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sexta-feira, maio 14, 2004

Grupo Agroquima participa da Exposição Agropecuária do Estado de Goiás

Com duração de 15 dias e sempre no mês de maio, a Exposição Agropecuária do Estado de Goiás é a maior festa do Estado, convergindo milhares de pessoas ao evento. Além do mundo agropecuário, com exposições diversas, leilões de animais e lojas afins e da moda "country", a festa é marcada por grandes shows musicais e uma quantidade infindável de festas temáticas, boates, bares e restaurantes. É realizada desde 1946. Esta edição - 59ª Exposição Agropecuária do Estado de Goiás e 19ª Internacional de Animais (www.sgpa.com.br/pecuaria2004) - será realizada entre os dias 14 a 30 de maio, no Parque Agropecuário de Goiânia, capital do estado. A Pecuária, como é chamada pelo povo goiano, é um evento tradicional, considerada a terceira maior feira de agribusiness do País e a mais importante do Centro-Oeste. O seu principal objetivo é mostrar para o Brasil e o para mundo o retrato fiel do povo goiano e da força de sua economia, além de divulgar o desenvolvimento da agropecuária do Estado, seu elevado grau de modernidade e competitividade. O Grupo Agroquima estará participando da exposição com um stand personalizado, no Local Central do Parque de Exposições, onde estará ofertando condições especiais durante a feira; uma das promoções mais comentadas será a do Tourinho Nelore P.O., onde o animal ficará exposto no próprio stand da Agroquima e os pecuaristas tentam acertar o peso do animal no “olhômetro”. Quem der o palpite de peso mais próximo do peso real do animal, aferido no último dia da feira, leva o Tourinho Nelore P.O. Na avaliação de Marco Aurélio Di Almeida, Gerente de Promoção e Propaganda, as expectativas em torno da exposição são muito boas. “Esta feira é a oportunidade que temos de estreitar os laços comerciais com nossos clientes, já que teremos a presença garantida dos maiores agropecuaristas do Estado de Goiás em nosso stand e a possibilidade de realizarmos bons negócios”, afirmou. Durante o evento, a Agroquima estará participando de dinâmicas de construção de cercas, patrocínio de leilões, campanhas promocionais, além da divulgação das marcas da Agroquima e FosQuima.

Sobre o Grupo Agroquima
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. A Agroquima possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. A estratégia da empresa sempre buscou oferecer ao mercado produtos inovadores, agregando melhor custo-benefício e maior rentabilidade para o pecuarista e o agricultor. Por estes motivos, a Agroquima ganhou o respeito e a admiração de milhares de clientes, resultando em marcas históricas dentro do agronegócio brasileiro.
A Agroquima foi a 1a. empresa nacional a vender herbicidas para pastagens e se tornou a maior vendedora desse produto no Brasil, com marcas líderes do segmento como Tordon, Padron, Garlon e Mannejo. Em 2003, a empresa vendeu 1,1 milhão de litros de pastagens. Em 1982, foi a 1a. empresa a lançar no País o vermífugo Ivomec, líder no mercado. Atualmente, é a maior distribuidora/vendedora do produto no Brasil e no mundo. Ainda em 82, a Agroquima inova mais uma vez a lança sua Linha Fosquima, de sal mineral; em 2003, a marca Fosquima recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo Jornal O Popular, de Goiânia/GO.
No ano 1986, a Agroquima entra para história sendo a pioneira no Brasil a disseminar a utilização da uréia na mistura com suplementos minerais para bovinos. O Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 86, há 16 anos é o líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste.
A Agroquima é a maior vendedora nacional de vacinas para febre aftosa, alcançando a marca de 15 milhões de doses comercializadas apenas em 2003. No Brasil, foram comercializadas 328.300.000 doses; só o Estado de Goiás consumiu 45,7 milhões de doses de vacina contra febre aftosa em 2003, sendo o estado que mais demandou o produto em todo o Brasil
A empresa goiana produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Apostando na diversificação, 70% do faturamento da empresa é representado por produtos voltados à pecuária, e 30% agrícolas, comercializando produtos líderes no setor de soja e milho, como Verdict e Spider. Com isso, seus resultados no ano passado foram expressivos: em 2003, a Agroquima faturou 180 milhões de reais (US$ 60 milhões).

Agroquima, seus colaboradores e o Meio Ambiente
A Agroquima possui um programa agressivo de formação de mão-de-obra, abrindo oportunidades para jovens a partir de seus Programas de Estágio. Para se ter um idéia do sucesso do programa, todos os atuais membros da Gerência da empresa foram, com orgulho, estagiários no passado.
Além disso, os treinamentos são constantes, focando uma visão global da atividade agropecuária nacional. Para tanto, mensalmente são realizados treinamentos técnicos, visitas ao campo para conhecimento das mais variadas culturas – soja, milho, cana, pastagens, entre outros. São vendedores, assistentes técnicos, promotores, gerentes e supervisores mobilizados a buscar o conhecimento com afinco e, conseqüentemente, a melhoria contínua de suas atividades.
Mas, a troca de conhecimento e o aperfeiçoamento constante não se limita apenas ao pessoal da Agroquima, composto atualmente por 150 colaboradores (80% com formação superior): os 20 mil clientes da Agroquima também fazem parte deste trabalho, formando uma gigantesca rede de benefícios mútuos e de fidelização.
A Agroquima promove entre seus clientes diversas palestras técnicas e dias-de-campo, abordando temas pertinentes ao dia-a-dia do produtor, criando assim uma aproximação muito forte com seu pessoal de campo. Para completar, o cliente da Agroquima conta com total orientação e auxílio técnico, que inclui até mesmo o empréstimo de máquinas agrícolas para aplicação de produtos.
Consciente de sua responsabilidade no agronegócio nacional e da importância que o Meio Ambiente exerce na atividade, a Agroquima atua como uma empresa ecologicamente responsável, promovendo e patrocinando campanhas à respeito de descarte correto de embalagens de defensivos agrícolas e participando efetivamente de ações de proteção às áreas verdes do Centro-Oeste.

A Raça Bonsmara
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito, a introdução da raça bovina Bonsmara na Fazenda Rio Crixás, em Mundo Novo/GO. O Bonsmara trará uma contribuição inestimável à pecuária nacional em virtude de ser um gado "Europeu" com excepcional qualidade de carne e adaptado ao calor tropical, permitindo aos criadores aumentarem sua renda através do cruzamento industrial com touros a campo para produção de novilhos precoces.

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Planalto tenta acordo para votar projeto de biossegurança

O governo tentará sair da paralisia em que está submerso na Câmara e no Senado com uma reunião nesta segunda-feira, na liderança do governo no Senado, para tentar um acordo que viabilize a votação do projeto que cria o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS) e reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). A proposta, que normatiza a pesquisa sobre produtos transgênicos no país, está pronta para ser votada pelo plenário do Senado há dois meses.
A batalha para aprovar o projeto está, contudo, apenas começando. Os senadores que representam interesses do agronegócio, liderados por Osmar Dias (PDT-PR) e Jonas Pinheiro (PFL-MT), ameaçam obstruir a tramitação da matéria. "Se nossas propostas não forem acatadas, vamos discordar da votação direto em plenário, sem passar pelas comissões", afirmou Osmar Dias, relatando em seguida os pontos que deseja mudar no projeto.
"O CTNBio não pode ser consultivo, tem que ter poder decisório. Submeter a pesquisa científica a um conselho político é uma temeridade", afirmou, se referindo ao Conselho Nacional de Biossegurança. "O projeto aprovado pela Câmara estabelece tanto rigor para a pesquisa que a tornará inviável", disse.
O projeto de biossegurança é uma das sete propostas que o governo escolheu como prioritárias para tentar aprovar no Congresso Nacional nas próximas semanas. São todas propostas de interesse dos setores empresariais e que o Planalto acredita que podem repercutir de forma positiva no mercado.
No Senado, estão o projeto que cria as Parcerias Público-Privadas (PPP) e o projeto da nova Lei de Falências. O PPP está em exame na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado e o relator é Valdir Raupp (PMDB-RO). A nova Lei de Falências está na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e ainda não tem relator designado.
Na Câmara, as votações de interesse do governo devem demorar. Boa parte das propostas está na fase inicial de tramitação ou são bloqueadas por falta de acordo entre os líderes partidários. Tramitam nesta pauta prioritária os projetos que dispõe sobre o Plano Plurianual, cria incentivos para a construção civil, a Lei de Inovação Tecnológica, a que normatiza o funcionamento das agências reguladoras e a de Política Industrial.
A Lei de Inovação Tecnológica mal começou a tramitar na Câmara: foi apresentada formalmente no dia 5 de maio. A de Política Industrial, que cria uma agência brasileira de desenvolvimento, está tramitando em conjunto nas comissões de Finanças e Tributação, Trabalho e Desenvolvimento Econômico.
O projeto que normatiza as agências reguladoras teve o regime de urgência retirado, o mesmo em relação ao da construção civil. Isto significa que uma longa negociação será feita ainda entre os partidos e o setor privado. Também está paralisado pela letargia do governo em fazer sua pauta avançar o Plano Plurianual (PPA) para 2004 e 2007. Há um mês a proposta aguarda ser votada no plenário da Câmara e do Senado, depois de uma longa tramitação na Comissão Mista de Orçamento.

Fonte: Valor Econômico

Sersia Brasil participa do Congresso Mundial do Charolês

Programa de seleção de reprodutores, desenvolvido pela central, em parceria com a entidade nacional da raça, oferece aos pecuaristas novas opções de genética nacional provada
Em 2003, foram comercializadas 22.384 doses de sêmen de Charolês mocho, volume 67,7% superior ao negociado no ano anterior: 13.347. Estes números estão no relatório anual da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e confirmam tendência já prevista pela Sersia Brasil. Juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Charolês, a central desenvolveu o Programa Mocho Brasil. Com um criterioso processo de seleção voltado à funcionalidade, a central cria condições para a ABCC expandir a raça pelo País com animais adaptados às condições tropicais.
Atendendo a convite da ABCC, o diretor superintendente da Sersia Brasil apresentará o programa “Mocho Brasil” durante o 33° Congresso Mundial do Charolês, evento que acontece entre os dias 23 e 30 de maio, no Paraná e no Rio Grande do Sul. A organização deste Congresso é da própria entidade. “O projeto tem extrema importância e o congresso é um momento muito especial para falarmos sobre o assunto, pois estarão lá os principais criadores e representantes do Charolês mundial”, comenta Adriano Rubio.
O processo de avaliação dos animais no programa “Mocho Brasil” segue o padrão da Sersia, baseado em análises científicas sobre produtividade. Os testes vão desde as características de cada touro até o desempenho de sua progênie. Essa averiguação é contínua, pois quanto mais filhos destes reprodutores, maior será a gama de informações à disposição dos pecuaristas, aprimorando a orientação dos acasalamentos em cada rebanho.
“O programa Mocho Brasil é, na verdade, um reconhecimento ao valoroso trabalho que já vem sendo realizado pelos criadores brasileiros. Aproveitamos essa genética do Charolês mocho produzida há décadas, no País, junto à genética moderna desenvolvida na França. A soma deste material resulta em animais testados e comprovados para a funcionalidade de produção”, comenta Adriano Rubio.
Esta seleção visa atender as duas pontas da cadeia produtiva de carne bovina. Tanto a satisfação do produtor quanto ao desempenho de seu rebanho, quanto ao rendimento e à qualidade das carcaças nos frigoríficos, chegando à distribuição, seja para o mercado interno ou externo.

Romualdo Venâncio
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Sabará apresenta na AveSui 2004 sua linha de pastilhas para uso em frigoríficos, abatedouros e granjas

À base de cloro, produtos são destinados a desinfecção de água. A Sabará é a Divisão de Sanitizantes da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda.

Com uma atuação destacada no mercado de cloro há mais de 45 anos, a Beraca Sabará, a maior distribuidora de cloro da América Latina, oferece ao mercado avícola e suinícola sua linha de pastilhas sanitizantes. A entrada da Divisão de Sanitizantes da Beraca Sabará no setor de produção animal ocorreu há três anos. Em 2001, a empresa passou a visitar frigoríficos em todo o Brasil - inclusive, exportadores – oferecendo uma solução sanitizante em pastilhas à base de Hipoclorito de Cálcio p/ desinfecção de águas de abastecimento. “Visitamos frigoríficos e abatedouros avícolas, suinícolas e de bovinos, que acabaram se tornando nossos primeiros clientes”, disse João Luis dos Santos , Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP).
Além de fornecer pastilhas sanitizantes para uso em sistemas de frigoríficos, abatedouros e granjas, a empresa dispõe ainda de uma linha de equipamentos específica, toda feita em PVC ou PP e concebida para aplicação das pastilhas: a Sany-Clor. “Hoje, a linha de equipamentos Sany-Clor é tão extensa - desde equipamentos automatizados com capacidade de até 80Kg de produtos como o Sany-Clor A90 até dosadores simples para granjas como o Sany-Clor 250 -, que dificilmente não haja algum modelo que não se adapte à necessidade do cliente”, revelou João Luis .
Para diferenciação dos produtos, foram criadas linhas específicas de pastilhas: a Linha Frigopast, para frigoríficos e a Linha Avipast, voltada para produção animal. As pastilhas sanitizantes pesam 200 gramas e tem aproximadamente 6,8 cm de diâmetro e 3,3 cm de espessura; elas são produzidas nas Unidades de Anápolis/GO e Recife/PE. Além das pastilhas, a empresa comercializa toda linha de produtos clorados hoje existente no mercado: Cloro Gás, em cilindros; Hipoclorito de Sódio, com fabricação própria e alto grau de pureza; Hipoclorito de Cálcio, Tricloro e Dicloro, todos na forma de pastilhas com produção própria. "Por isso, não temos um produto que seja concorrente, apenas orientamos a aplicação correta de cada produto dentro da necessidade do cliente", afirma João Luis.
De acordo com a legislação vigente, são permitidas para o consumo humano a utilização de produtos à base de Hipoclorito de Cálcio, o Dicloro (Ácido Dicloroisocianurico) e o Hipoclorito de Sódio. “O Tricloro (Ácido Tricloroisocianurico) não é permitido para o tratamento de água p/ consumo humano”, afirmou João Luis .

Assistência Total
Quando um representante da Sabará visita um possível cliente, seja uma granja ou abatedouro, ele deve transmitir informações técnicas precisas e adequadas. “Uma coisa que a gente tem o cuidado de fazer é reunir o máximo de pessoas da sua área técnica, fazer uma apresentação clara de aproximadamente 40 minutos, abordando um histórico dos sanitizantes, assim como do cloro, os tipos de cloro disponíveis no mercado e os nossos produtos e serviços. Afinal, é muito comum uma empresa comprar Tricloro achando que é Dicloro. Aliás, somos a única empresa da América Latina que oferece ao mercado pastilhas de Dicloro, um lançamento recente que demandou muitos anos de pesquisa. ”, explicou João Luis dos Santos.
Já sobre o consumo de pastilhas utilizadas na desinfecção de água , ela está diretamente relacionada ao consumo de água de cada granja. “Quanto mais água se consome, mais pastilhas são utilizadas. É uma relação diretamente proporcional ao consumo”, explicou. Outro fator refere-se à qualidade da água. “Se o produtor está utilizando água de um poço artesiano, quase mineral e limpa, as pastilhas terão o único trabalho de eliminar as bactérias. Mas, se a água vem de uma nascente ou açude, ela geralmente tem muitas outras impurezas que deverão aumentar o consumo do cloro. Entretanto, é a contaminação cruzada das tubulações e caixas d´água, por mais que estejam bem fechadas, que sempre terão muitas bactérias, fungos ou leveduras que nos preocupa", completou João Luis.
É muito comum ainda encontrar sistemas onde nunca uma caixa d´água fora clorada. “Granjas grandes de matrizes de frango ou perus possuem caixas d´água de 200 mil litros, 300 mil litros que nunca foram cloradas. Assim, analisamos tecnicamente o local, instalamos o equipamento Sany-Clor apropriado e começamos a clorar todo o sistema. Numa situação como essa, o consumo inicial de pastilhas certamente será elevado”, disse João Luis.
A empresa possui ainda uma linha de pastilhas especiais, à base de cloro com Ortopolifosfato, que atua na correção do excesso de ferro na água. “Uma outra pastilha que estamos desenvolvendo aqui atua sobre o pH da água. Uma legislação do Ministério da Saúde (Portaria 1469), que diz respeito à água para consumo humano, aponta que o pH da água precisa estar abaixo de 8 para se ter uma desinfecção eficiente; localidades onde o pH esteja acima de 8,5, o cloro não tem ação bactericida”, explicou

Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.

SERVIÇO - AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
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Presidente da UBA fala sobre suas expectativas para AveSui 2004

A União Brasileira de Avicultura - UBA - é a entidade institucional que representa a avicultura nacional junto ao Governo Federal, ao Congresso Nacional e ao Poder Judiciário. Sua atuação está voltada à busca de sanidade, qualidade e legislação que assegurem o pleno e contínuo desenvolvimento do setor. Conhecido do setor avícola brasileiro, Zoé Silveira d´Avila é o atual presidente, cargo que ocupa desde 1996. Nesta entrevista, Dr. Zoé revela suas expectativas sobre a AveSui 2004.

AveSui - Qual a importância do Seminário Conjuntural para os produtores do setor avícola e suinícola?
Dr. Zoé - O Seminário será extremamente útil para os produtores, pois proporcionará uma ampla visão das perspectivas futuras pela abordagem do abastecimento de insumos, qualidade do produto para os diversos mercados, dificuldades do mercado internacional, experiência com programas mercadológicos e a grande possibilidade de expansão para o agronegócio brasileiro com ênfase na avicultura e na suinocultura.

AveSui - Qual a sua opinião, como moderador da sessão, em relação aos temas que serão abordados?
Dr. Zoé - Como moderador, vamos colocar nossa esperança de progresso e melhoria da condição social do brasileiro e que esse progresso tem no agronegócio e, principalmente, na avicultura, um grande fator alavancador. Precisamos investir mais no agronegócio para promover o desenvolvimento, reter as populações rurais, gerar empregos, criar oportunidade de renda, combater a pobreza, bem como alimentar nossa crianças e, assim, estancar os crescentes índices de marginalização social. Necessitamos, cada vez mais, consolidar a estabilidade econômica mediante um processo de crescimento sustentado e duradouro.

AveSui - Qual será o foco de sua participação na AVESUI 2004?
Dr. Zoé - O principal foco é o contínuo aprimoramento da produção avícola brasileira, procurando avanços tecnológicos e sanitários com informações e pesquisas científicas que assegurem aos produtores brasileiros o total controle do crescimento e desenvolvimento das aves de corte e postura, o aperfeiçoamento dos processos industriais, a contínua busca da qualidade e segurança do produto avícola e seu reconhecimento nos mercados mais exigentes do globo.

AveSui - Quais suas expectativas em relação à Feira?
Dr. Zoé - Com a experiência adquirida nos eventos anteriores, e com a divulgação e notoriedade dessa feira, já ultrapassando nossa fronteiras com seu prestígio internacional, acreditamos no sucesso da AVESUI 2004, que deverá congregar os produtores desses dois importantes setores que tem no estado de Santa Catarina e nos demais vizinhos da região sul, uma grande concentração da produção e exportação brasileira e que, junto com os produtores de outras regiões do nosso Brasil, poderão tomar contato com o desenvolvimento e avanços de produtos e equipamentos para aprimoramento e tecnificação desses criatórios.

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