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sexta-feira, maio 14, 2004

Sersia Brasil participa do Congresso Mundial do Charolês

Programa de seleção de reprodutores, desenvolvido pela central, em parceria com a entidade nacional da raça, oferece aos pecuaristas novas opções de genética nacional provada
Em 2003, foram comercializadas 22.384 doses de sêmen de Charolês mocho, volume 67,7% superior ao negociado no ano anterior: 13.347. Estes números estão no relatório anual da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) e confirmam tendência já prevista pela Sersia Brasil. Juntamente com a Associação Brasileira de Criadores de Charolês, a central desenvolveu o Programa Mocho Brasil. Com um criterioso processo de seleção voltado à funcionalidade, a central cria condições para a ABCC expandir a raça pelo País com animais adaptados às condições tropicais.
Atendendo a convite da ABCC, o diretor superintendente da Sersia Brasil apresentará o programa “Mocho Brasil” durante o 33° Congresso Mundial do Charolês, evento que acontece entre os dias 23 e 30 de maio, no Paraná e no Rio Grande do Sul. A organização deste Congresso é da própria entidade. “O projeto tem extrema importância e o congresso é um momento muito especial para falarmos sobre o assunto, pois estarão lá os principais criadores e representantes do Charolês mundial”, comenta Adriano Rubio.
O processo de avaliação dos animais no programa “Mocho Brasil” segue o padrão da Sersia, baseado em análises científicas sobre produtividade. Os testes vão desde as características de cada touro até o desempenho de sua progênie. Essa averiguação é contínua, pois quanto mais filhos destes reprodutores, maior será a gama de informações à disposição dos pecuaristas, aprimorando a orientação dos acasalamentos em cada rebanho.
“O programa Mocho Brasil é, na verdade, um reconhecimento ao valoroso trabalho que já vem sendo realizado pelos criadores brasileiros. Aproveitamos essa genética do Charolês mocho produzida há décadas, no País, junto à genética moderna desenvolvida na França. A soma deste material resulta em animais testados e comprovados para a funcionalidade de produção”, comenta Adriano Rubio.
Esta seleção visa atender as duas pontas da cadeia produtiva de carne bovina. Tanto a satisfação do produtor quanto ao desempenho de seu rebanho, quanto ao rendimento e à qualidade das carcaças nos frigoríficos, chegando à distribuição, seja para o mercado interno ou externo.

Romualdo Venâncio
(11) 3983-5551 / 9261-2334

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