"As fotos da Fabíola são um tiro certeiro na terceirização massiva da administração pública, fomentada no governo FHC. Menos concursos, menos posses solenes em cargos, menos direitos a pagar, mais facilidade para contratar e despedir gente como a "stripper", do mesmo jeitinho do setor privado, que foge das carteiras assinadas. Palmas para a instabilidade funcional e para a mão-de-obra barata! Que resultados futuros se pode esperar de uma bomba-relógio dessas?"
José Lima
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quinta-feira, julho 29, 2004
ESCÂNDALO : Ministério da Agricultura prejudica a ciência brasileira
Professores do Instituto de Biologia da Uerj estão indignados. Mais uma vez a burocracia do Ministério da Agricultura venceu a ciência
Amostra com 10 espécimes de raias da África, mortas e preservadas em formol, emprestada pelo Governo da Espanha à Universidade, foi incinerada, na sexta-feira passada, no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Tom Jobim.
O material chegou ao país pela manhã e foi apreendido por fiscais do Ministério que alegaram não haver documento de liberação da Vigilância Sanitária.
A exemplo do que aconteceu em maio de 2002 com 200 amostras de sangue de pássaros da espécie tiê-sangue, que seriam utilizadas na tese de doutorado da bióloga Denise Nogueira da Uerj, a amostra foi incinerada sem que se desse tempo para que os pesquisadores regularizassem a situação.
Eles inclusive foram na sede do Ministério da Agricultura, na praça mauá, onde ficou acertado que o material não seria queimado e sim devolvido à Espanha, a fim de que fosse regularizada a situação.
Para surpresa de todos, ao retornar ao Aeroporto, os especialistas descobriram que a amostra fora destruída.
Essa atitude dos fiscais do Ministério da Agricultura vem prejudicando o desenvolvimento da ciência nacional, já que não é a primeira vez que isso acontece e os organismos internacionais têm um grande receio de enviar amostras ao país, alguns inclusive possuem determinação expressa de não mandar nada, como é o caso do National Museum of Natural History.
Das 10 espécimes incineradas, três eram totalmente desconhecidas pela ciência e vão continuar assim. Além disso, a amostra estava emprestada pela Espanha, que agora irá cobrar do Governo brasileiro o prejuízo, de acordo com Marcelo Carvalho, da USP, que transportava o material.
Esse é o mesmo grupo de pesquisadores da Uerj que recentemente descobriu duas novas espécies de raias, totalmente desconhecidas pela ciência, uma no Pará e a outra no litoral do RJ.
Fonte: Rodrigo Cruz, da Assessoria de imprensa da Uerj
Amostra com 10 espécimes de raias da África, mortas e preservadas em formol, emprestada pelo Governo da Espanha à Universidade, foi incinerada, na sexta-feira passada, no terminal de cargas do Aeroporto Internacional Tom Jobim.
O material chegou ao país pela manhã e foi apreendido por fiscais do Ministério que alegaram não haver documento de liberação da Vigilância Sanitária.
A exemplo do que aconteceu em maio de 2002 com 200 amostras de sangue de pássaros da espécie tiê-sangue, que seriam utilizadas na tese de doutorado da bióloga Denise Nogueira da Uerj, a amostra foi incinerada sem que se desse tempo para que os pesquisadores regularizassem a situação.
Eles inclusive foram na sede do Ministério da Agricultura, na praça mauá, onde ficou acertado que o material não seria queimado e sim devolvido à Espanha, a fim de que fosse regularizada a situação.
Para surpresa de todos, ao retornar ao Aeroporto, os especialistas descobriram que a amostra fora destruída.
Essa atitude dos fiscais do Ministério da Agricultura vem prejudicando o desenvolvimento da ciência nacional, já que não é a primeira vez que isso acontece e os organismos internacionais têm um grande receio de enviar amostras ao país, alguns inclusive possuem determinação expressa de não mandar nada, como é o caso do National Museum of Natural History.
Das 10 espécimes incineradas, três eram totalmente desconhecidas pela ciência e vão continuar assim. Além disso, a amostra estava emprestada pela Espanha, que agora irá cobrar do Governo brasileiro o prejuízo, de acordo com Marcelo Carvalho, da USP, que transportava o material.
Esse é o mesmo grupo de pesquisadores da Uerj que recentemente descobriu duas novas espécies de raias, totalmente desconhecidas pela ciência, uma no Pará e a outra no litoral do RJ.
Fonte: Rodrigo Cruz, da Assessoria de imprensa da Uerj
Um ano depois, rotulagem de transgênico fica no papel
Mais de um ano após a publicação das normas de rotulagem para alimentos transgênicos - ou que contenham ingredientes transgênicos -, não há nenhum produto à vista nos supermercados que traga essa indicação. No entanto, mais de 50% da soja mundial já é geneticamente modificada, incluindo grande parte da produção brasileira. Fica a dúvida: não há produtos rotulados porque não há transgênicos dentro deles ou porque não há fiscalização?
"Não posso colocar uma coisa onde não tem", defende o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmundo Klotz. "Se tem, que provem", desafiou, em uma palestra recente sobre biotecnologia. Klotz não nega que muitos alimentos no mercado possam conter ingredientes transgênicos, mas garante que todos estão abaixo do limite de 1% estabelecido em abril de 2003 pelo Decreto 4.680, do governo federal. A avaliação, segundo ele, é feita pelo controle de origem dos derivados e por análises laboratoriais.
Quem quiser tirar a prova vai ter dificuldades. A começar porque não há, por enquanto, nenhum laboratório no Brasil habilitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para realizar análises sobre a presença de transgênicos em alimentos.
A ausência de produtos rotulados não preocupa, por enquanto, o diretor-presidente da Anvisa, Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques. "Os produtos que contêm soja transgênica hoje no mercado foram feitos com a safra de 2003, que foi anistiada pelo governo e não exigia rotulagem", explica. A Medida Provisória 113, depois convertida na Lei 10.688, diz que os rótulos nesse caso deverão informar sobre a "possibilidade da presença de organismo geneticamente modificado". Além disso, completa Henriques, do ponto de vista da segurança alimentar, não há indício de que os transgênicos possam trazer malefícios.
Desde março, entretanto, por determinação do Ministério da Justiça (Portaria 2.658), todo produto com mais de 1% de composição transgênica deve ser identificado com um triângulo de fundo amarelo. A responsabilidade sobre a fiscalização não é da Anvisa, segundo Henriques, mas recai sobre agências estaduais e municipais de vigilância, com a colaboração do Procon. "O que está colocado não é questão de risco à saúde, mas do direito de informação do consumidor", explica.
Matéria-prima
A única forma viável de rotular o produto final, segundo Klotz, é a partir da certificação da matéria-prima. Nesse sentido, cabe ao Ministério da Agricultura fiscalizar a produção no campo e garantir a segregação e certificação entre a soja convencional e transgênica. "Nossas máquinas não têm preconceito sobre o que vão esmagar", afirma Klotz.
Klotz ressalta que a soja, quando chega às empresas de alimentos, já passou por "pelo menos dois processos industriais", que praticamente apagam qualquer rastro de transgenia. "Não vai aparecer nenhum símbolo nos rótulos tão cedo, porque não trabalhamos com produtos, mas subprodutos, como lecitina, óleo e gordura de soja."
Fonte: O Estado de São Paulo
"Não posso colocar uma coisa onde não tem", defende o presidente da Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação, Edmundo Klotz. "Se tem, que provem", desafiou, em uma palestra recente sobre biotecnologia. Klotz não nega que muitos alimentos no mercado possam conter ingredientes transgênicos, mas garante que todos estão abaixo do limite de 1% estabelecido em abril de 2003 pelo Decreto 4.680, do governo federal. A avaliação, segundo ele, é feita pelo controle de origem dos derivados e por análises laboratoriais.
Quem quiser tirar a prova vai ter dificuldades. A começar porque não há, por enquanto, nenhum laboratório no Brasil habilitado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para realizar análises sobre a presença de transgênicos em alimentos.
A ausência de produtos rotulados não preocupa, por enquanto, o diretor-presidente da Anvisa, Cláudio Maierovitch Pessanha Henriques. "Os produtos que contêm soja transgênica hoje no mercado foram feitos com a safra de 2003, que foi anistiada pelo governo e não exigia rotulagem", explica. A Medida Provisória 113, depois convertida na Lei 10.688, diz que os rótulos nesse caso deverão informar sobre a "possibilidade da presença de organismo geneticamente modificado". Além disso, completa Henriques, do ponto de vista da segurança alimentar, não há indício de que os transgênicos possam trazer malefícios.
Desde março, entretanto, por determinação do Ministério da Justiça (Portaria 2.658), todo produto com mais de 1% de composição transgênica deve ser identificado com um triângulo de fundo amarelo. A responsabilidade sobre a fiscalização não é da Anvisa, segundo Henriques, mas recai sobre agências estaduais e municipais de vigilância, com a colaboração do Procon. "O que está colocado não é questão de risco à saúde, mas do direito de informação do consumidor", explica.
Matéria-prima
A única forma viável de rotular o produto final, segundo Klotz, é a partir da certificação da matéria-prima. Nesse sentido, cabe ao Ministério da Agricultura fiscalizar a produção no campo e garantir a segregação e certificação entre a soja convencional e transgênica. "Nossas máquinas não têm preconceito sobre o que vão esmagar", afirma Klotz.
Klotz ressalta que a soja, quando chega às empresas de alimentos, já passou por "pelo menos dois processos industriais", que praticamente apagam qualquer rastro de transgenia. "Não vai aparecer nenhum símbolo nos rótulos tão cedo, porque não trabalhamos com produtos, mas subprodutos, como lecitina, óleo e gordura de soja."
Fonte: O Estado de São Paulo
FESTIVAL DO CAVALO ÁRABE ESQUENTA O INVERNO DE CAMPOS DO JORDÃO
Evento atraiu mais de cinco mil visitantes que foram assistir as competições e curtir o lazer do local
As baixas temperaturas registradas durante a última semana na cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo, não inibiram o público em geral de comparecer ao Centro de Lazer Tarundú para acompanhar de perto o Festival de Inverno do Cavalo Árabe. Realizado de 21 a 25 de julho pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), o evento recebeu mais de cinco mil visitantes que foram acompanhar as competições e exposições da raça e, também, aproveitar todas as atividades de lazer oferecidas pelo Tarundú, como escalada, arborismo, tirolesa, patinação no gelo, mini golf e escalada. Um passeio a Cavalo Árabe gratuito, oferecido pelo Haras Vanguarda, foi a grande atração para as crianças que desfilaram, com orgulho, em um puro sangue.
Apesar da garoa que caia na quarta-feira, 21, cerca de quinze cavaleiros participaram de uma cavalgada de 15 km em trilha, do Centro de Lazer Tarundú até ao Haras e Centro Hípico Polana. Já na quinta-feira, 22, ocorreu a Copa Polana de Salto, com a participação de cerca de 120 conjuntos. Dois cavalos puros sangue árabe conquistaram o primeiro lugar: na série 0,60 metros, venceu Nillo RT, montado por Ricardo R. Assef; e na série 0,80 metros o ganhador foi Ravel FLT, montado por Fillippo Ferrantelli.
Durante toda a sexta-feira e o sábado aconteceram as provas de performance e halter, ficando para o domingo as grandes finais. Delas participaram cerca de 300 animais de criadores de diversos estados, que foram avaliados pelos juizes brasileiros Antonio Afonso A. Filho e Newton Lins Filho e pela juíza norte-americana Jackie Johnston.
Eksport, filho de Europejczyk e de Esparceta, foi o Campeão Cavalo, exposto por Jamil Saliba, do Haras Ilha da Chapada, de Boa Esperança, Minas Gerais. Já no Campeonato Égua saiu vencedora Khyara Hec, do criador e expositor Florisvaldo de Carvalho, do Haras Estância Califórnia, de Tatuí São Paulo. No Campeonato Potro venceu Mister Style JM, filho de Style SRA e de Jaklanna JM, do criador e expositor José Alves Filho, do Haras JM, de Monte Mor, São Paulo. O título de Campeã Potranca ficou para Radisha Van Ryad, filha de Ryad El Jamaal e de He Prima Donna, exposta pelo Haras Sahara, de Belo Horizonte, Minas Gerais, de Salim Mattar. No Campeonato Junior Fêmea venceu Naomi NY, filha de Quartz NY e de Desiree HBR, do Haras Namahê, de Quatis, Rio de Janeiro, de Cláudio Hirsch. O Campeão Junior Macho foi Napoli Di Style JM, filho de *Style SRA e de Van Alija, também do Haras JM.
Para o presidente da ABCCA, Luciano Cury, o Festival deste ano superou o de 2003, principalmente em número de famílias, que passaram dias agradáveis no novo ponto de encontro e badalação de Campos do Jordão. "Desta vez, oferecemos diversão não só para os amantes do Cavalo Árabe, como também para as crianças e jovens que puderam acompanhar as apresentações dos animais em pista e ainda desfrutarem das atividades de lazer do local", declarou.
Otávio Mesquita: o mais novo criador de Árabe
O apresentador Otávio Mesquita fez do Centro de Lazer Tarundú o palco de seu programa A Noite é uma Criança e foi conferir de perto as apresentações dos cavalos árabes em pista. Convidado para entregar um prêmio, Otávio se apaixonou pela beleza da raça e acabou ganhando do criador e diretor de Marketing da Som Livre, Fábio Cecotto Vargas, do Haras Luna D’Oro um puro sangue. O cavalo presenteado é o Incitation D'Oro, filho de Malcoln Lud e Etienne HRO e neto do garanhão Ali El Jadh, que por sua vez é neto do lendário Ali Jammal. O animal foi o terceiro colocado na categoria de 12 a 15 meses do Campeonato Júnior Macho. "Durante a minha carreira profissional já ganhei muitos presentes, mas este é o que mais me emocionou", falou o apresentador para o público. A seguir, abraçou e beijou seu "novo filho" e desfilou ao seu lado na pista, como um verdadeiro criador e seu cavalo campeão.
Os 40 anos da ABCCA
Integrando as comemorações dos 40 anos completados, este ano, pela Associação dos Criadores do Cavalo Árabe, foi realizado, na noite de sexta-feira, no salão do Hotel São Cristóvão, um jantar de confraternização, assinado pela banqueteira Tatá Cury.
Na ocasião, foram leiloadas, em três parcelas, coberturas dos campeões Padron´s Psyche, Magnum Psyche e Ryad El Jammal, doadas para a ABCCA, respectivamente, por seus criadores Robert e Dixie Taylor, do North Arabians; Fernando Santibañes, do Haras El Mayed; e Fábio Diniz de Ávila, do Haras Vanguarda. Bastante disputadas, as três coberturas foram arrematadas por R$ 69 mil. A Associação também recebeu do artista plástico Auri, especializado em esculpir cavalos árabes em madeira, duas esculturas de animais empinados. As peças foram leiloadas e arrematadas por R$ 30 mil.
A noite se transformou numa grande balada, comandada pelo cantor Tony Gordon e pelo DJ Danilo Zolli, contagiando todo o público presente, de todas as idades. "O Cavalo Árabe foi a grande atração desta temporada e aqueceu o espírito familiar nos dias de inverno em Campos do Jordão", concluiu Cury.
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5506-1560
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 9931-9551
qualitta@qualittaonline.com.br
As baixas temperaturas registradas durante a última semana na cidade de Campos do Jordão, interior de São Paulo, não inibiram o público em geral de comparecer ao Centro de Lazer Tarundú para acompanhar de perto o Festival de Inverno do Cavalo Árabe. Realizado de 21 a 25 de julho pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), o evento recebeu mais de cinco mil visitantes que foram acompanhar as competições e exposições da raça e, também, aproveitar todas as atividades de lazer oferecidas pelo Tarundú, como escalada, arborismo, tirolesa, patinação no gelo, mini golf e escalada. Um passeio a Cavalo Árabe gratuito, oferecido pelo Haras Vanguarda, foi a grande atração para as crianças que desfilaram, com orgulho, em um puro sangue.
Apesar da garoa que caia na quarta-feira, 21, cerca de quinze cavaleiros participaram de uma cavalgada de 15 km em trilha, do Centro de Lazer Tarundú até ao Haras e Centro Hípico Polana. Já na quinta-feira, 22, ocorreu a Copa Polana de Salto, com a participação de cerca de 120 conjuntos. Dois cavalos puros sangue árabe conquistaram o primeiro lugar: na série 0,60 metros, venceu Nillo RT, montado por Ricardo R. Assef; e na série 0,80 metros o ganhador foi Ravel FLT, montado por Fillippo Ferrantelli.
Durante toda a sexta-feira e o sábado aconteceram as provas de performance e halter, ficando para o domingo as grandes finais. Delas participaram cerca de 300 animais de criadores de diversos estados, que foram avaliados pelos juizes brasileiros Antonio Afonso A. Filho e Newton Lins Filho e pela juíza norte-americana Jackie Johnston.
Eksport, filho de Europejczyk e de Esparceta, foi o Campeão Cavalo, exposto por Jamil Saliba, do Haras Ilha da Chapada, de Boa Esperança, Minas Gerais. Já no Campeonato Égua saiu vencedora Khyara Hec, do criador e expositor Florisvaldo de Carvalho, do Haras Estância Califórnia, de Tatuí São Paulo. No Campeonato Potro venceu Mister Style JM, filho de Style SRA e de Jaklanna JM, do criador e expositor José Alves Filho, do Haras JM, de Monte Mor, São Paulo. O título de Campeã Potranca ficou para Radisha Van Ryad, filha de Ryad El Jamaal e de He Prima Donna, exposta pelo Haras Sahara, de Belo Horizonte, Minas Gerais, de Salim Mattar. No Campeonato Junior Fêmea venceu Naomi NY, filha de Quartz NY e de Desiree HBR, do Haras Namahê, de Quatis, Rio de Janeiro, de Cláudio Hirsch. O Campeão Junior Macho foi Napoli Di Style JM, filho de *Style SRA e de Van Alija, também do Haras JM.
Para o presidente da ABCCA, Luciano Cury, o Festival deste ano superou o de 2003, principalmente em número de famílias, que passaram dias agradáveis no novo ponto de encontro e badalação de Campos do Jordão. "Desta vez, oferecemos diversão não só para os amantes do Cavalo Árabe, como também para as crianças e jovens que puderam acompanhar as apresentações dos animais em pista e ainda desfrutarem das atividades de lazer do local", declarou.
Otávio Mesquita: o mais novo criador de Árabe
O apresentador Otávio Mesquita fez do Centro de Lazer Tarundú o palco de seu programa A Noite é uma Criança e foi conferir de perto as apresentações dos cavalos árabes em pista. Convidado para entregar um prêmio, Otávio se apaixonou pela beleza da raça e acabou ganhando do criador e diretor de Marketing da Som Livre, Fábio Cecotto Vargas, do Haras Luna D’Oro um puro sangue. O cavalo presenteado é o Incitation D'Oro, filho de Malcoln Lud e Etienne HRO e neto do garanhão Ali El Jadh, que por sua vez é neto do lendário Ali Jammal. O animal foi o terceiro colocado na categoria de 12 a 15 meses do Campeonato Júnior Macho. "Durante a minha carreira profissional já ganhei muitos presentes, mas este é o que mais me emocionou", falou o apresentador para o público. A seguir, abraçou e beijou seu "novo filho" e desfilou ao seu lado na pista, como um verdadeiro criador e seu cavalo campeão.
Os 40 anos da ABCCA
Integrando as comemorações dos 40 anos completados, este ano, pela Associação dos Criadores do Cavalo Árabe, foi realizado, na noite de sexta-feira, no salão do Hotel São Cristóvão, um jantar de confraternização, assinado pela banqueteira Tatá Cury.
Na ocasião, foram leiloadas, em três parcelas, coberturas dos campeões Padron´s Psyche, Magnum Psyche e Ryad El Jammal, doadas para a ABCCA, respectivamente, por seus criadores Robert e Dixie Taylor, do North Arabians; Fernando Santibañes, do Haras El Mayed; e Fábio Diniz de Ávila, do Haras Vanguarda. Bastante disputadas, as três coberturas foram arrematadas por R$ 69 mil. A Associação também recebeu do artista plástico Auri, especializado em esculpir cavalos árabes em madeira, duas esculturas de animais empinados. As peças foram leiloadas e arrematadas por R$ 30 mil.
A noite se transformou numa grande balada, comandada pelo cantor Tony Gordon e pelo DJ Danilo Zolli, contagiando todo o público presente, de todas as idades. "O Cavalo Árabe foi a grande atração desta temporada e aqueceu o espírito familiar nos dias de inverno em Campos do Jordão", concluiu Cury.
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Adiós, Brasil!
Está mais barato importar defensivos agrícolas do que produzir no Brasil.
Mantida a política do Ministério da Fazenda, que fixa o IR incidente sobre esses produtos a partir de uma margem bruta de lucro (presumida) de 60%, as empresas vão deixar de fabricá-los aqui e transferir a produção para outros países, como Argentina e Colômbia. De três anos para cá, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) vem insistindo, sem resposta, na redução da alíquota de lucro presumido. Ao importar o produto pronto para revenda, por exemplo, o IR é calculado sobre o índice de 20% de margem bruta presumida, o que, por equivalência ou isonomia fiscal, segundo o Sindag, deveria baixar a alíquota de industrialização local para 30% da margem. O vice-presidente do Sindag, José Roberto Da Ros, afirma que a situação se tornou insustentável. “Não dá mais para esperar. A indústria de defensivos já está fazendo as malas”, diz. O setor movimenta mais de R$ 10 bilhões anuais no País.
Sindag – Assessoria de Imprensa
Bureau de Idéias, Imprensa e Comunicação Corporativa
Tel: (11) 3031-7579
Marcelo Quaglio
Leandro de Freitas
Ana Carolina Scomparin
Mantida a política do Ministério da Fazenda, que fixa o IR incidente sobre esses produtos a partir de uma margem bruta de lucro (presumida) de 60%, as empresas vão deixar de fabricá-los aqui e transferir a produção para outros países, como Argentina e Colômbia. De três anos para cá, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) vem insistindo, sem resposta, na redução da alíquota de lucro presumido. Ao importar o produto pronto para revenda, por exemplo, o IR é calculado sobre o índice de 20% de margem bruta presumida, o que, por equivalência ou isonomia fiscal, segundo o Sindag, deveria baixar a alíquota de industrialização local para 30% da margem. O vice-presidente do Sindag, José Roberto Da Ros, afirma que a situação se tornou insustentável. “Não dá mais para esperar. A indústria de defensivos já está fazendo as malas”, diz. O setor movimenta mais de R$ 10 bilhões anuais no País.
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