AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online

+ LIDAS NA SEMANA

segunda-feira, julho 30, 2018

BSCA forma 25 profissionais em Processamento de Café CQI


BSCA forma 25 profissionais em Processamento de Café CQI

Alunos elogiaram estrutura das propriedades anfitriãs e destacaram a importância do curso para capacitação nos processos de colheita

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e o Coffee Quality Institute (CQI) concederam 25 certificados de Processamento de Café CQI, reconhecido internacionalmente, aos profissionais brasileiros que se graduaram em dois cursos de Processamento de Café "Q-Processing" realizados pelas entidades no país em 2018.

As aulas foram ministradas durante o atual período de colheita pelo instrutor Joel Shuler, da Casa Brasil. O treinamento teve duração de seis dias e ocorreu em fazendas associadas à BSCA, parceiras e anfitriãs dos cursos.

O primeiro foi realizado na Fazenda Santa Cruz, em Paraguaçu, na região Sul de Minas Gerais. "A parceria com a BSCA foi uma oportunidade para apresentarmos o compromisso com o produtor e com todos que passaram por aqui. Essa abertura é de grande responsabilidade, pois foi necessário manter o padrão de ordem e disciplina e retratar o conceito de qualidade total que a BSCA defende", comenta a proprietária Josiani Moraes da Silva.

A satisfação foi marca registrada nos alunos que participaram da primeira turma, como Iandra Vilela. "O curso é muito rico em métodos de preparo de café para atingirmos mais qualidade. Sem falar na estrutura e nas ferramentas que nos foram apresentadas para monitorarmos melhor a pré e a pós-colheita", elogia.

Para Ubion Terra, diretor executivo da Fazenda O'Coffee, em Pedregulho (SP), na Indicação de Procedência da Alta Mogiana de São Paulo, que recebeu a segunda edição, sediar o curso foi uma experiência diferenciada. "Compartilhar experiências entre participantes, equipe da fazenda e agregar conhecimento através do profissionalismo que o Joel conduziu o curso é algo único. Fortalecemos networking e criamos novas amizades, que é algo especial no mundo do café", diz.

Alunos do segundo módulo também destacaram a qualidade do curso e a capacitação que promove, conforme anota Sillio Souza. "Tivemos dias proveitosos em todas as áreas, do administrativo ao planejamento das capacidades. O curso é muito dinâmico no pós-colheita, ajudou-me bastante a colher mais dados e ter mais parâmetros em meus resultados", analisa.

O curso de "Q-Processing" integra um programa educacional mundial do CQI e tem como objetivo permitir o aprofundamento de conhecimentos sobre os principais métodos e tecnologias de processamento pós-colheita. Como reflexo do sucesso dos dois primeiros módulos, a BSCA e o Instituto firmaram parceria com a Fazenda Braúna, localizada em Ervália, na Zona da Mata de Minas, para a realização do terceiro curso de 2018. Os interessados podem obter mais informações no site da Associação - www.bsca.com.br/qprocessing - ou através dos telefones (35) 3212-4705 / 3212-6302 / 99824-9845 / 99879-8943.

Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André C. Kawasaki
(61) 98114-6632 / ascom@bsca.com.br
BSCA - Brazil Specialty Coffee Association
Telefones: (35) 3212-4705 / 3212-6302
E-mail: ascom@bsca.com.br


sexta-feira, julho 27, 2018

Supremo Tribunal Federal: Não queremos Toffoli na Presidência do STF


"O judiciário tem que ser independente e esse senhor me parece tendencioso aos seus antigos patrões" foi um dos comentários escolhidos como justificativa para apoiar esta petição. Você concorda? Clique e assine .
Supremo Tribunal Federal: Não queremos Toffoli na Presidência do STF
Abaixo-assinado por Clara K
São Paulo, Brasil
264.813
Apoiadores
Clique para assinar
É dever do STF promover a pacificação da sociedade por meio de decisões que garantam a aplicação da Justiça, sobretudo no combate à corrupção que devasta o País, o que deploravelmente não tem ocorrido, retirando dessa Corte a legitimidade e o respeito que deveria naturalmente receber do povo brasileiro.

É chegado o momento histórico do Supremo retomar o seu papel fundamental, o que passa necessariamente pela eleição do seu próximo Presidente. A profunda divisão da sociedade demanda que o comando daquela casa, quebrando a rotina da eleição por antiguidade, recaia num Ministro que possa trazer a pacificação interna e a confiança plena da sociedade na sua mais alta Corte, para o que não está dotado o Ministro Dias Toffoli, pelas razões conhecidas por todos.

Exmos. Ministros, esse é o pleito que a nação brasileira lhes faz, em favor da paz social ameaçada e da restauração da respeitabilidade do próprio Supremo, agora posto mais uma vez a prova na escolha de seu Presidente, em setembro próximo.
Clique para assinar

EMBRAPA: Pesquisadora fala sobre biotécnicas e manejo reprodutivo focando o melhoramento genético animal em evento

Geneplus - Capacitação foi voltada para produtores, técnicos e alunos de graduação


Foto: Geneplus


Capacitação foi voltada para produtores, técnicos e alunos de graduação


Em sua 30ª edição, a "Capacitação em melhoramento de gado de corte da Embrapa e Programa Geneplus", ocorrida entre os dias 17 e 20 de julho em Campo Grande (MS), contou com a participação da pesquisadora da Embrapa Pantanal Juliana Corrêa Borges Silva, que apresentou o tema "Biotécnicas e manejo reprodutivo para maximizar o melhoramento genético animal".

Durante sua palestra, Juliana explicou que não há biotécnica reprodutiva que funcione se os índices reprodutivos estiverem baixos: "primeiramente, o produtor deve ter um manejo bem realizado para então aplicar as biotécnicas: seja a IATF, a FIV, ou qualquer outra. A base do melhoramento é uma reprodução bem feita" explicou a pesquisadora. 

Manejo reprodutivo

"O manejo reprodutivo se trata em dar condições da vaca parir uma boa cria por ano. Nisso premissas importantes como nutrição e sanidade devem estar inclusas, pois não conseguimos reproduzir se não há condições mínimas para essas premissas. Assim, a prática da estação de monta (EM) visa concentrar o período de reprodução nos meses mais favoráveis do ano e, por consequência, otimizar os esforços em busca da maior eficiência reprodutiva e produtiva na propriedade. Quanto mais concentrada, isto é, quanto mais curta for a estação de monta, mais centralizada será a estação de parição ou nascimentos, e menores serão as diferenças entre as idades dos primeiros e últimos animais nascidos naquela safra (que chamamos de animais "do cedo" e animais "do tarde", respectivamente)", detalhou a pesquisadora.

"Os animais serão mais contemporâneos, facilitando a programação e planejamento das atividades de nascimentos (parição), desmama (desterneiramento), seleção e vendas. A época do ano de estabelecimento da estação de monta coincide com às melhores condições nutricionais das pastagens, que propiciarão melhores condições corporais e de atividade ovariana (ciclicidade) das matrizes, o que é fundamental para ocorrer a eficiência reprodutiva. Se uma propriedade não faz EM, ela tem que começar aos poucos, um exemplo é começar deixando as vacas e touros juntos por seis meses e ir cortando os meses das pontas, até que a estação esteja com 3 ou 4 meses de duração (90 a 120 dias). No Brasil, de maneira geral por causa da distribuição das chuvas, a estação se dá de outubro a fevereiro", completou.

Segundo ela, para um bom manejo reprodutivo é importantíssimo a realização da coleta de informações de campo, que seja feito todo um registro durante a estação de monta (regra básica em um manejo reprodutivo que visa melhoramento genético), identificando quem são os pais e mães. "Para selecionar o que é bom é preciso que seja feita a comparação do grupo de animais contemporâneos que nascem, que só pode ser feita quando existe essa identificação detalhada. O produtor que participa do programa Geneplus, por exemplo, envia os dados para serem avaliados por uma equipe especializada. Quanto mais detalhados e completos os dados enviados, mais eficaz será o resultado de quais são os animais com melhor genética", destacou a pesquisadora.

+Cria

Ao longo da capacitação, Juliana mostrou alguns resultados obtidos no projeto +Cria, que objetiva o aumento da produção de bezerros com mais qualidade e o que deve ser observado para alcançar esses objetivos, bem como as técnicas existentes que podem ser aplicadas: bastões marcadores, IATF, utilização de sêmen refrigerado, entre outros.

"Programas de IATF estão sendo utilizados em larga escala por apresentarem inúmeras vantagens, sendo a principal delas a eliminação da observação de cio, evitando a inseminação de vacas no momento incorreto, otimizando a utilização do sêmen e da mão-de-obra. A IATF serve também para concentrar as inseminações e as parições em épocas desejáveis, induzir a ciclicidade de vacas em anestro, diminuir o intervalo de partos, programar as inseminações em um curto período de tempo, controlar a propagação de doenças sexualmente transmissíveis, diminuir os investimentos com touros, padronizar os lotes por categoria e escore de condição corporal e reduzir o descarte e o custo de reposição de matrizes. Essa biotecnologia chegou trazendo inúmeras vantagens, além da possibilidade de massificação do uso de touros melhoradores, animais avaliados geneticamente e que deixarão no rebanho seus descendentes com alto valor econômico. Tornou possível também a utilização de sêmen refrigerado aumentando a prenhes e o uso do sêmen mais caro, como o sexado, em vacas que manifestaram cio, já que a probabilidade dela emprenhar é maior", concluiu Juliana.

O evento, realizado todos os anos, tem como foco principal a genética, inserida em um amplo contexto de sistema de produção, e visa proporcionar aos participantes uma oportunidade de atualização técnica, fomentando a discussão de temas que possam contribuir para a melhoria da produtividade, qualidade de produto e para a redução de custos. A capacitação foi uma realização da Embrapa Gado de Corte e do Programa Embrapa de Melhoramento de Gado de Corte – Geneplus.



Raquel Brunelli d´Avila (DRT/ MS 113) 
Embrapa Pantanal 

Contatos para a imprensa 
pantanal.imprensa@embrapa.br 
Telefone: (67) 3234-5955


Mais informações sobre o tema
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC)

Brasil deve criar identidade para o café e ampliar negócios na Ásia


Balanço Semanal

XXVIII - Julho 2018
O Balanço do CNC desta semana aborda a renovação de um projeto setorial que pretende definir uma identidade para os cafés do Brasil no mercado internacional e ampliar nossos mercados. Também destaca o avanço da colheita e o cenário do clima, que auxilia os trabalhos de cata, mas acende o alerta para a safra 2019.

Atenciosamente,
 
Silas Brasileiro
Presidente Executivo CNC

NAÇÃO DO CAFÉ

MERCADO

COLHEITA

Clima seco favorece andamento da colheita do café, mas acende luz de alerta porque estiagem pode afetar rendimento da safra 2019. SAIBA MAIS

ANÁLISE

CNC - Sede Brasília (DF)
SCN Qd. 01, Bloco C, nº 85, Ed. Brasília Trade Center - Sala 1.101 - CEP: 70711-902
Fone / Fax: (61) 3226-2269 / 3342-2610
E-mail: imprensa@cncafe.com.br
      


quinta-feira, julho 26, 2018

Café especial: Apex-Brasil e BSCA assinam renovação do projeto "Brazil. The Coffee Nation"


Apex-Brasil e BSCA assinam renovação do projeto "Brazil. The Coffee Nation"

Projeto criará uma identidade mundial dos cafés especiais do país para ampliar market share, com olhos no mercado asiático, principalmente na China


Focar a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo e reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo, posicionando o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no país. Esse é o objetivo do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation", que teve sua renovação por dois anos assinada, em 25 de julho, pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil), em São Paulo (SP), no Il Barista Cafés Especiais.

Desenvolvido sobre os pilares de inteligência, com análise do potencial de mercados internacionais, da promoção, com participação em importantes feiras e fóruns internacionais, e da imagem, com a ratificação de "Brasil. A Nação do Café", o projeto fomenta o segmento de cafés especiais do país, ampliando os números em todos os elos da cadeia produtiva.

A produção cresceu, em média, 15% ao ano, chegando a aproximadamente 8,5 milhões de sacas em 2017. "Esse salto foi dado ao longo dos últimos 10 anos, através da atuação e dos trabalhos de conscientização que realizamos nas duas pontas: consumidor e produtor", destaca a diretora da BSCA, Vanusia Nogueira.

Nas exportações, o resultado é mais expressivo, com o registro de um crescimento de 600% na receita com os embarques de cafés especiais desde a implantação do projeto, que chegou a US$ 2 bilhões em 2017, sendo remetidas 7,7 milhões de sacas ao exterior. "O número de países-destino das exportações mais do que dobrou, saltando de 40, em 2012, por exemplo, para 93 no ano passado, assim como a quantidade de empresas apoiadas pelo projeto subiu de 123, em 2012, para 170 em 2017", completa.

Para essa nova etapa do projeto, o presidente da Apex-Brasil, embaixador Roberto Jaguaribe, salienta que é vital a fixação da "origem Brasil" no mundo. "O que é fundamental na perspectiva da Apex-Brasil, a partir de agora, é a fixação de um símbolo finalmente brasileiro. O Brasil domina o mercado de café há 200 anos, mas não tem uma identidade estabelecida própria. Todas as estratégias precisam ser analisadas, mas o elemento fundamental para ter maior valor agregado no café é a origem Brasil reconhecida mundialmente", considera.

Jaguaribe acena ainda para a necessidade de se focar em um mercado mais novo para a expansão dos cafés especiais e da origem Brasil. "Os mercados mais tradicionais, como Estados Unidos e Europa, estão em expansão, mas de forma mais lenta, além de já serem mercados consolidados com marcas dominantes há muito tempo. Já no mercado jovem, como o asiático e, em particular, a China, podemos pegar um espaço que não é de ninguém", analisa.

Nesse sentido, o embaixador anota que a primeira Feira Internacional de Importações da China (CIIE, em inglês), que ocorrerá no Centro Nacional de Exposições e Convenções de Xangai, de 5 a 10 de novembro de 2018, tornou-se um importante alvo dentro do projeto da BSCA com a Apex-Brasil. "Esse é um caminho que teremos para ampliar os negócios. A Ásia traz essa oportunidade, por conta do mercado novo, diferente de Europa e EUA. Vamos seguir investindo para levar o café brasileiro a diversos lugares", completa.

CONSEQUÊNCIA INTERNA
O mercado externo, reconhecidamente, exige um grau de disciplina superior para se ter penetração. Como consequência das atividades bem sucedidas do "Brazil. The Coffee Nation" na promoção dos cafés especiais brasileiros no exterior, as empresas nacionais que compõem o projeto se disciplinaram um pouco mais, aumentando sua eficácia na produção e, consequentemente, no mercado interno.

De 2012 a 2017, houve crescimento anual de 21% no consumo específico dos cafés especiais, que chegou ao equivalente a 592 mil sacas. Nesse mesmo período, em valores, o avanço foi de 23% ao ano, com a movimentação, no varejo, de R$ 1,722 bilhão no ano passado.

A presidente da BSCA, Carmem Lucia Chaves de Brito, celebra o fato de o projeto ter desempenhado seu papel de mostrar ao mundo que o Brasil é e porque é a Nação do Café. "Temos três pilares. Um do segmento produtor, pessoas que trabalham com caráter mais individual. O segundo é a BSCA, que organiza e reúne essas ações individuais e realiza o trabalho em prol daquilo que as pessoas produzem e apresenta ao Brasil e ao mundo. Necessitávamos de algum suporte para isso tudo, uma sustentação para voos maiores, e foi aí que a Apex-Brasil chegou como o terceiro pilar, fornecendo a estrutura para a ampliação de mercado", comenta.

PROXIMIDADE COM BARISTAS
Estreitar o relacionamento com os baristas também faz parte da iniciativa, pois esses profissionais são importantes para a educação sobre os cafés especiais ao consumidor. "Os baristas são fundamentais para propagarem a cultura dos cafés especiais entre os consumidores, extraindo bebidas com o máximo de qualidade e apresentando suas características, o que valoriza esse produto diferenciado junto ao público final", comenta Vanusia.

Em 2018, pela primeira vez na história, o Brasil será palco das principais competições internacionais de barismo do planeta. De 7 a 9 de novembro de 2018, o país sediará quatro modalidades dos Campeonatos Mundiais de Barismo, dentro da Semana Internacional do Café (SIC), em Belo Horizonte (MG).

Centenas de competidores, de aproximadamente 50 países, virão à capital mineira representar sua nação na "copa do mundo" de preparo e prova da bebida. Os quatro campeonatos atendem a diversas maneiras de fazer café: "World Latte Art Championship" é o desenho no café com leite; o "World Coffee in Good Spirits Championship" é o preparo do café com drinques alcoólicos e outros ingredientes que harmonizam com a bebida quente ou fria; o "World Brewers Cup" é a avaliação da performance do barista ao preparar café em método filtrado; e o "World Cup Tasters Championship" é destinado a provadores de café.

Segundo a diretora da BSCA, parte dos competidores já está visitando o país em busca de cafés que irão utilizar nos campeonatos. "Dessa maneira, os campeonatos trazidos pelo 'Brazil. The Coffee Nation' servem de vitrine para o café brasileiro e podem estimular negócios no futuro, uma vez que baristas de todo o mundo aprofundarão seu conhecimento do grão especial brasileiro e levarão essa informação a seus países", conclui.

A vinda desses profissionais ao país também contribui para outra missão do projeto da BSCA com a Apex-Brasil, que visa a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros.

MERCADOS-ALVO
A vigência da fase atual do "Brazil. The Coffee Nation" vai até o fim de maio de 2020. Além da atenção específica aos mercados asiáticos, principalmente a China, o projeto também possui como mercados-alvo: (i) Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Itália, Noruega, Nova Zelândia, Polônia, Reino Unido, Rússia, Taiwan (Formosa) e Turquia para os cafés crus especiais; e (ii) Argentina e Estados Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem.

As empresas que ainda não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.

Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André C. Kawasaki
(61) 98114-6632 / ascom@bsca.com.br
BSCA - Brazil Specialty Coffee Association
Telefones: (35) 3212-4705 / 3212-6302
E-mail: ascom@bsca.com.br

+ LIDAS NOS ÚLTIMOS 30 DIAS

Arquivo do blog