A Tortuga, maior empresa de alimentação e saúde animal do País, apresenta mais uma novidade: o Canal Tortuga (www.canaltortuga.com.br), um portal de informações sobre o agronegócio brasileiro, com informaçõs atualizadas sobre tudo o que de mais importante acontece no Brasil voltadas para o homem do campo. Um dos destaques do portal é o chat, mais uma ferramenta para auxiliar os produtores e técnicos de campo. Na próxima terça-feira, dia 27/01 o bate-papo online será com o Dr. Ricardo Cazes, Gerente de Desenvolvimento de Produtos da Tortuga, que abordará temas ligados à Nutrição e Saúde para Eqüinos.
Para participar, entrar no Canal Tortuga, opção chat, sala Eqüinocultura.
Eqüinos também merecem cuidados especiais com vermifugação, suplementação mineral e vitamínica
A Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, maior empresa de alimentação e saúde animal do País – com faturamento anual de US$ 150 milhões -, está investindo cada vez mais em pesquisas e tecnologias para o desenvolvimento e produção de vermífugos, suplementos minerais e vitamínicos para eqüinos. “Temos atualmente um produto na linha de suplementos minerais (Coequi Plus) e três para linha saúde: Equifen Plus (vermífugo), Altec Pasta (vermífugo à base de Ivermectina a 2%) e Equigold (suplemento vitamínico aminoácido). Nosso objetivo é oferecer aos criadores alternativas saudáveis e eficientes com resultados satisfatórios”, afirma Antonio Augusto Coutinho, profissional da área de Marketing da Tortuga.
De acordo com Coutinho, a nutrição condiciona e determina os resultados técnicos e econômicos na exploração racional dos animais. “Sob essa ótica, os minerais orgânicos são fundamentais na fisiologia animal. Nos eqüinos, particularmente, essa necessidade é redobrada, já que eles são submetidos a freqüentes esforços e requerem a participação de elementos de forma equilibrada e ativa, permitindo a resposta plena da aptidão da raça”, afirma.
De fato, os processos reprodutivos, a fisiologia da lactação, a formação óssea, o funcionamento normal das articulações, a formação da massa muscular, a integridade da pele e o brilho dos pêlos são alguns dos aspectos relacionados à participação dos minerais, das vitaminas e dos aminoácidos na dieta dos eqüinos.
“Para atender essas exigências, a Tortuga desenvolveu uma linha de produtos extremamente eficientes para eqüinos, seja na lida do gado, no campo ou na prática de esportes. A empresa é reconhecida no mercado por sua seriedade, pesquisa, tecnologia, assistência técnica e qualidade dos produtos, além do atendimento personalizado aos clientes. Esses conceitos integram nossa linha de produtos para eqüinos”, explica Antonio Augusto Coutinho.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo R. Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Mariele Previdi (mariele@textoassessoria.com.br)
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segunda-feira, janeiro 26, 2004
Abertas inscrições para o Curso de Julgamento de Zebuínos da ABCZ
As inscrições para o 51º Curso de Julgamento de Zebuínos, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ) estão abertas. O número de participantes bate recorde a cada edição. Na última edição, realizada em dezembro de 2003, o curso contou com a participação de mais de 300 pessoas. O total de inscritos superou em quase três vezes a quantidade registrada no mesmo período do ano anterior. Os alunos vieram de várias partes do Brasil, e de outros países como México, Costa Rica, El Salvador e Bolívia. No ano passado, a ABCZ realizou 15 cursos de julgamento, dois deles na Bolívia.
O Curso de Julgamento de Zebuínos tem sido uma ferramenta importante para os pecuaristas que querem aperfeiçoar os conhecimentos sobre seleção de bovinos. As aulas incluem palestras sobre exterior de zebuínos, aprumos e pelagens, métodos e critérios de julgamento, programa de Melhoramento Genético da ABCZ, entre outros temas. Os assuntos abordados levam em conta as tendências econômicas de mercado, para que o pecuarista tenha uma visão ampla das atuais exigências do mercado pecuário nacional e internacional.
O curso também é pré-requisito para os profissionais interessados em entrar para o Colégio de Jurados da ABCZ. Os jurados da entidade atuam em exposições agropecuárias de todo o Brasil e também de outros países, julgando nas pistas animais das raças zebuínas. Quem estiver interessado em participar do 51º Curso de Julgamento de Zebuínos, que irá acontecer entre os dias 26 e 31 de julho na cidade de Uberaba (MG), deve entrar contato pelo telefone: (34) 3319-3920.
Robson Rodrigues
Texto Assessoria de Comunicações
(11)3675-1818 / robson@textoassessoria.com.br
O Curso de Julgamento de Zebuínos tem sido uma ferramenta importante para os pecuaristas que querem aperfeiçoar os conhecimentos sobre seleção de bovinos. As aulas incluem palestras sobre exterior de zebuínos, aprumos e pelagens, métodos e critérios de julgamento, programa de Melhoramento Genético da ABCZ, entre outros temas. Os assuntos abordados levam em conta as tendências econômicas de mercado, para que o pecuarista tenha uma visão ampla das atuais exigências do mercado pecuário nacional e internacional.
O curso também é pré-requisito para os profissionais interessados em entrar para o Colégio de Jurados da ABCZ. Os jurados da entidade atuam em exposições agropecuárias de todo o Brasil e também de outros países, julgando nas pistas animais das raças zebuínas. Quem estiver interessado em participar do 51º Curso de Julgamento de Zebuínos, que irá acontecer entre os dias 26 e 31 de julho na cidade de Uberaba (MG), deve entrar contato pelo telefone: (34) 3319-3920.
Robson Rodrigues
Texto Assessoria de Comunicações
(11)3675-1818 / robson@textoassessoria.com.br
CINGAPURA QUER COMPRAR OVOS DO MERCADO BRASILEIRO
O Brasil poderá exportar ovos para a Cingapura. A autoridade veterinária do país asiático enviou comunicado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) manifestando o seu interesse em importar o produto brasileiro, em razão da rápida propagação da influenza aviária – a chamada gripe do frango – na região. Atualmente, Cingapura consome cerca de 100 milhões de ovos frescos por mês, dos quais 70% são importados. O país quer passar a comprar de fornecedores que não apresentem riscos da doença em seus plantéis de aves.
No comunicado enviado à embaixada brasileira em Cingapura, transmitido ao Mapa por intermédio do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, o governo daquele país pede informações sobre o sistema de produção de aves e ovos no Brasil. No documento, a autoridade veterinária de Cingapura também relaciona quais as exigências que os exportadores brasileiros precisam cumprir para ter acesso àquele mercado.
Para exportar ovos a Cingapura, o Brasil terá de emitir um certificado assinado pela autoridade sanitária garantindo que está livre de influenza viária de alta patogenicidade há pelo menos seis meses antes do embarque do produto. Além disso, informa o documento, o país precisará assegurar que os ovos são infertilizados e originários de estabelecimentos previamente habilitados pelo governo de Cingapura.
O mercado do país asiático exige ainda que o produto seja rotulado com um código para identificar sua origem. O Brasil também deverá assegurar que os ovos têm origem em estabelecimentos testados e livres, por pelo menos três meses, de salmonella, da doença de Newcastle, bronquite ou laringotraqueite infecciosa, encefalomielite aviária, doença respiratória crônica, além dos vírus da enterite e da hepatite derivados de patos.
Os ovos destinados ao mercado de Cingapura devem ser limpos, frescos, prontos para o consumo humano e devidamente embalados. Os estabelecimentos exportadores serão identificados de acordo com seu nome, endereço, localização, detalhamento da população aviária, condições sanitárias, boas práticas gerenciais e regime de vacinação.
Os exportadores de ovos acreditam que as vendas externas do setor devem ter um crescimento de 6% neste ano, por causa do problema da “vaca louca” nos Estados Unidos e da gripe do franco nos países asiáticos. No ano passado, o Brasil exportou 15 milhões de unidades.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
No comunicado enviado à embaixada brasileira em Cingapura, transmitido ao Mapa por intermédio do Departamento de Promoção Comercial do Ministério das Relações Exteriores, o governo daquele país pede informações sobre o sistema de produção de aves e ovos no Brasil. No documento, a autoridade veterinária de Cingapura também relaciona quais as exigências que os exportadores brasileiros precisam cumprir para ter acesso àquele mercado.
Para exportar ovos a Cingapura, o Brasil terá de emitir um certificado assinado pela autoridade sanitária garantindo que está livre de influenza viária de alta patogenicidade há pelo menos seis meses antes do embarque do produto. Além disso, informa o documento, o país precisará assegurar que os ovos são infertilizados e originários de estabelecimentos previamente habilitados pelo governo de Cingapura.
O mercado do país asiático exige ainda que o produto seja rotulado com um código para identificar sua origem. O Brasil também deverá assegurar que os ovos têm origem em estabelecimentos testados e livres, por pelo menos três meses, de salmonella, da doença de Newcastle, bronquite ou laringotraqueite infecciosa, encefalomielite aviária, doença respiratória crônica, além dos vírus da enterite e da hepatite derivados de patos.
Os ovos destinados ao mercado de Cingapura devem ser limpos, frescos, prontos para o consumo humano e devidamente embalados. Os estabelecimentos exportadores serão identificados de acordo com seu nome, endereço, localização, detalhamento da população aviária, condições sanitárias, boas práticas gerenciais e regime de vacinação.
Os exportadores de ovos acreditam que as vendas externas do setor devem ter um crescimento de 6% neste ano, por causa do problema da “vaca louca” nos Estados Unidos e da gripe do franco nos países asiáticos. No ano passado, o Brasil exportou 15 milhões de unidades.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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BRASIL ATENDE EXIGÊNCIA DOS EUA PARA EXPORTAR CARNE BOVINA
A cadeia produtiva brasileira da carne bovina já está cumprindo a exigência feita pelos Estados Unidos para importar o produto, informou hoje (23/01) a Divisão de Controle do Comércio Internacional do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Afetado recentemente pela doença da “vaca louca” em seu rebanho, os EUA recomendaram aos países exportadores que não abatam, para consumo humano, animais que não consigam se levantar nem andar.
De acordo com o técnico Márcio Rezende Evaristo Carlos, da Divisão de Controle do Comércio Internacional, os EUA comunicaram a decisão ao Brasil no último dia 8. No dia 15, acrescentou, o Mapa respondeu ao governo norte-americano, informando que estava adotando tal providência. “Os Estados Unidos pediram que os animais que não podem ficar em pé nem conseguem andar não seja abatidos para consumo humano.”
Livre da doença da “vaca louca”, o Brasil adotou a medida para manter as vendas de carne enlatada, cozida e congelada para o mercado norte-americano. O mercado brasileiro não exporta carne in natura para os Estados Unidos. Segundo Márcio Rezende, os EUA informaram que vão conferir se a providência foi adotada na próxima inspeção que fizerem no país, prevista para fevereiro.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
De acordo com o técnico Márcio Rezende Evaristo Carlos, da Divisão de Controle do Comércio Internacional, os EUA comunicaram a decisão ao Brasil no último dia 8. No dia 15, acrescentou, o Mapa respondeu ao governo norte-americano, informando que estava adotando tal providência. “Os Estados Unidos pediram que os animais que não podem ficar em pé nem conseguem andar não seja abatidos para consumo humano.”
Livre da doença da “vaca louca”, o Brasil adotou a medida para manter as vendas de carne enlatada, cozida e congelada para o mercado norte-americano. O mercado brasileiro não exporta carne in natura para os Estados Unidos. Segundo Márcio Rezende, os EUA informaram que vão conferir se a providência foi adotada na próxima inspeção que fizerem no país, prevista para fevereiro.
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