A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) completou no dia 12 de março passado 32 anos de existência, período pautado pela promoção do consumo interno do café. Com sede própria localizada no Rio de Janeiro, à Rua Visconde Inhaúma, 50/ 8º andar, a entidade representa cerca de 500 indústrias de todo o país.
Seu presidente é o empresário Guivan Bueno, à frente de um Conselho Deliberativo, um Conselho Consultivo e seis diretorias: Administração, Comunicação, Economia e Finanças, Marketing, Qualidade e Relações Institucionais.
Em 2004, as empresas associadas a ABIC processaram 68,5% de todo o café torrado e moído produzido no mercado interno, ampliando a sua representação nacional. Em comparação com o ano anterior, de acordo com pesquisa da ABIC, as empresas associadas apresentaram um crescimento de 11,95%.
Um de seus mais conhecidos programas é o Selo de Pureza, que desde 1989, vem garantindo ao consumidor a pureza do café torrado e moído brasileiro. O programa foi lançado dois anos antes da criação do Código de Defesa do Consumidor e representa um divisor de águas na situação das empresas de torrefação e moagem e do consumo interno de café.
Com a implantação do Selo de Pureza, a entidade, por força de edição de portaria do extinto IBC (Instituto Brasileiro do Café) passa a ser responsável pela fiscalização do setor. Inicialmente, o programa contava com 319 empresas que representavam 463 marcas de café e que eram responsáveis pela industrialização de 330 mil sacas/mês. Hoje, o Selo de Pureza conta com a participação de 500 empresas, com mais de 1.000 marcas sendo comercializadas e que representam 480 mil sacas/mês.
Mais recentemente, em 2004, a ABIC lançou o Programa de Qualidade do Café (PQC) um novo programa, para somar com o Selo de Pureza, e, mais uma vez, alavancar o consumo do produto, com a criação de normas de fabricação e de controle de produção, para melhorar a qualidade sensorial da bebida. Com apenas um ano de implantação, os efeitos já podem ser observados no crescimento de quase 9% do consumo de café, verificado no período de novembro de 2003 a outubro de 2004, quase seis vezes mais que a média de crescimento de consumo mundial.
PROGRAMA DO CAFÉ DA MANHÃ
Data: Dia 26 de Abril de 2005.
Horário: 8h30.
Local: Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree Park Brasília
O Presidente da ABIC entregará ao Presidente Lula, uma caixa de madeira contendo em seu interior, a embalagem numero 0001, da Edição Especial, com xícaras e pires especialmente decorados para o evento. A caixa foi confeccionada com a participação de artesãos com pedaços do pé do cafeeiro dos principais estados produtores de café, a saber, Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Paraná e Bahia, simbolizando a integração do País proporcionada pelo café, como atividade que mais dá emprego no Brasil.
O Presidente da ABIC também entregará ao Presidente Lula a Medalha do Mérito Industrial de Café, que é uma homenagem da entidade àqueles que mais contribuíram para o agronegócio café no Brasil, e que está sendo especialmente trabalhada na Escola Senai Roberto Simonsen, no Braz, bairro de São Paulo, onde o Presidente Lula se formou.
Diferencial Assessoria & Comunicação
Tel. 11 - 5584-5425
e-mail: diferencial.comunica@uol.com.br
Silvano Tarantelli - 11 - 9652-0441
Carolina Costa - 11 - 9432-9619
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sexta-feira, abril 22, 2005
PROGRAMA DE QUALIDADE DO CAFÉ INCENTIVA O CONSUMO AO APRIMORAR O SABOR DA BEBIDA
O Programa de Qualidade do Café irá incentivar ainda mais o aumento do consumo do produto no país, avalia a Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC), responsável pelo seu desenvolvimento.
O PQC, sigla do programa, foi lançado em 2003 e implementado no ano seguinte, e seu objetivo é elevar a qualidade do café tradicional, de tipo filtrado. As marcas certificadas são monitoradas mês a mês pelo programa. Para obterem a certificação de seus produtos, as empresas passam antes por auditorias em suas instalações, nas quais são observadas as condições higiênicas e sanitárias, o controle do processo de fabricação e checagem de matéria prima.
As auditorias são feitas por entidades certificadoras com credibilidade mundial, coordenadas pelo Instituto Tótum. Já foram certificadas 23 empresas e 63 marcas, mas o PQC conta com a adesão de 75 empresas até o momento. Caso elas obtiverem a certificação até o final deste ano, o mercado interno terá a sua disposição 150 produtos certificados, o que dará ao programa uma maior visibilidade.
A projeção supera a meta estabelecida pelo Conselho Gestor da ABIC de conseguir a adesão de 100 marcas em 2005. Para tanto, além de desenvolver uma ampla campanha de marketing este ano, a associação pretende formar novos Grupos de Avaliação do Café, em diversos Estados, para disseminar a metodologia de avaliação sensorial e o apoio tecnológico às indústrias associadas da entidade.
A ABIC também está promovendo campanhas de popularização do programa junto às principais redes varejistas, para a ampliação dos canais de distribuição para os consumidores. O mesmo está sendo feito entre os demais setores da cadeia produtiva, para disseminar a cultura pela qualidade entre eles.
O PQC é uma etapa superior da trajetória da ABIC pelo aprimoramento da qualidade do café industrializado. Essa evolução tem como marco a implantação do Programa de Selo de Pureza, em 1989, que conseguiu com sucesso recuperar a credibilidade do produto, garantindo um café livre de impurezas.
Paralelo ao desenvolvimento do programa, o consumo do café torrado e moído experimentou um acentuado crescimento na década de 90, levando a Organização Internacional do Café a citar em seus eventos a experiência do Brasil como exemplo para os países consumidores.
Garantida a pureza do pó de café, a ABIC pretende com o PQC oferecer ao consumidor uma bebida de melhor paladar, ao criar um padrão de qualidade para aquisição de matéria prima e aprimorar o processo de industrialização.
A análise dos produtos é periódica e continua sendo feita durante a comercialização das marcas.As marcas certificadas pelo programa são identificadas pelo Símbolo de Qualidade da ABIC impresso na frente das embalagens, além de uma outra marca gráfica, atrás, em forma de rosácea, o Perfil do Sabor, utilizada para identificar as características da bebida (Rio, Dura e Mole), aroma (suave ou intenso), corpo (leve ou encorpado), sabor (intenso ou suave), grau de moagem (fina, média ou grossa), ponto de torra (clara, média ou escura) e tipo de café (Arábica ou Conilon ou ainda blend dos dois tipos).
Diferencial Assessoria & Comunicação
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O PQC, sigla do programa, foi lançado em 2003 e implementado no ano seguinte, e seu objetivo é elevar a qualidade do café tradicional, de tipo filtrado. As marcas certificadas são monitoradas mês a mês pelo programa. Para obterem a certificação de seus produtos, as empresas passam antes por auditorias em suas instalações, nas quais são observadas as condições higiênicas e sanitárias, o controle do processo de fabricação e checagem de matéria prima.
As auditorias são feitas por entidades certificadoras com credibilidade mundial, coordenadas pelo Instituto Tótum. Já foram certificadas 23 empresas e 63 marcas, mas o PQC conta com a adesão de 75 empresas até o momento. Caso elas obtiverem a certificação até o final deste ano, o mercado interno terá a sua disposição 150 produtos certificados, o que dará ao programa uma maior visibilidade.
A projeção supera a meta estabelecida pelo Conselho Gestor da ABIC de conseguir a adesão de 100 marcas em 2005. Para tanto, além de desenvolver uma ampla campanha de marketing este ano, a associação pretende formar novos Grupos de Avaliação do Café, em diversos Estados, para disseminar a metodologia de avaliação sensorial e o apoio tecnológico às indústrias associadas da entidade.
A ABIC também está promovendo campanhas de popularização do programa junto às principais redes varejistas, para a ampliação dos canais de distribuição para os consumidores. O mesmo está sendo feito entre os demais setores da cadeia produtiva, para disseminar a cultura pela qualidade entre eles.
O PQC é uma etapa superior da trajetória da ABIC pelo aprimoramento da qualidade do café industrializado. Essa evolução tem como marco a implantação do Programa de Selo de Pureza, em 1989, que conseguiu com sucesso recuperar a credibilidade do produto, garantindo um café livre de impurezas.
Paralelo ao desenvolvimento do programa, o consumo do café torrado e moído experimentou um acentuado crescimento na década de 90, levando a Organização Internacional do Café a citar em seus eventos a experiência do Brasil como exemplo para os países consumidores.
Garantida a pureza do pó de café, a ABIC pretende com o PQC oferecer ao consumidor uma bebida de melhor paladar, ao criar um padrão de qualidade para aquisição de matéria prima e aprimorar o processo de industrialização.
A análise dos produtos é periódica e continua sendo feita durante a comercialização das marcas.As marcas certificadas pelo programa são identificadas pelo Símbolo de Qualidade da ABIC impresso na frente das embalagens, além de uma outra marca gráfica, atrás, em forma de rosácea, o Perfil do Sabor, utilizada para identificar as características da bebida (Rio, Dura e Mole), aroma (suave ou intenso), corpo (leve ou encorpado), sabor (intenso ou suave), grau de moagem (fina, média ou grossa), ponto de torra (clara, média ou escura) e tipo de café (Arábica ou Conilon ou ainda blend dos dois tipos).
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AS CARACTERÍSTICAS DOS CAFÉS
Café Bom Dia
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Bom Dia, que faz parte do Consórcio Brasil, apresentará sua marca composta pelo lote de café vencedor do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Cereja Descascado. Trata-se do café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros. A indústria localizada em Varginha no Sul de Minas Gerais, uma das melhores regiões para o cultivo de cafés finos no Brasil, tem obtido excelentes resultados de vendas no mercado interno e externo, sendo uma das maiores exportadoras de café industrializado do País, principalmente para os Estados Unidos, através da marca Marques de Paiva. Sua visão empreendedora contribuiu para a criação de uma nova torrefação em 1978, que atualmente abastece os maiores mercados mundiais de cafés torrado e moído. Desde seu começo o Café Bom Dia preserva e segue importantes valores: respeito pelo consumidor, pela qualidade dos produtos e serviços prestados, ética no relacionamento com os fornecedores e clientes, ao meio-ambiente e à segurança alimentar. O Café Bom Dia possui títulos como Iso 14001, o selo da Fundação ABRINQ reconhecendo a empresa como amiga da criança e o prêmio Utz Kapeh que estabelece critérios de segurança alimentar, preservação ambiental, social e econômica.
Café Pelé
Fundada em Outubro de 1959, a Cia. Cacique de Café Solúvel atua desde então no mercado de exportação tornando-se em 1970 a principal empresa Brasileira Exportadora de café solúvel. Hoje a empresa exporta para 76 países nos cinco continentes, sendo inclusive a primeira empresa a colocar produtos manufaturados brasileiros na Ex-União Soviética. Buscando sempre o desenvolvimento e o crescimento ao longo de seus 44 anos, a Cacique desenvolveu tecnologia de ponta, como por exemplo, a utilização da borra de café (a parte insolúvel do café) como combustível para alimentação de caldeiras. Integrada com as tendências do mercado e seguindo sua vocação de atuar ainda de forma mais expressiva no setor externo, a Cacique concluiu a construção de sua nova fábrica para produção de café solúvel liofilizado. Este é o sinal de que uma empresa tem como marca registrada jamais deixar de abrir mercados e explorar suas potencialidades. E foi nesse espírito que adquiriu do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café os lotes vencedor e 3º. lugar do certame, na categoria Cereja Descascado, produzidos na Fazenda Transwal, de Cristina, Minas Gerais, e na Fazenda Grota São Pedro também de Minas Gerais, do produtor Cláudio Carneiro Pinto.
Café Cajubá
A Icatril S.A. - Café Cajubá adquiriu o lote que obteve o 5º lugar no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, produzido por Leonildo Micalli Jr., da Fazenda Candeias, de Pedregulho-SP. O Café Cajubá é uma empresa de tradição na cidade de Uberlândia, onde há mais de 50 anos trabalha para apresentar produtos da maior qualidade. Instalada em 1972, fruto da união de três grupos de empresas de café, conta hoje com 70 colaboradores e tem capacidade de produção de 150 toneladas mensais, em equipamentos modernos que não agridem o meio ambiente. O respeito ao consumidor e a preservação do meio ambiente são valores que a empresa sempre destaca, se preocupando inclusive com a formação do público infantil, criando o personagem Cajubinho, para a conscientização desses não menos importantes consumidores.
Café Damasco
Com o nome dado em homenagem aos árabes por serem os primeiros a utilizarem o café como bebida, o Café Damasco, desde que surgiu em 1960 na cidade de Curitiba vem desenvolvendo há décadas produto de reconhecida qualidade. Também integrante do Consórcio Brasil, irá apresentar o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, do tipo Cereja Descascado. O Café Damasco, conta hoje, com 500 funcionários, alta tecnologia e capacidade instalada para produzir cerca de 1,5 milhão de quilos por mês. A cuidadosa seleção da matéria-prima é um dos segredos da empresa, Posicionada entre as maiores empresas de torrefação de café do Brasil ao longo de sua atuação, já acumulou mais de uma centena de importantes prêmios nacionais e internacionais. Sua missão é oferecer ao consumidor alimentos de qualidade e que atendam às suas expectativas, através de uma relação ética com seus fornecedores, colaboradores e com a comunidade, buscando o melhor retorno para os seus acionistas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Café Floresta
Presente no mercado consumidor de café torrado e moído há mais de 40 anos, nascida e desenvolvida numa cidade de tradição com o produto-café, a “Floresta” resultou da fusão de outras empresas localizadas na Baixada Santista, em 1967. A ânsia de desenvolvimento da empresa levou-a, já em 1970, à parceria com outras empresas para a criação da Casa do Café, empreendimento destinado à comercialização do café torrado para passageiros e tripulantes de navios de bandeiras estrangeiras que aportavam em Santos. Na Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil adquiriu os lotes classificados em primeiro lugar na categoria Cereja Descascado e segundo colocado, na categoria Natural, do Produtor José Ismar Mendes, proprietário da Propriedade Sítio Nossa Senhora Aparecida – Jeriquara, São Paulo. Dimensionada para industrializar 2.000 sacas/mês, a empresa adquire sua matéria-prima diretamente no Interior, junto a produtores, ou em diversas praças de comercialização, bem como nos leilões eletrônicos do Banco do Brasil, no caso, de cafés dos estoques oficiais. Confiabilidade na entrega é um dos pontos máximos das marcas Floresta.
Café Guidalli
Localizada em Lages - Santa Catarina, o Café Guidalli, foca a qualidade em seus cafés oferecendo 10 produtos diferentes para consumo. Desde 1952 no mercado o Café Guidalli, é uma empresa familiar, que mantém a filosofia do seu fundador, onde as principal meta é tostar somente os cafés de grãos selecionados. Conta com 40 colaboradores, atuando em equipamentos de última geração, com máquinas na produção de alta velocidade importadas da Itália. Seu volume de produção varia de 95.000 a 100.000 quilos, comercializados somente em território nacional. Colabora com ações assistenciais promovidas por entidades da comunidade onde está localizada. Participa da Edição Nacional com o café que conquistou a 3ª colocação no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, do produtor Frederico Ferraz Khoury, da Fazenda Pedra Dourada - Vitória da Conquista - BA.
Café Letícia
A Café Letícia, fundada em abril de 1989, nasceu da vontade de seus sócios fundadores de oferecer ao mercado norte mineiro, uma bebida com melhor padrão de qualidade e garantia de pureza. Em 1991, a empresa deu seu primeiro grande passo. Modernizou suas máquinas, aumentou a capacidade produtiva e, em 1996, mudou-se para suas atuais instalações. Em 2004, a empresa mais uma vez inova, sendo a primeira indústria do Norte de Minas e uma das seis primeiras do país, em um universo de 1100 torrefadoras existentes, a ser certificada pelo Programa de Qualidade ABIC, um reconhecimento do setor à excelência dos processos de fabricação e adequação às normas de vigilância sanitária e legislação ambiental. Atualmente, prepara-se para lançar o Café Gourmet Letícia, presente na 1ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, produzido a partir do lote de café quarto colocado no Concurso Nacional ABIC de Qualidade, categoria natural, produzido pela Fazenda Nossa Senhora Aparecida do produtor Antonio Basso.
Café Santa Clara
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Santa Clara, uma das grandes marcas do País, também faz parte do Consórcio Brasil, e, portanto, apresenta em seu blend, o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade, na categoria Cereja Descascado. Fundada no Nordeste brasileiro, o Café Santa Clara limitava as suas atividades à comercialização do café, depois à torrefação de grãos. Como passo seguinte, ainda de forma artesanal, iniciou a moagem dos grãos. Devido à grande demanda de café torrado e moído, impulsionou o surgimento de uma pequena indústria, através da aquisição de novas máquinas com maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Nascia assim uma empresa que almejava maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Atualmente é a segunda no ranking de maiores empresas associadas da ABIC. Consolidou sua cultura tendo como base três pontos referenciais básicos: clareza, honestidade, e o compromisso de fornecer produtos de qualidade. Além da produção de cafés, o grupo dedica-se também à participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico das comunidades onde está presente, realizando ente outras ações, a defesa do meio-ambiente como um princípio de vida e a educação para adultos, reduzindo a zero o número de analfabetismo entre seus funcionários.
Café Tiradentes
O café Tiradentes, produzido pela Nhá Benta Alimentos, participa da Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, como parte do Consórcio Brasil, que adquiriu o café de Daltro Noronha de Barros, da Fazenda Transwal, do município de Cristina, Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, obtendo o preço recorde mundial de cerca de US$ 3 mil por saca. Também adquiriu individualmente o lote de café primeiro colocado na categoria Natural, da fazenda Goiabeira, de Isaias de Souza Filho, localizada em Vitória da Conquista, Bahia. Com esses lotes, a torrefadora produziu cafés de excelente qualidade Bourbon amarelo mineiro e Natural Baiano, que compõem a Edição Especial. Fundada em 1915, a empresa está localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Recentemente, a empresa estabeleceu uma parceria com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Altinópolis (Cooalt), com a qual passou a exportar o café gourmet Tiradentes Altinópolis. O produto já tem encomendas fechadas para o México e França e está em vias de fechar negócios com empresas de três Continentes. Com a Cooalt, a Nhá Benta desenvolve um amplo programa social em Altinópolis, que envolve a infância até cursos profissionalizantes para adolescentes. O café Tiradentes foi a primeira torrefação a implementar o conceito de vendas de café torrado e moído na hora em feiras livres brasileiras. A empresa pretende preservar o registro histórico da iniciativa com a recuperação de um dos veículos que eram utilizados nesta função.
Café Toko
A Café Toko arrematou o Café n° 1, proveniente da cidade de Cristina , em Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café categoria Cereja Descascado. O produto será embalado em cartuchos desenvolvidos pela ABIC e acondicionado em caixa especial contendo 250g, uma xícara e um pires promocionais. Arrematou ainda o 2° café mais valioso do concurso, também da categoria Cereja Descascado proveniente da cidade de Piatã, BA. Na cidade de Juiz de Fora – MG, desde 1964 o início de suas atividades industriais o Café Toko oferece ao seu consumidor um produto com alto padrão de qualidade, resultado de uma cuidadosa combinação de grãos industrializados através dos mais modernos sistemas de torra e moagem hoje existentes. Consciente do papel social que toda empresa deve ter, o Café Toko mantém filosofias de trabalho que valorizam a vida e o bem estar de seus consumidores: Esportes, Artes, Meio Ambiente e Educação são algumas das áreas às quais o Café Toko destina parte de seus investimentos. O Café Toko trabalha na construção de novos conceitos para sua marca e seu produto. Essa orientação faz parte de um trabalho onde a qualidade espelha a preocupação social da empresa. A TOKO foi a empresa que recebeu a maior nota global, com relação à unidade Industrial, emitida pelos auditores do Programa de Qualidade do Café.
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Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Bom Dia, que faz parte do Consórcio Brasil, apresentará sua marca composta pelo lote de café vencedor do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Cereja Descascado. Trata-se do café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros. A indústria localizada em Varginha no Sul de Minas Gerais, uma das melhores regiões para o cultivo de cafés finos no Brasil, tem obtido excelentes resultados de vendas no mercado interno e externo, sendo uma das maiores exportadoras de café industrializado do País, principalmente para os Estados Unidos, através da marca Marques de Paiva. Sua visão empreendedora contribuiu para a criação de uma nova torrefação em 1978, que atualmente abastece os maiores mercados mundiais de cafés torrado e moído. Desde seu começo o Café Bom Dia preserva e segue importantes valores: respeito pelo consumidor, pela qualidade dos produtos e serviços prestados, ética no relacionamento com os fornecedores e clientes, ao meio-ambiente e à segurança alimentar. O Café Bom Dia possui títulos como Iso 14001, o selo da Fundação ABRINQ reconhecendo a empresa como amiga da criança e o prêmio Utz Kapeh que estabelece critérios de segurança alimentar, preservação ambiental, social e econômica.
Café Pelé
Fundada em Outubro de 1959, a Cia. Cacique de Café Solúvel atua desde então no mercado de exportação tornando-se em 1970 a principal empresa Brasileira Exportadora de café solúvel. Hoje a empresa exporta para 76 países nos cinco continentes, sendo inclusive a primeira empresa a colocar produtos manufaturados brasileiros na Ex-União Soviética. Buscando sempre o desenvolvimento e o crescimento ao longo de seus 44 anos, a Cacique desenvolveu tecnologia de ponta, como por exemplo, a utilização da borra de café (a parte insolúvel do café) como combustível para alimentação de caldeiras. Integrada com as tendências do mercado e seguindo sua vocação de atuar ainda de forma mais expressiva no setor externo, a Cacique concluiu a construção de sua nova fábrica para produção de café solúvel liofilizado. Este é o sinal de que uma empresa tem como marca registrada jamais deixar de abrir mercados e explorar suas potencialidades. E foi nesse espírito que adquiriu do 1º. Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café os lotes vencedor e 3º. lugar do certame, na categoria Cereja Descascado, produzidos na Fazenda Transwal, de Cristina, Minas Gerais, e na Fazenda Grota São Pedro também de Minas Gerais, do produtor Cláudio Carneiro Pinto.
Café Cajubá
A Icatril S.A. - Café Cajubá adquiriu o lote que obteve o 5º lugar no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, produzido por Leonildo Micalli Jr., da Fazenda Candeias, de Pedregulho-SP. O Café Cajubá é uma empresa de tradição na cidade de Uberlândia, onde há mais de 50 anos trabalha para apresentar produtos da maior qualidade. Instalada em 1972, fruto da união de três grupos de empresas de café, conta hoje com 70 colaboradores e tem capacidade de produção de 150 toneladas mensais, em equipamentos modernos que não agridem o meio ambiente. O respeito ao consumidor e a preservação do meio ambiente são valores que a empresa sempre destaca, se preocupando inclusive com a formação do público infantil, criando o personagem Cajubinho, para a conscientização desses não menos importantes consumidores.
Café Damasco
Com o nome dado em homenagem aos árabes por serem os primeiros a utilizarem o café como bebida, o Café Damasco, desde que surgiu em 1960 na cidade de Curitiba vem desenvolvendo há décadas produto de reconhecida qualidade. Também integrante do Consórcio Brasil, irá apresentar o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, do tipo Cereja Descascado. O Café Damasco, conta hoje, com 500 funcionários, alta tecnologia e capacidade instalada para produzir cerca de 1,5 milhão de quilos por mês. A cuidadosa seleção da matéria-prima é um dos segredos da empresa, Posicionada entre as maiores empresas de torrefação de café do Brasil ao longo de sua atuação, já acumulou mais de uma centena de importantes prêmios nacionais e internacionais. Sua missão é oferecer ao consumidor alimentos de qualidade e que atendam às suas expectativas, através de uma relação ética com seus fornecedores, colaboradores e com a comunidade, buscando o melhor retorno para os seus acionistas e contribuindo para a melhoria da qualidade de vida das pessoas.
Café Floresta
Presente no mercado consumidor de café torrado e moído há mais de 40 anos, nascida e desenvolvida numa cidade de tradição com o produto-café, a “Floresta” resultou da fusão de outras empresas localizadas na Baixada Santista, em 1967. A ânsia de desenvolvimento da empresa levou-a, já em 1970, à parceria com outras empresas para a criação da Casa do Café, empreendimento destinado à comercialização do café torrado para passageiros e tripulantes de navios de bandeiras estrangeiras que aportavam em Santos. Na Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil adquiriu os lotes classificados em primeiro lugar na categoria Cereja Descascado e segundo colocado, na categoria Natural, do Produtor José Ismar Mendes, proprietário da Propriedade Sítio Nossa Senhora Aparecida – Jeriquara, São Paulo. Dimensionada para industrializar 2.000 sacas/mês, a empresa adquire sua matéria-prima diretamente no Interior, junto a produtores, ou em diversas praças de comercialização, bem como nos leilões eletrônicos do Banco do Brasil, no caso, de cafés dos estoques oficiais. Confiabilidade na entrega é um dos pontos máximos das marcas Floresta.
Café Guidalli
Localizada em Lages - Santa Catarina, o Café Guidalli, foca a qualidade em seus cafés oferecendo 10 produtos diferentes para consumo. Desde 1952 no mercado o Café Guidalli, é uma empresa familiar, que mantém a filosofia do seu fundador, onde as principal meta é tostar somente os cafés de grãos selecionados. Conta com 40 colaboradores, atuando em equipamentos de última geração, com máquinas na produção de alta velocidade importadas da Itália. Seu volume de produção varia de 95.000 a 100.000 quilos, comercializados somente em território nacional. Colabora com ações assistenciais promovidas por entidades da comunidade onde está localizada. Participa da Edição Nacional com o café que conquistou a 3ª colocação no Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, categoria Natural, do produtor Frederico Ferraz Khoury, da Fazenda Pedra Dourada - Vitória da Conquista - BA.
Café Letícia
A Café Letícia, fundada em abril de 1989, nasceu da vontade de seus sócios fundadores de oferecer ao mercado norte mineiro, uma bebida com melhor padrão de qualidade e garantia de pureza. Em 1991, a empresa deu seu primeiro grande passo. Modernizou suas máquinas, aumentou a capacidade produtiva e, em 1996, mudou-se para suas atuais instalações. Em 2004, a empresa mais uma vez inova, sendo a primeira indústria do Norte de Minas e uma das seis primeiras do país, em um universo de 1100 torrefadoras existentes, a ser certificada pelo Programa de Qualidade ABIC, um reconhecimento do setor à excelência dos processos de fabricação e adequação às normas de vigilância sanitária e legislação ambiental. Atualmente, prepara-se para lançar o Café Gourmet Letícia, presente na 1ª Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, produzido a partir do lote de café quarto colocado no Concurso Nacional ABIC de Qualidade, categoria natural, produzido pela Fazenda Nossa Senhora Aparecida do produtor Antonio Basso.
Café Santa Clara
Na Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, o Café Santa Clara, uma das grandes marcas do País, também faz parte do Consórcio Brasil, e, portanto, apresenta em seu blend, o café produzido na Fazenda Transwal em Vargem Alegre, Município de Cristina, Minas Gerais, por Daltro Noronha de Barros, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade, na categoria Cereja Descascado. Fundada no Nordeste brasileiro, o Café Santa Clara limitava as suas atividades à comercialização do café, depois à torrefação de grãos. Como passo seguinte, ainda de forma artesanal, iniciou a moagem dos grãos. Devido à grande demanda de café torrado e moído, impulsionou o surgimento de uma pequena indústria, através da aquisição de novas máquinas com maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Nascia assim uma empresa que almejava maior capacidade de produção de maneira a atender ao mercado que se ampliava. Atualmente é a segunda no ranking de maiores empresas associadas da ABIC. Consolidou sua cultura tendo como base três pontos referenciais básicos: clareza, honestidade, e o compromisso de fornecer produtos de qualidade. Além da produção de cafés, o grupo dedica-se também à participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico das comunidades onde está presente, realizando ente outras ações, a defesa do meio-ambiente como um princípio de vida e a educação para adultos, reduzindo a zero o número de analfabetismo entre seus funcionários.
Café Tiradentes
O café Tiradentes, produzido pela Nhá Benta Alimentos, participa da Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil, como parte do Consórcio Brasil, que adquiriu o café de Daltro Noronha de Barros, da Fazenda Transwal, do município de Cristina, Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, obtendo o preço recorde mundial de cerca de US$ 3 mil por saca. Também adquiriu individualmente o lote de café primeiro colocado na categoria Natural, da fazenda Goiabeira, de Isaias de Souza Filho, localizada em Vitória da Conquista, Bahia. Com esses lotes, a torrefadora produziu cafés de excelente qualidade Bourbon amarelo mineiro e Natural Baiano, que compõem a Edição Especial. Fundada em 1915, a empresa está localizada em São Bernardo do Campo, São Paulo. Recentemente, a empresa estabeleceu uma parceria com a Cooperativa dos Produtores Rurais de Altinópolis (Cooalt), com a qual passou a exportar o café gourmet Tiradentes Altinópolis. O produto já tem encomendas fechadas para o México e França e está em vias de fechar negócios com empresas de três Continentes. Com a Cooalt, a Nhá Benta desenvolve um amplo programa social em Altinópolis, que envolve a infância até cursos profissionalizantes para adolescentes. O café Tiradentes foi a primeira torrefação a implementar o conceito de vendas de café torrado e moído na hora em feiras livres brasileiras. A empresa pretende preservar o registro histórico da iniciativa com a recuperação de um dos veículos que eram utilizados nesta função.
Café Toko
A Café Toko arrematou o Café n° 1, proveniente da cidade de Cristina , em Minas Gerais, vencedor do Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café categoria Cereja Descascado. O produto será embalado em cartuchos desenvolvidos pela ABIC e acondicionado em caixa especial contendo 250g, uma xícara e um pires promocionais. Arrematou ainda o 2° café mais valioso do concurso, também da categoria Cereja Descascado proveniente da cidade de Piatã, BA. Na cidade de Juiz de Fora – MG, desde 1964 o início de suas atividades industriais o Café Toko oferece ao seu consumidor um produto com alto padrão de qualidade, resultado de uma cuidadosa combinação de grãos industrializados através dos mais modernos sistemas de torra e moagem hoje existentes. Consciente do papel social que toda empresa deve ter, o Café Toko mantém filosofias de trabalho que valorizam a vida e o bem estar de seus consumidores: Esportes, Artes, Meio Ambiente e Educação são algumas das áreas às quais o Café Toko destina parte de seus investimentos. O Café Toko trabalha na construção de novos conceitos para sua marca e seu produto. Essa orientação faz parte de um trabalho onde a qualidade espelha a preocupação social da empresa. A TOKO foi a empresa que recebeu a maior nota global, com relação à unidade Industrial, emitida pelos auditores do Programa de Qualidade do Café.
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POR QUE O CONSUMO DECAFÉ CRESCE TANTO NO BRASIL
A promoção da qualidade dos cafés no mercado interno é uma das razões atribuídas pela Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) para a incrível escalada de consumo do produto no Brasil, considerada case mundial pela Organização Internacional do Café (OIC).
Em 2004, o consumo do café no País cresceu 8,97% (nov. de 2003 a out. de 2004) cerca de seis vezes mais que a média mundial, de 1,5% ao ano. O mercado interno brasileiro é responsável pelo consumo de 14,946 milhões de sacas anuais, o que representa 13% de todo o consumo mundial de café e mais de 50% do que todos os países produtores do grão consomem em conjunto, segundo a última pesquisa semestral da ABIC.
Ainda assim o Brasil, que também é o maior produtor e exportador mundial de café em grãos, é o segundo país em consumo bruto. O mercado norte-americano consome 19 milhões de sacas por ano. Porém o crescimento que vem se verificando em nosso País faz a ABIC estimar que essa posição possa será ultrapassada até o final desta década.
Para 2005, a ABIC projeta o consumo de 15,8 milhões de sacas, um crescimento estimado em 5,7%, considerado conservador se comparado ao desempenho registrado no ano anterior.
Além da preocupação com a melhoria da qualidade dos produtos da indústria de café, a ABIC enumera os seguintes motivos para explicar o crescimento interno do consumo:
1) Elevação do poder aquisitivo da população em função do aumento da massa salarial, da estabilidade da economia e da recuperação do emprego;
2) Recuperação do interesse pelo café, em razão de o consumidor brasileiro estar redescobrindo o café como bebida e hábito, dado ao grande número de campanhas, eventos, reportagens na imprensa e ações desenvolvidas pelas indústrias, principalmente, através das iniciativas de suas entidades representativas;
3) Melhora da qualidade do produto, através da ampliação da oferta de cafés gourmet, especiais e de alta qualidade, com um número significativo de novos produtos sendo lançados a cada mês, em diversas regiões do Brasil;
4) Ambiente favorável ao café, gerado pelo Programa de Qualidade do Café da ABIC, cujo lançamento foi precedido de um grande número de ações e eventos preliminares de sensibilização do setor, do varejo e dos consumidores, com a conseqüente melhora da qualidade de diversas marcas de café, do tipo Tradicional;
5) Ampla repercussão junto à imprensa e ao público, dos assuntos relacionados ao tema Café e Saúde, que tiveram, inclusive, ações financiadas pelo Programa Integrado de Marketing do CDP
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Em 2004, o consumo do café no País cresceu 8,97% (nov. de 2003 a out. de 2004) cerca de seis vezes mais que a média mundial, de 1,5% ao ano. O mercado interno brasileiro é responsável pelo consumo de 14,946 milhões de sacas anuais, o que representa 13% de todo o consumo mundial de café e mais de 50% do que todos os países produtores do grão consomem em conjunto, segundo a última pesquisa semestral da ABIC.
Ainda assim o Brasil, que também é o maior produtor e exportador mundial de café em grãos, é o segundo país em consumo bruto. O mercado norte-americano consome 19 milhões de sacas por ano. Porém o crescimento que vem se verificando em nosso País faz a ABIC estimar que essa posição possa será ultrapassada até o final desta década.
Para 2005, a ABIC projeta o consumo de 15,8 milhões de sacas, um crescimento estimado em 5,7%, considerado conservador se comparado ao desempenho registrado no ano anterior.
Além da preocupação com a melhoria da qualidade dos produtos da indústria de café, a ABIC enumera os seguintes motivos para explicar o crescimento interno do consumo:
1) Elevação do poder aquisitivo da população em função do aumento da massa salarial, da estabilidade da economia e da recuperação do emprego;
2) Recuperação do interesse pelo café, em razão de o consumidor brasileiro estar redescobrindo o café como bebida e hábito, dado ao grande número de campanhas, eventos, reportagens na imprensa e ações desenvolvidas pelas indústrias, principalmente, através das iniciativas de suas entidades representativas;
3) Melhora da qualidade do produto, através da ampliação da oferta de cafés gourmet, especiais e de alta qualidade, com um número significativo de novos produtos sendo lançados a cada mês, em diversas regiões do Brasil;
4) Ambiente favorável ao café, gerado pelo Programa de Qualidade do Café da ABIC, cujo lançamento foi precedido de um grande número de ações e eventos preliminares de sensibilização do setor, do varejo e dos consumidores, com a conseqüente melhora da qualidade de diversas marcas de café, do tipo Tradicional;
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ABIC LANÇA EDIÇÃO DE CAFÉSMAIS VALORIZADOS DO MUNDO
A Associação Brasileira da Indústria de Café (ABIC) apresenta ao consumidor brasileiro a Edição Nacional dos Melhores Cafés do Brasil, composta por cafés premiados em concurso nacional de Qualidade, promovido pela associação, em novembro de 2004.
Entre os lotes premiados que compõem a edição está o do café vencedor, que foi adquirido por um consórcio de torrefadoras por cerca de US$ 3 mil a saca.
O lançamento nacional, em café da manhã, no dia 26 de abril, no Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree, em Brasília, terá como principal convidado o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além dos ministros da Agricultura Roberto Rodrigues e do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.
A Edição Especial é composta por um conjunto de cafés industrializados resultante da aquisição de 10 lotes de cafés premiados no 1º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, em leilão do qual participaram algumas das principais marcas de café torrado e moído do país.Entre os cafés premiados está o lote vencedor adquirido pelo Consórcio Brasil, formado por um grupo de cinco empresas e pela ABIC, pelo preço de R$ 8.001,01 a saca de café, cerca de US$ 3 mil, o que configura recorde mundial de preço (no mercado o preço máximo alcançado por saca de café do gênero está em torno de R$ 380,00).
O preço pago pelo lote vencedor, segundo o presidente da ABIC, Guivan Bueno, tem o significado emblemático de que “o café mais valioso do mundo é brasileiro e foi adquirido pela indústria nacional para ser oferecido aos consumidores do Brasil”.
A Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil tem o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e será comercializada apenas no mercado interno, em redes varejistas. Será apresentada em embalagens especiais de 250 gr e 500 gr., com tiragem limitada e selos numerados de 1 a 50 mil, controlados pela ABIC.
Entusiasmado com a iniciativa, o presidente da ABRAS João Carlos de Oliveira afirma: “Os supermercados, que participam de forma expressiva na distribuição do café em nosso país, percebem o excelente trabalho da ABIC no sentido de agregar cada vez mais qualidade ao produto, consolidando sua participação no mercado brasileiro, como também buscando aumentar o espaço do nosso café em nível internacional”.
A embalagem de número 0001 será entregue ao presidente Lula durante a cerimônia de lançamento da edição, acondicionada em uma caixa de madeira contendo xícara e pires.
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O lançamento nacional, em café da manhã, no dia 26 de abril, no Salão Panorâmico do Hotel Blue Tree, em Brasília, terá como principal convidado o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, além dos ministros da Agricultura Roberto Rodrigues e do Desenvolvimento Luiz Fernando Furlan.
A Edição Especial é composta por um conjunto de cafés industrializados resultante da aquisição de 10 lotes de cafés premiados no 1º Concurso Nacional ABIC de Qualidade do Café, em leilão do qual participaram algumas das principais marcas de café torrado e moído do país.Entre os cafés premiados está o lote vencedor adquirido pelo Consórcio Brasil, formado por um grupo de cinco empresas e pela ABIC, pelo preço de R$ 8.001,01 a saca de café, cerca de US$ 3 mil, o que configura recorde mundial de preço (no mercado o preço máximo alcançado por saca de café do gênero está em torno de R$ 380,00).
O preço pago pelo lote vencedor, segundo o presidente da ABIC, Guivan Bueno, tem o significado emblemático de que “o café mais valioso do mundo é brasileiro e foi adquirido pela indústria nacional para ser oferecido aos consumidores do Brasil”.
A Edição Especial dos Melhores Cafés do Brasil tem o apoio da Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS) e será comercializada apenas no mercado interno, em redes varejistas. Será apresentada em embalagens especiais de 250 gr e 500 gr., com tiragem limitada e selos numerados de 1 a 50 mil, controlados pela ABIC.
Entusiasmado com a iniciativa, o presidente da ABRAS João Carlos de Oliveira afirma: “Os supermercados, que participam de forma expressiva na distribuição do café em nosso país, percebem o excelente trabalho da ABIC no sentido de agregar cada vez mais qualidade ao produto, consolidando sua participação no mercado brasileiro, como também buscando aumentar o espaço do nosso café em nível internacional”.
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