantes para mim, ainda que eu respeite os crentes.

Cientificamente, não temos como saber qual opção é mais racional, haja vista que a ciência não trata desta questão. Como pragmático, aliás, argumento que a racionalidade não depende de crença ou não em Deus, mas da capacidade de indivíduos, crentes ou não, argumentarem logicamente. Um crente com argumentos bons seria muito mais racional que um incréu com argumentos ruins. E vice versa. Portanto, crer ou não em Deus não garante nada em termos de racionalidade. Corra atrás de seus argumentos para conquistar este título. Isto, em uma casca de noz, é o que defendo em termos de uma visão baseada em ceticismo político.

Me empolguei e fugi um pouco do assunto. Voltemos a ele. O Papa.Hora de tomar um Engov para seguirmos…

O fato é que na Bolívia o Papa atacou o capitalismo. Para a figura, é “um sistema que impôs a lógica dos lucros a qualquer custo, sem pensar na exclusão social ou na destruição da natureza”. Voltando aos tempos do milenarismo (de antes das Cruzadas), ele partiu para a mais abjeta religião política pedindo ‘salvação’ em Terra: “Este sistema já não se aguenta, os camponeses, trabalhadores, as comunidades e os povos tampouco o aguentam. Tampouco o aguenta a Terra, a irmã Mãe Terra, como dizia são Francisco”.

Coisa feia. Coisa muito feia.

Esse embuste dizendo que o capitalismo é o problema do mundo deveria ser o suficiente para excomungá-lo. Até porque o capitalismo é um sistema baseado em trocas voluntárias, e no qual a caridade funciona como se fala na Bíblia: por meios voluntários. O que o socialismo promete é a escravidão do povo, com um pretexto de ajudar os pobres. Isso não tem nada de caridoso. Na verdade é monstruoso. Leandro Narloch fez muito bem ao lembar que “na Idade Média, quando a Igreja dominava o mundo, a pobreza era um pouquinho maior. Não é o capitalismo que exclui os pobres, e sim a falta de capitalismo”.

A lógica papal diz que “a distribuição justa dos frutos da terra e do trabalho humano é dever moral”. Há quem diga que o Papa foi descuidado. Discordo. Ele foi intelectualmente desonesto, pois tem conhecimento bíblico para saber que não existe absolutamente nada na Bíblia validando o discurso de “distribuição justa”, desde, que, é claro, amparado por um poder totalitário (para fazer a tal “distribuição”).

O horror campeia solto mesmo nas palavras de Francisco, pois ele chega a dizer que isso é “para os cristãos, um mandamento”. Só se for em uma versão da Bíblia que ele inventou, não na Bíblia que todos conhecem. Os mandamentos para os cristãos são 10. Não existe nada disso de “distribuição” impositiva na Bíblia. Ao contrário, a Bíblia diz “com o suor do teu rosto comerás o teu pão” (Génesis 3:19).



O apelo à coerção vem do discurso contra a privada: “Trata-se de devolver aos pobres o que lhes pertence.” O famoso discurso de “função social” da propriedade. Isto é, o que é seu não é realmente “seu”, mas “dos pobres”. Na verdade isso sempre significa que o que é seu é dos donos do estado inchado, fingindo-se de representantes “dos pobres”. A quem o Papa acha enganar? Aqui não passa.

O vídeo abaixo também é reveladors. A 1h20 min, ele fala de “Pátria Grande”. Em outras palavras, defende a violação das soberanias das nações em nome de um bloco internacional de socialismo. Veja:





O grande cuspe na cara do povo vem a 1h23, quando ele pede censura de mídia, falando, feito lobo em pele de cordeiro, que “a concentração monopólica dos meios de comunicação social pretende impor pautas alienantes de consumo e certa uniformidade cultural”.

Que concentração de mídia, Francisco? Num país onde temos 7 grandes empresas de mídia, isso não é concentração, mas distribuição. O Papa sabe que o objetivo de quem fala em “regulação econômica de meios” é um só: reduzir o poder das várias empresas de mídia, para torná-las mais vulneráveis à chantagem de anúncios estatais. É precisamente o que ocorre na Venezuela e na Argentina.



O Papa já não representa a Igreja Católica. Representa o Foro de São Paulo. O discurso dele tem um único propósito: lutar para nos transformar em escravos. Vamos tolerar isso?


Fonte: Blog Ceticismo Político

Simpósio Brasil Sul de Suinocultura: encerra neste sábado primeira etapa de inscrições com preços especiais

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Até o dia 11 de julho, profissionais podem garantir vaga no evento por R$ 290 e estudantes por R$ 200. Solicite o seu pacote até o dia 10 de julho.

Começou a contagem regressiva para o Simpósio Brasil Sul Suinocultura, que será ponto de encontro da cadeia de produção de proteína animal entre os dias 11 e 13 de agosto em Chapecó. A primeira etapa de inscrições com preços diferenciados encerra neste sábado, 11 de julho, um mês antes do evento. Para garantir seu lugar e evitar filas, os profissionais podem fazer o credenciamento online por R$ 290 e os estudantes por R$ 200 no site www.nucleovet.com.br/VIII_SBSS/

Entre os dias 12 e 31 de julho, o valor passa para R$ 320 e R$220. Durante o SBSS, as inscrições custam R$ 370 e R$ 260, respectivamente. As vagas são limitadas. A expectativa neste ano é de superar a edição anterior, que já reuniu cerca de mil congressistas e mais de 60 empresas do setor. 

Senecavírus A, bem-estar animal, uso de ractopamina, manejo em bandas, nutrição e biossegurança estão entre os temas debatidos. A programação científica contará com 12 conferências técnicas e uma palestra conjuntural de abertura, idealizadas pela comissão formada por profissionais do Núcleo Oeste de Médicos Veterinários e Zootecnistas. 

O palestrante motivacional Mauricio Louzada, um dos mais aplaudidos da atualidade, faz as honras da casa com a palestra magna "Campeões podem mais". Conforme o médico veterinário e presidente do Núcleovet/SC, Rogério Balestrin, o tema da abertura do evento traduz o momento da suinocultura nacional e o próprio espírito do SBSS. 

"O Oeste de Santa Catarina é o berço da suinocultura brasileira, onde os grandes players cresceram e despontaram globalmente. Nós 'exportamos' conhecimento e boas práticas para o mundo, além de ter uma expressiva produção 850 mil toneladas de carne suína por ano. A suinocultura brasileira tem passado por diferentes cenários econômicos e isso pede por profissionais que estejam com olhar lá na frente para proteger nosso status sanitário, manter os índices produtivos e nossas vantagens competitivas frente a esta atividade dinâmica. Também é um momento emblemático, visto que acabamos de receber a certificação internacional como zona livre de peste suína clássica (PSC) da OIE, um importante diferencial na conquista de novos mercados para o produto catarinense", destaca. 

O especialista austríaco Ferdinand Entenfellner abre a programação com a palestra sobre os "Aspectos produtivos e sanitários em baias de gestação coletivas", no dia 11, às 14h05. Mestre em produção animal, Fernanda Vieira aborda "Bem-estar animal na suinocultura", às 15h. O espanhol David Saornil Rincón encerra o primeiro dia com a apresentação sobre a "Importância do consumo de ração durante a lactação e diferentes fatores que a influenciam", às 16h25.

O segundo dia contará com os debates sobre "Otimização dos Recursos Humanos na Suinocultura Moderna", com o especialista Dirceu Zotti, às 9h, "Aspectos nutricionais que influência sistema reprodutivo das fêmeas", com o Dr. Prof. Sung Woo Kim, às 10h30min, e "Manejo de Bandas e otimização do processo produtivo na granja", com o consultor Alexandre Cezar Carvalho Dias, às 11h30m. Na parte da tarde, a médica veterinária Ana Lúcia de Souza fala sobre "Produção de suínos com ou sem ractopamina", às 14h, e o pesquisador Gustavo Lima aborda "Ajustes de manejo para melhor desempenho econômico na fase de terminação", às 15h.

O Dr. Luiz Felipe Caron abre o terceiro e último dia de evento com a discussão sobre "Sistema imunológico do suíno", às 8h. Em seguida, William Marcos Teixeira Costa aborda "Vacinação e imunidade de rebanho", às 9h. A mestre em patologia veterinária Eliana Paladino discorre sobre "Biossegurança desmistificada: ciência por trás das recomendações", às 10h30min. A palestra de encerramento vem de encontro às mais recentes dúvidas e receios da suinocultura brasileira. O professor Amauri Alfieri falará sobre "Senecavirus A e a ocorrência de lesões vesiculares e mortalidade neonatal em suínos no Brasil", enfermidade que atinge rebanhos e provoca mortalidade de leitões, na quinta-feira, 13, às 11h30min.



O evento contará ainda com uma série de debates paralelos promovidos por parceiros e a feira de negócios VII Pig Fair, que já se consolidou como uma praça de oportunidades técnicas e comerciais e reunirá pelo menos 60 empresas de genética, nutrição, sanidade e equipamentos nesta edição.

Mais informações no site www.nucleovet.com.br


Holus Comunicação e Eventos
Eliana Panty
Cel : + 55 48 99804920
Skype : eliana.panty
Email: panty@pantyassessoria.com.br


Programa Geneplus-Embrapa apresenta resultados de prova de avaliação de Senepol



Os resultados da 4ª edição da Prova de Avaliação de Desempenho do Senepol (PADS) foram apresentados durante reunião entre pesquisadores, técnicos e criadores na Embrapa Gado de Corte, no fim de junho. A PADS é coordenada pelo Programa Geneplus-Embrapa, em parceria com o Núcleo Brasileiro de Melhoramento do Senepol (NBM Senepol). A principal finalidade é identificar touros jovens melhoradores para a raça.

Iniciada em julho de 2014 e concluída em abril de 2015, a 4ª edição, realizada na fazenda Bama (Juara, MT), em regime exclusivo de pasto, contou com a participação de 96 animais de seis diferentes propriedades. “Dois touros foram selecionados para participarem do Programa de Avaliação de Touros Jovens da raça Senepol [ATJPLUS], que visa fomentar o uso de touros jovens nos rebanhos, contribuindo para a redução do intervalo de geração e, consequentemente, para o progresso genético da raça”, explica o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Gilberto Menezes, um dos coordenadores do Programa de Melhoramento do Senepol no Programa Geneplus-Embrapa.



Segundo o zootecnista do Programa, Lucas Silva, os dois touros escolhidos têm potencial para dar importante contribuição para a raça Senepol no Brasil. Os touros BAMA1323, criatório JL Agropecuária Ltda (Juara, MT), e TMR104, criatório Tamar, serão encaminhados para a Alta Genetics (Uberaba, MG), empresa parceria do projeto, onde terão doses de sêmen coletadas para distribuição entre os criadores interessados.



Edição atual
A 5ª edição da PADS acontece de julho deste ano a abril de 2016, na Fazenda San Francisco (Miranda, MS). O dono da propriedade, Roberto Coelho, espera receber pelo menos 200 animais para a prova. “O Núcleo de Melhoramento Genético de Senepol agradece aos técnicos do Programa Geneplus-Embrapa porque o trabalho deles nos ajuda a organizar nossa raça e a crescer dentro dessa atividade”, diz.

Mais informações podem ser obtidas com a equipe do Programa Geneplus-Embrapa nos telefones(67) 3368-2181/2065/2103.





Kadijah Suleiman, jornalista, MTb RJ 22729JP
Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Gado de Corte
Campo Grande/MS
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Telefone: +55 (67) 3368-2203

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