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segunda-feira, julho 21, 2014

A HIPOCRISIA DOS COMUNISTAS BRASILEIROS: Aécio demonstra uma alternativa moral para os MEDICOS CUBANOS enquanto Dilma segue mentindo na defesa do indefensável

Escravos Cubanos: Aécio demonstra uma alternativa moral e Dilma segue mentindo na defesa do indefensável


Sempre que a questão dos escravos cubanos é trazida à baila, assistirmos um espetáculo deprimente, no qual vemos embustes típicos de cretinos ou sabotadores da ordem democrática. Estes embustes sempre são usados para defender ideias indefensáveis, como a escravidão de pessoas e o regime castrista.
Os petistas são realmente um caso sério. Recentemente, deram mais um show de desonestidade após Aécio fazer propostas para melhorar o programa Mais Médicos.
Antes de tudo, vejamos o que disse Aécio, na última quarta-feira:
Temos que rever esse acordo. Por que nós é que temos que concordar com o governo cubano?
Quando foi questionado sobre a possibilidade da revisão inviabilizar a contratação de médicos cubanos, Aécio disse:
O governo brasileiro financia o governo cubano com parte da remuneração dos médicos. Vamos estabelecer novas partes de negociação. Não vamos aceitar as regras impostas por Cuba. Não vamos cometer o equívoco de circunscrever o problema da saúde ao Mais Médicos.
Basicamente,  ele disse o óbvio: não podemos aceitar as regras de um governo ditatorial. Claro que ele poderia ser mais específico na proposta, mas aqui vai minha sugestão, em um passo a passo (qualquer opositor do PT não precisa agradecer):
  1. Proibir que Cuba exija o retorno de qualquer profissional. Deve-se acionar a ONU de forma antecipada.
  2. Ao final do contrato de cada profissional, encerra-se o acordo com Cuba, e o médico tem a oportunidade de ficar no Brasil. Mesmo assim, os termos atuais já devem ser discutidos.
  3. Este profissional só pode atuar na atenção básica enquanto não fizer o exame Revalida, mas tem o prazo de 5 anos para fazê-lo, a partir do qual poderá escolher seu destino.
  4. Esta libertação dos escravos é opcional, mas quem continuar escravo de Cuba terá que retornar ao final do contrato de três anos para o país castrista. Isto é, após o final do contrato atual não existirá mais envio de verbas para qualquer ditadura por “aluguel de gente”.
  5. Todo profissional que optar por ficar no Brasil tem o direito de ter sua família por aqui.
  6. Todos os agentes cubanos, que fiscalizam os médicos, devem ser deportados de volta para Cuba. Por exemplo, não é possível ter um agente cubano aqui dizendo aos médicos que “eles tem que tomar cuidado, por que as famílias seguem na Ilha”. Lembremos que chantagista é igual marginal da pior espécie…
  7. A ONU deve ser acionada caso o governo cubano se recuse a liberar as famílias dos médicos cubanos que optarem por ficar.
  8. O salário integral deve ser pago aos cubanos.
Seja lá como for, mesmo que Aécio não tenha apresentado um plano, como o elaborado acima, a discussão do contrato e o questionamento às regras impostas por Cuba já é um passo adiante em termos civilizatórios.
Enquanto isso, na sexta-feira (18), Dilma começou a rebater com mentiras, inventando o seguinte factóide: “Aécio é contra o Mais Médicos”. Leia:
Para nós, as criticas ao programa feitas pelo senador não significam uma sugestão para a melhoria do programa. Na verdade, essas críticas demonstram simplesmente que o senador é contra o Mais Médicos, aliás como foi a posição do seu partido, ao longo de todo o processo de aprovação.
Muito bem! Se Aécio disse que os termos deveriam ser negociados com Cuba, e isso significa ser contra o Mais Médicos, então Dilma acaba de reconhecer que Cuba não está disposta a negociar. Detalhe: em nenhum momento Aécio afirmou ser contra o Mais Médicos…
Leia abaixo como Dilma prossegue em seu parangolé, dizendo que o Revalida aprova um número insuficiente de médicos. Ela lembra que no ano de 2013, de 1.595 participantes, foram aprovados 109, portanto, 6,8%. Mais:
[...] enquanto a procura por médicos for maior que a oferta, quem fizer o Revalida vai preferir as regiões mais ricas.
Ué, um dos argumentos petistas dizia que os médicos cubanos representavam a “revolução da Medicina”. Portanto, não deveriam ter problemas para passar no Revalida.
Em seguida, ela diz que o problema é o médico “preferir” onde quiser trabalhar. Mas não são eles que diziam que os médicos cubanos não eram escravos e, portanto, poderiam escolher onde queriam trabalhar? Como se vê, é só deixá-los falar que eles se entregam.
Ainda na sexta-feira, Aécio rebateu as mentiras de Dilma:
Não há nada que desqualifique tanto o debate político e desonre tanto a democracia quanto o uso da mentira e de artifícios como o de colocar na boca do adversário palavras que ele não disse. Práticas que se tornam ainda mais graves quando partem da presidente da República [...] hoje, a candidata mentiu ao dizer que eu sou contra o Mais Médicos. Para que não haja duvidas: não vou acabar com o Mais Médicos, vou aprimorá-lo. Não vou acabar com o Bolsa Família vou aprimorá-lo.
É assim que se fala: é importante chamar um mentiroso pelo nome, assim como apontá-lo como desqualificado para participar do debate público.
Ele segue:
[...] o povo brasileiro merece um debate eleitoral que respeite a verdade [...] melhorar programas sociais, promover avanços, é dever de todo governante responsável. Apenas os autoritários, os que se julgam donos da verdade, espalham o medo por temerem mudanças e os avanços que elas podem trazer.
Eu acho que esse tom deve ser explorado cada vez mais não apenas por Aécio, como por qualquer opositor de Dilma. Apontar uma mentira e desmoralizar quem tenta transformar a mentira em um método. As denúncias ao autoritarismo também são mais que bem vindas.
A queda de Dilma nas pesquisas deve se refletir em um aumento de mentiras por parte dos governistas. A postura de desmascaramento dessas figuras deve resultar em bons frutos caso não deixemos nenhum desses papelões incólumes.

PETRALHAS COMUNISTAS: Dilma injetou U$ 150 milhões para remodelar os aeroportos de Cuba




Em vez de construir um dos 800 aeroportos regionais que prometeu em 2012, Dilma Rousseff mandou o dinheiro para remodelar e reformar os aeroportos cubanos. Uma espécie de "Mais Aeroportos" cubano. A notícia foi comemorada pelos jornais da ilha-prisão. Aqui no Brasil, a Folha de São Paulo prefere montar dossiês contra a oposição, mas não investiga estes empréstimos que ninguém sabe em que condições se deram, já que Fernando Pimentel, o petista que é candidato ao governo de Minas, colocou as operações sobre segredo de estado, por ordem da presidência da República. É hora da Oposição colocar o dedo na moleira deste governo corrupto. 


PETRALHAS: O Jornalista PeTista que escreveu matéria mentirosa na Folha contra Aécio Neves é famoso por sua delinquência partidária



Lucas Ferraz, o repórter que publicou a matéria-dossiê contra Aécio Neves, da banda podre petista do jornal paulistano.


A redação da Folha de São Paulo está em conflito. A banda podre do seu jornalismo, que sempre foi petista, está atacando o bom jornalismo político da casa. Vera Magalhães, que editava a coluna Painel da Folha (que não deu uma linha sobre), teve que deixar o cargo, provisoriamente. Ocorre que ela é casada com Otávio Cabral, o jornalista da Veja que escreveu o livro sobre a história de crimes de José Dirceu, que foi contratado por Aécio Neves para ser o porta-voz da sua campanha. Da mesma forma, por ser candidato, Aécio Neves, assim como Marina Silva, tiveram que abrir mão das suas colunas no jornal. Estes fatos criaram espaço para que a turma do esgoto que também está presente dentro da Folha de São Paulo passasse a produzir matérias a mando do PT. Em cima da matéria mentirosa de ontem, o partido do Mensalão já pensa em processar o tucano por improbidade administrativa. O factóide está criado. É para isso que o pedaço podre do jornalismo da Folha produziu a matéria-dossiê. Para dar munição ao PT, que desaba nas pesquisas.

Aliás, sobre Lucas Ferraz, Demétrio Magnoli escreveu um artigo especial, na mesma Folha de São Paulo. Leiam para saber que é este repórter.



O jornalismo delinquente


Demóstenes disse o que está nos registros históricos. Os repórteres a serviço de uma doutrina tentam fazer da história um escândalo


AS PESSOAS , inclusive os jornalistas, podem ser contrárias ou favoráveis à introdução de leis raciais no ordenamento constitucional brasileiro. Não é necessário, contudo, falsear deliberadamente a história como faz o panfleto disfarçado de reportagem publicado nesta Folha sob as assinaturas de Laura Capriglione e Lucas Ferraz ("DEM corresponsabiliza negros pela escravidão", Cotidiano, 4/3).

A invectiva dos repórteres engajados contra o pronunciamento do senador Demóstenes Torres (DEM-GO) na audiência do STF sobre cotas raciais inscreve no título a chave operacional da peça manipuladora. O senador referiu-se aos reinos africanos, mas os militantes fantasiados de repórteres substituíram "africanos" por "negros", convertendo uma explanação factual sobre história política numa leitura racializada da história.

Não: ninguém disse que a "raça negra" carrega responsabilidades pela escravidão. Mas se entende o impulso que fabrica a mentira: os arautos mais inescrupulosos das políticas de raça atribuem à "raça branca" a responsabilidade pela escravidão.

Num passado recente, ainda se narrava essa história sem embrulhá-la na imaginação racial. Dizia-se o seguinte: o tráfico atlântico articulou os interesses de traficantes europeus e americanos aos dos reinos negreiros africanos. Isso não era segredo ou novidade antes da deflagração do empreendimento de uma revisão racial da história humana com a finalidade bem atual de sustentar leis de divisão das pessoas em grupos raciais oficiais.


Demóstenes Torres disse o que está nos registros históricos. Os repórteres a serviço de uma doutrina tentam fazer da história um escândalo.

O jornalismo que abomina os fatos precisa de ajuda. O instituto da escravidão existia na África (como em tantos outros lugares) bem antes do início do tráfico atlântico. Inimigos derrotados, pessoas endividadas e condenados por crimes diversos eram escravizados. A inexistência de um interdito moral à escravidão propiciou a aliança entre reinos africanos e os traficantes que faziam a rota do Atlântico. Os empórios do tráfico, implantados no litoral da África, eram fortalezas de propriedade dos reinos africanos, alugadas aos traficantes.

O historiador Luiz Felipe de Alencastro, convocado para envernizar a delinquência histórica dos repórteres ("África não organizou tráfico, diz historiador"), conhece a participação logística crucial dos reinos africanos no negócio do tráfico. Mas sofreu de uma forma aguda e providencial de amnésia ideológica ao afirmar, referindo-se ao tráfico, que "toda a logística e o mercado eram uma operação dos ocidentais".

Os grandes reinos negreiros africanos controlavam redes escravistas extensas, capilarizadas, que se ramificavam para o interior do continente e abrangiam parceiros comerciais estatais e mercadores autônomos. No mais das vezes, a captura e a escravização dos infelizes que passaram pelas fortalezas litorâneas eram realizadas por africanos.

Num livro publicado em Londres, que está entre os documentos essenciais da história do tráfico, o antigo escravo Quobna Cugoano relatou sua experiência na fortaleza de Cape Coast: "Devo admitir que, para a vergonha dos homens de meu próprio país, fui raptado e traído por alguém de minha própria cor". Laura e Lucas, na linha da delinquência, já têm o título para uma nova reportagem: "Negros corresponsabilizam negros pela escravidão".

O tráfico e a escravidão interna articulavam-se estreitamente. No reino do Ndongo, estabelecido na atual Angola no século 16, o poder do rei e da aristocracia apoiava-se no domínio sobre uma ampla classe de escravos.

No Congo, a população escrava chegou a representar cerca de metade do total. O reino Ashanti, que dominou a Costa do Ouro por três séculos, tinha na exportação de escravos sua maior fonte de renda. Os chefes do Daomé tentaram incorporar seu reino ao império do Brasil para vender escravos sob a proteção de d. Pedro 1º.

Em 1840, o rei Gezo, do Daomé, declarou que "o tráfico de escravos tem sido a fonte da nossa glória e riqueza".

Em 1872, bem depois da abolição do tráfico, o rei ashanti dirigiu uma carta ao monarca britânico solicitando a retomada do comércio de gente.

O providencial esquecimento de Alencastro é um fenômeno disseminado na África. "Não discutimos a escravidão", afirma Barima Nkye 12, chefe supremo do povoado ganês de Assin Mauso, cuja elite descende da aristocracia escravista ashanti. Yaw Bedwa, da Universidade de Gana, diagnostica uma "amnésia geral sobre a escravidão".

Amnésia lá, falsificação, manipulação e mentira aqui. Sempre em nome de poderosos interesses atuais.

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