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quarta-feira, maio 25, 2005

Imposto sobre embalagem de frutas reduz competitividade do produto nacional

Produtores pedem a parlamentares a simplificação da legislação para reduzir entraves à exportação de frutas

A exportação de frutas brasileiras poderá ficar bastante comprometida devido a obstáculos internos e externos, explicaram os representantes da cadeia produtiva da fruticultura, hoje, dia 24 de maio, na Audiência Pública promovida pela Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados.
Segundo o presidente da Associação Brasileira de Papelão Ondulado, ABPO, Paulo Sérgio Peres, é preciso simplificar a legislação que diz respeito à produção nacional de embalagens de frutas, permitindo que o produto fabricado no Brasil se beneficie de redução de impostos tal como as embalagens importadas. Só a exportação de frutas do Nordeste consome cerca de 25 milhões de caixas ao ano.
“A Associação (ABPO) pode fornecer subsídios aos parlamentares para a implantação de um sistema de exportação “triangular”, no qual as embalagens utilizadas pelos produtores de frutas possam ter seus custos repassados aos importadores, reduzindo assim o preço da fruta, tornando-a mais competitiva no mercado externo”, explicou Peres. De acordo com o representante, o sistema batizado de Drawback Verde Amarelo seria uma alternativa de redução de custos para os exportadores a partir do Drawback (veja comentário no final do release).
Para o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Papaya, Pedro Burnier, as exportações de frutas geram empregos no Brasil, entretanto, a importação de embalagens com vantagens tributárias, gera empregos em outros países. “A compra de embalagens significa 20% do custo de produção de frutas e a adoção do Drawback Verde-Amarelo poderá significar uma redução nos custos, tornando o nosso produto mais competitivo. Não podemos jogar pela janela a possibilidade de gerar emprego e renda no país”, considerou o representante. “Precisamos exportar frutas e não impostos!”, resumiu Burnier, que também é produtor.

Efeito sanfona do câmbio reduz lucro do produtor
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã, Pierre Nicolas Peres, falou aos parlamentares que o esforço feito até agora para abrir mercados internacionais para as frutas nacionais poderá ser perdido por conta do câmbio do dólar. “O preço do dólar hoje só prejudica os produtores de frutas”.
Pierre detalhou também a possibilidade de melhorar as condições de exportação para a Europa, que consome 85% da produção brasileira de maçã, por meio de um acordo bilateral.
“É preciso elaborar um acordo bilateral entre Brasil e França para que a fiscalização sanitária e a classificação das frutas sejam feitas na origem, na própria propriedade, já que a vistoria feita nos portos, onde são abertos os containeres, propicia a contaminação por insetos vivos e outros organismos”.
Francisco Cipriano de Paula Segundo, representando os hortigranjeiros do Vale do São Francisco explicou que os produtores nordestinos enfrentam os mesmos problemas que os do Centro-Sul. “A problemática é a mesma!”, destacou.
“Represento 167 associados do Nordeste que exportam um volume de 167 mil toneladas de frutas por ano e temos problemas fitossanitários e também sofremos com o câmbio!”.
Cipriano destacou que a queda do dólar afeta a comercialização o que pode provocar a “quebradeira total” das empresas exportadoras de frutas do Nordeste. “Nas fazendas não temos como baixar mais os custos e por isso precisamos de apoio firme da Câmara dos Deputados”.
Antes de encerrar seu pronunciamento, Cipriano destacou que o melão brasileiro é taxado em 8% na Europa enquanto que a fruta produzida em outros países da América Latina tem tarifa zero. “Só a redução nesta tarifa vai baixar 50 centavos de dólar em cada caixa exportada. Precisamos negociar a redução desta tarifa na Europa”.

Parlamentares empenhados na busca de soluções
O deputado Betinho Rosado (PFL/RN) disse aos presentes que é necessário que haja uma “proposta mais fundamentada” do que foi apresentada na Audiência Pública. “Se há impedimentos legais, regulamentos ou artigos na Legislação que empeçam a triangulação, isso deverá ser estudado e uma alternativa deverá ser encontrada!”.
“Dentro de 10 dias podemos apresentar em Plenário uma proposta e também agendar uma audiência com os ministros Roberto Rodrigues (Agricultura) e Furlan (Desenvolvimento) para buscar soluções que melhores as exportações de frutas brasileiras”, destacou Rosado.
Já o vice-presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados, Luiz Carlos Heinze, explicou aos presentes que as frutas, assim como outros produtos hortifrutigranjeiros já são isentas do PIS/COFINS entretanto ainda é um desafio aos produtores conseguirem esses benefícios. “Infelizmente muitas vezes essas decisões não chegam ao produtor”.
Sobre o aproveitamento dos créditos de PIS/COFINS, o parlamentar informou que as empresas poderão aproveitar, abatendo em impostos a pagar ou solicitar ao governo, trimestralmente, que deverá pagar em espécie (Lei 11.116 de 18 de maio de 05) veja box.

Lei nº 11.116 – 18 de maio de 05
.....

Art. 16. O saldo credor da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins apurado na forma do art. 3º das Leis nºs 10.637, de 30 de dezembro de 2002, e 10.833, de 29 de dezembro de 2003, e do art. 15 da Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, acumulado ao final de cada trimestre do ano-calendário em virtude do disposto no art. 17 da Lei nº 11.033, de 21 de dezembro de 2004, poderá ser objeto de:
I - compensação com débitos próprios, vencidos ou vincendos, relativos a tributos e contribuições administrados pela Secretaria da Receita Federal, observada a legislação específica aplicável à matéria; ou
II - pedido de ressarcimento em dinheiro, observada a legislação específica aplicável à matéria.

Parágrafo único. Relativamente ao saldo credor acumulado a partir de 9 de agosto de 2004 até o último trimestre-calendário anterior ao de publicação desta Lei, a compensação ou pedido de ressarcimento poderá ser efetuado a partir da promulgação desta Lei.

Lei Candir ainda sem efeito para o exportador
Segundo o conselheiro do Instituto Brasileiro de Frutas, IBRAF, e representante da CNA, Américo Tavares, a tributação também é um empecilho para a exportação. “A Lei Candir (Lei Complementar 87/1996), que deveria ajudar os produtores, ainda não é cumprida nos estados que não regulamentaram a forma de utilização dos créditos acumulados. Não há como fazer voltar ao exportador de frutas os impostos já pagos”. Um dos estados que já tem a regulamentação da lei é São Paulo, informou Tavares.

Logística e Infra-estruturas deficitárias e caras
Outro entrave abordado é a ausência de armazéns frigoríficos nos portos secos. “A logística e a falta de infra-estrutura também são obstáculos ao exportador de frutas”, disse o presidente da ABPO.
Outro ponto que Tavares (IBRAF) destacou dentre os problemas enfrentados pelos exportadores de fruta é a cobrança, por parte da Infraero de 0,3 centavos de dólar por quilo de fruta exportado nos aeroportos nacionais. Alguns produtores estão optando pelo transporte marítimo, apesar de mais demorado, por conta do alto custo do transporte aéreo, informaram os participantes.

Entenda o que é Drawback:
Parte superior do formulárioO "drawback" é um regime especial de incentivo à exportação

São duas as modalidades do regime:
Suspensão: na importação de mercadorias a serem utilizada em processo de industrialização de produto a ser exportado, os tributos federais (imposto de Importação e IPI) terão sua exigibilidade suspensa. Há isenção de ICMS, de acordo com o Convênio ICMS 27/90, com alterações dos convênios 77/91 e 94/94;
Isenção: é isenta de tributos federais a importação de mercadorias em qualidade e quantidade equivalentes, destinada à reposição de mercadorias anteriormente importadas, utilizadas na industrialização de produto exportado. É a reposição de estoque com benefício isencional;
As importações realizadas ao amparo do regime de DRAWBACK não estão sujeitas ao exame de similaridade e à obrigatoriedade de transporte em navio de bandeira brasileira. Nas duas modalidades há isenção do AFRMM.
Não será concedido o regime para: I) importação de mercadoria utilizada na industrialização de produto destinado a consumo na Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio: II) exportação ou importação de mercadoria suspensa ou proibida; III) exportação contra pagamento em moeda nacional; IV) exportações conduzidas em moeda-convênio ou outras não conversíveis.

O regime drawback poderá ser concedido para:
Matéria-prima, produto semi-elaborado ou acabado, utilizados no processo de industrialização de produto a exportar ou exportado;
Partes, peças, aparelhos e máquinas, quando complementares de aparelhos, máquinas, veículos ou equipamentos a exportar ou exportados;
Material destinado a embalagem, acondicionamento ou apresentação de produto a exportar ou exportado, desde que seja propiciada, comprovadamente, uma agregação de valor ao produto final e que não se caracterize como embalagem de transporte;
Animais destinados ao abate para posterior exportação;
Matéria-prima e outras mercadorias que, embora não integrante do produto final a exportar ou exportado, sejam consumidas no processo industrial (ex.: alvejamento, purificação, ou operações semelhantes);
Mercadoria utilizada em processo de industrialização de embarcação destinada à venda no mercado interno;
Matéria-prima, produto intermediário e componentes destinados ao processo de industrialização, no país, de máquinas e equipamentos a serem fornecidos no mercado interno, em decorrência de concorrência internacional;
Mercadorias destinadas à reposição de matéria-prima nacional utilizada em processo de industrialização de produto exportado. O regime drawback será concedido à operação que se caracterize como industrialização, a saber: transformação, beneficiamento, montagem, renovação ou recondicionamento, acondicionamento e reacondicionamento.
O regime pode ser concedido a empresas industriais e comerciais. No caso de empresa comercial, a mercadoria deverá ser industrializada sob encomenda em estabelecimento industrial, por conta e ordem da beneficiária do regime, e posteriormente exportada.

Operações Especiais:
Drawback intermediário: pode ser concedido nas modalidades de suspensão e isenção.Caracteriza-se pela importação de mercadoria, por empresa denominada fabricante-intermediário, destinada a processo de industrialização de produto intermediário a ser fornecido à empresa industrial-exportadora, para emprego na industrialização de produto final destinado à exportação.
Drawback genérico será concedido apenas na modalidade suspensão, admite a discriminação genérica da mercadoria a importar e o seu respectivo valor, dispensada a classificação na NCM, a quantidade e o preço unitário.
Drawback solidário: concedido exclusivamente na modalidade suspensão, permite a participação solidária de duas ou mais empresas industriais vinculadas a um único contrato de exportação.

Modalidade "Suspensão"
O pleito de concessão do regime será processado no módulo específico do SISCOMEX (Sistema Integrado de Comércio Exterior). Os interessados na fruição do regime deverão prestar as informações relativas às operações no próprio módulo. O DECEX poderá solicitar a apresentação de documentos adicionais que sejam necessários para análise do pedido. O registro informatizado da operação concedida é equivalente ao Ato Concessório do Drawback.
O regime poderá ser concedido e comprovado, a critério da Secretaria de Comércio Exterior, com base unicamente na análise dos fluxos financeiros das importações e exportações, bem assim, da compatibilidade entre as mercadorias a serem importadas e aquelas a exportar.
O prazo de validade do Ato Concessório é determinado pela data-limite estabelecida para a efetivação das exportações vinculadas e será compatibilizado ao ciclo produtivo do produto a exportar, com o objetivo de permitir a exportação no menor prazo possível.
O prazo de validade poderá ser prorrogado, desde que o pleito seja devidamente justificado, observado o limite de 2 (dois) anos para a permanência da mercadoria importada, com suspensão dos impostos.
Para comprovação das exportações será utilizado o Relatório Unificado de Drawback, identificando os documentos eletrônicos registrados no SISCOMEX, relativos às operações de importação e de exportação.

Modalidade "Isenção":
Somente poderão ser utilizadas as Declarações de Importação registradas até 2 (dois) anos antes da data de apresentação do Pedido de Drawback.
A empresa deverá indicar a classificação na NCM (Nomenclatura Comum do Mercosul), a descrição, a quantidade e o valor da mercadoria a ser importada e do produto exportado, em moeda de livre conversibilidade, dispensada a referência a preços unitários. O valor do produto exportado corresponderá ao valor líquido da exportação, assim entendido, o preço total no local de embarque, deduzidas as parcelas relativas a fornecimentos do fabricante-intermediário, comissão de agente, descontos e eventuais deduções. A concessão do regime dar-se-á com a emissão de Ato Concessório de Drawback.Para habilitação no regime drawback - modalidade isenção - as empresas utilizarão o Relatório Unificado de Drawback, identificando os documentos eletrônicos registrados no SISCOMEX, relativos às operações de importação e de exportação.

Fonte: http://www.columbia.com.br/

terça-feira, maio 24, 2005

Entraves na exportação de frutas frescas são discutidos na Câmara dos Deputados

Parlamentares da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados reúnem-se, hoje dia 24 de maio, a partir das 15 horas para discutir os entraves no processo de exportação de frutas frescas. (Audiência Pública a ser realizada no Plenário 11 – anexo II)
A produção e exportação de frutas frescas têm sido uma das atividades predominantes do pólo fruticultor Mossoró-Assu/RN. Exportando mais de 60 milhões de dólares por ano, o Rio Grande do Norte só é ultrapassado pelo Estado da Bahia, que exporta mais de 70 milhões de dólares anualmente. O setor gera na área de sua atuação cerca de 28 mil empregos diretos e 82 mil indiretos.
Essa atividade, no entanto, encontra enormes dificuldades no processo de exportação pelos obstáculos na utilização do “draw brack”, dado a inexistência de estrutura alfandegária na área.
Uma possibilidade concreta para facilitar os caminhos da exportação é a realização do “draw brack verde–amarelo”. Nessa modalidade, as embalagens produzidas no Brasil destinadas ao acondicionamento de frutas para exportação teriam o mesmo tratamento tributário das embalagens produzidas no exterior e trazidas ao Brasil para embalar as nossas frutas destinadas ao comércio exterior.

Autores do requerimento:
Deputados Betinho Rosado, Nélio Dias e Iberê Ferreira.

Convidados:
Sr. Antônio de Salvo – presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA
Sr. Pedro Burnier – presidente da Associação Brasileira dos exportadores de Papaya – BRAPEX.
Sr. José Gualberto de Fretias Almeida – Presidente da Associação dos Produtores e Exportadores de Hortigranjeiros e Derivados do Vale do São Francisco – VALEEXPORT.
Sr. Paulo Sérgio Peres – Presidente da Associação Brasileira de Papelão Ondulado – ABPO.
Sr. Pierre Nicolas Peres – Presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maçã – ABPM.
Sr. Moacir Saraiva Fernandes – Presidente do Instituto Brasileiro de Frutas – IBRAF;
Sr. Francisco Cipriano de Paula Segundo – Presidente do Comitê Executivo de Fitossanidade do Rio Grande do Norte.

Cooperativistas discutem situação das cooperativas agropecuárias na Câmara dos Deputados

Cooperativistas de todo o Brasil vão avaliar a situação das cooperativas agropecuárias diante da crise da agropecuária nacional. A reunião está marcada para hoje, 24 de maio, às 17h, na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados (Anexo II, sala T36 - Esplanada dos Ministérios - Brasília).

Presidentes das organizações estaduais do cooperativismo (OCE´s), representantes da Organização das Cooperativas Brasileiras, OCB, e parlamentares que fazem parte da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados estarão presentes.

Informações: (61) 216-6406.

BELGO BEKAERT PARTICIPA DA SUPERAGRO MINAS COM LANÇAMENTOS E CONSAGRADA LINHA DE AGROPECUÁRIA

Empresa líder em venda de arames na América Latina participa com linha de cercamentos e novidades para agropecuária em dois estandes, com 350 m²

A Belgo Bekaert, empresa do Grupo Belgo/Arcelor e líder na produção de arames na América Latina, com sede em Contagem, escolheu a SuperAgro Minas 2005, de 30 de maio a 5 de junho, para o lançamento de três novos produtos da sua linha de gradis e telas para cercamentos urbano e rural – Gradil Belgofor, Gradil Rodofor e Gradil Gradifor e para o lançamento, em Minas Gerais, do Balancim Belgo Fixo, acessório para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado ou liso.
O Balancim Belgo Fixo comporá o rol de produtos para agropecuária que a Belgo Bekaert mostra no Parque da Gameleira, em um estande aberto, de 250m2. Com uma linha de mais de 100 itens para agro, a empresa mostra ainda aos visitantes os campeões de venda - arames farpado Motto e o ovalado Z700 e telas campestres para caprinos e ovinos, entre outros produtos consagrados.
Já as novidades da linha de cercamento serão apresentadas no Pavilhão de Exposições. O estande da empresa, com 100 m², vai simular uma loja Belgo Cercas, nome que recebem os distribuidores exclusivos dos produtos para cercamento, hoje em número de 24 franquiados em todo o Brasil, sendo três em Belo Horizonte.
Segundo Rodrigo Carrara, gerente de Publicidade e Propaganda da empresa, a Belgo Bekaert vê na SuperAgro “uma excelente oportunidade de estar próxima do consumidor e divulgar os produtos da rede tanto no segmento de telas e gradis como de produtos para agropecuária”.

LANÇAMENTOS DA SUPEAGRO
Inaugurada em outubro de 2003, a Rede Belgo Cercas, que será representada no evento pelos distribuidores de Belo Horizonte – Extremoz, Telas União e CBD-BH -, foi criada com o objetivo de oferecer ao consumidor final uma solução completa em cercamentos, desde o projeto arquitetônico, a venda do produto, a instalação, a assistência técnica e a manutenção.
Em todo o Brasil, a Rede conta com 24 distribuidores, sendo 11 lojas em São Paulo, cinco em Minas Gerais, duas no Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia, uma em Goiás e uma no Rio de Janeiro. A expectativa é chegar a 40 distribuidores nos próximos três anos.
“Os novos produtos a serem lançados na SuperAgro buscam atender as constantes demandas do mercado e ampliar o leque de telas e gradis oferecidos para cercamentos urbanos, industriais e rurais”, explica Rodrigo Carrara.
Confeccionados com arame bezinal, uma liga de zinco e alumínio que proporciona elevada resistência à corrosão, os Gradis Belgofor e Gradilfor pertencem à mesma família do Nylofor, carro-chefe da linha de cercamento, oferecendo leveza, transparência e beleza. Já o Gradil Rodofor é um produto único, desenvolvido pela Belgo Bekaert para ser utilizado na separação de pistas de rodagem. O painel é confeccionado a partir de arame benzinal com malha antiofuscante de difícil transposição, e fixação em barreiras de concreto do tipo “New Jersey” ou similar.
Compõem, ainda, a linha de cercamentos, o Gradil Nylofor - painéis modulares revestidos de poliéster -; Tela Fortinet; Tela Practica, Tela Belgo Plastic; Telas Belgo Brilho e Belgo Cor; Tela Hobby e a Cerca Móvel – Gradil Modular, galvanizado, de reutilização constante.

BALANCIM BELGO FIXO
Conhecido também como trama, espaçador ou distanciador, o balancim Belgo Fixo é um acessório desenvolvido pela Belgo Bekaert para manter constantes os espaçamentos entre os fios das cercas de arame farpado e liso. Além de evitar fugas e ferimentos nos animais e trazer maior durabilidade à cerca, o Belgo Fixo reduz 25% dos custos com mão-de-obra e material nas cercas de arame farpado e 30% nas de arame liso.
São características do Belgo Fixo a versatilidade (para atender à diversidade de cercas utilizadas no Brasil, o produto se adapta a todos os tipos de arames farpados e lisos); maior vida útil sobre os distanciadores de madeira (galvanização pesada com três vezes mais zinco que os arames comuns); aderência aos fios da cerca muito superior aos balancins tradicionais; carga de ruptura (resistência mecânica) superior a 700 kg; facilidade de transporte e armazenagem pelo peso mais leve; facilidade de instalação (dispensa o uso de ferramentas); facilidade de troca de fios danificados na cerca (o balancim é retirado e depois recolocado); e o fato de o produto poder ser reutilizado em outra cerca com o mesmo espaçamento entre fios.

Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação - (31) 3481-4888

segunda-feira, maio 23, 2005

Cavalo Árabe conquista o público do Jaguariúna Rodeo Festival

As apresentações do Cavalo Árabe, durante os intervalos das montarias e provas do Jaguariúna Rodeo Festival, despertaram vibração e encantamento pela mais nobre raça de cavalos do mundo. O evento ocorreu de 12 a 15 e de 20 a 22 de maio, no Red Eventos, em Jaguariúna, interior do estado de São Paulo, e atraiu cerca de 300 mil pessoas aos local.
Apesar de não ser uma raça de rodeio, a organização da festa convidou a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) para organizar as apresentações da raça por considerar um atrativo a mais para oferecer ao grande público.
Com cavalos árabes em liberdade e traje típico, a platéia vibrou a cada apresentação. A intenção dos organizadores do evento foi proporcionar atrações diferenciadas. "Nosso público é muito eclético e, portanto, temos que agradar a todos. Inovamos nas atrações musicais e também com as belas apresentações do Cavalo Árabe", diz Ted Lee, diretor artístico da festa.
"Queremos difundir a raça, razão pela qual aceitamos o convite dos organizadores. Conseguimos mostrar para um público leigo a beleza do árabe e, com isso, proporcionar conhecimento a quem não teria acesso aos nossos animais", diz Cury. O evento também uma interessante vitrine para negócios. "Tivemos alguns investidores que se interessaram por um dos animais apresentados", comemora.
Além dos shows, a ABCCA montou, em parceria com a Faculdade de Jaguariúna, um estande com 56 m², sob uma carreta, que funcionou como ponto de encontro dos interessados na raça. Uma equipe de TV também foi levada ao evento para registrar tudo.
"Foi uma experiência ótima. Tivemos um grande espaço em um evento que atraiu milhares de pessoas. Estivemos, durante a festa, no foco de um dos acontecimentos populares que acontecem no meio rural", completa o presidente da ABCCA.


Mais informações:
Elizabeth Sanchez - e.sanchez@qualittacomunicacao.com.br
Diego Bonel - dbonel@qualittacomunicacao.com.br
Tel 11 50410955 / 55331106

quinta-feira, maio 19, 2005

CRISE DE RENDA NO SETOR RURAL DERRUBA PIB DA AGROPECUÁRIA

Os números do Produto Interno Bruto (PIB) da atividade agropecuária registrados em 2004 são prova de que o setor está passando por um momento de crise. Segundo estudo da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (CEPEA/USP), o PIB do setor agropecuário caiu 0,61% nos dois primeiros meses deste ano, na comparação com o resultado consolidado do final de dezembro de 2004. Apenas em fevereiro, a queda do PIB da agropecuária foi de 0,58%. “As perdas se concentraram na safra de grãos”, explica o chefe do Departamento Econômico (Decon) da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Getúlio Pernambuco. Exceções foram segmentos como os de café, cana-de-açúcar e laranja, os quais apresentaram recuperação de preços.
“Os dados mostram que a agropecuária brasileira está enfrentando o segundo ano consecutivo de perdas, de queda na renda.”, diz Pernambuco. Os dados acumulados do primeiro bimestre permitem projetar que o PIB da atividade primária da agropecuária deverá encerrar o ano na marca de R$ 154,91 bilhões, 3,7% a menos que os R$ 160,65 bilhões do ano passado. Em 2003, o PIB da agropecuária foi de R$ 162,06 bilhões. “No atual momento, o produtor rural é o principal prejudicado, pois já está enfrentando dificuldades para honrar seus compromissos. Mas em um segundo momento, a sociedade começa a sentir os reflexos dessa crise, com a queda na contratação de mão-de-obra. E se nada for feito, o impacto será a redução do plantio na próxima safra, levando à queda da oferta de alimentos e aumento dos preços dos produtos da cesta básica.”, alerta Pernambuco.
Isoladamente, a pecuária deverá apresentar PIB de R$ 65,28 bilhões em 2005, crescimento de modesto 0,09% na comparação com os R$ 65,22 bilhões do ano passado. A agricultura, por sua vez, tem PIB projetado em R$ 89,63 bilhões, uma queda de 6% frente os R$ 95,43 bilhões do ano passado. O conjunto do agronegócio (que envolve não apenas a produção primária, “dentro da porteira”, mas também os segmentos de insumos, indústria e distribuição) deverá apresentar PIB de R$ 545,08 bilhões em 2005, em crescimento de 2,07% na comparação com os R$ 533,98 bilhões do ano passado. Segundo Pernambuco, em breve os demais segmentos do agronegócio sentirão os impactos da crise no setor primário. “Haverá retração da compra de insumos, fertilizantes, agroquímicos e maquinário agrícola”, diz o chefe do Decon. Pernambuco destaca que a sobrevalorização cambial contribui na geração de resultados negativos para o campo. “Cerca de 20% da produção da agropecuária é exportada, e com o dólar desvalorizado, o resultado final é renda menor para o produtor”, analisa.
Dados do faturamento dos 25 principais produtos da agropecuária nacional, medido por meio do conceito do Valor Bruto da Produção (VBP), são mais uma prova da crise no setor rural. De janeiro a março, faturamento bruto do setor caiu 13,6%, na comparação com igual período de 2004. Isso permite estimar que o VBP da produção agropecuária brasileira será de R$ 169,9 bilhões este ano, frente R$ 196,6 bilhões, no ano passado. A queda no faturamento deve-se, principalmente, à fatores como queda da produção e redução dos preços médios reais.
No caso da soja, o VBP é estimado em R$ 24,99 bilhões para 2005, 38,1% a menos que os R$ 40,3 bilhões do ano passado, resultado da queda dos preços médios. A produção do grão ficou estagnada em torno de 50 milhões de toneladas, nas últimas duas safras. Houve recuperação do VBP em situações pontuais, como no café, produto cujo faturamento bruto é estimado em R$ 10 bilhões para 2005, 16% a mais que os R$ 8,7 bilhões do ano passado.


Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br

segunda-feira, maio 16, 2005

UNANIMIDADE NACIONAL, PRODUÇÃO DE AMENDOIM CRESCE 20% EM 2004

No último ano, o Amendoim registrou uma produção industrial 20% maior que a de 2003 e passou para 118 mil toneladas, com um faturamento de R$ 836 milhões, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados – ABICAB. O setor agrícola produziu 365 mil toneladas de amendoim em casca, que correspondem a R$ 561 milhões. No total, o amendoim movimentou R$ 1.397 milhões em 2004. As exportações, por sua vez, deram um salto de 200% em relação a 2003.
Esse resultado é fruto do empenho das indústrias associadas à ABICAB, que em 2001 criaram o Pró-Amendoim - Programa de Auto Regulamentação e Expansão do Consumo do Amendoim -, com o objetivo de resgatá-lo como um alimento de alta qualidade nutricional e de total confiança. O programa tem sido o grande promotor da qualidade do produto não apenas no âmbito industrial, mas também no setor agrícola.

MAIS DE 90% DA PRODUÇÃO APROPRIADA PARA CONSUMO
Os últimos resultados do monitoramento do mercado de produtos de amendoim constataram que 92,4 % dos produtos pesquisados são apropriados para consumo, enquanto apenas 7,6 % das amostras não estavam em conformidade com a legislação vigente. Foram coletadas 1266 amostras em 19 períodos distintos, com a avaliação de 300 marcas de 232 empresas. Uma média dos últimos quatro anos leva a uma incidência da ordem de 88% de bons produtos.
Depois de denúncias feitas pelo Pró-Amendoim, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária – ANVISA - interditou onze lotes que não estavam em conformidade em 2003 e vinte e três lotes em 2004, demonstrando firme atuação no mercado e coibindo abusos.
“Desde a criação do Pró-Amendoim a resposta da cadeia produtiva foi muito rápida” – informa o vice-presidente para o setor Amendoim da ABICAB e coordenador do projeto, Carlos Barion. O principal gargalo na qualidade do produto era a logística de cultivo e de colheita. “A secagem era feita em modelos naturais e dependia do tempo, basicamente. Hoje os produtores adotaram a secagem industrial, o que representa um enorme avanço tecnológico na qualidade de matéria-prima”.

Com o desenvolvimento de novas variedades com maior índice de produtividade, o setor agrícola conseguiu obter ganhos maiores e assim garante a continuidade dos investimentos. Esta melhora na qualidade do produto in natura e industrializado resulta em melhor remuneração, principalmente para o setor primário. “A indústria, com o Pró-Amendoim, puxa a cadeia como um todo”.

ABICAB CRIA SETOR DE AGRONEGÓCIOS
A novidade deste ano é o lançamento do setor de Agronegócios dentro da ABICAB, sob a orientação dos representantes do Pró-Amendoim, cujo objetivo, segundo Barion, “é fazer com que a cadeia não perca o ritmo de crescimento, uma vez que é nosso dever acompanhar nossos fornecedores. Dessa forma, os fabricantes de produtos com amendoim podem manter seu crescimento sustentado com melhoria de eficiência tanto na lavoura, como na armazenagem e na industrialização”.
O presidente da ABICAB, Getúlio Ursulino Netto, fala: “o Pró-Amendoim é um sucesso em termos de consumo, graças à garantia que damos em cada embalagem. O consumidor respondeu positivamente às nossas ações e o setor vem crescendo ano a ano, provando que existe um grande mercado potencial para a categoria”. Este crescimento trouxe a demanda pela matéria-prima, “por enquanto com relação ao mercado interno, mas já começamos a ter demanda para exportação. Isso reforça a necessidade de ampliar o agronegócio do amendoim”, considera.
Para garantir um produto seguro, o Agronegócio vem se adequando com a aquisição de secadoras, construção de armazéns e desenvolvimento de novas categorias de grãos, lembra o presidente da ABICAB. “A cadeia produtiva do amendoim se organiza, enfim. Daí a necessidade de uma coordenação entre consumo e produção, que será o papel da ABICAB”, diz Getúlio Ursulino Netto.
Para participar do Setor de Agronegócios, a empresa deve ser associada à ABICAB. O Comitê do Agronegócio já está em contato com empresas das categorias produtoras e beneficiadoras, a fim de incorporá-las para agregar valores e agilidade ao Setor.

MERCADO E EMPREGOS
Em um país como o Brasil, líder mundial na produção de cana-de-açúcar, segundo maior produtor de soja, terceiro em milho, e quinto em cacau, Carlos Barion acredita que “há mercado potencial e capacidade agrícola para aumentar consideravelmente a produção do amendoim”.
De acordo com os últimos dados disponíveis, o maior produtor mundial de amendoim (em casca) nas Américas é os Estados Unidos, com 1.905 mil toneladas; seguido pela Argentina, com 414 mil toneladas; Brasil, com 365 mil toneladas. O consumo per capita, em quilos no Brasil é de 0,65 kg por habitante/ano. O setor como um todo gera 42 mil empregos em 254 empresas instaladas.
Nos meses de junho e julho, quando as Festas Juninas tomam conta do País de Norte a Sul, o consumo de amendoim aumenta. Em 2005, a previsão é que a venda de amendoim salgado cresça 15%, seja in natura, torrado, moído ou na forma de snacks. Já na forma de doces como paçoca e pé de moleque, por exemplo, o consumo deve aumentar em torno de 30 a 40%. Embora a diversidade regional brasileira faça com que cada região possua suas próprias comidas típicas, o amendoim é praticamente uma unanimidade e consumido sob todas as formas.


AMENDOIM 2004
PRODUÇÃO AGRÍCOLA - 365 MIL TONELADAS - R$ 561 MILHÕES
PRODUÇÃO INDUSTRIAL - 118 MIL TONELADAS - R$ 836 MILHÕES



Fatos & Notícias
Nadine Filippe (Mtb 11047)
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quinta-feira, maio 12, 2005

BARDAHL LANÇA PRODUTOS NA AGRISHOW RIBEIRÃO PRETO

Em sua terceira participação no evento, a empresa exibirá o Agro Super Diesel, o Agro HGO e o Power Diesel

A Bardahl, líder do mercado brasileiro de aditivos automotivos, vai participar pela terceira vez da Agrishow Ribeirão Preto, considerado um dos três maiores eventos do segmento no mundo. Esta é a 12a edição da feira, que reunirá 600 expositores e é encarada como um termômetro do agronegócio brasileiro. A Agrishow será realizada de 16 a 21 de maio no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
A grande novidade da empresa este ano fica por conta do lançamento de três produtos: o Agro Super Diesel, o Agro HGO e o Power Diesel. Com isso a Bardahl amplia sua linha de produtos destinada ao bom funcionamento dos equipamentos agrícolas.
O Agro Super Diesel é um aditivo para combustível de tratores, colheitadeiras e equipamentos agrícolas. É indicado para quem exige o máximo do motor e trabalha por várias horas. O produto possui propriedades detergentes e dispersantes, que limpam e protegem os sistemas de injeção, anéis, válvulas, bombas e bicos injetores proporcionando economia de combustível e redução da emissão de gases, poluentes e fumaça.
O Agro HGO é um lubrificante indicado para tratores e máquinas agrícolas que possuem sistema de freio úmido. Trata-se de um produto com alto poder antidesgastante que protege e facilita as transmissões hidráulicas do equipamento. O Bardahl Agro HGO possui um alto índice de viscosidade que reduz o atrito entre os metais evitando o desgaste prematuro dos componentes, além de evitar a formação de borras e o ataque de substâncias ácidas presente principalmente nos adubos. O produto atende as seguintes especificações: SAE 10W30, API GL-4, UTTO, Ford M2C86B, Massey Ferguson M1135, Massey Ferguson M1141, John Deere J20C, Case MS1206/MS1207, Allison C-3 e Caterpillar TO-2, John Deere J20D, FNHA -2-C200, FNHA 2-C200A e FNHA 2-C-201.
Indicado para qualquer tipo de motor a diesel, o Power Diesel faz com que o motor ganhe em desempenho e na eficiência da combustão. Com isso, ocorre redução de ruídos e das indesejáveis emissões de fumaça. O Power Diesel aumenta o número de cetano, o que aumenta a potência fazendo com que o motor fique mais econômico. O uso contínuo do produto também limpa bicos e bombas injetoras.
Durante o Agrishow 2005, a Bardahl fará demonstrações de outros produtos da linha agrícola como o Agrolub (lubrificante especial para correntes de implementos) e o Agroprotetivo 200 (protetivo especial), além do B-12 Turbo (aditivo para motores diesel e turbinados) e do Rad Cool Plus (aditivo para radiadores) ambos da linha automotiva, mas que podem ser usados em qualquer motor a diesel.
Formada hoje por 23 produtos, a linha agrícola da Bardahl foi lançada recentemente no mercado brasileiro para proteger tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas da corrosão. A empresa vem investindo no desenvolvimento de produtos que satisfaçam as principais necessidades do homem do campo. Este segmento passou a ter uma importância estratégica para a Bardahl, pois há uma carência de produtos específicos para o setor. A empresa possui um trabalho de conscientização da importância do uso de protetivos, aditivos, lubrificantes e graxas para manter os equipamentos funcionando bem e por mais tempo. Tratores e colheitadeiras têm um alto custo e, se bem conservados, duram mais e diminuem os custos de manutenção do produtor rural.

Mais informações sobre a Bardahl e seus produtos podem ser obtidas no site www.bardahl.com.br

Guto Francischini
Tel.: (11) 3285-5911

BELGO BEKAERT PARTICIPA DA AGRISHOW COM LANÇAMENTO E CONSAGRADA LINHA DE PRODUTOS PARA AGROPECUÁRIA

A Belgo Bekaert marca presença na Agrishow Ribeirão Preto, de 16 a 21 de maio, com um estande de 600 metros quadrados, em conjunto com a Belgo Mineira. Além das novidades, também terão lugar de honra no estande os principais produtos de sua linha agropecuária, composta por mais de 100 itens. Destaque para os arames Motto e Z700; telas e gradis para cercamento urbano e rural; Belgo Laço para enfardamento de algodão; Terreiro Suspenso para Café e o Balancim Belgo Fixo.
Como lançamento, a empresa leva ao evento o Vinisilo - silo móvel para armazenagem de grão, desenvolvido em parceria com a Sansuy. O silo utiliza painéis eletro- soldados da Belgo Bekaert e é revestido com cobertura de lona Sansuy. No estande da Sansuy será apresentado o modelo com 6,5 metros de diâmetro e 3 m de altura, com capacidade para 70 toneladas. Guilherme Rocha, do setor de Desenvolvimento de Produtos da Bekaert, aponta entre as vantagens do novo produto o menor custo em relação aos silos convencionais que utilizam chapas ou concreto, a facilidade de transporte e a rapidez de instalação. O produto vai ser oferecido ao mercado em vários tamanhos – para armazenagem de 600 a 1.200 toneladas de grãos.
“Consciente da força do agronegócio, a Belgo Bekaert vem investindo no desenvolvimento de produtos para o campo que atendam às necessidades dos produtores rurais, numerosa e expressiva parcela da economia brasileira”, explica o coordenador de propaganda da empresa, Rodrigo Carrara.
A Belgo Bekaert Arames S.A. foi criada em março de 1997 como resultado da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira (55% de participação) – hoje integrante do grupo Arcelor, um dos maiores produtores de aço do mundo – e a N.V. Bekaert (45%), empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados e em recobrimentos metálicos avançados, com 81 unidades industriais em 29 países.
Com capacidade de produção anual da ordem de 830 mil toneladas de trefilados, a Belgo Bekaert possui unidades industriais nos estados de Minas Gerais (Contagem e Sabará), Bahia (Feira de Santana) e São Paulo (Hortolândia e Osasco). Em associação com a empresa chilena Inchalam (50%-50%), integra ainda o terceiro maior grupo produtor de cabos de aço do mundo, com fábricas no Brasil (Osasco-SP), Canadá, Chile e Peru.
Com sua posição de liderança no mercado nacional de arames, a Belgo Bekaert apresentou, no exercício de 2004, uma receita líquida de R$1.555 bilhão, ocupando hoje a 169ª posição no ranking das maiores empresas do Brasil em vendas (revista “Exame – Maiores & Melhores” julho/2004). A empresa gera 1.781 empregos diretos e 577 indiretos (dados de dezembro 2004).


Informações à imprensa: Regina Perillo Comunicação – (31) 3481-4888 / 9128-5616 (Regina) e 9199-6937 (Luciana Marcatti) – reginaperillo@terra.com.br

Cavalo Árabe dará show no rodeio de Jaguariúna

O Cavalo Árabe, que representa a mais nobre raça de eqüinos do mundo, terá uma participação especial no Jaguariúna Rodeio Festival, que acontece de 12 a 15 e de 19 a 22 de maio, no Complexo Red Park, em Jaguariúna, interior de São Paulo.
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) foi convidada pela organização do evento e está programando shows diários da raça, com 20 minutos de duração, antes das montarias. Os cavalos serão apresentados em traje típico, liberdade e rédeas.
A apresentação em liberdade chamará a atenção do público do evento, pois o cavalo demonstra toda a sua elegância e beleza correndo livremente pela arena.
Considerado um dos maiores eventos do gênero do Brasil, o Rodeio de Jaguariúna reúne cerca de 250 mil pessoas e representa uma importante vitrine para a raça. "Trata-se de uma oportunidade para demonstrar, aos conhecedores do mundo animal e, principalmente, ao público leigo, a beleza, a força e a elegância do puro sangue árabe", diz Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Para marcar sua presença no Jaguariúna Rodeio Festival, a ABCCA está montando uma grande estrutura, com uma carreta de 14 metros de comprimento com salas de reuniões, espaço de circulação e telões que mostrarão vídeos de criadores. O espaço, montado estrategicamente na entrada do recinto, possibilitará que todos conheçam o cavalo árabe, pois os animais que se apresentarão também estarão em exposição.
Na ocasião, estará no ar a TV Cavalo Árabe, apresentando, ao vivo, entrevistas com personalidades presentes no evento e apresentará, ainda, ao público presente, detalhes e curiosidades da raça no Brasil e no mundo.
Os cavalos árabes, além das apresentações, também serão responsáveis pela condução, em trollers, de autoridades e de artistas até a arena.


QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5533-1106 / 5041-0955

quarta-feira, maio 04, 2005

CRISE DE PREÇOS NA PECUÁRIA INIBE EXPANSÃO DO REBANHO

Os baixos preços pagos ao pecuarista pelo boi gordo comprometem a expansão do rebanho bovino e o aumento da oferta de carne a médio prazo. A conclusão é de pesquisa realizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP). O estudo mostra que a pecuária enfrenta o pior momento nos 11 anos de vigência do real. Em fevereiro, o preço da arroba do boi a prazo, em São Paulo, foi o mais baixo registrado desde a safra de 1996, considerando a série de preços deflacionada pelo IGP-DI. A crise na pecuária de corte é tema de entrevista coletiva do presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira, que ocorre nesta quinta-feira, cinco de maio, às 11h, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, 5º Andar, Brasília – DF). Na entrevista serão apresentados também os mais recentes números das exportações brasileiras de carne bovina em 2005.

Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419

Rodeio de Jaguariúna terá show do Cavalo Árabe

O Cavalo Árabe, que representa a mais nobre raça de eqüinos do mundo, terá uma participação especial no Jaguariúna Rodeio Festival, que acontece de 12 a 15 e de 19 a 22 de maio, no Red Eventos, em Jaguariúna, interior de São Paulo.
A Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) foi convidada pela organização do evento e está programando shows diários do cavalo árabe, com 20 minutos de duração, quando eles estarão se apresentando em liberdade e em rédeas.
Considerado um dos maiores eventos do gênero do Brasil, o Rodeio de Jaguariúna reúne cerca de 250 mil pessoas e representa uma importante vitrine para a raça. "Trata-se de uma oportunidade de demonstrar, aos conhecedores do mundo animal e, principalmente, ao público leigo, a beleza, a força e a elegância do puro sangue árabe", diz Luciano Cury, presidente da ABCCA.
Para marcar sua presença no Jaguariúna Rodeio Festival, a ABCCA está montando uma grande estrutura que inclui um stand de 56m2, instalado na entrada principal do arena, e telões apresentando vídeos de criadores brasileiros.
Os cavalos árabes, além das apresentações, também serão responsáveis pela condução das autoridades e dos artistas convidados para a arena.

QUALITTÁ Comunicação Empresarial
(11) 5041-0955 / (11) 5533-1106

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