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quinta-feira, julho 29, 2004

Adiós, Brasil!

Está mais barato importar defensivos agrícolas do que produzir no Brasil.
Mantida a política do Ministério da Fazenda, que fixa o IR incidente sobre esses produtos a partir de uma margem bruta de lucro (presumida) de 60%, as empresas vão deixar de fabricá-los aqui e transferir a produção para outros países, como Argentina e Colômbia. De três anos para cá, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Agrícola (Sindag) vem insistindo, sem resposta, na redução da alíquota de lucro presumido. Ao importar o produto pronto para revenda, por exemplo, o IR é calculado sobre o índice de 20% de margem bruta presumida, o que, por equivalência ou isonomia fiscal, segundo o Sindag, deveria baixar a alíquota de industrialização local para 30% da margem. O vice-presidente do Sindag, José Roberto Da Ros, afirma que a situação se tornou insustentável. “Não dá mais para esperar. A indústria de defensivos já está fazendo as malas”, diz. O setor movimenta mais de R$ 10 bilhões anuais no País.

Sindag – Assessoria de Imprensa
Bureau de Idéias, Imprensa e Comunicação Corporativa
Tel: (11) 3031-7579
Marcelo Quaglio
Leandro de Freitas
Ana Carolina Scomparin

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