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quarta-feira, abril 26, 2017
Café especial: road show na Austrália pode render mais de US$ 11 milhões ao Brasil
quinta-feira, abril 20, 2017
Embrapa realiza 1º Curso Itinerante e Dia de Campo sobre ILPF em MG
A Embrapa Gado de Corte e a Associação Mineira dos Criadores de Zebu realizam, dias 9 e 10 de maio, o 1º Curso Itinerante de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), no Parque de Exposição Antônio Ernesto de Salvo, em Curvelo (MG). A finalidade é apresentar conceitos, projetos, técnicas e resultados de sistemas ILPF para produtores rurais, comunidade científica, técnicos e extensionistas, empresários e microempresários da cadeia produtiva da carne e do setor florestal. Estão disponíveis 120 vagas. A inscrição custa 50 reais e pode ser feita pelo endereço eletrônico http://bit.ly/2nwN2ej
De acordo com a pesquisadora Fabiana Villa Alves, o objetivo é levar o curso, já realizado há alguns anos na Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), a várias regiões do Brasil. “Temos uma grande demanda para que seja feito em outros lugares, daí a ideia de realizar o curso itinerante com o apoio de pesquisadores da Embrapa Gado de Corte e de outras Unidades da Embrapa próximas aos locais onde serão realizados”.
Ao falar sobre a importância do curso na região, o pesquisador em sistemas de produção da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas, MG), Emerson Borghi, que também será um dos palestrantes, explica que a região Central de Minas se baseia na pecuária de corte e leite e que, durante o período de verão, de acordo com dados de precipitação dos últimos anos, as chuvas tornaram-se mal distribuídas, com períodos de veranico cada vez mais frequentes e duradouros. Segundo informações do Instituto Antonio Ernesto de Salvo (Inaes), da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais (Faemg) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a grande maioria das pastagens da região encontram-se em estado avançado de degradação, com baixa lotação animal por área.
“Os sistemas de ILPF, principalmente pelo cultivo consorciado de culturas produtoras de silagem e/ou grãos consorciadas com forrageiras tropicais perenes, têm um vasto potencial para a região, tendo como objetivo a intensificação do uso do solo por meio do cultivo simultâneo de espécies com propósitos múltiplos. Além da produção de silagem ou de grãos, a forrageira que está consorciada poderá se beneficiar do final das temperaturas altas e da precipitação para formar pastagem a partir do mês de março, com forragem de qualidade e quantidade numa época em que a maioria das pastagens degradadas não consegue produzir”, explica o pesquisador destacando que “a inclusão de árvores em sistemas agropastoris pode proporcionar conforto térmico aos animais, o que é importante nesta região, em razão das altas temperaturas nos períodos de primavera até início do outono”.
Dia de campo ILPF
Em complemento ao curso de ILPF, no dia 11, das 8h às 13h, a Embrapa Gado de Corte e a Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora), também em parceria com a Associação Mineira dos Criadores de Zebu, realizam o Dia de Campo Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, na Fazenda Lagoa dos Currais, em Cordisburgo. Na ocasião, será lançada a Unidade de Referência Tecnológica (URT) Carne Carbono Neutro (CCN) na propriedade. A marca-conceito CCN, foi desenvolvida pela Embrapa com a finalidade de atestar a carne bovina produzida com alto grau de bem-estar animal, na presença do componente arbóreo, em sistemas de integração do tipo silvipastoril (pecuária-floresta, IPF) ou agrossilvipastoril (lavoura-pecuária-floresta, ILPF). Nessas condições, as árvores neutralizam o metano entérico exalado pelos animais, um dos principais gases responsáveis pelo efeito estufa que provoca o aquecimento global.
Segundo o pesquisador da Embrapa Gado de Corte, Roberto Giolo, a carne produzida no sistema com árvores pode ser certificada com a adoção do protocolo CCN. “O conceito pode impulsionar a exportação, principalmente para o mercado europeu que é muito exigente. A perspectiva é melhorar a visibilidade da carne brasileira e promover maior adoção dos sistemas ILPF e IPF no Brasil”, destaca.
O sócio proprietário da Agropecuária Lagoa dos Currais, Gustavo Pitangui de Salvo, complementa que a partir da implantação do sistema ILPF nas propriedades, somado aos conceitos de gestão e genética, criou-se a necessidade de chancelar o modelo. “Buscamos informações e premissas junto aos pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, Fabiana Alves e Roberto Giolo, onde prontamente fomos atendidos e visitados. Temos convicção que estamos tratando de uma revolução produtiva, onde novos conceitos serão validados, permitindo num futuro próximo, maior valor agregado aos nossos produtos além de uma produção ecoeficiente”.
Programação
A programação do curso pode ser vista no link http://old.cnpgc.embrapa.br/mkt/ilpf-2017/Folder-Curso-Ilpf-2017(FINAL) e do dia de campo em http://old.cnpgc.embrapa.br/mkt/ilpf-2017/Folder-Dia-Campo-Ilpf-2017(FINAL).pdf
Apoio
O curso ILPF conta com o apoio de: Embrapa Gado de Leite, Embrapa Milho e Sorgo, Rede de Fomento ILPF (Cooperativa Agroindustrial Cocamar, Dow AgroSciences, John Deere, Parker e Syngenta), Seleção Guzerá, Sindicato dos Produtores Rurais de Curvelo, Valfran, Curvelo Poços Artesianos, Adubos Vanguard, Emater-MG e Instituto Mineiro de Agropecuária. O dia de campo tem o apoio de: Rede de Fomento ILPF, Merial, Casa do Fazendeiro, Sertrama, John Deere, Associação Mineira de Silvicultura, Sistema Faemg e Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Minas Gerais.
Texto: Kadijah Suleiman, jornalista da Embrapa Gado de Corte (MTb 22.729/RJ)
Tel: (67) 3368-2203
e-mail: kadijah.suleiman@embrapa.br
quarta-feira, abril 19, 2017
EMBRAPA: Pesquisa comprova extensa variabilidade genética de cavalo Pantaneiro
Estudo avaliou mais de 11 mil animais da raça
Uma análise de pedigree realizada pela Embrapa em parceria com a Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Pantaneiro (ABCCP) revelou que a raça possui uma grande diversidade genética quando comparada a outras do país. De acordo com o pesquisador Samuel Paiva, da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, a equipe avaliou por três anos os dados de pai, mãe e prole de cavalos registrados na Associação desde sua criação até 2009 para chegar a essa conclusão.
“A análise de pedigree é uma das mais simples do ponto de vista genético. Avaliamos a genealogia dos animais e, a partir desses dados, conseguimos ver o quanto eles são mais próximos ou mais distantes entre eles. Dessa forma, a gente consegue visualizar quais seriam as principais famílias, as que são fundadoras da raça, atualmente. Essa questão é fundamental para discutir a endogamia (acasalamento entre indivíduos aparentados, geneticamente semelhantes) dentro do rebanho”, diz o pesquisador.
Com a análise de pedigree feita em mais de 11 mil animais, Paiva afirma que o cavalo Pantaneiro possui baixos graus de consanguinidade, de forma geral. De acordo com o pesquisador, os estudos identificaram 11 “famílias” dentro da ampla variabilidade genética verificada na raça. Paiva ressalta que, neste momento, a empresa de pesquisa discute com criadores as possibilidades para a cessão de sêmen de garanhões de cada uma das famílias identificadas para o banco genético da Embrapa com o objetivo de subsidiar pesquisas futuras.
Contato com criadores
Os dados das pesquisas foram discutidos durante um encontro com cerca de 30 produtores rurais e representantes da ABCCP na cidade de Campo Grande (MS). A pesquisadora Sandra Santos, da Embrapa Pantanal, conversou com o grupo sobre a criação de um núcleo de reprodução que reúna garanhões dos 11 grandes grupos genéticos da raça. “Essa ideia surgiu a partir da demanda de um criador, que nos procurou para falar sobre a preocupação com o ‘afunilamento’ da raça. Isso mostra que eles têm interesse em manter a diversidade”, afirma.
Para Santos, a consanguinidade entre os animais gera perdas de características relacionadas a desempenho, produtividade e adaptação, entre outros fatores. “Esse trabalho de investigação genética e análise de pedigree é a base para realizarmos cruzamentos planejados e melhoramentos futuros. Podemos buscar formas de levar a raça a uma grande produtividade, mas temos que respeitar a diversidade ao mesmo tempo. Acho que podemos aliar as duas coisas”.
Entre os participantes do encontro estava Paulo Freitas, presidente da ABCCP, que abordou o estágio em que está a criação do núcleo de reprodução. “Nós temos uma estrutura bastante razoável em Poconé (MT), com baias, espaço para pastar e pessoas para cuidar dos animais”, afirma. “A ideia seria conversar com os criadores para disponibilizar esses garanhões e trabalhar com recomendações técnicas sobre os melhores cruzamentos para cada caso, buscando genéticas mais distantes do criatório de cada um”.
Reunião de informações
Como forma de facilitar o armazenamento e o acesso à documentação dos programas de recursos genéticos animais, vegetais e microbianos da Embrapa, foi criado o sistema Alelo – um software desenvolvido para armazenar de maneira conjunta as informações coletadas pelo Brasil, Canadá e Estados Unidos. “A partir dessa ferramenta, os criadores podem selecionar o material genético adequado para o acasalamento dos seus animais e diminuir a possível consanguinidade da raça”, diz Paiva.
“O software mostra em que tubo, freezer e sala está o material coletado pelos pesquisadores, por exemplo, como se fosse um depositório de informações. Não se pode ter um programa de conservação de recursos genéticos eficiente sem um sistema inteligente de apoio. Com o Alelo, queremos otimizar o programa de conservação de forma que ele seja aberto ao público: qualquer um pode entrar no sistema e ajudar os curadores, incluindo dados. A ideia é fazer com que as informações estejam sempre disponíveis para quem precisa”, completa o pesquisador.
Utilizando outra alternativa com um objetivo semelhante – o de reunir e disponibilizar informações sobre o patrimônio genético brasileiro – a Embrapa Pantanal lançou o livro “Cavalo Pantaneiro: rústico por natureza”. A publicação é uma enciclopédia com dados de quase 30 anos de pesquisas sobre o animal. “A raça hoje tem todo esse trabalho documentado e isso não vai se perder. Daí para a frente, muitos poderão usar essas informações como base e dar sequência aos trabalhos”, afirma José Comastri Filho, pesquisador da unidade e um dos editores, assim como as pesquisadoras Sandra Santos e Suzana Salis, do material.
Segundo Paulo Freitas, o diálogo mais recente entre os criadores e os pesquisadores envolvidos nessas iniciativas resultou em um valioso intercâmbio de informações entre todos. “Nós estávamos achando que esses animais estavam em um processo de retrocruzamento. Agora, vemos o contrário. Há uma variabilidade genética que oferece centenas de milhares de cruzamentos possíveis em uma raça genuinamente nacional, forjada por séculos no Pantanal. É preciso preservar, guardar, desenvolver”.
Nicoli Dichoff (Mtb 3252/SC)
Embrapa Pantanal
Telefone: +55 (67) 3234-5957
Núcleo de Comunicação Organizacional (NCO)
Embrapa Pantanal
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa)
Corumbá/ MS
sexta-feira, abril 07, 2017
CNC - Balanço Semanal de 03 a 07/04/2017
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