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sábado, maio 31, 2014

MARXISMO CULTURAL: A deterioração da Sociedade Brasileira sob o domínio do PT

Caro amigo PeTista, agora que a Pensadora Contemporânea Valesca Popozuda é tema de Prova de Filosofia em escola pública do DF e tema de Dissertação de Mestrado na Universidade Federal Fluminense, o que mais poderia nos surpreender?!

Não sabe?
Então veja este videoclipe oficial de um grupo baiano de pagode chamado "Bonde do Serrote".

ADVERTÊNCIA: Antes de ver o vídeo eu recomendo que você tome um PLASIL, pois a podridão sociocultural é de dar nojo e levar ao vômito! Será que irão transformá-los nos MAMONAS ASSASSINAS dos tempos atuais?

É NISSO QUE O PT ESTÁ TRANSFORMANDO O BRASIL! ACORDA!



O DIÓXIDO DE CLORO USADO DE MANEIRA RESPONSÁVEL

Dióxido de cloro é uma maneira eficaz de realizar a desinfecção sem agredir o meio ambiente. Vários produtos do mercado nacional já cumprem essa função

Os processos de diferentes indústrias exigem a eliminação de microorganismos. Um exemplo disso é o tratamento que deve ser dado à água na intenção de evitar a contaminação de alimentos, isso para o caso de indústrias alimentícias, ou na agricultura, para que não se exportem frutas contaminadas por fungos ou bactérias. Entre as diversas formas de se obter bons resultados, o dióxido de cloro surge como uma saída viável e de alta eficácia.

Seu poder antimicrobial é reconhecido a mais de cem anos, e, em 1967, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA), registrou pela primeira vez o dióxido de cloro na sua forma líquida, na função de sanitizante. Já no ano de 1988, o EPA classificou o composto na sua forma gasosa, como um esterilizante. Além dos Estados Unidos, ele também é utilizado em países como Alemanha e, também, aqui no Brasil.

Uma característica interessante desse composto é que ele não permite o surgimento de gerações de microorganismos resistentes, já que interrompe o Ciclo de Krebs sem expor o DNA.

Além disso, o dióxido de cloro (CLO2 ) tem algumas vantagens em relação à utilização do cloro comum, como o menor impacto ambiental, já que o processo de seu uso é "clean" de resíduos. Uma outra vantagem está no fato dele ser menos oxidante e possuir um maior potencial de desinfecção. Apesar de ter um preço maior, seus grandes benefícios e a necessidade de utilizar uma dosagem pequena para obter ótimos resultados fazem com que a sua relação custo/benefício seja positiva.

No mercado brasileiro existem duas possibilidades de encontrar o dióxido de cloro: gerado ou estabilizado. No primeiro caso, a formação do produto ocorre no local, por meio da reação de mistura entre o clorito, ou clorato, e um ácido, o que não possibilita sua utilização para determinados fins, devido ao tamanho da máquina geradora. Além do alto custo desse procedimento, existe toda uma preocupação de controlar a reação, existindo até o perigo de explosão caso ela não ocorra dentro do reator.

Na molécula estabilizada em solução ela já se encontra pronta para utilização e não existe a liberação de resíduos de clorito ou clorato, altamente tóxicos. No mercado nacional, o Tecsa-Clor, produto comercializado pela Serquímico, é um exemplo disso. Sua composição é à base do dióxido de cloro estabilizado a 5%; sem a necessidade de reação com ácido, não permitindo a formação de organoclorados.

Um ponto que deve ser observado pelo consumidor é a Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico – FISPQ, uma vez que algumas empresas têm vendido produtos catalogados como clorito ou clorato com o nome de dióxido de cloro.

A Serquímico oferece o produto Tecsa-Clor, desenvolvido no Chile pela empresa Protecsa, há aproximadamente quatro anos. Sua utilização se dá para diversos fins, como, por exemplo, nos papéis de coadjuvante tecnológico e aditivo alimentar, já que ele não é nocivo à saúde humana.


André Tito
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Novos tomates atendem às exigências de sanidade e qualidade do mercado




Novas variedades foram desenvolvidas pela Sakata com o objetivo de suprir as expectativas do produtor e do consumidor na busca por tomates mais produtivos, resistentes, saborosos e com alto padrão de qualidade



A Sakata Seed Sudamerica, empresa do Grupo Sakata com expertise de mais de 100 anos de atuação mundial, apresentará na Hortitec 2014, que acontece de 28 a 30 de maio, na cidade Holambra (SP), dois novos tomates do segmento Salada Indeterminado TY: o Valerin e o Santy. Além dos dois novos tomates, outras seis novas variedades de hortaliças (três pimentões, uma abobrinha e dois pepinos) serão lançadas durante o evento, reforçando o pioneirismo da empresa na pesquisa e no desenvolvimento de cultivares adaptadas às condições climáticas e características de solo do Brasil.

Desenvolvidos para atender a demandas específicas de mercado, os novos tomates Valerin e Santy possuem resistência à Vira-Cabeça e Geminivírus no mesmo híbrido, proporcionando segurança para o produtor no cultivo em regiões com alta incidência destas doenças virais. O tomate Valerin possui um grande diferencial que é o bom desempenho de colheita em períodos chuvosos, por apresentar um moderado nível de resistência a manchas e rachaduras nos frutos. Já o tomate Santy, se destaca por seu alto “teto” produtivo, indicado principalmente para produção em estações mais secas.

Dentre outras qualidades presentes nas novas variedades, vale ressaltar que ambas possuem alto rendimento de frutos, associado à excelente coloração, firmeza, classificação e uniformidade: Valerin com peso médio entre 230g-250g e Santy entre 240g-250g. As variedades apresentam ainda plantas de alto vigor, com alto nível de resistência a Vd 1; Fol 1 e 2; ToMV; Mi e Mj; TSWV; e ToSRV.


Textura e sabor para o paladar do consumidor
De acordo com Gustavo Veiga, coordenador de produto da Sakata, especialista em tomates, as características diferenciadas do Valerin e Santy também poderão ser percebidas não apenas pelo produtor, mas também pelo consumidor. “Os novos tomates da Sakata possuem uma qualidade de frutos diferenciada para o segmento. Eles chamam atenção por conta da uniformidade e do tamanho do fruto, características muito desejadas no mercado, com coloração vermelho intenso interna e externamente, excelente firmeza e preenchimento de polpa, entregando ao consumidor final maior satisfação e qualidade quanto à textura e ao sabor”, salienta. 

Condições de Manejo 
Por se tratarem de materiais rústicos e com ótima estabilidade, a produção dos novos tomates não requerem grandes demandas específicas de manejo. Veiga recomenda apenas que, devido ao alto vigor inicial de crescimento da planta, sejam utilizadas doses mais moderadas de Nitrogênio (N) nas adubações iniciais e mais Potássio (K), realizando-se um ajuste na relação N/K para equilibrar o crescimento inicial.

Potencial de Mercado
Segundo o especialista, a expectativa comercial da empresa para estes lançamentos é muito boa, uma vez que “os novos tomates, Valerin e Santy, possuem alto potencial no mercado, considerando os resultados já obtidos em testes a campo. O pacote de resistência, bem como o potencial de rendimento, mas principalmente a qualidade de frutos, serão os grandes diferenciais para o material obter alto desempenho de vendas no segmento Salada Indeterminado TY, o segundo mais valioso no país”, aponta Gustavo Veiga. 




HORTITEC 2014
Data: De 28 a 30 de maio de 2014
Horário: das 9h às 19h
Estande da Sakata: nº 27, localizado no Pavilhão Verde.
Local: Recinto da Expoflora – Alameda Maurício de Nassau, 675 | Holambra (SP)


Sobre a Sakata
A Sakata Seed Sudamerica é uma empresa de sementes de hortaliças e flores, afiliada ao Grupo Sakata – Sakata Seed Corporation (multinacional japonesa), com sede em Bragança Paulista (SP) e atuação em todo o território da América do Sul. Seu negócio envolve as áreas de pesquisa, produção, processamento, vendas e logística de distribuição de sementes. Com a filosofia de manter um processo de inovação contínuo, a Sakata reúne, até a atualidade, um portfólio de mais de 250 cultivares de hortaliças e 500 cultivares de flores, comercializadas em toda a América do Sul por meio de mais de 100 canais de distribuição. Com modernos laboratórios dotados de equipamentos de alta tecnologia, a Sakata Seed Sudamerica busca sempre aprimorar a excelência de suas sementes, cuidando para que todo o pacote tecnológico e o valor agregado a este insumo chegue ao produtor e, posteriormente, ao consumidor, com a qualidade desejada. Por isso, investe em capital humano altamente tecnificado e especializado, a fim de aprimorar a gestão de seus processos e o desenvolvimento de produtos diferenciados, além de prover suporte adequado às demandas dos produtores rurais. Com a expertise de cem anos de atuação, o Grupo Sakata continua a investir em novas cultivares, privilegiando sempre a genética, a sanidade e alto desempenho das sementes que produz, proporcionando, assim, qualidade, segurança, satisfação e bem-estar para todos os elos da cadeia. 


MyPress & Co. – Comunicação Corporativa

sexta-feira, maio 30, 2014

Em Portugal, o cantor NEY MATOGROSSO detona o PT e fala que vivemos num regime FACISTA, Veja o vídeo!

Augusto Nunes: "Pouco mais de duas semanas depois do ex-presidente Lula exaltar as conquistas do Brasil Maravilha numa entrevista à emissora portuguesa RTP, o cantor Ney Matogrosso escancarou, durante um programa no mesmo canal, algumas verdades do Brasil real. Ao ouvir do apresentador Vítor Gonçalves a pergunta “Como está o Brasil?”, um dos maiores artistas do país responde. “Existe um enorme desconforto”, começa. “O governo brasileiro está gastando bilhões de reais para fazer estádios, enquanto nos hospitais públicos as pessoas estão sendo jogadas no chão, em cima de um paninho”. A partir daí, Ney fala sobre educação, transporte público, Bolsa Família e corrupção antes de fazer a pergunta que todos os brasileiros decentes se fazem há meses: “Se existia tanto dinheiro disponível para gastar na Copa, por que não resolver os problemas do nosso país?”."

Em 06/05/2014, em Portugal, o cantor Ney Matogrosso foi entrevistado por Vitor Gonçalves, no programa Grande Entrevista da RTP. O artista falou sobre o Brasil, Portugal e a sua vida na música.

Ao ser questionado sobre o Brasil, Ney descreveu como o desgoverno PeTista está destruindo o País. Ney falou de uma forma tão clara e franca que o entrevistador ficou perplexo, perdendo até o ritmo da entrevista.

Perguntado sobre "Como é que está o Brasil?" respondeu "Está piorando ... no PT é muito mais visível a corrupção!" "Sou crítico, tenho que ser, nao posso estar satifeito com aquilo que vejo!"


E VOCÊ, VAI CONTINUAR VOTANDO NO PT?

ENTÃO VOCÊ É CÚMPLICE DOS PETRALHAS QUE ESTÃO DESTRUINDO O BRASIL!

Veja aqui a entrevista completa.

Adequação Ambiental de Imóveis Rurais é tema de evento na FCA/Unesp

No dia 11 de junho, a Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da Unesp, câmpus de Botucatu, em parceria com a Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais (Fepaf), o Laboratório de Ecologia e Restauração Florestal (Lerf) do Departamento de Ciência Florestal da FCA e o Departamento de Economia, Sociologia e Tecnologia da FCA, promove o terceiro encontro da série Diálogos da Sustentabilidade.

O tema desta edição é implementação do Cadastro Ambiental Rural (CAR) e a nova resolução para a restauração ecológica no Estado de São Paulo (SMA 32/2014). O objetivo do evento é atualizar e esclarecer o público alvo (alunos, profissionais e produtores rurais) sobre as mudanças na legislação ambiental e fortalecer o vinculo entre a instituição de ensino e os produtores rurais.

As palestras serão ministradas por Maria José Brito Zakia, consultora na área socioambiental e coordenadora técnica do PCSN (Programa de Silvicultura de Nativa) do Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais e Rafael Chaves, especialista ambiental vinculado à Secretaria do Meio Ambiente de São Paulo, onde dirige o Centro de Restauração Ecológica,

O evento é coordenado pelos professores Vera Lex Engel e Luiz César Ribas, ambos da FCA/Unesp, e acontece no Auditório da Central de Salas de Aula da FMVZ/UNESP, na Fazenda Experimental Lageado, Botucatu/SP.

O investimento é de R$15,00 para estudantes de graduação; estudantes de Pós-Graduação pagam R$ 25,00 e profissionais, técnicos ou docentes R$ 35,00. Após o dia 06 de junho haverá um acréscimo de R$ 5,00 nos valores.

As inscrições podem ser feitas na área de eventos do site www.fca.unesp.br


ASSESSORIA DE IMPRENSA
Faculdade de Ciências Agronômicas da Unesp - câmpus de Botucatu/SP
Fundação de Estudos e Pesquisas Agrícolas e Florestais - Fepaf

quinta-feira, maio 29, 2014

IRENE RAVACHE: Estamos vivendo numa democracia esquisita! Faça uma crítica ao PT, imediatamente você deixa de ser uma cidadã, você é uma cachorra!

A grande atriz Irene Ravache fala da sua decepção com o PT e da estranha democracia que vivemos, onde a pessoa que critica o PT é imediatamente perseguida e desqualificada, deixa de ser uma cidadã e passa a ser tratada como se fosse uma cachorra.
Veja o vídeo abaixo!


EMBRAPA: Descarte de vacas é essencial para manter produtividade nas propriedades


A reposição anual do rebanho de matrizes é importante para manter a produtividade nas propriedades rurais, com o descarte dos animais improdutivos, que falharam em mais de uma estação de monta, e os considerados “velhos”, ou seja, perto de diminuir a fertilidade. A recomendação é que todo ano sejam repostos 30% dos animais. A pesquisadora da Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Alessandra Nicácio, explica que, além da idade do animal, o descarte deve considerar vários critérios como: falha reprodutiva, temperamento da vaca e, no caso de se trabalhar com inseminação artificial, deve-se avaliar se o animal tem uma condição ginecológica favorável à técnica.


“Normalmente, o descarte é feito depois do diagnóstico de gestação, que detecta as vacas que falharam. Então, faz-se a análise do histórico do animal, se já falhou outras vezes. Tem propriedade que a vaca falha um ano e já é descartada mesmo sendo jovem ainda, o que é chamado de pressão de seleção”, diz a pesquisadora. Segundo ela, essa vaca que falha um ano não é necessariamente uma vaca improdutiva, então ela pode até ser vendida para outra propriedade ao invés de ser enviada para o abate.

Quanto antes for feito o diagnóstico de gestação, mais rapidamente pode ser realizado o descarte, evitando-se que o animal fique mais tempo na propriedade ou, caso a intenção seja fazer o confinamento para que o animal ganhe peso antes de ser vendido ao frigorífico, isso pode ser feito o quanto antes. Algumas propriedades realizam o diagnóstico mais tardio, junto ao período da desmama (convencionalmente quando o bezerro tem entre seis e oito meses), o que é interessante porque a vaca considerada velha, que teve o último bezerro, já pode ser descartada. “A decisão sobre o momento do descarte é mais uma decisão administrativa de quando é melhor para a organização da propriedade”, destaca Alessandra.

Vacas primíparas e multíparas
A novilha torna-se primípara após o primeiro parto. Esse animal ainda está em fase de crescimento e, portanto, não alcançou seu peso adulto e, durante o período de pós-parto, tem uma necessidade nutricional maior. Devido a essas circunstâncias, as primíparas costumam ter uma taxa de prenhez mais baixa, o que pode levar à conclusão de que ela tenha falhado e deva ser descartada. “Desse modo, a propriedade só terá novilhas, vacas velhas e as primíparas que emprenharam. Então é preciso tomar cuidado com o critério de descarte de primíparas para que não se faça tanta pressão de seleção nessa categoria. O ideal é não descartar logo na primeira falha, mas dar a essa vaca uma outra chance para emprenhar novamente”, explica a pesquisadora.

A partir do momento que a vaca tem o segundo parto, ela é considerada multípara. O período ideal entre um parto e outro é de 12 meses. De acordo com Alessandra, para a multípara, caso ocorram duas falhas seguidas, ela pode ser descartada da propriedade, considerando já ser um animal adulto e com peso ideal.

Novilhas
No rebanho de matrizes, a recomendação é que 30% sejam de novilhas, visando não causar grande impacto quando elas se tornarem primíparas. A pesquisadora acrescenta que quando a intenção é aumentar o rebanho, o ideal é colocar mais de 30% de animais ou diminuir o descarte, sempre mantendo essa porcentagem de novilhas. “O que não se pode fazer é colocar muitas novilhas, pois no ano seguinte haverá um número muito grande de primíparas. Por exemplo, se forem colocados 50% de novilhas, no ano seguinte o índice de prenhez será mais baixo”, enfatiza.

Antes de serem colocadas na estação de monta, faz-se a seleção das novilhas avaliando-se quais melhor atendem aos critérios de reprodução, se estão ciclando e têm boa conformação e condição corporal. Muitas novilhas também podem ser usadas como receptoras de embrião. Através dessa técnica, é realizada a superovulação da vaca e, ao invés de ela produzir apenas um embrião, poderá produzir até dez, que serão colocados em outras vacas, as chamadas receptoras. “A técnica visa à produção de reprodutores e matrizes”, conclui a pesquisadora.

Texto e foto: Kadijah Suleiman, jornalista, MTb RJ 22729JP
Embrapa Gado de Corte
Campo Grande/MS
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)

quarta-feira, maio 28, 2014

Audiência Pública em Brasília trata das soluções para combate ao crime de abigeato




O crescimento da incidência do crime de abigeato no país, em especial no Rio Grande do Sul e as estratégias de enfrentamento, foi abordagem da audiência pública na Comissão da Agricultura, em Brasília, no dia 27. O evento foi proposto pelo deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que é autor do Projeto de Lei 6999/2013, que trata do crime de abigeato e o comércio de carne e outros alimentos sem procedência legal.

Hamm comentou que a ideia de elaborar a legislação surgiu durante audiência pública, em 2013, na Câmara de Vereadores de Bagé, no sentido de penalizar de forma mais rígida os criminosos, aumentando as penas aos criminosos, de dois a oito anos e as multas de R$ 500 a R$ 1.000,00 por dia. “A ideia é frear os prejuízos aos criadores dos animais, assim como, para a população em geral, já que se trata de uma questão de segurança alimentar em relação à saúde das pessoas”, argumenta.

O projeto, que trata da penalização maior do crime de abigeato, furto de animais e abate clandestino, está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça e já teve parecer favorável do relator, deputado Espiridião Amim. Durante audiência ele relatou que se trata de iniciativa legislativa pertinente e constitucional. “No aspecto de cidadania a proposta vem ao encontro da salvaguarda da saúde pública e direito de propriedade”, opinou Amin.

Acinser
O vereador Antenor Teixeira (PP), que tem coordenado os fóruns na região de fronteira, demonstrou a preocupação quanto às incidências desse crime. Ainda abordou sobre o trabalho que é realizado elo ACINSER - Ações Integradas de Segurança Rural, criado na região da campanha em 2003, com integração de órgãos de segurança e entidades privadas. O objetivo é trabalhar na redução e combate aos crimes ligados à cadeia produtiva da carne. Entre as preocupações citadas pelo vereador é a falta de infraestrutura e viaturas para as ações de combate. Ele exemplificou que Bagé tem uma patrulha rural que atende oito municípios. Teixeira demonstra otimismo com o PL no sentido de efetivar maior penalização a quem comete o crime.

O secretário executivo do Comitê de Enfrentamento ao Abigeato e abate irregular de animais da Secretaria de Segurança do RS, delegado de Polícia, Carlos Alberto Sant’Ana da Rosa, comentou que as ações do Comitê, durante um ano, desde a sua criação já resultaram na redução em 15% do número de abigeatos, sendo que o trabalho está presente em 42 municípios. Uma das ações do Comitê é incentivar os produtores para que façam os registros sobre as ocorrências de furtos em suas propriedades com intuito de estabelecer a real situação em relação ao crime. Ainda relatou que o Acinser serviu de exemplo para estender as ações a todo Estado. Também abordou que a preocupação é quanto ao tráfego na fronteira seca com o Uruguai e as quadrilhas que são formadas. Neste sentido, informa que o Governo do Estado investiu com R$ 44 milhões no reaparelhamento dos municípios de fronteira.

O proponente da audiência relatou que dados da Secretaria de Agricultura do RS apontam que em 2013, 20% dos abates de carne foram clandestinos, o que representa 500 mil animais. Em 2012, foram registradas quase sete mil ocorrências policiais de abigeato. “Estimasse que a perda da economia gaúcha, por ano, com o furto e roubo de gado, ultrapassa R$ 1 bilhão”, conclui.

As ponderações também ficaram a cargo do Coordenador-Geral de Inspeção - CGI/DIPOA/SDA/MAPA, Luiz Marcelo Martins Araújo; Coordenador-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas da Secretária de Agricultura do Rio Grande do Sul, representando o Conseagri, Edegar Franco de Franco; assessor técnico da Comissão de Pecuária de Corte da CNA, Paulo Sérgio Mustefaga; presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Farsul, Paulo Ricardo Dias; presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos – Abrafrigo, Péricles Salazar; presidente da Azonasul, prefeito de Herval Ildo Salaberry e vereador de Santana do Livramento, Danubio Barcellos.

O evento também foi prestigiado pelos deputados e pelo prefeito de Anta Gorda, Neori Vecchia; prefeito de São Gabriel, Roque Montagner; Secretário de Indústria e Comércio de São Gabriel, Aljaci Brito; representante do deputado Frederico Antunes, Sandro Pereira e vereador de Dom Feliciano, Luís Fernando Couto.


ARQUIVO DA COMISSÃO:

Jornalista responsável – Márcia Godinho Marinho – MTB 10.868

terça-feira, maio 27, 2014

Egito embarga carne bovina de Mato Grosso devido a caso de vaca louca em Frigorífico da JBS/Friboi

Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil Edição: Denise Griesinger

O Egito decidiu embargar por 180 dias a carne bovina de Mato Grosso, após a descoberta de um caso de encefalopatia espongiforme bovina (EEB), popularmente conhecida como doença da vaca louca, em uma unidade do Frigorífico JBS/Friboi em Mato Grosso. A informação foi confirmada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

As compras do Egito representam 9,62% do total das exportações de carne brasileira. No ano passado, o estado do Mato Grosso foi responsável por 53,8 mil toneladas de carne do total de 144,7 mil toneladas exportadas por todo o país.

Ontem (9), o ministério também confirmou o embargo temporário de 180 dias pelo Peru. No caso desse país, o embargo é válido para carne oriunda de todo Brasil, diferentemente do Egito que restringiu restringiu apenas a entrada de produtos de Mato Grosso.

No último dia 2, o Ministério da Agricultura informou ter recebido do laboratório de referência da Organização Mundial de Saúde Animal a confirmação da doença, mas ainda falta saber se é um caso atípico ou um caso clássico. O ministério espera receber o diagnóstico do laboratório ainda hoje ou na próxima segunda-feira.

Exames realizados no Laboratório Nacional Agropecuário de Pernambuco concluíram que é um caso atípico, quando a doença surge de forma esporádica e espontânea e não está relacionada à ingestão de alimentos contaminados. O caso clássico, o mais perigoso, envolve contaminação por intoxicação alimentar e, segundo o ministério, não há indícios de que isso tenha ocorrido.

Para confirmar que o caso é atípico, foram identificados 49 animais nascidos um ano antes e um ano depois do registro do caso da vaca louca. Todas as amostras deram negativo para a doença. O resultado faz o ministério acreditar que a vaca contraiu a doença por velhice e não por intoxicação.

Segundo o JBS/Friboi, a carne não chegou a entrar no mercado de consumo. A doença da vaca louca é causada por uma proteína chamada príon, que pode ser transmitida a bovinos e caprinos quando alimentados com ração de farinha contendo carne e ossos de animais contaminados. Além de causar a morte dos animais, a doença pode infectar seres humanos.

No ano passado, após a confirmação de um caso de doença da vaca louca em um animal morto em 2010 em Sertanópolis (PR), vários países suspenderam a compra da carne brasileira, embora também se tratasse de EEB atípica.

A OIE não alterou a classificação de risco do Brasil para a doença, que continua insignificante. Os países que deixaram de comprar carne foram o Japão, a China, o Peru, o Líbano, a Coreia do Sul, Arábia Saudita, África do Sul, Ilha de Taiwan, a Jordânia e o Chile.

Fonte: EBC

ABCSEM divulga novos dados sobre o mercado de hortaliças no Brasil



Os resultados da pesquisa socioeconômica da cadeia produtiva nacional de hortaliças serão lançados oficialmente durante a Hortitec 2014

Reconhecida pelo trabalho que desenvolve há 44 anos na defesa e representação do setor de sementes e mudas de Hortaliças, Flores e Ornamentais, a Associação Brasileira do Comércio de Sementes e Mudas (ABCSEM) realizou um novo levantamento dos dados socioeconômicos da Cadeia Produtiva de Hortaliças no Brasil. O lançamento oficial dos dados será na 21ª edição da Hortitec, a maior feira de horticultura do País, que acontece de 28 a 30 de maio, em Holambra (SP).

A pesquisa teve como referência o ano de 2012 e considerou 18 espécies hortícolas. São elas: abobrinha, abobrinha japonesa, alface, beterraba, brócolis, cebola, cenoura, coentro, couve-flor, feijão vagem, melancia, melão, milho doce, pepino, pimentão, quiabo, repolho e tomate (mercado fresco). Os números foram levantados com base em dados fornecidos pelos associados da entidade, que representam 98% do setor sementeiro do País, e complementados por informações de órgãos públicos e privados, redes de hortifruti, consultorias, cooperativas, produtores e profissionais experientes do setor.

De acordo com o presidente da ABCSEM, Steven Udsen, a pesquisa realizada pela entidade tem como objetivo "fornecer subsídios para o setor investir e aprimorar ainda mais a cadeia produtiva de hortaliças no Brasil e, também, valorizar sua grande relevância econômica e social. No comparativo com os dados da pesquisa anterior (2011) é possível perceber que, embora tenha havido pouca variação quanto ao tamanho da área plantada, os índices de produtividade e lucro de comercialização aumentaram, evidenciando que a horticultura brasileira tem investido cada vez mais em tecnologia, profissionalização e qualidade técnica", pondera.

Dados do setor

A pesquisa da ABCSEM revela que o setor de hortaliças é um ramo do agronegócio em pleno crescimento e que movimenta milhões de reais anualmente, em toda a sua cadeia, do campo ao varejo. Em 2012, o volume total produzido pelas 18 espécies selecionadas foi de 19,62 milhões de toneladas. No mesmo ano, o valor comercializado em sementes de hortaliças no País atingiu os R$ 475 milhões de reais, aproximadamente, valor pago pelos produtores. Outro dado importante foi o montante de empregos gerados pelo setor, que no ano de 2012, chegou a 2 milhões de empregos no campo, utilizando em média 65.783 milhões de homens/dia, número bastante considerável quando comparado a outras culturas. Vale ressaltar que o segmento de hortaliças, por suas características de cultivo, é muito dependente de mão de obra e que a base da horticultura brasileira é a mão de obra familiar. 

A pesquisa identificou ainda dados sobre os valores de comercialização das hortaliças pelo produtor, atacado e varejo; gastos totais com mão de obra e insumos agrícolas; além de um panorama sobre a produção e comércio das principais espécies e os fatores que influenciaram diretamente no aumento da produtividade e lucratividade do segmento hortícola.

O lançamento oficial da pesquisa acontecerá durante a programação da comemoração do 3º ano de atividades da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros (Pró-Horti), liderada pelo deputado federal Junji Abe, que será realizada no dia 29 de maio (quinta-feira), a partir das 14h, na Sala Amsterdam, no recinto da Hortitec.



HORTITEC 2014
Data: De 28 a 30 de maio de 2014
Horário: das 9h às 19h
Estande da ABCSEM: localizado no Setor Verde (ao lado do Casa Bella Café e via de acesso aos restaurantes e anfiteatro da feira).
Local: Recinto da Expoflora – Alameda Maurício de Nassau, 675 | Holambra (SP)



MyPress & Co. – Comunicação Corporativa

Novas variedades de hortaliças serão apresentadas na Hortitec 2014

Oito lançamentos desenvolvidos no Brasil, pela Sakata, poderão ser conhecidos por produtores e demais profissionais do setor durante evento em Holambra (SP)




Lançamentos: Santy, Valerin, Alanis, Compadre, Campeiro, Marli R, Cida R e Beti R
A Sakata Seed Sudamerica, pioneira no desenvolvimento de cultivares com genética nacional, adaptadas especialmente para o clima tropical do País, trará para a Hortitec 2014 oito novas variedades de hortaliças. No evento, que acontece de 28 a 30 de maio, na cidade de Holambra (SP), a empresa lançará dois tomates (Valerin e Santy), três pimentões (Marli R, Beti R e Cida R), uma abobrinha (Alanis) e dois pepinos (Compadre e Campeiro).

Segundo Paulo Koch, diretor de Marketing da Sakata, os novos produtos visam suprir as necessidades e expectativas pré e pós-colheita dos produtores rurais, bem como as tendências de consumo do mercado hortícola. "Para atendimento destas demandas, todos os esforços da área de pesquisa da Sakata são voltados ao desenvolvimento de variedades com genética aprimorada, ano após ano, para adaptação ao local de cultivo, inclusão de resistências a novas doenças, melhorias de padrão e coloração dos frutos, dentre outros aspectos importantes. Além disso, temos como objetivo buscar sempre a otimização da produção, com redução no uso de agroquímicos e outros insumos, bem como a obtenção de frutos mais atraentes e nutritivos para o consumidor".

Além das novas hortaliças, a Sakata apresentará em seu estande variedades hortícolas que ainda estão em fase de pesquisa e outras já tradicionais, presentes em seu portfólio, que também são destaques de vendas da empresa. O tema escolhido para ser trabalhado pela empresa no evento deste ano é a brasilidade, já que a Sakata investe em pesquisa nacional, desde sua fundação, sendo pioneira do setor no País.

Confira, abaixo, mais informações e detalhes sobre os lançamentos que serão apresentadas pela empresa durante a Hortitec 2014.



Tomates
Os novos tomates da Sakata, Valerin e Santy, apresentam grandes diferenciais de mercado dos produtos já existentes, pois possuem resistência à Vira-Cabeça e Geminivírus no mesmo híbrido, com alto rendimento associado à excelente coloração, firmeza, classificação e uniformidade de frutos: Valerin com peso médio entre 230g-250g e Santy entre 240g-250g. Atendendo às necessidades do produtor rural brasileiro, que requer variedades adaptadas às diferentes características climáticas do país, o tomate Valerin possui bom desempenho de colheita em períodos chuvosos, já o tomate Santy é indicado para o cultivo em estação de seca. Com coloração vermelho intenso, excelente firmeza e enchimento de polpa, os tomates também atendem às expectativas de textura e paladar do mercado consumidor.

Pimentões
Os novos pimentões da Sakata, Marli R (verde, para campo aberto), Beti R (vermelho estufa) e Cida R (amarelo estufa), chegam ao mercado com alto nível de resistência às principais doenças que afetam diretamente o desenvolvimento da cultura, possibilitando a obtenção de produtos mais uniformes, ou seja, mais atraentes para o consumidor final. O Marli R inova o mercado de pimentões por dispor de resistência ao CMV (Cucumber Mosaic Virus), vírus que compromete muito a produtividade e que vêm causando danos econômicos em algumas das principais regiões produtoras do Brasil (Espírito Santo, Ceará e Sergipe), aliada ainda à resistência ao fungo Phytophthora capsici, causador da murcha ou requeima em plantas de pimentão, característica buscada não apenas por produtores de várias regiões do Brasil, mas também de países como Equador, Colômbia e Venezuela. Por apresentar alta rusticidade, o Pimentão Marli R apresenta ainda problemas menores de deficiência de cálcio, o conhecido "fundo preto". Na linha de pimentões coloridos para estufa, o Beti R e o Cida R surgem como novas opções para o segmento, agregando resistências a doenças, qualidade de frutos e produtividade.

Abobrinha
A nova abobrinha da Sakata, a Alanis, possui muitos diferenciais que com certeza conquistarão produtores e consumidores. Do ponto de vista técnico, ela pode ser plantada durante todo o ano e possui resistência a Oídio, uma das principais doenças fúngicas que ocorrem nas abobrinhas atualmente, fator que garante alta margem de segurança ao produtor. Outro ponto que merece ser destacado é o excelente vigor da planta, que contribui para a redução da adubação nitrogenada no momento do plantio, diminuindo o custo final de produção. Para o consumidor final, vale destacar que o ponto forte desta cultivar é a conservação pós-colheita, que mantém uma aparência de frescor (brilho) por muito mais tempo quando comparada às demais variedades vendidas no mercado.

Pepinos
Os novos pepinos híbridos da Sakata, o Compadre e o Campeiro, trarão duas novas opções de plantio a este segmento bastante restrito com relação às variedades disponíveis no mercado, com vantagens muito relevantes ao produtor. Isto porque os dois pepinos são rústicos, não requerem nenhum manejo específico e se demonstraram bem adaptados aos mais diferentes sistemas e locais de produção. Além disso, possuem ótimas características de pós-colheita, dentre elas, excelente coloração (verde escuro bem uniforme e brilhante), sendo muito atrativos aos olhos do consumidor.



HORTITEC 2014
Data: De 28 a 30 de maio de 2014
Horário: das 9h às 19h
Estande da Sakata: nº 27, localizado no Pavilhão Verde. 
Local: Recinto da Expoflora – Alameda Maurício de Nassau, 675 | Holambra (SP)



Sobre a Sakata
A Sakata Seed Sudamerica é uma empresa de sementes de hortaliças e flores, afiliada ao Grupo Sakata – Sakata Seed Corporation (multinacional japonesa), com sede em Bragança Paulista (SP) e atuação em todo o território da América do Sul. Seu negócio envolve as áreas de pesquisa, produção, processamento, vendas e logística de distribuição de sementes. Com a filosofia de manter um processo de inovação contínuo, a Sakata reúne, até a atualidade, um portfólio de mais de 250 cultivares de hortaliças e 500 cultivares de flores, comercializadas em toda a América do Sul por meio de mais de 100 canais de distribuição. Com modernos laboratórios dotados de equipamentos de alta tecnologia, a Sakata Seed Sudamerica busca sempre aprimorar a excelência de suas sementes, cuidando para que todo o pacote tecnológico e o valor agregado a este insumo chegue ao produtor e, posteriormente, ao consumidor, com a qualidade desejada. Por isso, investe em capital humano altamente tecnificado e especializado, a fim de aprimorar a gestão de seus processos e o desenvolvimento de produtos diferenciados, além de prover suporte adequado às demandas dos produtores rurais. Com a expertise de cem anos de atuação, o Grupo Sakata continua a investir em novas cultivares, privilegiando sempre a genética, a sanidade e alto desempenho das sementes que produz, proporcionando, assim, qualidade, segurança, satisfação e bem-estar para todos os elos da cadeia. 


MyPress & Co. – Comunicação Corporativa

Abertas inscrições para o XI Congresso Brasileiro de Anestesiologia Veterinária

Estão abertas as inscrições para o XI Congresso Brasileiro de Anestesiologia Veterinária, a ser realizado na estância turística Águas de Lindóia/ SP, de 3 a 5 de outubro de 2014.

O evento, realizado pelo Colégio Brasileiro de Anestesiologia Veterinária, tem apoio institucional das três unidades da Unesp que mantêm cursos de Medicina Veterinária: Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FMVZ/ Botucatu), Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias (FCAV/Jaboticabal) e Faculdade de Medicina Veterinária (FMV/Araçatuba).

O Congresso será realizado em conjunto com o IV Simpósio Internacional da APAVet (Associação Paulista de Anestesiologia Veterinária) e tem como objetivo promover o aprimoramento técnico-científico e a interação entre profissionais e estudantes interessados em anestesia e analgesia veterinária por meio de palestras, mesas-redondas e apresentações de trabalhos científicos.

As inscrições com maior desconto na taxa podem ser feitas até 30 de junho. A data pra submissão de trabalhos científicos é 15 de julho e não haverá prorrogação.

Inscrições, programação completa e mais informações no site: http://congressocbav.com.br/


FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - UNESP - CÂMPUS DE BOTUCATU/SP
Assessoria de Imprensa


Audiência para debater ações de combate ao abigeato será nesta terça-feira em Brasília



Nesta terça-feira, dia 27 de maio, a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados será palco de audiência pública para debater as ações de combate ao abigeato (furto de gado). O evento será realizado às 14h, no plenário 6, da Comissão da Agricultura, em Brasília.

A proposta da audiência partiu do deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que também é autor do Projeto de Lei 6999/2013, que dispõe sobre o crime de abigeato e sobre o comércio de carne e outros alimentos sem procedência legal.

O projeto tem como objetivo combater o furto de gado e o abate clandestino para respeitar a saúde das pessoas. O projeto está tramitando na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) e tem como relator o Esperidião Amin (PP-SC), que já deu parecer favorável pela aprovação.

Hamm observa que o comércio de alimentos oriundos de animais furtados é uma atividade econômica clandestina que tem impactos negativos tanto do ponto de vista da sonegação de impostos, como em relação à saúde da população, devendo ser coibida com maior vigor pela nossa legislação penal.

Convidados:
LUIZ MARCELO MARTINS ARAÚJO - Coordenador-Geral de Inspeção - CGI/DIPOA/SDA/MAPA, representando o Ministro;
Delegado de Polícia CARLOS ROBERTO SANT'ANA DA ROSA - Secretário-Executivo do Comitê de Enfrentamento ao Abigeato e Abate Irregular de Animais do Rio Grande do Sul, representando o Secretário de Segurança;(confirmado)
EDEGAR FRANCO DE FRANCO - Coordenador-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas da Secretária de Agricultura do Rio Grande do Sul
PAULO SÉRGIO MUSTEFAGA - Assessor Técnico da Comissão de Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
PAULO RICARDO DIAS - Presidente da Comissão de Assuntos Fundiários da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - Farsul;
ANTENOR TEIXEIRA - Vereador da Câmara Municipal de Bagé/RS;
PÉRICLES PESSOA SALAZAR - Presidente da Associação Brasileira de Frigoríficos - Abrafrigo;
MAJOR EMÍLIO BARBOSA TEIXEIRA, 6º Regimento de Polícia - Bagé/RS, do Programa de Ações Integradas de Segurança Rural - ACINSER;
ANTÔNIO JORGE CAMARDELLI - Presidente da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne - Abiec;
RODRIGO BORBA MÓGLIA - Presidente da Associação e Sindicato Rural de Bagé/RS;



Jornalista responsável – Márcia Godinho Marinho – MTB 10.868

Aminoagro marca presença na 21ª edição da Hortitec


Aminoagro marca presença na 21ª edição da Hortitec
Empresa destaca soluções nutricionais para manga, uva, melão, batata, tomate, cenoura e café

O produtor que visitar a 21ª edição da Hortitec – Exposição Técnica de Horticultura, Cultivo Protegido e Culturas Intensivas – que acontece de 28 a 30 de maio, em Holambra/SP, vai conhecer as soluções da Aminoagro para aumentar a produtividade e a qualidade na produção de hortaliças, frutas e flores.

Este é o sexto ano consecutivo em que a empresa participa da feira, que deve receber cerca de 26 mil visitantes. Quem visitar o estande da Aminoagro terá oportunidade de conversar com agrônomos e técnicos e conhecer detalhes sobre o desenvolvimento e os avanços na tecnologia de nutrição de plantas e como os fertilizantes especiais podem auxiliar no aumento de produtividade de suas lavouras. "Participar da maior mostra de horticultura da América Latina é uma excelente oportunidade de reforçarmos e aumentarmos ainda mais a credibilidade de nossos serviços e produtos que colaboram de forma efetiva para o crescimento da agricultura em nosso País", diz Fransérgio Batista, gerente de Desenvolvimento de Produto da Aminoagro.

Entre os destaques da empresa na Hortitec estão produtos direcionados aos cultivos de manga, uva, melão, batata, tomate, cenoura e café, como os seguintes:

Aminoagro Raiz – Utilizado no tratamento de sementes ou no sulco de plantio, o produto é rico em matéria orgânica, aminoácidos, extrato de algas e nutrientes. Tem como principais vantagens o estímulo do enraizamento, melhorar a ação de micro-organismos no solo e ação de um agente quelante natural do solo, favorecendo, assim, a absorção de nutrientes. Pode ser usado em todas as culturas;

Aminoagro Folha TOP – Utilizado na fase vegetativa e em momentos de estresse interno e externo. Rico em aminoácidos, matéria orgânica e nutrientes, tem como principais vantagens estimular o desenvolvimento vegetativo e aumentar o número de nós reprodutivos. Possui aminoácidos importantes e específicos para a fase vegetativa da planta;

Aminoagro Alga+ - Rico em aminoácidos, extrato de algas, matéria orgânica e nutrientes, o produto é recomendado para melhorar a indução do florescimento. Proporciona melhor florada, permitindo que a planta manifeste todo seu potencial produtivo;

Aminoagro Flor – Utilizado no início do florescimento até a florada plena, o produto é rico em aminoácidos, matéria orgânica, cálcio e boro. Tem como principais vantagens melhorar de maneira significativa a indução e o início da florada, proporcionando menor queda de flores;

Aminoagro Fruto Plus – Utilizado para o enchimento de grãos, frutos e tubérculos, é rico em potássio e fósforo. Como principais vantagens, o produto melhora o peso dos grãos, frutos e tubérculos, aumenta o brix em frutíferas e melhora o balanço osmótico da planta.

Sobre a Aminoagro
Há nove anos no mercado, a Aminoagro é uma empresa brasileira com uma linha completa e diversificada em fertilizantes organominerais, cujos produtos têm por composição aminoácidos, ácidos orgânicos e extrato de algas, com efeitos fisiológicos, que promovem um melhor aproveitamento dos micronutrientes presentes nos produtos, propiciando soluções integradas de nutrição e fisiologia vegetal.
Reconhecida por produtores, distribuidores e consultores pela alta qualidade de seus produtos, a empresa possui o portfólio mais diversificado de seu mercado, oferecendo produtos para culturas anuais, perenes e hortifrútis, e, ainda, para as diversas fases das plantas, com excelente resposta no campo.

Com fábrica localizada a 30 Km do centro de Brasília, às margens da BR/040/050 e, portanto, com fácil acesso às diversas regiões produtoras, inclusive às novas fronteiras agrícolas do Brasil, possui cerca de 10.000 m² de área construída, sendo considerada uma das maiores e mais modernas do País nesse segmento. Apresenta um processo produtivo inteligente e verticalizado, que vai da matéria-prima bruta à formulação e produção de fertilizantes, com máxima economia de custos, e um sistema de logística que lhe permite atender com rapidez o cliente no momento da aplicação.

Para outras informações

Informações para a Imprensa
Crível Comunicação



Lançamento da pré-candidatura de Ana Amélia Lemos é assinalada pela integração partidária



A palavra "Esperança" foi o tocante do lançamento da pré-candidatura da senadora Ana Amélia Lemos ao governo do Rio Grande do Sul e do senador Aécio Neves à presidência da República. As bandeiras tremularam no teatro Dante Barone da Assembleia Legislativa e nas imediações que estiveram lotadas por mais de quatro mil pessoas de diversas regiões do Estado. O deputado federal Afonso Hamm (PP-RS), que participou do evento, ressaltou que o pré-lançamento reforça a mobilização dos partidos em busca de melhorias para o Estado e país.

A mobilização também selou a união das siglas partidárias: PP, PSDB e Solidariedade (SDD) no Estado. Os discursos de Aécio e Ana Amélia voltaram-se ao sentimento de esperança para mudar e promover o desenvolvimento do país em todas as áreas e a gerar mais empregos e renda. A vibração e as expectativas de novas mudanças estavam marcadas entre os participantes. O evento também foi assinalado pelas apresentações artísticas, entre elas dos cantores César Melo e Rogério Oliveira que cantaram o Hino do Rio Grande do Sul. Também foram entregues as bandeiras do Brasil ao senador Aécio Neves e a do Rio Grande do Sul, a senadora Ana Amélia Lemos.

Os pronunciamentos ficaram a cargo do presidente do PP/RS, Celso Bernardi; o presidente Nacional do Solidariedade, o deputado federal Paulo Pereira da Silva (Paulinho da Força); a vice-presidente do PP Nacional e ex-prefeita de Florianópolis, Ângela Amin; o deputado federal e ex-governador de Santa Catarina, Esperidião Amin; o governador de Minas Gerais, Alberto Pinto Coelho; o vice-governador de Goiás, José Eliton; o deputado federal do Rio de Janeiro, Júlio Lopes; o presidente do PSDB/RS, Adilson Troca e o presidente do SDD/RS, Cláudio Janta. Também estavam presentes além dos filiados dos partidos, deputados estaduais, federais, prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e demais autoridades.

Progressistas de Bagé, Aceguá, Hulha Negra

A região da campanha esteve muito bem representada no evento. Dos municípios de Bagé, Aceguá e Hulha Negra foram uma representação de aproximadamente 130 pessoas, que se deslocaram em dois ônibus de excursão e também em outros veículos. O PP de Bagé, presidido pelo deputado Afonso Hamm, também esteve representado pelos progressistas e a vereadora Sonia Leite.

FOTOS: Confira galeria no Facebook

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Jornalista responsável – Márcia Godinho Marinho – MTB 10.868


Aprovada emenda à MP 635 que prorroga dívidas de produtores de laranjas



O plenário da Câmara dos Deputados aprovou emenda do deputado federal Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) à Medida Provisória 635/13, que prorroga para fevereiro de 2015 as dívidas de produtores de laranjas vencidas entre janeiro de 2012 e fevereiro de 2015. A MP autoriza o pagamento de um adicional mensal do benefício Garantia-Safra a agricultores familiares em razão de perda de safra devido à seca.


Durante a votação, o deputado federal Afonso Hamm (PP-RS) fez uma manifestação no plenário, na condição de primeiro vice-presidente da Frente Parlamentar em defesa da Fruticultura Brasileira. "Entendemos que os produtores de laranja e citrus, que não estão somente em São Paulo, mas em todo Brasil, precisam de mais garantias para a produção", sintetiza.

Hamm comenta que o Rio Grande do Sul tem uma produção direcionada para sucos e produção de laranjas e bergamotas que são destinadas ao consumo in natura. Hamm, que é autor do Projetos de Lei 7524/2010, que visa incluir as frutas e sucos regionais da época no cardápio da merenda escolar dos estudantes cadastrados na rede pública de ensino, fornecidas pelo programa de alimentação escolar nas escolas, comenta que é a fruta que resulta na qualidade de vida e é o suco que substitui os refrigerantes.

Na opinião de Hamm, a medida irá sanear as dívidas da safra de 2012 ampliando para todo país e garantindo que os citricultores sejam contemplados. "Não tenho dúvida que todos os agricultores são importantes, no entanto, a citricultura é muito estratégica porque a produção de sucos e o consumo das frutas in natura oportuniza longevidade e dá uma condição nutricional mais equilibrada, oportunizando vida mais sadia as pessoas", conclui.


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Jornalista responsável – Márcia Godinho Marinho – MTB 10.868



Terceiro alerta de nível do rio Paraguai é emitido por pesquisador da Embrapa Pantanal

Atualização foi feita devido à quantidade de chuvas na região
O pesquisador da Embrapa Pantanal Carlos Roberto Padovani lançou nesta sexta-feira, dia 23, o terceiro alerta de nível do rio Paraguai para 2014. De acordo com Padovani, o nível do rio na região de Ladário deverá ultrapassar a marca de 5,5 metros, podendo chegar a cerca de 6 metros em meados de junho.

A causa do novo alerta, segundo o pesquisador, é a grande quantidade de chuvas que tem caído no Pantanal como um todo – principalmente no caminho das águas que vai da região norte para a região sul, indo até Ladário. “Isso deve fazer com que o rio Paraguai, ao invés de perder água para a planície, acabe até ganhando água tanto da planície quanto do rio Cuiabá/São Lourenço”, afirma Padovani.

De acordo com o pesquisador, as cheias em que o nível do rio Paraguai atinge de 5 a 6 metros não são raras. Ele afirma que desde o início das medições, no ano de 1900, até 2014, 34% das inundações tiveram o nível do rio registrado entre esses valores. Nos últimos 40 anos, essa porcentagem sobe para 40%. “A cheia deste ano pode ser comparada às de anos semelhantes, como 1974, 1985, 1989, 2006 e 2011”.

Padovani afirma ainda que os ribeirinhos, criadores de gado e arrendatários devem considerar não apenas o nível do rio, mas também a duração dessa cheia e as regiões que devem ser inundadas. “Quando as inundações são grandes, com água vindo de várias fontes – como no caso da região do Porto da Manga até a região do Porto Esperança – o esperado é que elas se prolonguem por mais tempo”.

Por isso mesmo, a recomendação do pesquisador para quem irá procurar refúgio nas regiões mais altas é que se tenha cautela. “Muitas vezes, no Pantanal, a região mais alta pode se transformar em uma ilha, rodeada por uma inundação que pode se prolongar”, afirma Padovani. “A Estrada Parque, por exemplo, já tem trechos com água e há uma chance muito grande de ela se isolar”, finaliza.

Mais informações e o acompanhamento da situação das cheias no Pantanal podem ser acessados na página GeoHidro-Pantanal, mantida pelo pesquisador e por colaboradores no Facebook, através do link:

A seguir, o texto integral do 3° alerta publicado pelo pesquisador Carlos Roberto Padovani:

23 de maio de 2014, 17:10 horas

TERCEIRO ALERTA DE NÍVEL DO RIO PARAGUAI EM LADÁRIO PARA 2014

O rio Paraguai deve ultrapassar o nível de 5,5 metros, podendo chegar em torno de 6 metros em Ladário para meados de junho.

RECOMENDAMOS MAIS UMA VEZ AOS CRIADORES DE GADO, PARA AQUELES QUE AINDA NÃO O FIZERAM, A RETIRADA DO GADO DAS ÁREAS QUE SERÃO INUNDADAS CONFORME OS NÍVEIS INFORMADOS NOS ALERTAS COM A MÁXIMA URGÊNCIA.

Um terceiro alerta, com atualização da estimativa de nível, foi necessário devido às chuvas fortes que continuam caindo sobre o Pantanal na faixa de influência do rio Paraguai acima de Ladário. Essa abordagem aproximativa, com mais de um alerta, visa assegurar a confirmação dos fatores que influenciam no desenvolvimento da cheia. Como mencionado no segundo alerta, a frente de inundação do rio Paraguai geralmente perde água para a planície em seu caminho. As áreas permanentemente alagadas, as grandes baías (lagoas) na sua margem direita e as suas várzeas absorvem parte da água. A baixa declividade do Pantanal (2 cm/km de norte a sul) também favorece o amortecimento da onda ou frente de inundação. Porém, se ocorre uma entrada extra de água vinda das chuvas nas áreas de influência do rio Paraguai, este não perde água para a planície, transferindo toda a água rio abaixo, podendo haver, inclusive, ganho de água.

Chuvas intensas também têm caído no pantanal do Paiaguás, influenciando o rio São Lourenço/Cuiabá, o que tem mantido o seu nível na estação de Porto Alegre/Zé Viana oscilando e estacionado quando já deveria estar na fase de vazante (veja os mapas de chuva acumulada semanais e mensais e as imagens de satélite).

A metodologia que estamos empregando baseia-se, principalmente, na análise estatística de regressão não linear entre os dados diários e das máximas anuais da estação de Bela Vista do Norte (rio acima) e a estação de Ladário (rio abaixo). São ajustados os melhores modelos que representam, por meio de uma linha ou curva média, o conjunto de dados. Os modelos logístico e quadrático foram os que se ajustaram melhor, mas há uma variação inerente ao sistema. Essa variação em torno da média, também chamada de desvios ou resíduos, se deve ao fato de outras variáveis não medidas influenciarem na transferência de água entre a estação de Bela Vista do Norte e a estação de Ladário. Essas outras variáveis são as citadas acima, no caminho até a estação de Ladário. A análise da variação citada (análise dos resíduos) é objeto de pesquisa que estamos desenvolvendo para melhorar as estimativas.

Há uma forte relação entre o nível do rio Paraguai e a área inundada na região da régua de Ladário e rio abaixo até Forte Coimbra. Porém, há também a variação que depende da influência de outras variáveis descritas abaixo (veja a animação das inundações do Pantanal entre os anos de 2001 a 2009. Observe com detalhes a dinâmica da inundação para o ano de 2006, que inundou de forma semelhante ao que será inundado em 2014).

Chuvas fortes também têm caído no Pantanal da Nhecolândia, que influencia, por meio de corixos como o Corixão, a região do Porto da Manga no rio Paraguai. Tem chovido mais do que geralmente chove nessa época nas bacias dos rios Miranda e Aquidauana, que influenciam o rio Paraguai pouco acima da estação de Porto Esperança (onde a linha do trem cruza o rio Paraguai) e na altura da estação de Forte Coimbra. Também tem chovido bastante nas bacias do rio Aquidabã, na face oeste da serra da Bodoquena, que influencia o Pantanal entre o rio Nabileque e a fralda da serra. Por fim, tem chovido mais do que geralmente se registra para essa época na bacia do rio Apa, que influencia o rio Paraguai na região de Porto Murtinho (veja os mapas de chuva acumulada semanais e mensais e as imagens de satélite).

As chuvas atrasadas, que também estão caindo nas cabeceiras do rio Paraguai, estão provocando um novo pico ou repiquete no nível do rio Paraguai em Cáceres. O mesmo está ocorrendo nas bacias dos rios Aquidauana e Miranda. Essa água atrasada deve influenciar na demora da vazante das águas. No Pantanal sul, com mais água chegando pelo Corixão da Nhecolândia e do rio Miranda, é esperado que a frente de inundação do rio Paraguai “empurre” a frente de inundação do rio Miranda e Corixão, aumentando a área de inundação e a duração da vazante na região acima das suas confluências com o rio Paraguai. A Estrada Parque, que já está com água em alguns trechos, e a região do Porto da Manga serão afetadas. Já é possível observar as áreas inundadas pelo rio Miranda e corixos em trechos da BR-262 que atravessa o Pantanal sul.

Nas áreas sob influência do rio Paraguai, as comunidades de ribeirinhos e os proprietários ou arrendatários de terras para criação de gado devem ficar em alerta e tomar as providências necessárias. NO CASO DOS CRIADORES DE GADO SE RECOMENDA, PARA AQUELES QUE AINDA NÃO O FIZERAM, A RETIRADA DO GADO DAS ÁREAS QUE SERÃO INUNDADAS CONFORME OS NÍVEIS INFORMADOS NOS ALERTAS, COM A MÁXIMA URGÊNCIA. É importante que os possíveis afetados fiquem atentos e acompanhem as informações disponibilizadas na GeoHidro-Pantanal. Estamos monitorando e informando.

Os dados de nível dos rios utilizados no monitoramento, análises e estimativas são da Marinha do Brasil, Agência Nacional de Águas (ANA) e Serviço Geológico Brasileiro (CPRM). Veja os links para acesso a essas instituições aqui na Hidro Pantanal.



3° alerta de nível do rio Paraguai escrito por Carlos Roberto Padovani,
pesquisador da Embrapa Pantanal em Corumbá, MS



Nicoli Dichoff
Jornalista - 3252/SC 
Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Pantanal/ Corumbá - MS 
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa

nicoli.dichoff@embrapa.br 
Telefone: +55 67 3234-5958 | Skype: nicoli.dichoff 







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