O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vai suspender a emissão de certificado fitossanitário para exportação de soja em carregamentos do produto onde for constatada a mistura de grãos e sementes tratadas com agroquímicos. A determinação foi encaminhada hoje (30/04) pelo Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal (DDIV) à fiscalização nos postos de vigilância agropecuária dos estados do Rio Grande do Sul e Paraná.
O diretor do DDIV, Girabis Evangelista Ramos, informou que a medida foi tomada após autoridades sanitárias da China confirmarem a presença de sementes tratadas com agroquímicos em um carregamento de soja que saiu do porto de Rio Grande (RS) no dia 12 de março com destino ao porto de Xiamen, no sul do país asiático. O governo chinês confirmou à embaixada brasileira em Pequim o embargo da carga, que chegou ao porto de Xiamen no dia 18 de abril.
Além de acionar a fiscalização nos postos de vigilância, o Mapa está comunicando a decisão ao setor exportador, como a Associação Brasileira da Indústria de Óleos Vegetais (Abiove) e a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec). Segundo Girabis, a semente tratada com agroquímico é destinada exclusivamente para o plantio. “Para coibir o descumprimento das normas, vamos intensificar a fiscalização e suspender a emissão do certificado fitossanitário nas cargas onde for encontrada a mistura do grão com a semente”, alertou o diretor.
O Mapa ainda não foi informado sobre o volume da carga embargada no porto de Xiamen, mas os navios graneleiros que partem dos portos de Paranaguá (PR) e Rio Grande (RS) têm capacidade para transportar entre 50 mil e 100 mil toneladas.
Fonte: ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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segunda-feira, maio 03, 2004
Pesquisa Agropecuária dá retorno 14 vezes maior que investimento
As tecnologias desenvolvidas e transferidas à sociedade pela Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e seus parceiros geraram uma renda adicional ou economia de R$ 11,6 bilhões em 2003. Chamado de Lucro Social, este valor corresponde a 14 vezes o orçamento da empresa ou a 32 vezes os seus gastos com pessoal. "Isto mostra que para cada R$1,00 aplicado em pesquisa agropecuária o retorno é de R$ 14,00", explicou o diretor-presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, dia 28, durante solenidade em comemoração aos 31 anos da empresa, em sua sede, em Brasília (DF).
Campanhola disse que essas tecnologias foram responsáveis também pela criação de mais de 185 mil novos empregos, sendo 51 mil relacionados à produção de hortaliças e 42,5 mil à soja. Outro dado relevante foram as 365 ações sociais desenvolvidas ou coordenadas pela Embrapa durante o ano passado, o que equivale a uma ação social por dia.
O Lucro Social envolve recursos dos indicadores laborais, que é parte da folha de pagamento, (R$ 216 milhões); de tributos pagos pela empresa (R$ 3 milhões); e dos impactos das tecnologias desenvolvidas (R$ 11,4 bilhões). Estes dados foram extraídos do Balanço Social 2003 da Embrapa, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O documento utiliza metodologia do Ibase - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.
As avaliações do impacto econômico levaram em consideração a agregação de valor aos produtos, o aumento de produtividade, a redução de custos de produção e a ocupação de áreas. Foram avaliados também os impactos ambientais e sociais.
Fonte: Embrapa
Campanhola disse que essas tecnologias foram responsáveis também pela criação de mais de 185 mil novos empregos, sendo 51 mil relacionados à produção de hortaliças e 42,5 mil à soja. Outro dado relevante foram as 365 ações sociais desenvolvidas ou coordenadas pela Embrapa durante o ano passado, o que equivale a uma ação social por dia.
O Lucro Social envolve recursos dos indicadores laborais, que é parte da folha de pagamento, (R$ 216 milhões); de tributos pagos pela empresa (R$ 3 milhões); e dos impactos das tecnologias desenvolvidas (R$ 11,4 bilhões). Estes dados foram extraídos do Balanço Social 2003 da Embrapa, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O documento utiliza metodologia do Ibase - Instituto Brasileiro de Análises Sociais e Econômicas.
As avaliações do impacto econômico levaram em consideração a agregação de valor aos produtos, o aumento de produtividade, a redução de custos de produção e a ocupação de áreas. Foram avaliados também os impactos ambientais e sociais.
Fonte: Embrapa
Ponta Grossa sedia a Jornada de Agroecologia
Área ex-Monsanto, ocupada há cerca de um ano por trabalhadores sem-terra e agricultores familiares, agora abriga o Centro Chico Mendes de Agroecologia, colhe sementes crioulas e produz alimentos sem agrotóxicos.
De 12 a 15 de maio de 2004, a cidade de Ponta Grossa, no Paraná, irá sediar a Jornada de Agroecologia, evento que pretende reunir mais de cinco mil pessoas em oficinas temáticas, manifestações públicas, apresentações culturais, conferências e debates em torno do tema: “Construindo um Projeto Popular e Soberano Para a Agricultura Camponesa”. Ao mesmo tempo em que a Jornada de Agroecologia se fortalece enquanto uma articulação permanente de entidades ligadas aos trabalhadores do campo (acampados, agricultores familiares, ONGs e movimentos populares), seu encontro anual se consagra como momento de reflexão, definições coletivas e de ação propositiva em defesa da vida, no combate aos organismos geneticamente modificados (OGM) e a práticas produtivas nocivas ao ambiente e à saúde humana.
As atividades da Jornada de Agroecologia acontecerão no Centro de Eventos de Ponta Grossa e, para estas, já estão confirmadas as presenças de especialistas e autoridades do Brasil e de outros países, que irão traçar as diretrizes desse projeto popular para a agricultura, um panorama da situação nacional e internacional da guerra contra os transgênicos, discutirão o plano de ações das organizações ligadas aos trabalhadores do campo ao longo deste ano, bem como a promoção de mutirões agroecológicos e manifestações de combate ao avanço dos OGM. Um ponto forte do evento será a troca de conhecimentos técnicos e de experiências de manejo agroecológico entre os próprios agricultores. Paralelamente às atividades realizadas no Centro de Eventos, a Jornada estará promovendo feiras de alimentos agroecológicos no centro da cidade e abrirá espaço para debates com a população de Ponta Grossa sobre os assuntos ligados ao encontro.
Na opinião do coordenador da AS-PTA no Paraná, José Maria Tardin, “a Jornada de Agroecologia tem estreita ligação com o avanço de políticas públicas no Paraná nas áreas de agricultura, abastecimento e educação, por exemplo, e com a conquista de decisões mais agressivas por parte do governo estadual no combate aos transgênicos”. “Ela tem sido uma articulação forte na negociação, elaboração, mobilização e tramitação de processos contra os organismos geneticamente modificados. Também é responsável por colocar na agenda política do Estado do Paraná essa luta que, até então, estava restrita aos movimentos sociais”, completa Tardin.
Ex-Monsanto agora colhe alimentos saudáveis
Desde o ano passado, os 48 hectares das antigas instalações do Centro de Pesquisas de Milho e Soja Transgênicos da Monsanto em Ponta Grossa estão ocupados por famílias de trabalhadores sem-terra e agricultores familiares, que se dedicam à conversão dessa área em lavouras agroecológicas para a produção de sementes crioulas que, uma vez colhidas, são repassadas para assentamentos e comunidades rurais de agricultura familiar. Além disso, as famílias cultivam pomares e uma horta comunitária para sua subsistência. A área foi rebatizada de “Centro Chico Mendes de Agroecologia”.
“As organizações da Jornada de Agroecologia suspeitavam que a área fosse destinada à multiplicação de sementes transgênicas e de que havia irregularidades ambientais nos experimentos da Monsanto. Todas essas suspeitas foram confirmadas por laudos técnicos do Ministério Público Estadual e da Secretaria de Agricultura do Paraná. Entre os abusos verificados, foram encontrados o plantio de transgênicos em área maior que a permitida, a plantação em área de preservação permanente e a falta de proteção da mata ciliar, que deveria impedir que os resíduos das lavouras fossem parar dentro do rio. Encontramos lavouras que vão até dentro da água e quatro hectares com plantio de milho transgênico”, argumenta o advogado Darci Frigo, coordenador da organização de direitos humanos Terra de Direitos. Essas denúncias foram levadas ao Tribunal Internacional sobre os Transgênicos, no dia 11 de março de 2004 em Porto Alegre, RS, e resultou na condenação da Monsanto e da Farsul por contrabando e disseminação ilegal dos transgênicos no Brasil. O Tribunal contou com a presença de representantes dos maiores produtores de soja do mundo: Estados Unidos, Argentina e Brasil.
Para o último dia da Jornada (15/05), está prevista a realização de um grande ato, que marcará a inauguração oficial do Centro Chico Mendes de Conservação da Agrobiodiversidade, Melhoramento Genético de Variedades Crioulas e Formação em Agroecologia, e acontecerá também a exposição de 15 toneladas de sementes crioulas de feijão, milho e arroz, classificadas e padronizadas, colhidas na antiga área da Monsanto. O evento irá reunir não só os participantes da Jornada, mas caravanas de agricultores e personalidades vindos de todo o Paraná, de outros estados, bem como contará com a presença de autoridades nacionais e internacionais. Foram convidados para o ato do dia 15, o governador do Estado do Paraná, Roberto Requião, e a ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva. A atividade deverá começar por volta das 9h.
Proibição dos Transgênicos no Paraná
Apesar de suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal, a Lei paranaense de proibição dos transgênicos ainda não teve seu mérito julgado. O governo do Estado recorreu da decisão do STF, por meio de representação da Procuradoria Geral do Estado, vem desenvolvendo outras ações e as entidades que participam da Jornada de Agroecologia estão movendo esforços, pressionando as autoridades federais e o Congresso Nacional, para a aprovação da Lei de Biossegurança, que resguarde os princípios da precaução e do respeito com relação à saúde dos consumidores e a proteção ambiental.
O governo do Paraná também reforçou a fiscalização e o monitoramento das lavouras de milho e soja no Estado. Estima-se que mais de 100 mil propriedades rurais paranaenses plantem soja. Este ano, um levantamento feito por amostragem pela Secretaria de Agricultura em 8.300 áreas plantadas com soja constatou a presença de transgênicos em apenas 32 delas. Essas 32 áreas foram interditadas e o governo analisou toda a documentação referente à compra de nutrientes e insumos, a fim de monitorar o uso de agrotóxicos, em especial do glifosato no pós-emergente, que é proibido por lei, bem como cobrou o “termo de compromisso” exigido pelo governo federal dos produtores de transgênicos.
No Porto de Paranaguá, os técnicos da Claspar e da Seab também exigem a apresentação de documentação completa sobre o transporte de mercadorias (é o caso da fiscalização do laudo de transgeníase) e tiram amostras das cargas para esses testes.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207 – PR)
Contatos:
Coordenação da Jornada de Agroecologia, com Darci Frigo – (41) 232-4660, José Maria Tardin – (42) 523-4074, Joka – (41) 323-1162 e Amadeu Bonato – (41) 262-1842, ramal 200.
Entidades Promotoras da Jornada de Agroecologia:
AOPA – Associações da Agricultura Familiar – STR’s – AS-PTA – Assesoar – CPT – Cre$ol/Baser – Deser – Fetraf-Sul/CUT – Fórum Centro-Sul – Fórum Oeste – IAF – MAB/CRABI – MPA – MST – Rede Eco Vida – Rureco – PJR – OMTR – Terra de Direitos.
De 12 a 15 de maio de 2004, a cidade de Ponta Grossa, no Paraná, irá sediar a Jornada de Agroecologia, evento que pretende reunir mais de cinco mil pessoas em oficinas temáticas, manifestações públicas, apresentações culturais, conferências e debates em torno do tema: “Construindo um Projeto Popular e Soberano Para a Agricultura Camponesa”. Ao mesmo tempo em que a Jornada de Agroecologia se fortalece enquanto uma articulação permanente de entidades ligadas aos trabalhadores do campo (acampados, agricultores familiares, ONGs e movimentos populares), seu encontro anual se consagra como momento de reflexão, definições coletivas e de ação propositiva em defesa da vida, no combate aos organismos geneticamente modificados (OGM) e a práticas produtivas nocivas ao ambiente e à saúde humana.
As atividades da Jornada de Agroecologia acontecerão no Centro de Eventos de Ponta Grossa e, para estas, já estão confirmadas as presenças de especialistas e autoridades do Brasil e de outros países, que irão traçar as diretrizes desse projeto popular para a agricultura, um panorama da situação nacional e internacional da guerra contra os transgênicos, discutirão o plano de ações das organizações ligadas aos trabalhadores do campo ao longo deste ano, bem como a promoção de mutirões agroecológicos e manifestações de combate ao avanço dos OGM. Um ponto forte do evento será a troca de conhecimentos técnicos e de experiências de manejo agroecológico entre os próprios agricultores. Paralelamente às atividades realizadas no Centro de Eventos, a Jornada estará promovendo feiras de alimentos agroecológicos no centro da cidade e abrirá espaço para debates com a população de Ponta Grossa sobre os assuntos ligados ao encontro.
Na opinião do coordenador da AS-PTA no Paraná, José Maria Tardin, “a Jornada de Agroecologia tem estreita ligação com o avanço de políticas públicas no Paraná nas áreas de agricultura, abastecimento e educação, por exemplo, e com a conquista de decisões mais agressivas por parte do governo estadual no combate aos transgênicos”. “Ela tem sido uma articulação forte na negociação, elaboração, mobilização e tramitação de processos contra os organismos geneticamente modificados. Também é responsável por colocar na agenda política do Estado do Paraná essa luta que, até então, estava restrita aos movimentos sociais”, completa Tardin.
Ex-Monsanto agora colhe alimentos saudáveis
Desde o ano passado, os 48 hectares das antigas instalações do Centro de Pesquisas de Milho e Soja Transgênicos da Monsanto em Ponta Grossa estão ocupados por famílias de trabalhadores sem-terra e agricultores familiares, que se dedicam à conversão dessa área em lavouras agroecológicas para a produção de sementes crioulas que, uma vez colhidas, são repassadas para assentamentos e comunidades rurais de agricultura familiar. Além disso, as famílias cultivam pomares e uma horta comunitária para sua subsistência. A área foi rebatizada de “Centro Chico Mendes de Agroecologia”.
“As organizações da Jornada de Agroecologia suspeitavam que a área fosse destinada à multiplicação de sementes transgênicas e de que havia irregularidades ambientais nos experimentos da Monsanto. Todas essas suspeitas foram confirmadas por laudos técnicos do Ministério Público Estadual e da Secretaria de Agricultura do Paraná. Entre os abusos verificados, foram encontrados o plantio de transgênicos em área maior que a permitida, a plantação em área de preservação permanente e a falta de proteção da mata ciliar, que deveria impedir que os resíduos das lavouras fossem parar dentro do rio. Encontramos lavouras que vão até dentro da água e quatro hectares com plantio de milho transgênico”, argumenta o advogado Darci Frigo, coordenador da organização de direitos humanos Terra de Direitos. Essas denúncias foram levadas ao Tribunal Internacional sobre os Transgênicos, no dia 11 de março de 2004 em Porto Alegre, RS, e resultou na condenação da Monsanto e da Farsul por contrabando e disseminação ilegal dos transgênicos no Brasil. O Tribunal contou com a presença de representantes dos maiores produtores de soja do mundo: Estados Unidos, Argentina e Brasil.
Para o último dia da Jornada (15/05), está prevista a realização de um grande ato, que marcará a inauguração oficial do Centro Chico Mendes de Conservação da Agrobiodiversidade, Melhoramento Genético de Variedades Crioulas e Formação em Agroecologia, e acontecerá também a exposição de 15 toneladas de sementes crioulas de feijão, milho e arroz, classificadas e padronizadas, colhidas na antiga área da Monsanto. O evento irá reunir não só os participantes da Jornada, mas caravanas de agricultores e personalidades vindos de todo o Paraná, de outros estados, bem como contará com a presença de autoridades nacionais e internacionais. Foram convidados para o ato do dia 15, o governador do Estado do Paraná, Roberto Requião, e a ministra do Meio Ambiente, Marina da Silva. A atividade deverá começar por volta das 9h.
Proibição dos Transgênicos no Paraná
Apesar de suspensa por decisão do Supremo Tribunal Federal, a Lei paranaense de proibição dos transgênicos ainda não teve seu mérito julgado. O governo do Estado recorreu da decisão do STF, por meio de representação da Procuradoria Geral do Estado, vem desenvolvendo outras ações e as entidades que participam da Jornada de Agroecologia estão movendo esforços, pressionando as autoridades federais e o Congresso Nacional, para a aprovação da Lei de Biossegurança, que resguarde os princípios da precaução e do respeito com relação à saúde dos consumidores e a proteção ambiental.
O governo do Paraná também reforçou a fiscalização e o monitoramento das lavouras de milho e soja no Estado. Estima-se que mais de 100 mil propriedades rurais paranaenses plantem soja. Este ano, um levantamento feito por amostragem pela Secretaria de Agricultura em 8.300 áreas plantadas com soja constatou a presença de transgênicos em apenas 32 delas. Essas 32 áreas foram interditadas e o governo analisou toda a documentação referente à compra de nutrientes e insumos, a fim de monitorar o uso de agrotóxicos, em especial do glifosato no pós-emergente, que é proibido por lei, bem como cobrou o “termo de compromisso” exigido pelo governo federal dos produtores de transgênicos.
No Porto de Paranaguá, os técnicos da Claspar e da Seab também exigem a apresentação de documentação completa sobre o transporte de mercadorias (é o caso da fiscalização do laudo de transgeníase) e tiram amostras das cargas para esses testes.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207 – PR)
Contatos:
Coordenação da Jornada de Agroecologia, com Darci Frigo – (41) 232-4660, José Maria Tardin – (42) 523-4074, Joka – (41) 323-1162 e Amadeu Bonato – (41) 262-1842, ramal 200.
Entidades Promotoras da Jornada de Agroecologia:
AOPA – Associações da Agricultura Familiar – STR’s – AS-PTA – Assesoar – CPT – Cre$ol/Baser – Deser – Fetraf-Sul/CUT – Fórum Centro-Sul – Fórum Oeste – IAF – MAB/CRABI – MPA – MST – Rede Eco Vida – Rureco – PJR – OMTR – Terra de Direitos.
GENOMA DO CAFÉ : Conquista aplaudida
O Senado Federal inseriu voto de aplauso para os cientistas brasileiros que concluíram o seqüenciamento do genoma do café arábica, resultado de uma parceria entre a FAPESP e um consórcio formado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e outras instituições de pesquisa.
O voto de aplauso foi requerido pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) e inserido em ata da sessão de 22 de abril.
O gabinete do presidente do Senado Federal comunicou a homenagem e enviou uma cópia do requerimento do voto ao presidente da FAPESP, Carlos Vogt, assinado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Leia a seguir o texto do requerimento do senador Arthur Virgílio.
VOTO DE APLAUSO
"REQUERIMENTO Nº 464, DE 2004
Requer Voto de Aplauso à Embrapa e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo trabalho de pesquisa executado pelas duas entidades para o seqüenciamento do genoma do Café Arábica.
Requeiro, nos termos do art. 222, do Regimento Interno, e ouvido o Plenário, que seja consignado nos Anais do Senado, Voto de Aplauso à Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pela obtenção do seqüenciamento do Café Arábica (Coffea Arábica), que é a espécie predominante no Brasil. A pesquisa, concluída com êxito, permitirá avanços na cafeicultura, com a melhoria da qualidade e da produtividade.
Requeiro, ademais, que o Voto de Aplauso proposto seja levado ao conhecimento das duas entidades e, por seu intermédio, aos pesquisadores que integraram o grupo de trabalho que resultou na obtenção do seqüenciamento do genoma do café.
Justificativa
A homenagem que ora formulo justifica-se diante do trabalho de pesquisa realizado pelas entidades mencionadas, responsáveis pelo projeto, tendo em vista, inclusive, a importância da cafeicultura como um dos principais pontos da agricultura brasileira.
Sala das Sessões, 22 de abril de 2004.
Senador ARTHUR VIRGÍLIO"
Fonte: Agência FAPESP
O voto de aplauso foi requerido pelo senador Arthur Virgílio (PSDB-AM) e inserido em ata da sessão de 22 de abril.
O gabinete do presidente do Senado Federal comunicou a homenagem e enviou uma cópia do requerimento do voto ao presidente da FAPESP, Carlos Vogt, assinado pelo presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP).
Leia a seguir o texto do requerimento do senador Arthur Virgílio.
VOTO DE APLAUSO
"REQUERIMENTO Nº 464, DE 2004
Requer Voto de Aplauso à Embrapa e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, pelo trabalho de pesquisa executado pelas duas entidades para o seqüenciamento do genoma do Café Arábica.
Requeiro, nos termos do art. 222, do Regimento Interno, e ouvido o Plenário, que seja consignado nos Anais do Senado, Voto de Aplauso à Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia e à Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), pela obtenção do seqüenciamento do Café Arábica (Coffea Arábica), que é a espécie predominante no Brasil. A pesquisa, concluída com êxito, permitirá avanços na cafeicultura, com a melhoria da qualidade e da produtividade.
Requeiro, ademais, que o Voto de Aplauso proposto seja levado ao conhecimento das duas entidades e, por seu intermédio, aos pesquisadores que integraram o grupo de trabalho que resultou na obtenção do seqüenciamento do genoma do café.
Justificativa
A homenagem que ora formulo justifica-se diante do trabalho de pesquisa realizado pelas entidades mencionadas, responsáveis pelo projeto, tendo em vista, inclusive, a importância da cafeicultura como um dos principais pontos da agricultura brasileira.
Sala das Sessões, 22 de abril de 2004.
Senador ARTHUR VIRGÍLIO"
Fonte: Agência FAPESP
Ativistas do Greenpeace são presos no Pará
Um protesto de 800 pessoas ligadas a entidades sociais e de defesa da Amazônia, em Santarém, no oeste do Pará, terminou em violência e prisões, no sábado (1) à tarde, com ativistas do movimento ambientalista Greenpeace, fotógrafos e um cinegrafista do SBT agredidos a socos e pontapés por seguranças da multinacional norte-americana Cargil.
Os manifestantes se concentraram na porta da empresa em protesto contra a operação da Cargil no Pará, que, segundo os ativistas, alimenta o desmatamento da Amazônia sem trazer benefícios para o País ou para a região.
Cinco ativistas do Greenpeace foram presos pela polícia quando escalavam a ponte do terminal da empresa para abrir uma faixa com a mensagem "Cargill, porta da destruição". Outros dois, que subiram no telhado para pintar a palavra "fora", foram retirados pelos bombeiros. Todos foram soltos na noite de sábado.
Os ambientalistas do Greenpeace participavam do seminário "Levante Amazônia", onde era debatida a expansão da monocultura da soja na Amazônia e o modelo de ocupação que, acusam, não respeita o modo de vida dos povos da região.
Mais tarde, os ativistas do Greenpeace se juntaram a um grupo de dezenas de mulheres do Movimento Organizado de Mullheres do Baixo Amazonas, que protestava em frente ao portão principal da empresa com martelinhos de madeira para simbolizar a demolição da unidade da Cargill. Os seguranças da multinacional partiram para a briga ao perceber que estavam sendo filmados e fotografados.
De acordo com um dos líderes do Greenpeace na Amazônia, Nilo D´Ávila, o protesto era pacífico. "É lamentável essa violência toda. A manifestação das comunidades da região de Santarém é um grito contra o avanço da soja na Amazônia e seus terríveis impactos sociais e ambientais".
A Cargil não se pronunciou sobre o episódio. A Polícia Civil informou que as prisões foram efetuadas para evitar danos ao patrimônio da empresa.
Fonte: Agência Estado
Os manifestantes se concentraram na porta da empresa em protesto contra a operação da Cargil no Pará, que, segundo os ativistas, alimenta o desmatamento da Amazônia sem trazer benefícios para o País ou para a região.
Cinco ativistas do Greenpeace foram presos pela polícia quando escalavam a ponte do terminal da empresa para abrir uma faixa com a mensagem "Cargill, porta da destruição". Outros dois, que subiram no telhado para pintar a palavra "fora", foram retirados pelos bombeiros. Todos foram soltos na noite de sábado.
Os ambientalistas do Greenpeace participavam do seminário "Levante Amazônia", onde era debatida a expansão da monocultura da soja na Amazônia e o modelo de ocupação que, acusam, não respeita o modo de vida dos povos da região.
Mais tarde, os ativistas do Greenpeace se juntaram a um grupo de dezenas de mulheres do Movimento Organizado de Mullheres do Baixo Amazonas, que protestava em frente ao portão principal da empresa com martelinhos de madeira para simbolizar a demolição da unidade da Cargill. Os seguranças da multinacional partiram para a briga ao perceber que estavam sendo filmados e fotografados.
De acordo com um dos líderes do Greenpeace na Amazônia, Nilo D´Ávila, o protesto era pacífico. "É lamentável essa violência toda. A manifestação das comunidades da região de Santarém é um grito contra o avanço da soja na Amazônia e seus terríveis impactos sociais e ambientais".
A Cargil não se pronunciou sobre o episódio. A Polícia Civil informou que as prisões foram efetuadas para evitar danos ao patrimônio da empresa.
Fonte: Agência Estado
Cavalo Árabe: eficiente também na Equoterapia
Depois de consagrar-se como a raça ideal para atividades de resistência e agilidade, nos esportes hípicos e na lida do com o gado, o cavalo árabe tem sido empregado, com grande sucesso, nos momentos em que a docilidade e o bom temperamento são essenciais. Na Equoterapia, por exemplo, especialistas garantem a eficiência dos cavalos puros sangues árabes nesse tipo de tratamento.
Utilizada como técnica psicoterapêutica com crianças e adultos especiais, a Equoterapia é uma atividade com eficácia comprovada. Trata-se de uma terapia interativa entre paciente/cavalo que contribui para a recuperação e para o tratamento de disfunções mentais, motoras e psicológicas. "Entre tantas atividades que o cavalo árabe tem êxito, essa é, sem dúvida, uma das que mais emocionam", aponta Luciano Cury, presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
A psicoterapeuta, especializada em Equoterapia, Maria Pesce Dias, diz que o cavalo árabe, mais do que aceitar e realizar plenamente as atividades das sessões, gosta de integrar a terapia. "É uma raça que ajuda o paciente e o psicólogo", relata. Dias afirma que já utilizou diversos cavalos de sangue árabe em seu trabalho e que o sucesso depende, apenas, do manejo do cavalo. "Basta que o animal vivencie as situações da terapia, sendo adestrado para que não sinta medo", ensina.
O Núcleo Educacional e Terapêutico Vida em Movimento, localizado em Paulínia, interior de São Paulo, é outro exemplo do uso eficaz da raça, junto a crianças e adultos especiais. Lá, o puro sangue árabe Wini é utilizado para as atividades de Equoterapia junto a 35 pacientes.
Com 12 anos de idade, Wini tem folga de um dia, para cada dois de trabalho. Habituado às provas de Enduro Eqüestre, em apenas duas semanas ele foi acostumado a interagir com as brincadeiras com chocalhos, exercícios físicos, arremessos de bola e argolas que fazem parte das sessões.
"Wini até fecha os olhos ao receber o carinho dos pacientes", conta a fisioterapeuta Sabrina Paula Morelli, coordenadora da Equoterapia do Núcleo Vida em Movimento. "O bom relacionamento entre os cavalos árabes que utilizo na terapia e os pacientes, é impressionante", completou a especialista Pesce Dias.
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
Fone / Fax: (11) 5506-1560
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 9931-9551
Virgínia Gaia - cel: (11) 9970-2260
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Utilizada como técnica psicoterapêutica com crianças e adultos especiais, a Equoterapia é uma atividade com eficácia comprovada. Trata-se de uma terapia interativa entre paciente/cavalo que contribui para a recuperação e para o tratamento de disfunções mentais, motoras e psicológicas. "Entre tantas atividades que o cavalo árabe tem êxito, essa é, sem dúvida, uma das que mais emocionam", aponta Luciano Cury, presidente da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA).
A psicoterapeuta, especializada em Equoterapia, Maria Pesce Dias, diz que o cavalo árabe, mais do que aceitar e realizar plenamente as atividades das sessões, gosta de integrar a terapia. "É uma raça que ajuda o paciente e o psicólogo", relata. Dias afirma que já utilizou diversos cavalos de sangue árabe em seu trabalho e que o sucesso depende, apenas, do manejo do cavalo. "Basta que o animal vivencie as situações da terapia, sendo adestrado para que não sinta medo", ensina.
O Núcleo Educacional e Terapêutico Vida em Movimento, localizado em Paulínia, interior de São Paulo, é outro exemplo do uso eficaz da raça, junto a crianças e adultos especiais. Lá, o puro sangue árabe Wini é utilizado para as atividades de Equoterapia junto a 35 pacientes.
Com 12 anos de idade, Wini tem folga de um dia, para cada dois de trabalho. Habituado às provas de Enduro Eqüestre, em apenas duas semanas ele foi acostumado a interagir com as brincadeiras com chocalhos, exercícios físicos, arremessos de bola e argolas que fazem parte das sessões.
"Wini até fecha os olhos ao receber o carinho dos pacientes", conta a fisioterapeuta Sabrina Paula Morelli, coordenadora da Equoterapia do Núcleo Vida em Movimento. "O bom relacionamento entre os cavalos árabes que utilizo na terapia e os pacientes, é impressionante", completou a especialista Pesce Dias.
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Palestrante da AveSui 2004 esteve no “Programa do Jô”
Além da lição de superação pessoal, Tejon ainda deu uma canja musical no programa da Rede Globo, exibido nesta quarta-feira (28/04).
O executivo, jornalista e músico José Luiz Tejon Megido foi um dos entrevistados do programa de Jô Soares desta quarta-feira, 28 de abril, pela Rede Globo. Muito aplaudido pela platéia, que inevitavelmente se comoveu com sua história de vida, cheia de dificuldades, mas com uma exemplar força de vontade e de superação. Tejon, aos três anos de idade, foi vítima que queimaduras que destruíram os tecidos de sua face. Tejon cativou o público do programa com suas palavras e música, mostrando, mais uma vez, o quanto as pessoas podem ser felizes sendo diferentes.
Assim como os telespectadores do “Programa do Jô”, os participantes da AveSui 2004 - Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos - também terão a oportunidade de compartilhar o espírito de vitória deste profissional e suas mensagens de motivação e de sucesso durante a sua participação na cerimônia de abertura oficial da AveSui, com a palestra “O Vôo do Cisne”, título de seu livro publicado pela Editora Gente. Tejon fará sua apresentação aos convidados da feira, representantes dos setores avícola e suinícola, na noite de 25 de maio, no Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, em Santa Catarina.
SERVIÇO - AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
EM FLORIANÓPOLIS/SC
Atendimento : André Guillamelau - andreguillamelau@yahoo.com.br - Fone: (48) 9607-3250
Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
O executivo, jornalista e músico José Luiz Tejon Megido foi um dos entrevistados do programa de Jô Soares desta quarta-feira, 28 de abril, pela Rede Globo. Muito aplaudido pela platéia, que inevitavelmente se comoveu com sua história de vida, cheia de dificuldades, mas com uma exemplar força de vontade e de superação. Tejon, aos três anos de idade, foi vítima que queimaduras que destruíram os tecidos de sua face. Tejon cativou o público do programa com suas palavras e música, mostrando, mais uma vez, o quanto as pessoas podem ser felizes sendo diferentes.
Assim como os telespectadores do “Programa do Jô”, os participantes da AveSui 2004 - Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos - também terão a oportunidade de compartilhar o espírito de vitória deste profissional e suas mensagens de motivação e de sucesso durante a sua participação na cerimônia de abertura oficial da AveSui, com a palestra “O Vôo do Cisne”, título de seu livro publicado pela Editora Gente. Tejon fará sua apresentação aos convidados da feira, representantes dos setores avícola e suinícola, na noite de 25 de maio, no Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, em Santa Catarina.
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