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quinta-feira, junho 29, 2017

CNC - Balanço Semanal de 26 a 29/06/2017

BALANÇO SEMANAL — 26 a 30/06/2017

CNC alerta produtores para não se prenderem a especulações de mercado e focarem sua atenção na gestão financeira da propriedade

MOMENTO DE ESPECULAÇÕES — Com a colheita de café ganhando corpo no Brasil, volta à tona a temporada de especulações a respeito do tamanho de nossas safras, com o intuito único de tentar pressionar as cotações no mercado.

O CNC acredita que o País colherá, em 2017, um volume próximo aos números oficiais projetados pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), de 45,5 milhões de sacas de 60 kg, mas a certeza virá somente por volta de setembro, quando os trabalhos de cata se aproximarão do encerramento e será possível observar a realidade da produção.

Mesmo em meio à precocidade para se confirmar os volumes a serem colhidos este ano, já surgem no mercado previsões para uma supersafra brasileira em 2018, o que é completamente inaceitável e incabível no mundo real. Entretanto, no universo especulativo, os prognósticos dos "profetas do apocalipse" têm certo peso e, nesse sentido, o CNC volta a orientar os produtores para que evitem participar desse exercício de futurologia, pois são os cafeicultores os mais desguardados e os que mais tendem a perder.

O que recomendamos é que o produtor faça a boa gestão e trabalhe ciente da realidade de seus custos de produção, planejando e realizando seus negócios sempre que o mercado apresentar momentos de rentabilidade, de preços superiores a seus gastos.

Na esfera institucional, temos mantido contatos junto à Conab para que seja divulgado o volume de nossos estoques de passagem, o que traria mais clareza ao mercado e combateria o movimento especulativo, contribuindo para evidenciar nosso potencial de oferta. Contudo, não há data definida para que se faça o anúncio, já que a estatal necessita do retorno das informações de todos os segmentos da cadeia produtiva para que os números não fiquem sujeitos a questionamentos.

O CNC também tem mantido gestões junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para que, pensando em uma safra maior devido ao ciclo bienal, em 2018, sejam garantidos recursos das Operações Oficiais de Crédito – 2OC caso venha a ser necessário o lançamento de programas de apoio à comercialização de café.

Por outro lado, lembramos que os agentes de mercado, cada vez mais demandantes de sustentabilidades social e ambiental na cafeicultura – com as quais concordamos e realizamos –, não podem se esquecer da contrapartida econômica aos produtores, pois a perda de competitividade gera redução dos tratos culturais e, automaticamente, da produtividade nos países exportadores.

130 ANOS DE IAC — Nesta semana, foi realizado um ciclo de eventos em celebração aos 130 anos do Instituto Agronômico (IAC) da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. Ao tempo em que o CNC aproveita para dedicar suas congratulações à entidade e a todos os seus profissionais, também externamos nosso agradecimento por todos os préstimos à cafeicultura brasileira.

Atualmente, cerca de 90% da atividade é oriunda dos trabalhos de pesquisa do IAC ou são evoluções das espécies descobertas pelo Instituto. Não à toa, desde 2014 o CNC atuou junto às esferas dos governos de São Paulo e Federal e obteve êxito para que fossem gerados recursos para a manutenção do Banco Ativo de Germoplasma (BAG) da entidade, que vivenciava dificuldades financeiras para sua preservação.

Entre os benefícios obtidos através das pesquisas do IAC para a cafeicultura brasileira constam a implantação, no campo, de variedades cafeeiras com ampla produtividade, melhor adaptação à diversidade geográfica do parque cafeeiro nacional, mais resistência a pragas e doenças e excelente qualidade de bebida. Por todos os benefícios gerados ao setor, o CNC reitera seu agradecimento à instituição.

45 ANOS DE IAPAR — O Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) também comemora, nesta semana, seus 45 anos de fundação. Criado da percepção de que eram necessárias a modernização e a diversificação da agropecuária paranaense, o projeto de instalação foi viabilizado com recursos do Estado, da Organização Internacional do Café (OIC) e do extinto Instituto Brasileiro do Café (IBC).

Os frutos desses investimentos já apareceram com os esforços para a recuperação da produção cafeeira do Paraná após a histórica geada de 1975, com o desenvolvimento do modelo de plantio adensado e foco na qualidade da bebida. O Iapar também foi, junto a entidades nacionais, como o IAC, e outras internacionais, responsável pelo desenvolvimento do sequenciamento do genoma do cafeeiro, a principal herança para o setor.

Atualmente, o Instituto mantem seus trabalhos no desenvolvimento ou no aprimoramento genético de variedades cafeeiras mais produtivas e resistentes a pragas e doenças e trabalha na investigação do mecanismo de formação dos frutos para alcançar frutos que proporcionem bebida de excelência, com características diferenciadas de aroma, corpo, sabor e acidez. Assim, reconhecendo a sua importância para o avanço da atividade cafeeira, o CNC externa parabéns e votos de gratidão por todo o profissionalismo apresentado pelo Iapar e seu corpo de funcionários.

MERCADO — Sem alterações nos fundamentos, os futuros do café continuam influenciados por indicadores gráficos, que visam ao lucro de curto prazo, e pelo movimento do dólar.

Acompanhando a tendência internacional, o dólar comercial perdeu força no Brasil até o fechamento de ontem, que se deu a R$ 3,2849, com queda de 1,6% em relação à última sexta-feira.

Na ICE Futures US, o vencimento setembro do Contrato C foi cotado, na quarta-feira, a US$ 1,2440 por libra-peso, registrando valorização de 140 pontos em relação ao final da semana passada. O vencimento setembro do contrato futuro do robusta, negociado na ICE Futures Europe, encerrou o pregão de ontem a US$ 2.092 por tonelada, acumulando alta de US$ 14 na comparação com a última sexta-feira.

Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon acompanharam o movimento internacional e foram cotados, ontem, a R$ 440,51/saca e a R$ 402,92/saca, com ganhos, respectivamente, de 1,1% e 0,4%, frente ao fechamento da semana anterior.



Atenciosamente,
Deputado Silas Brasileiro
Presidente Executivo
CNC - Sede Brasília (DF)
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Comitiva discute alternativas para o desenvolvimento da cadeia produtiva de ovinos e caprinos







Na tarde desta quarta-feira, 28, o deputado Afonso Hamm esteve reunido com o secretário de Mobilidade Social, do Produtor Rural e Cooperativismo do MAPA, José Dória, para tratar do pedido encaminhado ao Ministério da Agricultura sobre a chamada pública do plano “Agro Mais”, que consiste na assistência técnica e extensão rural aos ovinocultores.



Acompanhado do presidente da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), Paulo Schwab, Afonso Hamm confirmou que solicitará à Comissão de Agricultura autorização para realizar audiência pública com o setor, onde será apresentado o projeto-piloto da região do Alto Camaquã, referência para o país nessa área.



“Nesse projeto serão atendidos em torno de 50 unidades demonstrativas diretas e 500 produtores indiretos, que receberão orientações técnicas de zootécnicos, veterinários e cientistas agrários para melhorar a produtividade e aumentar a rentabilidade do setor”, concluiu.



Também estavam presentes na reunião o engenheiro agrônomo da Arco, Edgar Franco, o representante da Fecolã, Carlos Leal e o representante da Câmara Setorial de Caprinos e Ovinos do MAPA, José Carlos Pires.



Jornalista responsável – Gilkiane Cargnelutti MTB 15.929 - (51) 3392-4609

quarta-feira, junho 28, 2017

EMBRAPA: Palestra mostra experiência agroecológica da Chapada do Araripe




As práticas de agroecologia de agricultores familiares da Serra dos Paus Doias, em Exu (PE), serão apresentadas em palestra no próximo dia 30, às 14h, na Embrapa Agroindústria Tropical. A comunidade desenvolve atividades produtivas com fruteiras nativas como peroba, calazan, araçá, araticum, jatobá, pequi, macaúba, entre outras. 
A palestra será ministrada por Vilmar Lermen, pedagogo, agricultor agroflorestal e coordenador geral da Associação dos (as) Agricultores (as) Familiares da Serra dos Paus Doias (Agrodoia). Serão mostrados os projetos com a Embrapa Agroindústria Tropical e Embrapa Instrumentação Agropecuária e temas como juventude e extrativismos das mulheres agricultoras na região. Além disso, haverá apresentação dos produtos desenvolvidos pelos agricultores. “Hoje estamos com 26 famílias que são beneficiadas. Relatar essas vivências é muito importante para nós”.
O evento será aberto a pesquisadores, extensionistas, estudantes, agricultores e demais interessados. Os produtores têm alcançado resultados expressivos com tecnologias sociais, como quintais produtivos. Por ano, eles recebem cerca de 2,5 mil visitantes de vários estados do Nordeste interessados em conhecer as experiências de agroecologia.
Parceria
“Muita gente não sabe a importância que tem uma agroindústria no meio da chapada do Araripe, uma região que sempre sofre com condições climáticas variantes”, diz o coordenador do evento, pesquisador Ênio Girão. O pesquisador salienta que a Embrapa constrói uma relação de parceria com a Agrodoia desde novembro de 2014, quando foi realizado o Encontro de Viveiristas da Chapada do Araripe.
Junto com parceiros do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará - IFCE (campus Crato-CE), a Embrapa realizou um levantamento etnográfico da região para analisar as plantas e seus potenciais. Além disso, atuou na promoção de oficinas para que a agroindústria criada na região do Exu atendesse às normas sanitárias. A região foi contemplada, ainda, com um curso prático para construção de fossa séptica biodigestora, um sistema barato e eficiente para livrar o produtor de doenças e ajudá-lo no cultivo de suas lavouras.




Verônica Freire ((MTb 01225/JP)) 
Embrapa Agroindústria Tropical 
Telefone: (85)33917116

sexta-feira, junho 23, 2017

CNC - Balanço Semanal de 19 a 23/06/2017



BALANÇO SEMANAL — 19 a 23/06/2017

CNC defenderá preservação do Funcafé e a não ampliação da área cafeeira do Brasil em grupo de trabalho composto pelo CDPC

PRESERVAÇÃO DO FUNCAFÉ — Nesta semana, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou a Portaria nº 1.370, que constitui um grupo de trabalho para estudar mecanismos que permitam ampliar os recursos do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé).

O Conselho Nacional do Café entende que, mais do que buscarmos formas de revigorar a principal fonte de financiamento do setor, precisamos, em especial, preservá-lo, mantendo sua longevidade e evitando que propostas de partes externas ao segmento cafeeiro, desconexas do entendimento e do consenso dos representantes da cadeia produtiva, sejam levadas adiante com o intuito de, ao atender interesses subjetivos e desvinculados à realidade da atividade como um todo, exaurir os recursos do Fundo.

A Portaria também delega ao grupo de trabalho a realização de estudos que viabilizem a renovação do parque cafeeiro nacional, com definição de fonte de financiamento. Essa medida foi proposta pelo CNC, que vê com preocupação a abertura de novas áreas com café, o que poderá gerar um excedente produtivo e o consequente aviltamento dos preços do produto, tirando a competitividade do produtor.

Como contribuição e com a responsabilidade que temos exercido como entidade de classe, manteremos nossa orientação para que não sejam abertas novas áreas com café e que, ao analisarmos a necessidade apresentada pelo mercado, façamos um programa de renovação do parque cafeeiro, regrado e focado na revitalização de áreas onde as plantas estão velhas e nos seus níveis mínimos de produtividade. Recordamos que esse processo deve ser paulatino, atendendo às sinalizações do consumo mundial, para ser conduzido com serenidade e evitar a injeção de café em excesso no mercado.

O grupo de trabalho será formado por representantes das entidades que compõem o Conselho Deliberativo da Política do Café (CDPC) – Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic), Associação Brasileira da Indústria de Café Solúvel (Abics), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé), Conselho Nacional do Café (CNC) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa Café) – e terá o prazo de 90 dias para concluir as atividades, sendo admitida, caso necessário, uma extensão por mais 30 dias.

MERCADO — Em um movimento descolado dos fundamentos do mercado, que nos últimos três anos sinalizam situação de déficit de oferta, os futuros do café sofreram grandes perdas nesta semana. O forte recuo foi influenciado pelo tombo nos preços internacionais do petróleo, que impactou negativamente grande parte das commodities.



Na Bolsa de Nova York, em um mercado que já está sobrevendido para café, também há indicativos de que os fundos voltaram a aumentar suas posições vendidas no contrato C.

O real fraco ante a moeda norte-americana também pesa negativamente sobre as cotações internacionais do café. Ontem, o dólar comercial foi cotado a R$ 3,3355, com alta de 1,5% em relação ao fechamento da semana anterior. O câmbio continua afetado pela cautela dos investidores frente ao cenário político brasileiro.



Em relação aos trabalhos de colheita no Brasil, a Somar Meteorologia prevê, para os próximos cinco dias, chuva fraca e frequente sobre a Zona da Mata, Espírito Santo e sul da Bahia. Nas outras regiões cafeeiras (sul de Minas Gerais e Cerrado Mineiro, São Paulo e Paraná), predominará tempo seco.

Na ICE Futures US, o vencimento setembro do Contrato C foi cotado, ontem, a US$ 1,165 por libra-peso, registrando forte queda de 945 pontos em relação ao fechamento da semana passada e retornando aos menores níveis em 15 meses. O vencimento setembro do contrato futuro do robusta, negociado na ICE Futures Europe, fechou a US$ 2.030 por tonelada, acumulando desvalorização de US$ 95 na comparação com a última sexta-feira.

A forte retração das cotações internacionais do café provocou recuo dos preços no mercado físico nacional. Os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados, ontem, a R$ 424,37/saca e a R$ 399,87/saca, respectivamente, com perdas de 6% e 4,5%, em relação ao fechamento da semana anterior.



Atenciosamente,
Deputado Silas Brasileiro
Presidente Executivo


EMBRAPA: Boas práticas são essenciais para bons resultados na vacinação de bovinos



Além do uso de tecnologias, a adoção de boas práticas é fundamental para o sucesso das atividades na agricultura e pecuária. No caso de bovinos, as boas práticas de vacinação têm como principal finalidade prevenir a ocorrência e a disseminação de doenças. Além de promover o bem-estar animal, a vacinação minimiza os prejuízos econômicos provocados pelas doenças, como perdas na produção e reprodução, tanto em gado de corte quanto de leite.

A pesquisadora da Embrapa Gado de Corte, Vanessa Felipe de Souza, explica que é necessário associar o uso de produtos confiáveis e os cuidados na aplicação, com boas condições de saúde para que o animal possa desenvolver uma resposta imune satisfatória.

Ela acrescenta que a maioria dos problemas relacionados à vacinação ocorrem durante a aplicação, que resultam em lesões no local de aplicação e acidentes durante o manejo, que podem levar à redução de rendimento da carcaça pela remoção de partes impróprias para consumo durante a toalete no frigorífico. Para obter o máximo de benefícios da vacinação é preciso seguir alguns cuidados de boas práticas.

Compra e armazenamento

Ao efetuar a compra das vacinas, é necessário ficar atento à procedência, à data de validade e às instruções de uso e de conservação. A temperatura deve ser mantida entre +2ºC e +8ºC. As vacinas devem ser transportadas em caixa térmica, vedada com fita adesiva, com proporção de três partes de gelo para uma parte de frascos.

Hora de vacinar

Somente os animais sadios devem ser vacinados. A vacina deve ser aplicada nos locais indicados pelos fabricantes, geralmente, na tábua do pescoço (intramuscular) ou embaixo da pele (subcutânea).

É bom lembrar que a seringa - ou pistola - e o frasco em uso devem ser mantidos dentro da caixa de isopor enquanto a vacina não estiver sendo aplicada, assim como todos os equipamentos devem ser mantidos em local limpo no decorrer dos trabalhos.

A pesquisadora destaca que a questão da higiene é fundamental na hora da vacinação e recomenda a desinfecção de agulhas e pistolas, por fervura em água, durante pelo menos 15 minutos. “Além disso, durante a vacinação, deve ser feita a troca de agulha, por exemplo, a cada dez animais ou recarga da pistola. A introdução repetida de agulhas já utilizadas no frasco predispõe a contaminação do produto e pode provocar abscessos nos animais. Ao final da vacinação, seringas e pistolas devem ser guardadas depois de lavadas, desinfetadas e secas”, explica.

Ela lembra que é recomendado que os animais sejam contidos individualmente no tronco para a aplicação da vacina, pois isso diminui o risco de quebra de agulhas, refluxo do produto, perda de doses e acidentes com trabalhadores e animais. “A vacinação deve ser feita, preferencialmente, nos períodos mais frescos do dia, com tranquilidade, sem correrias e barulhos excessivos, a fim de evitar estresses desnecessários”, complementa.

Recomendações gerais

Animais doentes ou submetidos a atividades desgastantes, como longas caminhadas ou viagens, não devem ser vacinados. Nunca devem ser utilizadas agulhas sujas, enferrujadas ou com pontas rombudas.

Após a primeira vacinação contra alguma doença é preciso aplicar uma segunda dose, aproximadamente quatro semanas depois ou a critério do médico veterinário (exceto para vacinação contra brucelose, em que uma única dose é indicada para fêmeas de três a oito meses de idade).

O procedimento é importante para alcançar os níveis desejados de proteção, pois em muitos casos a resposta a uma única dose pode ser baixa e de curta duração, principalmente quando ainda existe a presença de anticorpos maternos. Dependendo da doença, o intervalo para os reforços vacinais pode variar, por isso é importante o acompanhamento por um médico veterinário, que irá orientar sobre quais vacinas são indicadas em cada caso específico, assim como o período mais adequado para aplicação, a fim de evitar os prejuízos causados pela ocorrência de doenças que podem ser prevenidas pela vacinação.



Texto e fotos: Kadijah Suleiman (MTb 22.729/RJ), jornalista Embrapa Gado de Corte
Telefone:  (67) 3368-2203

segunda-feira, junho 19, 2017

Sakata apresenta nova linha de alfaces para cultivo protegido



Novas variedades chegam para oferecer ótimo desempenho para plantio em hidroponia
 

O cultivo protegido, ao longo dos últimos anos, tem conquistado ainda mais adeptos, devido aos custos mais acessíveis às tecnologias necessárias para implantação e utilização destes sistemas, tornando-se uma importante tendência entre os produtores do país. Dentre os diversos benefícios proporcionados, destacamos  maior controle ambiental e a redução do espaço para produção.

"É notório, entre nossos clientes, que o cultivo protegido, em especial a técnica de hidroponia, tornou-se uma alternativa muito mais viável e até rentável, em alguns casos, para a realização de uma produção segura em qualquer época do ano, independentemente das condições climáticas. Pensando nisso, a empresa tem desenvolvido novos produtos que garantem a mesma superioridade genética já comprovada em campo aberto, também para cultivo em ambiente protegido", explica Paulo Koch, Diretor de Marketing da Sakata, multinacional japonesa de sementes de hortaliças e flores.

Dentre os produtos que atendem à esta demanda crescente de mercado, estão três novas variedades de alfaces, desenvolvidas recentemente pela equipe de pesquisa da empresa. São elas: Angélica (Mimosa), Isadora (Crespa) e Carmim (Crespa Roxa). Todas aliam sabor, qualidade, bom formato de planta e rusticidade, características demandadas pelo mercado atualmente, além de resistência ao fungo Míldio – fator importante de segurança para a produção durante o período de inverno e meia estação – resistência ao pendoamento precoce e à queima de bordos (deficiência de cálcio), necessários para o plantio na época do verão. Por isso, estas variedades aliam segurança de plantio e alta qualidade, durante o ano inteiro.

Além destas três novidades para hidroponia, a empresa também lançou este ano mais uma alface do segmento Lisa: Larissa. A variedade alia alto nível de resistência a Bremia lactucae, raças 1 a 16, 21 e 23 (míldio), ao LMW_II e ao pendoamento precoce, garantindo ótimos resultados a campo.

Vale ressaltar que todos estes lançamentos podem ser adaptados também para o cultivo em campo aberto, nas principais regiões produtoras de alface do país, e prometem ainda conquistar não apenas os produtores, como também os consumidores. "As novas alfaces da Sakata foram idealizadas pensando também nas principais características desejadas pelo consumidor no momento da compra e do consumo, por isso, são diferenciadas na textura, cor e sabor", destaca o Diretor.

Hortitec 2017

Estas novidades poderão ser conferidas pelo público no estante da empresa, durante a 24ª edição da Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas – considerada a maior feira do setor na América Latina, que acontece entre os dias 21 e 23 de junho, das 9h às 19h, em Holambra (SP).

Diferenciais nas gôndolas e à mesa

Confira, abaixo, alguns dos principais diferenciais dos novos produtos:

Isadora: coloração verde mais escura, folhas com alta crespicidade e excelente pós-colheita.

Carmim: coloração roxa muito intensa, da base à borda da folha, alta crespicidade. Ótima opção para decoração de pratos pela coloração diferenciada.

Angélica: coloração verde brilhante, folhas com bordas repicadas. Ótima opção para decoração de pratos devido ao formato, além do ótimo sabor e textura.

Larissa: coloração verde brilhante, referência em sabor e excelente pós-colheita.



SERVIÇO

Sakata na Hortitec 2017
Data: 21 a 23 de junho de 2017
Horário: das 9h às 19h
Local: estande da Sakata - nº 26, localizado no Pavilhão Verde - Recinto da Expoflora / Alameda Maurício de Nassau, 675 – Holambra (SP)



INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA
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O cristão Magno Malta diz que a PeTralha Benedita da Silva segue e propaga a biblia do diabo, não a de Deus!

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