AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online

+ LIDAS NA SEMANA

quarta-feira, julho 09, 2014

A HERANÇA MALDITA DO PT

"Falta pouca coisa para ser avacalhada.

A Petrobrás já foi!

O plano real já foi!

A cultura já foi, a educação já foi, a saúde já foi, a política já foi, a segurança já foi, a dignidade, a beleza, o respeito ao próximo, tudo já foi!

Um dos últimos motivos de orgulho que este pais ainda preservava, ai, ai, ai, já foi. (sete a um).

Já estamos quase chegando ao ponto de invejarmos as cristinas, os maduros, os castros, os evos etc.

Vamos nos orgulhar de que/de quem agora?

As opções estão aí: Nove dedos, Cuecão, Mensalão, Dança da pizza, Top-top e tantos outros desse naipe.

Dá para encarar? Melhor não. Melhor mudar."

Comentário de Zé Maria

A COPA DO PT: O pragmatismo vence o improviso!



Perdemos da Alemanha de goleada. Estou a falar do resultado do jogo de ontem, no Mineirão. Nem entendo do futebol para comentar sobre os detalhes da partida, apenas deu para notar que a organização e pragmatismo venceram o improviso e oba-oba. 

Virada a página da Copa do Mundo, já que temos chance apenas de conquistar o terceiro lugar no que seria o maior evento esportivo do mundo, vamos fazer uma pequena reflexão sobre tudo que acontece no Brasil, hoje.

Como na seleção brasileira, o povo escolheu para governar o seu País, Dilma Rousseff, a gerentona do Brasil, tal qual o mago Felipão. Dilma convocou para compor a sua equipe, gente incompetente que tanto quanto ela não tem habilidade para administrar coisas públicas.

Assim como Blatter e José Marin transformaram a FIFA e a CBF transformaram as entidades em "negociatas", a Dilma transformou o Brasil no pais de "negociatas". Os interesses das entidades e do País ficaram e ficam em segundo plano, prevalecendo sempre os interesses privados, do Blatter, do Marin e da Dilma. O resto, o resto que se dane!

Alemanha da Angela Merkel, após a crise financeira mundial, pragmáticamente, escolheu o caminho mais difícil. Escolheu o caminho do equilíbrio fiscal, mesmo sofrendo nos primeiros anos crescimento pífio. Angela Merkel fez o dever de casa. A Alemanha, hoje, está a despertar do inverno rigoroso em termo de economia. Angela Merkel, teve votação expressiva no último pleito para escolha dos parlamentares daquele país como sinal de apoio do povo.

Dilma Rousseff e seu antecessor Lula escolheram o caminho oposto daquele da Angela Merkel. Escolheram o caminho imediatista de promover o crescimento do País baseado em medidas emergenciais populista para sair da Crise financeira mundial de 2008. O resultado daquela medida emergencial, parecia evitar o País do "tsunami". Ledo engano, o resultado das medidas estamos a colher nos próximos meses ou talvez nos próximos anos. 

Dilma Rousseff chegou a dar aula de economia, para a nossa vergonha, para a Angela Merkel, no início do seu governo. E numa atitude de total descortesia, chamou os europeus de "canibais" em alusão à pessoa da pessoa da Angela Merkel. Era como a gerentona incompetente, querendo dar aula para a pragmática Angela Merkel, chanceler alemã. A mim, à época, pareceu ridículo, tanto assim que postei matéria neste blog.

Exatamente como fez o técnico da seleção alemã, que nem me lembro o nome, treinou os seus comandados para jogar organizadamente, pragmaticamente, sem estrelismo de nenhum dos jogadores. Assim faz Angela Merkel. Assim, faz o povo alemão. Assim a Alemanha vai conquistando espaço no mundo esportivo além do mundo da tecnologia. 

Exatamente como faz o técnico Felipão, sem se preocupar com o conjunto da equipe, com convocação dos melhores em cada posição, tentou, baseado em qualidades individuais de cada atleta ganhar a Copa. Assim é a Dilma, presidente. Leva o Brasil nas "coxas". Improvisa medidas econômicas, sem ter uma política econômica com norte definido. Dilma não tem competência da Angela Merkel, infelizmente. 

Como Felipão, a Dilma Russeff procura ganhar o jogo da economia sem definição do que queremos e de como chegaremos aos resultados. Dilma colocou como prioridade a renovação do contrato no cargo de presidente da República. Mas, não fez dever de casa e quer ganhar a próxima partida, mesmo com resultados pífios e com muita insegurança, aos grito, no improviso e na bravata. 

Dilma e Felipão são semelhantes. Dilma e Felipão tem estilos "mandões". Dilma e Felipão tem instinto masculino. Dilma e Felipão não tem humildade. Dilma e Felipão só sabem armar a seleção no improviso. Dilma e Felipão não tem esquema tático. Dilma e Felipão não servem nem para dirigir um time de várzea, imagine dirigir time da seleção.

A Copa do Felipão, não vamos ganhar. Isto é inexorável. Só vamos disputar o terceiro lugar. Assim como Felipão, a Dilma não vai ganhar a eleição presidencial de 5 de outubro. Assim como Felipão, a Dilma vai disputar o terceiro lugar. 


Felizmente, para o esporte, quem vai para o final da Copa são os competentes. Com certeza, quem vai para o segundo turno das eleições do Brasil, serão candidatos mais preparados que a Dilma. Uma coisa é certa: Felipão e Dilma estarão fora do Final das competições.




Texto de Ossami Sakamori
@SakaSakamori

CHRISTINA LEMOS: Presidente Dilma Rousseff se expôs ao ridículo no microblog twitter ao posar para uma fotografia reproduzindo gesto inventado pelo jogador Neymar




Presidente Dilma Rousseff se expôs ao ridículo no microblog twitter ao posar para uma fotografia reproduzindo gesto inventado pelo jogador Neymar e amigos. Após a derrota do Brasil contra a Alemanha, a imagem virou alvo de chacota nas redes sociais e se transformou num trunfo para oposição.

É um pequeno detalhe, diante do mar de problemas que Dilma deve enfrentar até o domingo, data do encerramento da Copa do Mundo. Ainda assim, o episódio é revelador.

Chama a atenção a excessiva preocupação dos marqueteiros e assessores de Dilma com as redes sociais. A candidata começou a campanha pela internet, abriu a semana num bate-papo com internautas e foi pautada pelo jovem inventor do personagem Dilma Bolada para a famosa pose.

A intenção é sempre das melhores: aproximar-se do eleitor jovem, mostrar-se acessível, aberta ao diálogo e bem humorada. Tudo isso funciona quando os ventos estão a favor. E eles ultimamente têm virado com a maior velocidade. Menos de 24 horas depois de publicada, a foto que agregava tantas qualidades à presidente-candidata, sofreu intervenções que associavam Dilma à desastrosa derrota da seleção brasileira.

A receita para evitar tais dissabores que expõem a autoridade presidencial é simplíssima: respeitar a liturgia do cargo. Presidente da República não faz gracinha na internet, não fica de bate-papo na rede, como uma celebridade da tv - entre outras razōes, porque tem bem mais o que fazer e está ciente de que sua imagem está vinculada à instituição.

O caso sugere puramente moderação: menos esforço de simpatia na internet e mais cautela com este instrumento tão incontrolável e sorrateiro.

MERVAL PEREIRA: O Mineirazo e Dilma

O GLOBO - 09/07


Assim como Dilma não faz gol, nem defende pênalti, também não escala o time. Por isso, nada tem a ver com o vexame protagonizado pela seleção brasileira na tarde de ontem no Mineirão. Mais uma vez, porém, foi xingada por parte da torcida presente ao estádio, em igualdade de condições com Felipão e Fred.

Nada mais equivocado do que essa repetição de comportamento, mas, mais uma vez, a equipe de marketing que assessora a candidata à reeleição errou na dose ao imaginar que a campanha da seleção poderia reverter em seu benefício, que não tem nada a ver com o sucesso do campeonato.

Até mesmo a derrota desmoralizante é mais um ingrediente para tornar esta a Copa das Copas, por razões alheias à atuação do governo. Dentro dos estádios, a Copa pode ser considerada a melhor de todos os tempos, e provavelmente a goleada de 7 a 1 sofrida pelo Brasil vai consolidar o recorde de gols marcados nesta edição.

Ficou claro, à medida que a seleção brasileira chegava aos trancos e barrancos à semifinal, que o Palácio do Planalto arvorou-se o responsável pelo sucesso da Copa, e tudo estava sendo preparado para que a presidente Dilma revertesse a situação da abertura, quando, mesmo não discursando por temor das vaias, foi xingada em uníssono no Itaquerão.

Com a seleção se classificando para as semifinais, Dilma confirmou que entregaria a taça ao campeão e classificou as vaias como ossos do ofício , na afoita esperança de que, entregando a Copa do Mundo ao capitão brasileiro Thiago Silva, tudo lhe seria perdoado. Fez de tudo para associar sua imagem à da seleção pretensamente vitoriosa, fazendo até o é tois do Neymar para exibir-se nas redes sociais.

Mais grave, fez uma ligação direta - mais desastrada do que os passes longos da defesa brasileira para o ataque inexistente - entre o sucesso da Copa e as previsões pessimistas para a economia brasileira este ano. Como seus críticos supostamente erraram nas previsões catastróficas sobre a realização da Copa do Mundo, Dilma achou-se no direito de dizer que as previsões catastróficas para o crescimento de nossa economia também não se realizarão.

Se a seleção em campo não justificava um otimismo tão grande assim, mas ia seguindo em frente, na economia nada indica que uma previsão otimista tenha base na realidade. Nos últimos 30 dias, vivemos em um país, pelo menos nas 12 capitais que sediam a Copa, que um dia poderá ser, mas ainda não é.

Mesmo o desabamento do viaduto em Belo Horizonte, que sinaliza a decadência de nossas obras públicas e o açodamento com que o PAC da mobilidade está sendo tocado, não provocou grandes reações, pois estávamos todos anestesiados pelo encantamento do futebol.

A fantasia da Copa do Mundo, que fez o país sair de sua realidade para criar uma bolha de felicidade e segurança nos últimos 30 dias, neutralizou por efêmeros momentos as consequências de uma política econômica que produz resultados desastrosos.

Mas eles estão aí, vigendo enquanto a bola rola nos estádios padrão Fifa e, assim como voltariam a ditar a vida dos brasileiros na próxima segunda-feira, na hipótese de uma vitória da seleção brasileira numa final que não acontecerá, retornaram ontem mesmo diante da tragédia do Mineirazo. A inflação superando o limite máximo aceitável é uma demonstração de que os efeitos perversos da política econômica são inexoráveis mesmo no país do futebol.

Já tivemos a tragédia do Maracanazo, quando perdemos a final da Copa de 1950 para o Uruguai em pleno Maracanã. Tivemos a tragédia do Sarriá, quando a notável seleção de 1982 perdeu para a Itália por 3 a 2 quando dependíamos apenas de um empate. Mas nunca uma seleção perdeu de 7 em uma semifinal, onde os jogos são equilibrados geralmente, nem nunca uma seleção brasileira perdeu de 7.

Nada disso teria a ver com a presidente Dilma se ela não tivesse tentado afoitamente se aproveitar da Copa em benefício de sua candidatura. Tendo feito isso de caso pensado, a tragédia de ontem volta-se também contra ela.

Roberto DaMatta: Derrota vai fazer Brasil acordar para problemas

Mariana Della Barba - Da BBC Brasil em São Paulo

Para antropólogo, frustração e revolta nas arquibancadas pode transbordar para outras áeras

O placar de 7 a 1 para a Alemanha vai afetar a autoestima dos brasileiros, tão ligada ao futebol, e transbordar para outras áreas. A opinião é do antropólogo e escritor Roberto DaMatta, que conversou com a BBC Brasil logo após o jogo desta terça-feira.

"O futebol nos deu, sim, autoestima, mas não podemos reduzir o Brasil a isso. Essa derrota vai fazer o Brasil acordar e ter lucidez para lidar com seus problemas, em termos de segurança, saúde e especialmente no mundo da política, já que a eleição está aí", disse.

O antropólogo diz lamentar a derrota do Brasil, mas vê uma compensação no fato de que ela vai abrir os olhos de muita gente. "Não sabemos ainda como, mas que vai haver um transbordamento para outras áreas, isso vai."
Frustração

Para DaMatta, a frustração e como lidar com ela é algo importante para o brasileiro e isso pode impulsioná-lo a ter uma visão diferente, com mais nitidez, das mazelas nacionais.

E essa mudança ganha mais peso diante do placar dramático. "É preciso ter em mente que 7 a 1 é mais que uma simples derrota, é uma demonstração clara de que estávamos vivendo uma ilusão", disse DaMatta, que já analisou o Brasil por meio do futebol em diversos textos. Alguns deles reunidos no livro "A bola corre mais que os homens - duas Copas".

O antropólogo acredita que o golpe na autoestima do brasileiro com o jogo desta terça-feira terá reflexos nas próximas semanas, até a eleição, e também depois disso, até os jogos de 2016.


"A Olimpíada está aí e, com essa derrota, será preciso lidar com as questões nacionais, porque ela vai colocar o país em xeque de uma maneira brutal, especialmente na área da política pública."
Alegria do povo?

Saindo da esfera pública e voltando para o estádio em si, DaMatta acredita que o baque contra a Alemanha é uma chance para se reorganizar o futebol no Brasil.

"Para mim, com a minha cabeça de quase 80 anos e assistindo futebol desde o s 10, esse jogo de foi o fim de um ciclo. Vi o início do futebol aqui, sua ascensão, e agora isso. É como se fosse o fim do futebol-alegria-do-povo."

O antropólogo acredita que a goleada vai provocar a reorganização do mercado do futebol no Brasil.

"O futebol da seleção vai ser desmitificado. Porque o que vemos atualmente é a magia do marketing e não do futebol - e isso precisa mudar."

DaMatta critica o que chama de criação de mitos, formando um cenário que, para ele, parece Hollywood.

"A saída do Neymar, por exemplo, exemplifica bem isso. Cantar o hino segurando a camisa dele? Ele morreu? O Pelé se machucou e ganhamos a Copa em 62", diz o antropólogo, acrescentando que agora vai torcer para a Argentina. "Em nome dos latino-americanos."

APC convida para Workshop - PEDv e Inocuidade de Alimentos dia 06 de agosto em Chapecó

APC convida para Workshop - PEDv e Inocuidade de Alimentos 

Programação paralela do VII Simpósio Brasil Sul de Suinocultura que será realizado de 05 a 07 de agosto em Chapecó

Local: Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, Chapecó, SC – Sala -  Agostinho Duarte 

Data: 6 de agosto de 2014 

Horário: de 16:30 às 18:30 

Participação gratuita.



 Palestrantes


Dr. Javier Polo – Inocuidade do plasma suíno spray dried com relação à Diarreia Epidêmica Suína (PED) - Dados científicos 
Dra. Tanja Opriessnig – Diagnóstico, prevalência, modo de transmissão e prevenção da Diarreia Epidêmica Suína (PED) 

 convite PEDv



REINALDO AZEVEDO: Desastre histórico! Ô partidinho seca-pimenteira este PT!!!


Do meu amigo Carlos Marchi, no Facebook:

Partidinho seca-pimenteira este PT, né, não?


  • Juscelino foi campeão do mundo (1958).
  • Jango foi campeão do mundo (1962).
  • O ditador Médici foi campeão do mundo (1970).
  • Itamar Franco foi campeão do mundo (1994).
  • Fernando Henrique Cardoso foi campeão do mundo (2002).

Com o PT, o Brasil dançou em 2006, 2010 e agora, em 2014, paga esse mico!

Por Reinaldo Azevedo

+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS

Arquivo do blog