Começa amanhã (01/09) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Circuito Leste do país. Serão vacinadas 19,8 milhões de cabeças dos rebanhos da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, região leste de Minas Gerais e Ceará. Os criadores dos cinco estados terão à disposição cerca de 20 milhões de doses da vacina, segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O coordenador da Campanha Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, Jamil Gomes de Souza, afirma que o governo busca tornar o território brasileiro livre da doença o mais rápido possível, já que a erradicação é importante tanto para o mercado de carnes como para a exportação de outros produtos do agronegócio.
"A erradicação da febre aftosa no Brasil é de extrema importância porque não se restringe somente aos animais, mas também pode prejudicar uma série de produtos, como sementes e insumos. No caso do farelo de soja, por exemplo, alguns países usam a ocorrência da doença como barreira para a importação de nossos produtos", diz.
Segundo o coordenador, já foram vendidas cerca de 8,5 milhões de doses da vacina contra a febre aftosa para os criadores do Circuito Leste. Souza informa que os estoques do governo contam com 131,8 milhões de doses da vacina aprovadas e prontas para consumo.
Segundo dados do Departamento de Defesa Animal do MAPA, o país conta hoje com 191,23 milhões de cabeças de bovinos. A Bahia tem 9,6 milhões de cabeças; o Espírito Santo, 1,8 milhão; Rio de Janeiro, 1,9 milhão; região leste de Minas Gerais, 4 milhões; e Ceará, com 2,2 milhões de cabeças de gado.
Fonte: MAPA
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terça-feira, agosto 31, 2004
Brasil conclui seqüenciamento do genoma do café
A Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, assinará nesta terça-feira (10), contrato de cooperação técnica com a Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e o Instituto Uniemp - Fórum Permanente das Relações Universidade-Empresa para regulamentar o acesso de instituições nacionais e estrangeiras às informações (base de dados) do Projeto Genoma Café, concluído recentemente pelo trabalho conjunto de pesquisadores brasileiros.
A assinatura será realizada durante o lançamento oficial do Projeto Genoma Café, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, a partir das 10h30min, no auditório da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte, em Brasília (DF).
As informações geradas pelo Projeto Genoma Café poderão beneficiar toda a cadeia produtiva do café, inclusive os pequenos produtores, incentivando a produção de orgânicos e a proteção do meio ambiente e do trabalhador rural por meio do uso de tecnologias sustentáveis, e proporcionando a inclusão tecnológica da agricultura familiar.
Os consumidores brasileiros também serão beneficiados com a produção de grãos de melhores qualidades organolépticas (aroma e sabor) e características nutracêuticas (teores de cafeína, vitaminas, sais minerais, serotonina e ácidos clorogênicos). Novos mercados também serão abertos para os cafés brasileiros.
Fonte: Embrapa Café
A assinatura será realizada durante o lançamento oficial do Projeto Genoma Café, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, a partir das 10h30min, no auditório da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte, em Brasília (DF).
As informações geradas pelo Projeto Genoma Café poderão beneficiar toda a cadeia produtiva do café, inclusive os pequenos produtores, incentivando a produção de orgânicos e a proteção do meio ambiente e do trabalhador rural por meio do uso de tecnologias sustentáveis, e proporcionando a inclusão tecnológica da agricultura familiar.
Os consumidores brasileiros também serão beneficiados com a produção de grãos de melhores qualidades organolépticas (aroma e sabor) e características nutracêuticas (teores de cafeína, vitaminas, sais minerais, serotonina e ácidos clorogênicos). Novos mercados também serão abertos para os cafés brasileiros.
Fonte: Embrapa Café
Feijão, salada e soja instantâneos no mercado em seis meses
Chegar em casa depois de um longo dia de trabalho e apreciar o feijão feito no forno microondas em apenas alguns minutos está prestes a se tornar realidade. Em seis meses, a dona-de-casa vai poder contar com o feijão instantâneo nas prateleiras dos supermercados. A parceria firmada segunda-feira (16) entre a Green Technologies, empresa incubada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp) e a ATI-Gel de Atibaia vai colocar no mercado um dos produtos mais consumidos pela família brasileira preservando os componentes nutricionais e, o melhor, poderá ser preparado com o toque pessoal no tempero. O contrato prevê a transferência de tecnologia e o licenciamento das patentes não só do feijão, como também de outros dois produtos desenvolvidos pela Green. São eles: a soja e as saladas instantâneas. “O diferencial é que os produtos serão oferecidos congelados. Além da conveniência, pois os produtos eliminam a mão de obra no cozimento dos grãos e legumes, também nos preocupamos com um produto saudável”, declara o presidente da Green, Franz Salces Ruiz.
A ATI-Gel, há 17 anos no mercado de legumes e vegetais congelados, basicamente atende o mercado de cozinha industrial, redes de fast food e companhias aéreas. “Pretendemos com os novos produtos exportar para o mercado asiático”, declara o diretor presidente da ATI, Geraldo Ferreira de Almeida. Segundo ele, serão necessários seis meses de implantação do projeto. “Após este período já poderemos oferecer o produto, inicialmente para os clientes já atendidos pela empresa e depois no varejo”, estima Almeida. Ele explica ainda que a sede em Atibaia possui uma capacidade de produção ociosa de 20 a 30% e os produtos chegam em boa hora para se adequar a esta capacidade.
De acordo com o consultor da ATI, Maurício Cardoso, a empresa prima pela qualidade, prova disto é que 60% dos produtos comercializados são oriundos de lavoura mantida pela empresa. Os outros 40% recebem um acompanhamento direto de um engenheiro agrônomo. Por isso, antes de fechar o negócio com a Green Technologies, os empresários fizeram questão de provar os produtos. “São muitos bons. A soja então nem tem o mesmo gosto tradicional”, anima Cardoso.
Tecnologia inovadora
Formado na área de engenharia química, mas com doutorado em engenharia de alimentos, Ruiz iniciou as pesquisas desde sua incubação na Incamp. Esta é a primeira tecnologia transferida para a iniciativa privada desde a criação da Incamp.
Ruiz explica que mais do que desenvolver um produto com características inovadoras, sua preocupação foi além. “Com base em pesquisas de mercado, identificamos as principais necessidades da mulher prática e moderna que exige rapidez no preparo de alimentos”, explica. Por isso, o feijão, principalmente, depois de pronto, mantém a textura e sabor, tão apreciado pela população em geral. “O produto é 100% natural”, define.
No caso da soja, Ruiz lembra que o grão é considerado como o alimento do novo milênio por conta de suas propriedades funcionais. O problema, no entanto, está na mão de obra necessária para o preparo da soja. Com o novo produto no mercado, em instantes o consumidor terá uma refeição com alto valor nutricional. Na pesquisa de aceitação de mercado, mais de 90% aceitaram o sabor do alimento. No teste, o produto também manteve a viscosidade e textura. Sem contar o sabor que ficou muito bom na opinião de quem provou.
Fonte: UNICAMP
A ATI-Gel, há 17 anos no mercado de legumes e vegetais congelados, basicamente atende o mercado de cozinha industrial, redes de fast food e companhias aéreas. “Pretendemos com os novos produtos exportar para o mercado asiático”, declara o diretor presidente da ATI, Geraldo Ferreira de Almeida. Segundo ele, serão necessários seis meses de implantação do projeto. “Após este período já poderemos oferecer o produto, inicialmente para os clientes já atendidos pela empresa e depois no varejo”, estima Almeida. Ele explica ainda que a sede em Atibaia possui uma capacidade de produção ociosa de 20 a 30% e os produtos chegam em boa hora para se adequar a esta capacidade.
De acordo com o consultor da ATI, Maurício Cardoso, a empresa prima pela qualidade, prova disto é que 60% dos produtos comercializados são oriundos de lavoura mantida pela empresa. Os outros 40% recebem um acompanhamento direto de um engenheiro agrônomo. Por isso, antes de fechar o negócio com a Green Technologies, os empresários fizeram questão de provar os produtos. “São muitos bons. A soja então nem tem o mesmo gosto tradicional”, anima Cardoso.
Tecnologia inovadora
Formado na área de engenharia química, mas com doutorado em engenharia de alimentos, Ruiz iniciou as pesquisas desde sua incubação na Incamp. Esta é a primeira tecnologia transferida para a iniciativa privada desde a criação da Incamp.
Ruiz explica que mais do que desenvolver um produto com características inovadoras, sua preocupação foi além. “Com base em pesquisas de mercado, identificamos as principais necessidades da mulher prática e moderna que exige rapidez no preparo de alimentos”, explica. Por isso, o feijão, principalmente, depois de pronto, mantém a textura e sabor, tão apreciado pela população em geral. “O produto é 100% natural”, define.
No caso da soja, Ruiz lembra que o grão é considerado como o alimento do novo milênio por conta de suas propriedades funcionais. O problema, no entanto, está na mão de obra necessária para o preparo da soja. Com o novo produto no mercado, em instantes o consumidor terá uma refeição com alto valor nutricional. Na pesquisa de aceitação de mercado, mais de 90% aceitaram o sabor do alimento. No teste, o produto também manteve a viscosidade e textura. Sem contar o sabor que ficou muito bom na opinião de quem provou.
Fonte: UNICAMP
Projeto libera cultivo de soja transgênica em 2005
Para evitar possíveis prejuízos à produção devido ao descompasso entre o calendário agrícola e a aprovação da Lei da Biossegurança, o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) apresentou projeto de lei estabelecendo normas para o plantio e a comercialização da produção de soja geneticamente modificada na safra de 2005, informou a Agência Senado.
A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e deve ser examinada, em seguida, pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), cabendo a esta última a deliberação em caráter terminativo.
Além de autorizar os produtores rurais a plantar sementes de soja transgênica para uso próprio, o projeto pretende liberar a comercialização das espécies manipuladas legalmente no país e adaptadas às condições regionais. Para o senador, essa preocupação visa resguardar a pesquisa nacional e o desenvolvimento da indústria sementeira brasileira, que constitui um pilar importante para o agronegócio nacional.
Jonas Pinheiro ressalta, ainda, que apenas com sementes devidamente adaptadas às condições brasileiras, mesmo que geneticamente modificadas, será possível assegurar produtividade mais elevada e maior resistência a pragas e doenças. Assim, o cultivo da soja RR (Roundup Ready) seria favorecido graças à maior resistência a pragas.
"Esse projeto de lei, por se restringir somente aos procedimentos de autorização e plantio de soja RR e por não envolver pontos extremamente complexos e polêmicos, como é o caso da Lei de Biossegurança, poderá ter sua tramitação no Congresso Nacional mais rápida, a tempo de poder disciplinar essa matéria e evitar o vácuo legal e os prejuízos que dele poderão advir", observou.
O plantio e comercialização da soja RR depende da aprovação da Lei da Biossegurança - que deverá ser votada no Senado na última semana de agosto e na Câmara até 20 de setembro. Como a polêmica em torno do tema poderá atrasar sua apreciação pelo Congresso, Pinheiro resolveu apresentar o projeto e, assim, evitar transtornos aos produtores rurais e ao próprio governo.
Fonte: Terra
A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e deve ser examinada, em seguida, pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), cabendo a esta última a deliberação em caráter terminativo.
Além de autorizar os produtores rurais a plantar sementes de soja transgênica para uso próprio, o projeto pretende liberar a comercialização das espécies manipuladas legalmente no país e adaptadas às condições regionais. Para o senador, essa preocupação visa resguardar a pesquisa nacional e o desenvolvimento da indústria sementeira brasileira, que constitui um pilar importante para o agronegócio nacional.
Jonas Pinheiro ressalta, ainda, que apenas com sementes devidamente adaptadas às condições brasileiras, mesmo que geneticamente modificadas, será possível assegurar produtividade mais elevada e maior resistência a pragas e doenças. Assim, o cultivo da soja RR (Roundup Ready) seria favorecido graças à maior resistência a pragas.
"Esse projeto de lei, por se restringir somente aos procedimentos de autorização e plantio de soja RR e por não envolver pontos extremamente complexos e polêmicos, como é o caso da Lei de Biossegurança, poderá ter sua tramitação no Congresso Nacional mais rápida, a tempo de poder disciplinar essa matéria e evitar o vácuo legal e os prejuízos que dele poderão advir", observou.
O plantio e comercialização da soja RR depende da aprovação da Lei da Biossegurança - que deverá ser votada no Senado na última semana de agosto e na Câmara até 20 de setembro. Como a polêmica em torno do tema poderá atrasar sua apreciação pelo Congresso, Pinheiro resolveu apresentar o projeto e, assim, evitar transtornos aos produtores rurais e ao próprio governo.
Fonte: Terra
FNP CRIA DIVISÃO DE ESTUDOS E LANÇA NOVO CONCEITO EM PESQUISA DE MERCADO
Iniciativa faz parte dos planos da empresa de disponibilizar consultoria estratégica embasada em estudos de tendências e comportamento de mercados
A FNP Consultoria & AgroInformativos (www.fnp.com.br ) acaba de criar um novo Departamento de Pesquisa de Mercado que vai revolucionar o conceito de estudos e levantamentos de tendências no segmento agroeconômico. A equipe da nova divisão da consultoria, líder de mercado, desenvolveu um sistema de acompanhamento de ações com base em estudos aprofundados do negócio do cliente. “O agronegócio brasileiro tem apresentado um crescimento espetacular nos últimos dez anos, o que faz o Brasil ser apontado como um dos países capazes de suprir as necessidades de alimento do mundo. Inúmeras empresas nacionais e estrangeiras têm investido no setor, tornando-o cada vez mais competitivo e, para sobreviver, é necessário definir estratégias que só são possíveis mediante informações precisas, que devem ser tratadas e interpretadas”, considera Richard John Brostowicz, consultor associado e responsável pelo Departamento de Pesquisa de Mercado da FNP.
Estruturado para preencher uma lacuna existente no agronegócio, o novo Departamento de Pesquisa de Mercado conta com consultores gabaritados nas áreas agrícola e pecuária para oferecer quaisquer suportes que se façam necessários, como estatísticas do negócio e análise financeira. Vale lembrar que o sistema desenvolvido tem como objetivo principal ajudar os clientes a solucionar problemas. “A pesquisa realizada pela FNP é muito mais do que um relatório, já que oferece uma análise aprofundada, com conclusões e recomendações aos clientes”, acrescenta Brostowicz.
Segundo ele, muitas vezes o cliente solicita uma pesquisa quando, na verdade, sua real necessidade é uma consultoria. Em outras ocasiões, a empresa solicita uma atualização de dados que pode ser desnecessária considerando o comportamento do consumidor.
Brostowicz explica ainda que o posicionamento de uma empresa pode mudar no prazo de um ano, mas o de um agricultor na hora da compra, não. “Se ele compra arame, por exemplo, não faz isso mais do que duas vezes ao ano, logo a maneira de adquirir o produto é a mesma, não justificando assim, uma atualização de dados”, esclarece.
Áreas de Atuação
Os trabalhos de pesquisa de mercado da FNP consistirão de estudos quantitativos e qualitativos, abrangendo agricultores, pecuaristas, revendas de insumos e cooperativas.
Os pontos importantes de diferenciação, em relação a outras empresas de pesquisa de mercado, são o corpo de 12 agrônomos especialistas nas cadeias produtivas do setor agropecuário, o banco de dados com mais de 100 mil cadastros de pecuaristas e agricultores e os mais de 1.200 "colaboradores" em todo o Brasil.
Perfil de Richard Brostowicz
Com mais de 25 anos de experiência em pesquisa de mercado, Richard John Brostowicz atua no desenvolvimento e na implementação de novos negócios. O norte-americano, que vive no Brasil desde 1972, tem obtido sucesso em aproveitar sua dupla vivência cultural para criar novos produtos e processos de negócios e expandir vendas e lucratividade das empresas onde tem trabalhado.
Graduado em Administração de Negócios pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, e pós-graduado em Projetos de Viabilidade Econômica pela Organization of American States – OAS, Richard tem um currículo diferenciado. Trabalhou por 21 anos na Monsanto do Brasil, onde criou o Departamento de Inteligência de Negócios, além de ter sido o responsável pelos Departamentos de Desenvolvimento de Novos Negócios, Gerenciamento de Manufatura e Planejamento de Negócios. No Grupo ADELA, onde permaneceu por 7 anos, Brostowicz foi Diretor de Investimentos e desde julho integra a equipe da FNP – Consultoria & AgroInformativos como responsável pelo Departamento de Pesquisas.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A FNP Consultoria & AgroInformativos (www.fnp.com.br
Estruturado para preencher uma lacuna existente no agronegócio, o novo Departamento de Pesquisa de Mercado conta com consultores gabaritados nas áreas agrícola e pecuária para oferecer quaisquer suportes que se façam necessários, como estatísticas do negócio e análise financeira. Vale lembrar que o sistema desenvolvido tem como objetivo principal ajudar os clientes a solucionar problemas. “A pesquisa realizada pela FNP é muito mais do que um relatório, já que oferece uma análise aprofundada, com conclusões e recomendações aos clientes”, acrescenta Brostowicz.
Segundo ele, muitas vezes o cliente solicita uma pesquisa quando, na verdade, sua real necessidade é uma consultoria. Em outras ocasiões, a empresa solicita uma atualização de dados que pode ser desnecessária considerando o comportamento do consumidor.
Brostowicz explica ainda que o posicionamento de uma empresa pode mudar no prazo de um ano, mas o de um agricultor na hora da compra, não. “Se ele compra arame, por exemplo, não faz isso mais do que duas vezes ao ano, logo a maneira de adquirir o produto é a mesma, não justificando assim, uma atualização de dados”, esclarece.
Áreas de Atuação
Os trabalhos de pesquisa de mercado da FNP consistirão de estudos quantitativos e qualitativos, abrangendo agricultores, pecuaristas, revendas de insumos e cooperativas.
Os pontos importantes de diferenciação, em relação a outras empresas de pesquisa de mercado, são o corpo de 12 agrônomos especialistas nas cadeias produtivas do setor agropecuário, o banco de dados com mais de 100 mil cadastros de pecuaristas e agricultores e os mais de 1.200 "colaboradores" em todo o Brasil.
Perfil de Richard Brostowicz
Com mais de 25 anos de experiência em pesquisa de mercado, Richard John Brostowicz atua no desenvolvimento e na implementação de novos negócios. O norte-americano, que vive no Brasil desde 1972, tem obtido sucesso em aproveitar sua dupla vivência cultural para criar novos produtos e processos de negócios e expandir vendas e lucratividade das empresas onde tem trabalhado.
Graduado em Administração de Negócios pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, e pós-graduado em Projetos de Viabilidade Econômica pela Organization of American States – OAS, Richard tem um currículo diferenciado. Trabalhou por 21 anos na Monsanto do Brasil, onde criou o Departamento de Inteligência de Negócios, além de ter sido o responsável pelos Departamentos de Desenvolvimento de Novos Negócios, Gerenciamento de Manufatura e Planejamento de Negócios. No Grupo ADELA, onde permaneceu por 7 anos, Brostowicz foi Diretor de Investimentos e desde julho integra a equipe da FNP – Consultoria & AgroInformativos como responsável pelo Departamento de Pesquisas.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
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EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA BATEM RECORDES, MAS NO CAMPO O PREÇO DO BOI SEGUE EM QUEDA
A pecuária de corte brasileira enfrenta um cenário de desestímulo à produção, resultado da combinação de quedas nos preços pagos pelo boi gordo e simultâneo aumento dos custos de produção. Não estão chegando ao campo os ganhos que o País tem obtido com o aumento das exportações de carne. A análise é do presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. Em entrevista coletiva, amanhã, Nogueira apresenta os mais recentes números relativos aos custos de produção do setor, em estudo da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) e os dados sobre as exportações do setor. Nogueira vai mostrar que entre janeiro e julho os custos de produção da pecuária de corte em Minas Gerais, por exemplo, subiram mais de 8%, enquanto que o preço pago pelo boi caiu 0,54%. O estudo completo da CNA e Cepea apresenta o comportamento de preços em nove Estados, que concentram quase 80% do rebanho brasileiro.
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com a apresentação de dados sobre exportações de carne bovina, custos de produção, a remuneração da atividade pecuária até julho e as projeções de resultados do setor para todo o ano de 2004 ocorre nesta quarta-feira, 1º de setembro, às 14h30, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, Edifício Palácio da Agricultura, 5º Andar, Brasília).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com a apresentação de dados sobre exportações de carne bovina, custos de produção, a remuneração da atividade pecuária até julho e as projeções de resultados do setor para todo o ano de 2004 ocorre nesta quarta-feira, 1º de setembro, às 14h30, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, Edifício Palácio da Agricultura, 5º Andar, Brasília).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
GOVERNO FEDERAL ANTECIPA LIBERAÇÃO DE R$ 5 BILHÕES PARA A AGRICULTURA
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivan Wedekin, anunciou hoje (31/08), em Brasília, a antecipação da aplicação, pelo Banco do Brasil, de R$ 5 bilhões em crédito rural para o mês de setembro. O objetivo do governo federal é garantir recursos para o plantio da safra 2004/2005, concentrado principalmente entre os meses de setembro e novembro. "Buscamos também evitar uma corrida dos produtores por recursos com juros de mercado, mais altos do que o crédito rural", diz Wedekin.
Diante da menor oferta de crédito pelas agroindústrias e das recentes renegociações de contratos tipo "soja verde", que aumentaram a insegurança no mercado, o governo decidiu elevar os recursos do crédito oficial. A partir de amanhã, serão ofertados R$ 4,12 bilhões para o custeio das lavouras, R$ 396 milhões para os programas de investimento e R$ 480 milhões para a comercialização da safra. O gerente-executivo de Agronegócios do BB, José Carlos Vaz, informa que este é o maior volume de crédito já oferecido pelo banco em um único mês. Segundo ele, o Banco do Brasil deve aplicar R$ 7,6 bilhões no setor entre julho e setembro - primeiro trimestre do atual ano-safra. "O resultado será R$ 1 bilhão superior à safra passada", afirma. O BB calcula que será responsável por R$ 25,5 bilhões dos R$ 46,45 bilhões previstos par a safra 2004/2005.
Plano Agrícola
Em julho, primeiro mês deste ano-safra, foram liberados R$ 2,28 bilhões, volume 16% inferior aos R$ 2,73 bilhões registrados no mesmo período de 2003/2004. Houve uma forte redução nos empréstimos de custeio, que caíram de R$ 1,53 bilhão para R$ 885 milhões (-42%). Os desembolsos para os programas de investimento aumentaram 26% no período, passando de R$ 514 milhões para R$ 648 milhões nesta safra.
Wedekin estima que um reforço no crédito rural deve levar o país a colher uma safra de 130 milhões de toneladas. Segundo ele, o crescimento dos depósitos à vista nos bancos levam a um aumento das exigibilidades bancárias, a parcela de 25% que os bancos são obrigados a investir na agricultura. "Podemos ultrapassar os R$ 46,45 bilhões orçados nesta safra. No ano passado, nossos desembolsos foram 16% superiores aos R$ 32,55 bilhões de orçamento inicial", afirma.
O secretário lembra ainda que o BB destinou R$ 1 bilhão para a aquisição de Cédulas do Produto Rural (CPR) emitidas pelos produtores a juros de 1,5% a 1,7% ao mês normalmente a taxa mínima é de 2,5% ao mês. "Essas CPRs funcionarão como lastro para os novos instrumentos de política agrícola que serão lançados brevemente", diz.
Fonte: MAPA
Diante da menor oferta de crédito pelas agroindústrias e das recentes renegociações de contratos tipo "soja verde", que aumentaram a insegurança no mercado, o governo decidiu elevar os recursos do crédito oficial. A partir de amanhã, serão ofertados R$ 4,12 bilhões para o custeio das lavouras, R$ 396 milhões para os programas de investimento e R$ 480 milhões para a comercialização da safra. O gerente-executivo de Agronegócios do BB, José Carlos Vaz, informa que este é o maior volume de crédito já oferecido pelo banco em um único mês. Segundo ele, o Banco do Brasil deve aplicar R$ 7,6 bilhões no setor entre julho e setembro - primeiro trimestre do atual ano-safra. "O resultado será R$ 1 bilhão superior à safra passada", afirma. O BB calcula que será responsável por R$ 25,5 bilhões dos R$ 46,45 bilhões previstos par a safra 2004/2005.
Plano Agrícola
Em julho, primeiro mês deste ano-safra, foram liberados R$ 2,28 bilhões, volume 16% inferior aos R$ 2,73 bilhões registrados no mesmo período de 2003/2004. Houve uma forte redução nos empréstimos de custeio, que caíram de R$ 1,53 bilhão para R$ 885 milhões (-42%). Os desembolsos para os programas de investimento aumentaram 26% no período, passando de R$ 514 milhões para R$ 648 milhões nesta safra.
Wedekin estima que um reforço no crédito rural deve levar o país a colher uma safra de 130 milhões de toneladas. Segundo ele, o crescimento dos depósitos à vista nos bancos levam a um aumento das exigibilidades bancárias, a parcela de 25% que os bancos são obrigados a investir na agricultura. "Podemos ultrapassar os R$ 46,45 bilhões orçados nesta safra. No ano passado, nossos desembolsos foram 16% superiores aos R$ 32,55 bilhões de orçamento inicial", afirma.
O secretário lembra ainda que o BB destinou R$ 1 bilhão para a aquisição de Cédulas do Produto Rural (CPR) emitidas pelos produtores a juros de 1,5% a 1,7% ao mês normalmente a taxa mínima é de 2,5% ao mês. "Essas CPRs funcionarão como lastro para os novos instrumentos de política agrícola que serão lançados brevemente", diz.
Fonte: MAPA
CENTRO TECNOLÓGICO DE PRODUÇÃO ANIMAL REÚNE TECNOLOGIA DE EMPRESAS LÍDERES EM AGROPECUÁRIA
A Belgo Bekaert, empresa líder da América Latina no segmento de arames para agropecuária, e a Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do país, apresentam na Expointer – Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários, em Esteio (RS), de 28 a 5 de setembro, o "Centro Tecnológico de Produção Animal", um espaço de 1.200 m2 com diferentes tecnologias para a produção animal, incluindo pecuária de corte e leite, suinocultura, avicultura e ovinocultura.
O objetivo do Centro Tecnológico de Produção Animal é demonstrar aos produtores as novas tecnologias de criação animal. Os interessados poderão ver na prática o que acontece no campo. Segundo Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert, as soluções apontadas, além de serem as mais modernas em nutrição e manejo animal, também representam maior produtividade e economia para quem as utiliza.
A Belgo Bekaert está presente com alguns dos principais produtos da sua linha agropecuária, mostrando as novidades em cercamentos rurais, como a trama Belgo Fixo, maior lançamento da empresa este ano. Também apresenta os carros-chefes na linha de arames e cordoalhas, como o frutifio para a fruticultura e a tela campestre, para caprinos e ovinos. Dentro dos currais, os espécimes em exposição mostram os efeitos de uma alimentação rica em mineiras orgânicos, tecnologia exclusiva da Tortuga. Cerca de 40 técnicos das duas empresas estão a postos para dar as explicações sobre as diferentes tecnologias e processos utilizados
O estande promove para os participantes da Expointer dinâmicas de manejo de cerca, instalações rurais, de nutrição e saúde animal.
PALESTRAS DIÁRIAS
10h – Novos Avanços da Nutrição Animal/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
11h30 – Tecnologia de Produção de Boi Verde/Construção de Cercas
14h – A influência da Nutrição na Reprodução Animal/Construção de Currais e Mangueras
15h30 – Otimização da Produção Animal pela Nutrição/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
Local: Centro Tecnológico de Produção Animal Belgo-Tortuga– Quadra 29 (em frente à pista de julgamento)
Jornalista Regina Perillo – 31-9128-5616 – reginaperillo@terra.com.br - Expointer – Quadra 29
O objetivo do Centro Tecnológico de Produção Animal é demonstrar aos produtores as novas tecnologias de criação animal. Os interessados poderão ver na prática o que acontece no campo. Segundo Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert, as soluções apontadas, além de serem as mais modernas em nutrição e manejo animal, também representam maior produtividade e economia para quem as utiliza.
A Belgo Bekaert está presente com alguns dos principais produtos da sua linha agropecuária, mostrando as novidades em cercamentos rurais, como a trama Belgo Fixo, maior lançamento da empresa este ano. Também apresenta os carros-chefes na linha de arames e cordoalhas, como o frutifio para a fruticultura e a tela campestre, para caprinos e ovinos. Dentro dos currais, os espécimes em exposição mostram os efeitos de uma alimentação rica em mineiras orgânicos, tecnologia exclusiva da Tortuga. Cerca de 40 técnicos das duas empresas estão a postos para dar as explicações sobre as diferentes tecnologias e processos utilizados
O estande promove para os participantes da Expointer dinâmicas de manejo de cerca, instalações rurais, de nutrição e saúde animal.
PALESTRAS DIÁRIAS
10h – Novos Avanços da Nutrição Animal/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
11h30 – Tecnologia de Produção de Boi Verde/Construção de Cercas
14h – A influência da Nutrição na Reprodução Animal/Construção de Currais e Mangueras
15h30 – Otimização da Produção Animal pela Nutrição/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
Local: Centro Tecnológico de Produção Animal Belgo-Tortuga– Quadra 29 (em frente à pista de julgamento)
Jornalista Regina Perillo – 31-9128-5616 – reginaperillo@terra.com.br - Expointer – Quadra 29
Embrapa lança duas variedades de bananeiras resistentes à sigatoka-negra
Frente à ameaça da sigatoka negra, a mais temível doença já diagnosticada da bananeira, a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vem desenvolvendo pesquisas e disponibilizando cultivares resistentes e ensinando novas práticas de cultivo aos produtores rurais da Amazônia.
Nesta terça-feira (31), a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançará mais duas cultivares de bananeiras resistentes ao mal: Prata Caprichosa e Prata Garantida, que também são resistentes à sigatoka amarela e ao mal-do-Panamá, e fazendo a recomendação técnica da cultivar Pelipita, resistente a sikatoga negra. O evento será realizado às 10h, no Auditório do Parque de Exposições Agropecuárias Angelino Beviláqua (Expoagro), em Manaus (AM).
A Prata Caprichosa apresenta rendimento agronômico de três a cinco vezes superior e maior resistência ao despencamento que a cultivar Prata Comum, com sabor idêntico.
A Prata Garantida tem número e tamanho de frutos e produtividade superiores as cultivares Prata São Tomé e Prata Comum. Os frutos apresentam sabor mais adocicado do que os da Prata São Tomé e possuem resistência ao despencamento quando comparados à Prata Comum.
A cultivar Pelipita está sendo recomendada pela Embrapa com o objetivo de substituir as bananas D'angola ou Pacovan e Terra ou Pacovi, as quais têm sofrido redução significativa nas suas produções devido ao ataque severo da sigatoka-negra.
Os frutos da cultivar Pelipita apresentam vantagens comparativas em relação aos frutos da banana D'angola ou Pacovan, tais como 650% mais fibra e 625% menos gordura na polpa, o que lhe confere maiores digestibilidade e rendimento industrial, quando empregadas na fabricação de farinha e banana 'chips'.
A Embrapa pesquisa alternativas de combate à sigatoka-negra desde a entrada da doença no Brasil, em 1998. Já recomendou cinco variedades e agora vai aconselhar os produtores a adotarem mais três cultivares.
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, já dizimou bananais nativos na região Norte, Centro Oeste e mais recentemente vem atingindo as plantações do Vale do Ribeira, em São Paulo, onde se concentrada 20% da produção nacional de bananas.
Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental
Nesta terça-feira (31), a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançará mais duas cultivares de bananeiras resistentes ao mal: Prata Caprichosa e Prata Garantida, que também são resistentes à sigatoka amarela e ao mal-do-Panamá, e fazendo a recomendação técnica da cultivar Pelipita, resistente a sikatoga negra. O evento será realizado às 10h, no Auditório do Parque de Exposições Agropecuárias Angelino Beviláqua (Expoagro), em Manaus (AM).
A Prata Caprichosa apresenta rendimento agronômico de três a cinco vezes superior e maior resistência ao despencamento que a cultivar Prata Comum, com sabor idêntico.
A Prata Garantida tem número e tamanho de frutos e produtividade superiores as cultivares Prata São Tomé e Prata Comum. Os frutos apresentam sabor mais adocicado do que os da Prata São Tomé e possuem resistência ao despencamento quando comparados à Prata Comum.
A cultivar Pelipita está sendo recomendada pela Embrapa com o objetivo de substituir as bananas D'angola ou Pacovan e Terra ou Pacovi, as quais têm sofrido redução significativa nas suas produções devido ao ataque severo da sigatoka-negra.
Os frutos da cultivar Pelipita apresentam vantagens comparativas em relação aos frutos da banana D'angola ou Pacovan, tais como 650% mais fibra e 625% menos gordura na polpa, o que lhe confere maiores digestibilidade e rendimento industrial, quando empregadas na fabricação de farinha e banana 'chips'.
A Embrapa pesquisa alternativas de combate à sigatoka-negra desde a entrada da doença no Brasil, em 1998. Já recomendou cinco variedades e agora vai aconselhar os produtores a adotarem mais três cultivares.
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, já dizimou bananais nativos na região Norte, Centro Oeste e mais recentemente vem atingindo as plantações do Vale do Ribeira, em São Paulo, onde se concentrada 20% da produção nacional de bananas.
Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental
França deve importar soja convencional do Paraná
Uma comitiva acompanha a vice-governadora da Bretanha, Pascale Loget, ao Paraná para conhecer as ações adotadas pelo Estado contra o plantio e a comercialização de organismos geneticamente modificados.
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Fonte: Radiobras
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Fonte: Radiobras
Lula quer aprovar Lei de Biossegurança em setembro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta evitar a edição de uma medida provisória (MP) que autorize o plantio de soja transgênica na próxima safra. Para isso, ordenou ao ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, que cobre dos senadores ações que permitam a votação da nova Lei de Biossegurança durante a semana de esforço concentrado, marcada para a segunda semana de setembro.
Para garantir a aprovação da lei em tempo hábil, antes do início do plantio da safra 2004/2005, o Planalto trabalha com diferentes estratégias. Uma delas, segundo Rebelo, é tentar um entendimento com governistas e partidos de oposição fazendo, se necessário, o "fatiamento" do projeto da Biossegurança.
Ficaria para novembro a votação do capítulo que trata dos embriões humanos, por falta de consenso no Congresso, já que a Igreja Católica faz oposição aberta e irredutível. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo cobrou "ética" nos debates em torno dos embriões humanos.
"A pesquisa com células-tronco, infelizmente, está cheia de interpretações éticas e carregada de incertezas científicas", observa Agnelo. "Não é aceitável que duas grandes questões de interesse nacional (os transgênicos e a utilização de embriões humanos para pesquisa científica) mascarem uma a outra sua real importância, ao serem tratadas conjuntamente. Ambas exigem conhecimentos científicos para a melhor avaliação de suas implicações éticas. A votação, em conjunto, dos transgênicos e dos embriões humanos deixará sempre um marco de inaceitável açodamento legislativo para assuntos tão sérios", diz a declaração da CNBB.
Fonte: Terra
Para garantir a aprovação da lei em tempo hábil, antes do início do plantio da safra 2004/2005, o Planalto trabalha com diferentes estratégias. Uma delas, segundo Rebelo, é tentar um entendimento com governistas e partidos de oposição fazendo, se necessário, o "fatiamento" do projeto da Biossegurança.
Ficaria para novembro a votação do capítulo que trata dos embriões humanos, por falta de consenso no Congresso, já que a Igreja Católica faz oposição aberta e irredutível. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo cobrou "ética" nos debates em torno dos embriões humanos.
"A pesquisa com células-tronco, infelizmente, está cheia de interpretações éticas e carregada de incertezas científicas", observa Agnelo. "Não é aceitável que duas grandes questões de interesse nacional (os transgênicos e a utilização de embriões humanos para pesquisa científica) mascarem uma a outra sua real importância, ao serem tratadas conjuntamente. Ambas exigem conhecimentos científicos para a melhor avaliação de suas implicações éticas. A votação, em conjunto, dos transgênicos e dos embriões humanos deixará sempre um marco de inaceitável açodamento legislativo para assuntos tão sérios", diz a declaração da CNBB.
Fonte: Terra
segunda-feira, agosto 09, 2004
Algodão transgênico da Embrapa terá enzima inseticida
Em cinco anos a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, deverá colocar no mercado a primeira variedade transgênica de algodão genuinamente brasileira. Há 20 anos a empresa pesquisa uma solução para tornar a cotonicultura livre do bicudo, um pequeno inseto que, praticamente, dizimou a lavoura algodoeira na região Nordeste, desde sua introdução no Brasil, em 1983.
"A pesquisa está baseada na identificação e isolamento de um gene que codifica para uma enzima com potencial inseticida", detalha a pesquisadora Roseane Cavalcanti dos Santos, que defendeu tese de doutorado sobre o algodão transgênico no final do ano passado pela UnB - Universidade de Brasília. "Posteriormente o gene inseticida será introduzido em plantas de algodão. Essa pesquisa traz uma perspectiva animadora para o controle desse inseto, que no momento é feito com aplicações massivas de inseticidas químicos, onerando o sistema de produção e poluindo o meio ambiente", acrescenta Roseane.
Segundo a pesquisadora, a enzima é tóxica para o inseto porque ataca o colesterol de suas membranas intestinais, interferindo no crescimento e levando-o à morte. "A enzima, coletada de uma bactéria de plantas, já se mostrou atóxica contra mamíferos, em testes conduzidos anteriormente", garante a pesquisadora da Embrapa Algodão.
Roseane conseguiu isolar cerca de 50% do gene com previsão para isolar a parte restante no final de 2004. "A partir daí, serão iniciados os testes de introdução da seqüência codante do gene na planta e posteriores ensaios relativos ao potencial inseticida da nova planta melhorada sobre os insetos. O resultado dessa pesquisa será de grande repercussão para o soerguimento definitivo da lavoura algodoeira no Brasil. Em termos econômicos, a redução com o uso de inseticidas será significativa considerando-se que dos cerca de US$ 2,5 bilhões investidos em agrotóxicos em 2002, 28% foi destinado para compra de inseticidas", destaca. O Brasil gasta atualmente cerca de U$ 900.000.000 para o controle de insetos do algodão.
O bicudo é um inseto com grande capacidade reprodutiva, com ciclo biológico entre 12 e 17 dias. Durante um ciclo do algodoeiro, que fica entre 150 e 160 dias, o bicudo pode reproduzir até seis vezes, de modo que, no campo, podem ser encontrados cerca de 500 mil insetos por hectare. Os prejuízos na produção ocorrem porque o bicudo se alimenta e coloca seus ovos em botões florais novos, elevando o percentual de queda de frutos.
A pesquisa, que está sendo realizada no Laboratório de Regulação Gênica da Embrapa Biotecnologia e Recursos Genéticos, em Brasília (DF), tem como colaboradores os pesquisadores Eugen Gander e Lucília Marcellino, que atuaram, respectivamente, como orientador e co-orientador da referida pesquisadora.
Fonte: Embrapa
"A pesquisa está baseada na identificação e isolamento de um gene que codifica para uma enzima com potencial inseticida", detalha a pesquisadora Roseane Cavalcanti dos Santos, que defendeu tese de doutorado sobre o algodão transgênico no final do ano passado pela UnB - Universidade de Brasília. "Posteriormente o gene inseticida será introduzido em plantas de algodão. Essa pesquisa traz uma perspectiva animadora para o controle desse inseto, que no momento é feito com aplicações massivas de inseticidas químicos, onerando o sistema de produção e poluindo o meio ambiente", acrescenta Roseane.
Segundo a pesquisadora, a enzima é tóxica para o inseto porque ataca o colesterol de suas membranas intestinais, interferindo no crescimento e levando-o à morte. "A enzima, coletada de uma bactéria de plantas, já se mostrou atóxica contra mamíferos, em testes conduzidos anteriormente", garante a pesquisadora da Embrapa Algodão.
Roseane conseguiu isolar cerca de 50% do gene com previsão para isolar a parte restante no final de 2004. "A partir daí, serão iniciados os testes de introdução da seqüência codante do gene na planta e posteriores ensaios relativos ao potencial inseticida da nova planta melhorada sobre os insetos. O resultado dessa pesquisa será de grande repercussão para o soerguimento definitivo da lavoura algodoeira no Brasil. Em termos econômicos, a redução com o uso de inseticidas será significativa considerando-se que dos cerca de US$ 2,5 bilhões investidos em agrotóxicos em 2002, 28% foi destinado para compra de inseticidas", destaca. O Brasil gasta atualmente cerca de U$ 900.000.000 para o controle de insetos do algodão.
O bicudo é um inseto com grande capacidade reprodutiva, com ciclo biológico entre 12 e 17 dias. Durante um ciclo do algodoeiro, que fica entre 150 e 160 dias, o bicudo pode reproduzir até seis vezes, de modo que, no campo, podem ser encontrados cerca de 500 mil insetos por hectare. Os prejuízos na produção ocorrem porque o bicudo se alimenta e coloca seus ovos em botões florais novos, elevando o percentual de queda de frutos.
A pesquisa, que está sendo realizada no Laboratório de Regulação Gênica da Embrapa Biotecnologia e Recursos Genéticos, em Brasília (DF), tem como colaboradores os pesquisadores Eugen Gander e Lucília Marcellino, que atuaram, respectivamente, como orientador e co-orientador da referida pesquisadora.
Fonte: Embrapa
Meta é montar cadeia produtiva de algodão orgânico
O projeto mais arrojado que está sendo conduzido pela Unisol-Brasil (União e Solidariedade das Cooperativas e Empreendimentos de Economia Social do Brasil) é o de uma cadeia produtiva de algodão orgânico.
Nessa cadeia, o plantio e colheita do algodão será feito pela cooperativa de agricultores familiares da Cidade de Tauã (CE); a fiação, pela Cooperativa Cones, em Nova Odessa (SP); a tecelagem, pela Textilcooper, de Santo André (SP); e finalmente a confecção, pela Univens – Unidas Venceremos, de Porto Alegre (RS).
Para iniciar suas atividades, essa cadeia aguarda que o Ministério do Trabalho e Emprego libere um financiamento a fim de comprar novas máquinas, no valor de R$ 300 mil.
Os produtos feitos com algodão orgânico têm grandes possibilidades de venda no mercado externo, em particular na União Européia, onde a procura por produtos orgânicos é maior que a oferta. Embora o selo orgânico seja mais conhecido em alimentos, ele se aplica a qualquer processo do setor de agricultura, criações animais e produtos industriais.
No caso do algodão orgânico, o plantio deve ser feito em solo não contaminado por insumos e defensivos químicos determinados e o controle de pragas é primordialmente feito por combinação de culturas com outras plantas e caldos vegetais. Também são exigidas, para concessão da certificação, condições de trabalho em toda a cadeia – do plantio às fábricas.
Fonte: Agência Brasil
Nessa cadeia, o plantio e colheita do algodão será feito pela cooperativa de agricultores familiares da Cidade de Tauã (CE); a fiação, pela Cooperativa Cones, em Nova Odessa (SP); a tecelagem, pela Textilcooper, de Santo André (SP); e finalmente a confecção, pela Univens – Unidas Venceremos, de Porto Alegre (RS).
Para iniciar suas atividades, essa cadeia aguarda que o Ministério do Trabalho e Emprego libere um financiamento a fim de comprar novas máquinas, no valor de R$ 300 mil.
Os produtos feitos com algodão orgânico têm grandes possibilidades de venda no mercado externo, em particular na União Européia, onde a procura por produtos orgânicos é maior que a oferta. Embora o selo orgânico seja mais conhecido em alimentos, ele se aplica a qualquer processo do setor de agricultura, criações animais e produtos industriais.
No caso do algodão orgânico, o plantio deve ser feito em solo não contaminado por insumos e defensivos químicos determinados e o controle de pragas é primordialmente feito por combinação de culturas com outras plantas e caldos vegetais. Também são exigidas, para concessão da certificação, condições de trabalho em toda a cadeia – do plantio às fábricas.
Fonte: Agência Brasil
Beraca Sabará apresenta soluções em tratamento de água e saneamento básico
Os produtos da Beraca Sabará – Desinfetantes clorados, Coagulantes, Corretores de pH e ETA Compacta – utilizados no Tratamento de Água estão presentes em diversas redes de abastecimento de água do país sendo responsáveis pelo tratamento de água de mais de 18,5 milhões de brasileiros.
De acordo com Vinod Thomas, Vice-Presidente do Banco Mundial e Diretor para o Brasil, nos últimos anos o País expandiu o abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas e os serviços de saneamento atingiram mais de 50 milhões de pessoas. Porém, ainda existem diversos fatores que comprometem o abastecimento à população como a distribuição desigual dos serviços de água, do esgotamento sanitário e dos recursos hídricos, além da poluição dos rios e o desperdício de água, dado por vazamentos, ligações clandestinas, entre outros fatores.
Por outro lado, o problema enfrentado pelas companhias estaduais e municipais de saneamento básico está ligada à falta de recursos financeiros. Por isso, as redes de abastecimento estão buscando soluções viáveis que garantam a distribuição da água tratada à população como, por exemplo, o município de Mogi Mirim, que optou pelos produtos e serviços da empresa Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. “Para implantar a Estação de Tratamento de Água - ETA Compacta - em nossa rede de abastecimento, a Beraca passou por um critério rigoroso de seleção, participando de licitações, além de apresentar atestados de capacidade técnica emitidos por outras empresas de saneamento básico”, explica Neiroberto Silva, Engenheiro Sanitarista e Presidente do SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mogi Mirim.
A cidade de Mogi Mirim conta com uma população de 85 mil habitantes, que consome cerca de 31.000.000 litros de água tratada por dia. “Através da ETA Compacta, conseguimos garantir a distribuição de 100% da água tratada, além de reduzir significativamente a perda no sistema de produção e distribuição, otimizando assim o volume de água retirada dos rios”, afirma Neiroberto Silva.
Segundo João Luiz dos Santos, Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP), a ETA Compacta permite também tratar um efluente redirecioná-lo para "aplicações menos nobres", como limpeza, descarga sanitária, rega de jardins, construção, processos e outros, economizando assim a água potável, para uso mais nobre. “A cidade de Mogi Mirim é uma exemplo pioneiro em nossa região de aplicação da ETA Compacta no reuso da água de retro-lavagem dos filtros da ETA da cidade e que permite ao SAAE aproveitar 100% da água tratada. Uma empresa ou município que não está atento a essa questão pode contribuir para problemas com impacto ambiental e social pela má gestão de recursos hídricos, além de prejuízos financeiros já que os órgãos fiscalizadores passarão a monitorar o uso desse recurso natural, com aplicação de multas e taxas previstas pela Agência Nacional da Água (ANA) que irá cobrar pela água captada e a devolvida. A Beraca Sabará oferece uma completa linha de produtos e serviços destinados ao tratamento de água, além do projeto e montagem de Estação de Tratamento e Reuso”, comenta João.
Desinfecção de água para consumo humano - Para tornar a água adequada para o consumo humano, esta passa por processo físico e químico, nas plantas de tratamento. Basicamente o processo físico é de decantação e filtração onde recebem os químicos necessários para cada etapa, finalizando com a desinfecção pela adição de Cloro. "De acordo com a legislação do Ministério da Saúde (PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 que revoga a Portaria n0 1.469 de29 de dezembro de 2000), que diz respeito à água para o consumo humano, o residual de Cloro na “ponta da rede” deve ser no mínimo 0,5 ppm”, complementa Neiroberto.
“Para atender às necessidades das companhias de saneamento na desinfecção de água a Beraca Sabará, possui uma completa linha de produtos à base de cloro como: Cloro Gás em cilindros; Hipoclorito de Sódio; Pastilhas de hipoclorito de cálcio e dicloro, todos aprovados pela legislação vigente, para o consumo humano”, afirma João Luis dos Santos, supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP).
A preocupação demonstrada pela Beraca Sabará com a saúde pública e o saneamento básico brasileiro é cada vez maior, haja vista as soluções desenvolvidas e apresentadas às redes de abastecimento de água de todo o Brasil. “Nosso compromisso, atuando neste segmento, é com a saúde e bem estar da pessoas. Outro fator que nos preocupa é a questão ao acesso à água tratada e o saneamento básico. Conforme estimativas do Banco Mundial, cerca de 39 milhões de pessoas (23% da população) não têm água tratada e 90 milhões de brasileiros (53% população) não possuem saneamento básico”, esclarece Daniel Sabará, Diretor de Marketing da empresa.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda, a Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em produtos da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
De acordo com Vinod Thomas, Vice-Presidente do Banco Mundial e Diretor para o Brasil, nos últimos anos o País expandiu o abastecimento de água para mais de 100 milhões de pessoas e os serviços de saneamento atingiram mais de 50 milhões de pessoas. Porém, ainda existem diversos fatores que comprometem o abastecimento à população como a distribuição desigual dos serviços de água, do esgotamento sanitário e dos recursos hídricos, além da poluição dos rios e o desperdício de água, dado por vazamentos, ligações clandestinas, entre outros fatores.
Por outro lado, o problema enfrentado pelas companhias estaduais e municipais de saneamento básico está ligada à falta de recursos financeiros. Por isso, as redes de abastecimento estão buscando soluções viáveis que garantam a distribuição da água tratada à população como, por exemplo, o município de Mogi Mirim, que optou pelos produtos e serviços da empresa Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. “Para implantar a Estação de Tratamento de Água - ETA Compacta - em nossa rede de abastecimento, a Beraca passou por um critério rigoroso de seleção, participando de licitações, além de apresentar atestados de capacidade técnica emitidos por outras empresas de saneamento básico”, explica Neiroberto Silva, Engenheiro Sanitarista e Presidente do SAAE - Serviço Autônomo de Água e Esgoto de Mogi Mirim.
A cidade de Mogi Mirim conta com uma população de 85 mil habitantes, que consome cerca de 31.000.000 litros de água tratada por dia. “Através da ETA Compacta, conseguimos garantir a distribuição de 100% da água tratada, além de reduzir significativamente a perda no sistema de produção e distribuição, otimizando assim o volume de água retirada dos rios”, afirma Neiroberto Silva.
Segundo João Luiz dos Santos, Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP), a ETA Compacta permite também tratar um efluente redirecioná-lo para "aplicações menos nobres", como limpeza, descarga sanitária, rega de jardins, construção, processos e outros, economizando assim a água potável, para uso mais nobre. “A cidade de Mogi Mirim é uma exemplo pioneiro em nossa região de aplicação da ETA Compacta no reuso da água de retro-lavagem dos filtros da ETA da cidade e que permite ao SAAE aproveitar 100% da água tratada. Uma empresa ou município que não está atento a essa questão pode contribuir para problemas com impacto ambiental e social pela má gestão de recursos hídricos, além de prejuízos financeiros já que os órgãos fiscalizadores passarão a monitorar o uso desse recurso natural, com aplicação de multas e taxas previstas pela Agência Nacional da Água (ANA) que irá cobrar pela água captada e a devolvida. A Beraca Sabará oferece uma completa linha de produtos e serviços destinados ao tratamento de água, além do projeto e montagem de Estação de Tratamento e Reuso”, comenta João.
Desinfecção de água para consumo humano - Para tornar a água adequada para o consumo humano, esta passa por processo físico e químico, nas plantas de tratamento. Basicamente o processo físico é de decantação e filtração onde recebem os químicos necessários para cada etapa, finalizando com a desinfecção pela adição de Cloro. "De acordo com a legislação do Ministério da Saúde (PORTARIA N.º 518, DE 25 DE MARÇO DE 2004 que revoga a Portaria n0 1.469 de29 de dezembro de 2000), que diz respeito à água para o consumo humano, o residual de Cloro na “ponta da rede” deve ser no mínimo 0,5 ppm”, complementa Neiroberto.
“Para atender às necessidades das companhias de saneamento na desinfecção de água a Beraca Sabará, possui uma completa linha de produtos à base de cloro como: Cloro Gás em cilindros; Hipoclorito de Sódio; Pastilhas de hipoclorito de cálcio e dicloro, todos aprovados pela legislação vigente, para o consumo humano”, afirma João Luis dos Santos, supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP).
A preocupação demonstrada pela Beraca Sabará com a saúde pública e o saneamento básico brasileiro é cada vez maior, haja vista as soluções desenvolvidas e apresentadas às redes de abastecimento de água de todo o Brasil. “Nosso compromisso, atuando neste segmento, é com a saúde e bem estar da pessoas. Outro fator que nos preocupa é a questão ao acesso à água tratada e o saneamento básico. Conforme estimativas do Banco Mundial, cerca de 39 milhões de pessoas (23% da população) não têm água tratada e 90 milhões de brasileiros (53% população) não possuem saneamento básico”, esclarece Daniel Sabará, Diretor de Marketing da empresa.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda, a Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em produtos da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 3262-4142
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segunda-feira, agosto 02, 2004
SBPC pede apuração do escândalo envolvendo o Ministério da Agricultura
O presidente da SBPC, Ennio Candotti, enviou carta, datada de 29 de julho, aos ministros da C&T, Saúde, Meio Ambiente, Agricultura e Justiça manifestando indignação com o ato, ocorrido na última sexta-feira, no RJ
Leia a íntegra da carta, endereçada ao ministro Eduardo Campos:
‘Na sexta feira, 24 de julho de 2004, exemplares raros de raias africanas, trazidas ao Brasil das Ilhas Canárias pelo pesquisador brasileiro Marcelo Carvalho da Universidade de São Paulo, USP, foram sumariamente apreendidos e incinerados pelo funcionário José Alberto Correia Cardoso, da vigilância agropecuária do aeroporto do Rio de Janeiro.
O material que, por estar preservado em formol, não apresentava qualquer risco de contaminação, havia sido cedido ao pesquisador pelo Governo espanhol e estava devidamente acompanhado por sua documentação de origem.
A SBPC manifesta sua profunda indignação pelo deplorável ato de intolerância e prepotência burocrática.
Denunciamos a agressão e o cerceamento das atividades de pesquisa científica e o abuso de autoridade do funcionário da vigilância do Ministério da Agricultura que não observou, no exame da questão, elementares normas de civilidade.
Solicitamos aos senhores ministros da Ciência e Tecnologia, Saúde, Meio Ambiente e Agricultura e Justiça, a rigorosa apuração das responsabilidades pela destruição do valioso material de pesquisa e a exemplar punição da prepotência no exercício da função pública.
O caso em questão reveste-se de particular importância por ocorrer após a recente manifestação do Sr. Presidente da República, que, por ocasião do programa Importa Fácil reafirmou o valor estratégico da pesquisa e estabeleceu legislação especial para desburocratizar a importação de materiais e insumos de interesse científico.
Lamentamos que a orientação presidencial e as determinações Constitucionais de incentivo à ciência (Art. 218) não sejam observadas pelos funcionários e instituições de vigilância do Governo, que revelam ignorar o valor do conhecimento científico para a defesa dos interesses da nação.
Observamos que fatos como o que aqui denunciamos – intolerância, apreensão e destruição sumária de material de pesquisa - têm ocorrido com grande freqüência, indicando que os órgãos responsáveis não têm observado as diretrizes de Governo no trato das questões de interesse cientifico e tecnológico.
A SBPC se coloca a disposição das autoridades para examinar, juntos, as causas da perseverante resistência destas agências em colaborar com o desenvolvimento científico e tecnológico do país e promover uma campanha de informação e treinamento dos funcionários envolvidos nos diferentes ministérios responsáveis pelas ações de controle e licenciamento do Governo’.
Eis mensagem de José Ricardo M. Mermudes, do Departamento de Entomologia do Museu de Zoologia da USP:
‘Hoje falamos tanto em Biodiversidade e existem ainda burocratas incapazes de reconhecer um papel fundamental do zoólogo no Brasil e no mundo. Quando descrevemos e trabalhamos com espécies do Brasil e do mundo estamos garantindo a soberania do nosso país’.
Leia a manifestação de Igor Freiberger, microempresário da área de informática e graduado em Direito pela UFRGS:
‘Burrice é o termo cabível para a atitude dos fiscais do Mapa no Aeroporto do Galeão. Destruir amostras biológicas por falta de documentação é algo injustificável, seja porque o problema poderia ser resolvido enquanto as amostras aguardassem liberação, seja pelo valor intrínseco do material biológico.
No caso das raias emprestadas pelo governo espanhol, a situação é ainda mais grave: a arbitrariedade dos fiscais alcançou propriedade estrangeira e ignorou que os cientistas já estavam tomando as medidas para obter a documentação necessária.
Segundo a lógica desses fiscais, um Rembrandt emprestado para uma exposição no Brasil, se estivesse com a documentação incompleta, seria queimado.
Menos mal que obras de arte não estão sob a competência míope do Ministério da Agricultura.
Servidores públicos que agem dessa forma revelam despreparo e prepotência, violando a legalidade exigida para seus atos.
Do alto de sua suposta autoridade, demonstram que existem dois brasis: o do lado de cá do balcão, que é mal-atendido pelo Estado, e o do lado de lá, repleto de prerrogativas e sempre com uma boa justificativa para atender mal’.
Fonte: Jornal da Ciência
Leia a íntegra da carta, endereçada ao ministro Eduardo Campos:
‘Na sexta feira, 24 de julho de 2004, exemplares raros de raias africanas, trazidas ao Brasil das Ilhas Canárias pelo pesquisador brasileiro Marcelo Carvalho da Universidade de São Paulo, USP, foram sumariamente apreendidos e incinerados pelo funcionário José Alberto Correia Cardoso, da vigilância agropecuária do aeroporto do Rio de Janeiro.
O material que, por estar preservado em formol, não apresentava qualquer risco de contaminação, havia sido cedido ao pesquisador pelo Governo espanhol e estava devidamente acompanhado por sua documentação de origem.
A SBPC manifesta sua profunda indignação pelo deplorável ato de intolerância e prepotência burocrática.
Denunciamos a agressão e o cerceamento das atividades de pesquisa científica e o abuso de autoridade do funcionário da vigilância do Ministério da Agricultura que não observou, no exame da questão, elementares normas de civilidade.
Solicitamos aos senhores ministros da Ciência e Tecnologia, Saúde, Meio Ambiente e Agricultura e Justiça, a rigorosa apuração das responsabilidades pela destruição do valioso material de pesquisa e a exemplar punição da prepotência no exercício da função pública.
O caso em questão reveste-se de particular importância por ocorrer após a recente manifestação do Sr. Presidente da República, que, por ocasião do programa Importa Fácil reafirmou o valor estratégico da pesquisa e estabeleceu legislação especial para desburocratizar a importação de materiais e insumos de interesse científico.
Lamentamos que a orientação presidencial e as determinações Constitucionais de incentivo à ciência (Art. 218) não sejam observadas pelos funcionários e instituições de vigilância do Governo, que revelam ignorar o valor do conhecimento científico para a defesa dos interesses da nação.
Observamos que fatos como o que aqui denunciamos – intolerância, apreensão e destruição sumária de material de pesquisa - têm ocorrido com grande freqüência, indicando que os órgãos responsáveis não têm observado as diretrizes de Governo no trato das questões de interesse cientifico e tecnológico.
A SBPC se coloca a disposição das autoridades para examinar, juntos, as causas da perseverante resistência destas agências em colaborar com o desenvolvimento científico e tecnológico do país e promover uma campanha de informação e treinamento dos funcionários envolvidos nos diferentes ministérios responsáveis pelas ações de controle e licenciamento do Governo’.
Eis mensagem de José Ricardo M. Mermudes, do Departamento de Entomologia do Museu de Zoologia da USP:
‘Hoje falamos tanto em Biodiversidade e existem ainda burocratas incapazes de reconhecer um papel fundamental do zoólogo no Brasil e no mundo. Quando descrevemos e trabalhamos com espécies do Brasil e do mundo estamos garantindo a soberania do nosso país’.
Leia a manifestação de Igor Freiberger, microempresário da área de informática e graduado em Direito pela UFRGS:
‘Burrice é o termo cabível para a atitude dos fiscais do Mapa no Aeroporto do Galeão. Destruir amostras biológicas por falta de documentação é algo injustificável, seja porque o problema poderia ser resolvido enquanto as amostras aguardassem liberação, seja pelo valor intrínseco do material biológico.
No caso das raias emprestadas pelo governo espanhol, a situação é ainda mais grave: a arbitrariedade dos fiscais alcançou propriedade estrangeira e ignorou que os cientistas já estavam tomando as medidas para obter a documentação necessária.
Segundo a lógica desses fiscais, um Rembrandt emprestado para uma exposição no Brasil, se estivesse com a documentação incompleta, seria queimado.
Menos mal que obras de arte não estão sob a competência míope do Ministério da Agricultura.
Servidores públicos que agem dessa forma revelam despreparo e prepotência, violando a legalidade exigida para seus atos.
Do alto de sua suposta autoridade, demonstram que existem dois brasis: o do lado de cá do balcão, que é mal-atendido pelo Estado, e o do lado de lá, repleto de prerrogativas e sempre com uma boa justificativa para atender mal’.
Fonte: Jornal da Ciência
Lei de Biossegurança é prioridade no Congresso Nacional
Uma das prioridades dos parlamentares na retomada das atividades do Congresso Nacional é a votação da Lei de Biossegurança. A matéria requer atenção especial porque, se o Senado Federal não aprovar a proposta até o final de agosto, o Executivo terá que editar uma terceira Medida Provisória para legalizar a safra de soja transgênica do Sul do país – o plantio da soja começa em setembro. No ano passado, o governo federal foi obrigado a legalizar o plantio e a comercialização da soja transgênica para evitar prejuízos aos produtores rurais, especialmente no Rio Grande do Sul.
O vice-líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse estar otimista quanto a um acordo entre governo e oposição para a aprovação da lei durante o esforço concentrado, a partir da próxima semana. “Vamos avançar nesse entendimento – pode ser que as férias façam bem à oposição e eles voltem mais tranqüilos”, ressaltou. O vice-líder acrescentou que ainda é cedo para discutir a possibilidade de edição de Medida Provisória pelo governo.
A lei, aprovada pela Câmara em fevereiro, regulamenta a pesquisa e a comercialização de organismos geneticamente modificados. E cria o Conselho Nacional de Biossegurança, órgão vinculado à Presidência da República com a missão de autorizar, em última instância, as atividades que envolvem o uso comercial dos transgênicos e seus derivados.
Outra prioridade dos senadores aliados é conseguir aprovar o projeto que cria as Parcerias Público-Privadas (PPPs). O projeto, que precisa ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado antes de seguir para votação em plenário, disciplina a licitação e a contratação dessas parcerias e prevê a utilização de recursos privados para obras de infra-estrutura. Também está prevista a prestação de serviços para a população por meio de parcerias entre os governos federal, estaduais ou municipais com empresas privadas. O projeto é um dos pilares do governo para garantir as principais obras necessárias ao país.
Fonte: Radiobras
O vice-líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse estar otimista quanto a um acordo entre governo e oposição para a aprovação da lei durante o esforço concentrado, a partir da próxima semana. “Vamos avançar nesse entendimento – pode ser que as férias façam bem à oposição e eles voltem mais tranqüilos”, ressaltou. O vice-líder acrescentou que ainda é cedo para discutir a possibilidade de edição de Medida Provisória pelo governo.
A lei, aprovada pela Câmara em fevereiro, regulamenta a pesquisa e a comercialização de organismos geneticamente modificados. E cria o Conselho Nacional de Biossegurança, órgão vinculado à Presidência da República com a missão de autorizar, em última instância, as atividades que envolvem o uso comercial dos transgênicos e seus derivados.
Outra prioridade dos senadores aliados é conseguir aprovar o projeto que cria as Parcerias Público-Privadas (PPPs). O projeto, que precisa ser aprovado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado antes de seguir para votação em plenário, disciplina a licitação e a contratação dessas parcerias e prevê a utilização de recursos privados para obras de infra-estrutura. Também está prevista a prestação de serviços para a população por meio de parcerias entre os governos federal, estaduais ou municipais com empresas privadas. O projeto é um dos pilares do governo para garantir as principais obras necessárias ao país.
Fonte: Radiobras
Ministro da Agricultura acredita na aprovação da lei de Biossegurança em agosto
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, acredita na aprovação da lei de Biossegurança no Senado ainda em agosto, antes do início da nova safra de soja. “Estou otimista quanto a isso”, afirmou Rodrigues, na saída de um encontro realizado no Ministério da Agricultura para a instalação da Câmara Temática de Financiamento e Seguro para o Agronegócio.
A lei de Biossegurança, já aprovada na Câmara, regulamenta a pesquisa e a comercialização de organismos geneticamente modificados. Ela cria o Conselho Nacional de Biossegurança, órgão vinculado à Presidência da República, que terá como missão autorizar, em última instância, as atividades que envolvem o uso comercial dos transgênicos e seus derivados. Caberá à CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança emitir pareceres técnicos sobre o assunto.
Considerado polêmico, o projeto que cria a lei de Biossegurança ainda não possui relator no Senado. O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP), no entanto, acredita que a matéria será colocada na lista de prioridades para votação. “Conversei com vários senadores antes do recesso e eles disseram que estão conscientes de que a lei é de interesse do país. A base eleitoral dos parlamentares faz uma pressão grande em relação a isso”, revela Marquezelli, que acompanhou de perto a votação da lei na Câmara.
Medida Provisória
No ano passado, o governo federal publicou uma medida provisória (MP) que autorizou a plantação de sementes transgênicas até dezembro de 2003. O coordenador executivo do Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Sevifredo Paz, teme que uma nova MP seja publicada. “Há uma pauta enorme no Congresso. Não será possível votar a tempo do início da próxima safra, em setembro”, afirma Sevifredo.
Para ele, caso a lei não seja votada, a medida provisória também não deve ser publicada. “Com isso, ficaria proibido o plantio da soja transgênica", prevê Paz. "Aliás, esse plantio já deve ser impedido pela própria lei. A semente que os produtores mais usam hoje não passou pelos testes previstos pela lei.”
O coordenador executivo do Idec também reclama da falta de fiscalização dos produtos transgênicos já comercializados. Segundo ele, a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária deveria conferir se os rótulos de produtos com substâncias transgênicas contêm essa informação para o consumidor.
De acordo com a assessoria da Anvisa, esse trabalho está a cargo dos departamentos de Vigilância Sanitária locais. A Anvisa reconhece que não possui laboratórios equipados para avaliar a quantidade de elementos transgênicos em cada produto.
Fonte: Agência Brasil
A lei de Biossegurança, já aprovada na Câmara, regulamenta a pesquisa e a comercialização de organismos geneticamente modificados. Ela cria o Conselho Nacional de Biossegurança, órgão vinculado à Presidência da República, que terá como missão autorizar, em última instância, as atividades que envolvem o uso comercial dos transgênicos e seus derivados. Caberá à CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança emitir pareceres técnicos sobre o assunto.
Considerado polêmico, o projeto que cria a lei de Biossegurança ainda não possui relator no Senado. O deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP), no entanto, acredita que a matéria será colocada na lista de prioridades para votação. “Conversei com vários senadores antes do recesso e eles disseram que estão conscientes de que a lei é de interesse do país. A base eleitoral dos parlamentares faz uma pressão grande em relação a isso”, revela Marquezelli, que acompanhou de perto a votação da lei na Câmara.
Medida Provisória
No ano passado, o governo federal publicou uma medida provisória (MP) que autorizou a plantação de sementes transgênicas até dezembro de 2003. O coordenador executivo do Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, Sevifredo Paz, teme que uma nova MP seja publicada. “Há uma pauta enorme no Congresso. Não será possível votar a tempo do início da próxima safra, em setembro”, afirma Sevifredo.
Para ele, caso a lei não seja votada, a medida provisória também não deve ser publicada. “Com isso, ficaria proibido o plantio da soja transgênica", prevê Paz. "Aliás, esse plantio já deve ser impedido pela própria lei. A semente que os produtores mais usam hoje não passou pelos testes previstos pela lei.”
O coordenador executivo do Idec também reclama da falta de fiscalização dos produtos transgênicos já comercializados. Segundo ele, a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária deveria conferir se os rótulos de produtos com substâncias transgênicas contêm essa informação para o consumidor.
De acordo com a assessoria da Anvisa, esse trabalho está a cargo dos departamentos de Vigilância Sanitária locais. A Anvisa reconhece que não possui laboratórios equipados para avaliar a quantidade de elementos transgênicos em cada produto.
Fonte: Agência Brasil
Embrapa promete superalgodão para 2009
Pesquisadores brasileiros estão na fase final de "soletração" de dois genes extraídos de bactérias que serão inseridos no primeiro algodão transgênico criado em solo nacional. A idéia é ter as plantas disponíveis para cultivo em escala comercial em 2009.
O projeto é coordenado por Roseane Cavalcanti dos Santos, da Embrapa Algodão, unidade localizada em Campina Grande, Paraíba. O trabalho é realizado com outro centro da Embrapa, o Cenargen (Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnologia), em Brasília.
Até agora, a pesquisa teve um custo de R$ 3 milhões, com financiamento de fundações e da própria Embrapa. Santos estima que as primeiras mudas com os genes introduzidos artificialmente estejam prontas para testes de biossegurança em 2006, com um investimento de mais uns R$ 500 mil.
Os genes estudados vieram de dois microrganismos: o Bacillus thuringiensis, mais conhecido pela sigla Bt, usado em controle biológico e cujos genes integram várias plantas transgênicas, e uma bactéria do gênero Streptomyces.
Esses dois genes são "receitas" de proteínas que, em laboratório, mostraram-se fatais para algumas espécies parasitas das plantações de algodão. "Estamos finalizando o trabalho com "genes inseticidas" que já se demonstrou terem efeito letal contra algumas lagartas e o bicudo [inseto que é o principal parasita do algodoeiro]", contou Santos à Folha.
As proteínas codificadas por esses genes foram oferecidas como alimento a larvas. "Cerca de 57% das larvas que as ingeriram morreram", afirmou Santos. A pesquisadora também conduziu testes isolados com parasitas fêmeas, que reduziram em 47% sua produção de ovos após a ingestão.
Também já foram realizados testes limitados com mamíferos, para verificar se as proteínas tinham algum efeito tóxico. Ao menos em camundongos, a ingestão delas se mostrou segura.
Os números são animadores, mas sugerem que, com o passar do tempo, as populações de bicudos e outros insetos possam se restabelecer totalmente, desta vez com resistência adicional às mudanças genéticas originalmente introduzidas no algodão.
Isso não desanima os pesquisadores da Embrapa, que pretendem estar sempre um passo à frente dos inimigos do algodoeiro. "Mesmo com inseticidas comuns isso acontece. Os insetos acabam adquirindo resistência --isso é a seleção natural", diz a coordenadora do estudo. "A nossa perspectiva é que, quando isso acontecer, a gente já tenha outros genes para introduzir, numa estratégia piramidal."
A idéia é que as plantas sofram "upgrades" periódicos de seu "software" (o genoma, que contém as instruções genéticas para a "fabricação" da planta), exatamente como hoje se faz com os computadores, que recebem novos e mais poderosos programas com o passar do tempo.
Quando os bichos adquirirem resistência a uma determinada proteína, o algodão já terá um outro gene para "segurar a barra", afirma Santos.
Embora esse seja o primeiro algodão transgênico desenvolvido no Brasil, a criação dessas plantas em variedades geneticamente modificadas é bastante comum. "Se não me engano, já há 19 países que plantam algodão transgênico. Os Estados Unidos têm o seu, a China, também", diz a pesquisadora da Embrapa.
Fonte: Folha de S.Paulo
O projeto é coordenado por Roseane Cavalcanti dos Santos, da Embrapa Algodão, unidade localizada em Campina Grande, Paraíba. O trabalho é realizado com outro centro da Embrapa, o Cenargen (Centro Nacional de Pesquisa de Recursos Genéticos e Biotecnologia), em Brasília.
Até agora, a pesquisa teve um custo de R$ 3 milhões, com financiamento de fundações e da própria Embrapa. Santos estima que as primeiras mudas com os genes introduzidos artificialmente estejam prontas para testes de biossegurança em 2006, com um investimento de mais uns R$ 500 mil.
Os genes estudados vieram de dois microrganismos: o Bacillus thuringiensis, mais conhecido pela sigla Bt, usado em controle biológico e cujos genes integram várias plantas transgênicas, e uma bactéria do gênero Streptomyces.
Esses dois genes são "receitas" de proteínas que, em laboratório, mostraram-se fatais para algumas espécies parasitas das plantações de algodão. "Estamos finalizando o trabalho com "genes inseticidas" que já se demonstrou terem efeito letal contra algumas lagartas e o bicudo [inseto que é o principal parasita do algodoeiro]", contou Santos à Folha.
As proteínas codificadas por esses genes foram oferecidas como alimento a larvas. "Cerca de 57% das larvas que as ingeriram morreram", afirmou Santos. A pesquisadora também conduziu testes isolados com parasitas fêmeas, que reduziram em 47% sua produção de ovos após a ingestão.
Também já foram realizados testes limitados com mamíferos, para verificar se as proteínas tinham algum efeito tóxico. Ao menos em camundongos, a ingestão delas se mostrou segura.
Os números são animadores, mas sugerem que, com o passar do tempo, as populações de bicudos e outros insetos possam se restabelecer totalmente, desta vez com resistência adicional às mudanças genéticas originalmente introduzidas no algodão.
Isso não desanima os pesquisadores da Embrapa, que pretendem estar sempre um passo à frente dos inimigos do algodoeiro. "Mesmo com inseticidas comuns isso acontece. Os insetos acabam adquirindo resistência --isso é a seleção natural", diz a coordenadora do estudo. "A nossa perspectiva é que, quando isso acontecer, a gente já tenha outros genes para introduzir, numa estratégia piramidal."
A idéia é que as plantas sofram "upgrades" periódicos de seu "software" (o genoma, que contém as instruções genéticas para a "fabricação" da planta), exatamente como hoje se faz com os computadores, que recebem novos e mais poderosos programas com o passar do tempo.
Quando os bichos adquirirem resistência a uma determinada proteína, o algodão já terá um outro gene para "segurar a barra", afirma Santos.
Embora esse seja o primeiro algodão transgênico desenvolvido no Brasil, a criação dessas plantas em variedades geneticamente modificadas é bastante comum. "Se não me engano, já há 19 países que plantam algodão transgênico. Os Estados Unidos têm o seu, a China, também", diz a pesquisadora da Embrapa.
Fonte: Folha de S.Paulo
Pesquisadores da Embrapa transformam lodo doméstico em adubo orgânico
Depois de um ano de estudo, pesquisadores da Embrapa Instrumentação Agropecuária (São Carlos - SP), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, concluíram que é possível transformar lodo de esgoto doméstico em adubo orgânico. No processo utilizado, a inovação está no uso combinado de técnicas de compostagem e maturação do lodo, associado a outros resíduos vegetais, de forma que o produto final apresente excelente qualidade fertilizante sem impactos negativos para o meio ambiente.
Os experimentos foram feitos com o lodo de esgoto da Estação de Tratamento do condomínio Riviera São Lourenço, em Bertioga, litoral norte de São Paulo, empreendimento da Sobloco, com quem a Embrapa Instrumentação Agropecuária firmou convênio no ano passado, com o objetivo de encontrar uma alternativa para lodo produzido no local.
O acordo previa a execução de um projeto piloto que apontasse a melhor forma de compostagem dos resíduos, em menor tempo e que fosse eficiente na eliminação de agentes patogênicos. Durante a temporada de verão são produzidos 500 metros cúbicos de lodo de esgoto no condomínio, além de outros 600 metros cúbicos de vegetação que são recolhidos mensalmente nas áreas públicas e privadas da Riviera.
O lodo de esgoto representa um problema para a Sobloco, que estoca o material e depois envia à Sabesp em cerca de 20 carretas a um custo de R$ 20 mil. O transporte do lodo leva em média uma semana. Com os resultados, a empresa pretende transformar os resíduos orgânicos em fertilizante natural.
A Embrapa empregou métodos de biodigestão e acompanhou o processo através de análises químicas convencionais e técnicas laboratoriais avançadas, que utilizam campos magnéticos e radiofrequência, entre outras, para verificar a composição, o potencial fertilizante, o grau de humificação do fertilizante obtido pelo processo de biocompostagem. Foram analisados ainda a presença de metais pesados e de microorganismos patogênicos, visando a qualidade ambiental e sanitária do composto gerado.
Fonte: Embrapa Instrumentação Agropecuária
Os experimentos foram feitos com o lodo de esgoto da Estação de Tratamento do condomínio Riviera São Lourenço, em Bertioga, litoral norte de São Paulo, empreendimento da Sobloco, com quem a Embrapa Instrumentação Agropecuária firmou convênio no ano passado, com o objetivo de encontrar uma alternativa para lodo produzido no local.
O acordo previa a execução de um projeto piloto que apontasse a melhor forma de compostagem dos resíduos, em menor tempo e que fosse eficiente na eliminação de agentes patogênicos. Durante a temporada de verão são produzidos 500 metros cúbicos de lodo de esgoto no condomínio, além de outros 600 metros cúbicos de vegetação que são recolhidos mensalmente nas áreas públicas e privadas da Riviera.
O lodo de esgoto representa um problema para a Sobloco, que estoca o material e depois envia à Sabesp em cerca de 20 carretas a um custo de R$ 20 mil. O transporte do lodo leva em média uma semana. Com os resultados, a empresa pretende transformar os resíduos orgânicos em fertilizante natural.
A Embrapa empregou métodos de biodigestão e acompanhou o processo através de análises químicas convencionais e técnicas laboratoriais avançadas, que utilizam campos magnéticos e radiofrequência, entre outras, para verificar a composição, o potencial fertilizante, o grau de humificação do fertilizante obtido pelo processo de biocompostagem. Foram analisados ainda a presença de metais pesados e de microorganismos patogênicos, visando a qualidade ambiental e sanitária do composto gerado.
Fonte: Embrapa Instrumentação Agropecuária
BASF apresenta soluções agrícolas para as culturas da maçã e uva na VII Enfrute
A BASF, uma das principais empresas de defensivos agrícolas do mundo, participa da VII Enfrute - Encontro Nacional sobre Fruticultura de Clima Temperado - que acontece de 27 a 29 julho, em Fraiburgo/SC.
O objetivo dessa iniciativa é apresentar aos produtores rurais a linha completa de defensivos agrícolas da BASF para as doenças que atacam as culturas da maçã e uva, composta pelos fungicidas Polyram DF, Stroby SC, Delan, e pelo Dormex e Triona, indicados para a quebra de dormência. A BASF também prepara o lançamento do fungicida Cabrio Top, para o controle efetivo das doenças de verão.
“São produtos tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa Fernando Arantes, gerente de produtos da BASF para hortifruti.
Uma equipe de agrônomos e técnicos da BASF estará à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre a utilização correta dos defensivos. Além do estande no local, a empresa promove no dia 28, às 15h, uma palestra técnica sobre o manejo das doenças da videira.
Soluções para maçã e uva
A BASF possui um dos mais completos portfólios de produtos para as culturas de maçã e uva. "Queremos mostrar aos agricultores que utilizando defensivos agrícolas indicados para essas culturas, com orientação dos nossos técnicos, é possível obter maior produtividade sem necessariamente aumentar a área plantada“, ressalta Gustavo Portis, gerente Marketing Brasil da BASF.
O Polyram DF é um fungicida de última geração para o efetivo controle das principais doenças que atacam a cultura da maçã, como a sarna da macieira, podridão amarga ou mancha foliar da gala e podridão branca. Além da mais atual tecnologia, Polyram DF possui a formulação especial Dry Flowable (Granulado Dispersível), o que amplia ainda mais seus diferenciais que promovem melhor qualidade e produtividade. Para a sarna da macieira, a BASF oferece também o fungicida Stroby SC, com ação protetiva, curativa e erradicante.
Outro fungicida que combate com eficiência a sarna da macieira e mancha foliar da gala é o Delan. Este defensivo também é utilizado na proteção das videiras contra o míldio e antracnose.
Dormex e Triona são defensivos recomendados para a quebra de dormência comuns nas macieiras e videiras.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O objetivo dessa iniciativa é apresentar aos produtores rurais a linha completa de defensivos agrícolas da BASF para as doenças que atacam as culturas da maçã e uva, composta pelos fungicidas Polyram DF, Stroby SC, Delan, e pelo Dormex e Triona, indicados para a quebra de dormência. A BASF também prepara o lançamento do fungicida Cabrio Top, para o controle efetivo das doenças de verão.
“São produtos tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa Fernando Arantes, gerente de produtos da BASF para hortifruti.
Uma equipe de agrônomos e técnicos da BASF estará à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre a utilização correta dos defensivos. Além do estande no local, a empresa promove no dia 28, às 15h, uma palestra técnica sobre o manejo das doenças da videira.
Soluções para maçã e uva
A BASF possui um dos mais completos portfólios de produtos para as culturas de maçã e uva. "Queremos mostrar aos agricultores que utilizando defensivos agrícolas indicados para essas culturas, com orientação dos nossos técnicos, é possível obter maior produtividade sem necessariamente aumentar a área plantada“, ressalta Gustavo Portis, gerente Marketing Brasil da BASF.
O Polyram DF é um fungicida de última geração para o efetivo controle das principais doenças que atacam a cultura da maçã, como a sarna da macieira, podridão amarga ou mancha foliar da gala e podridão branca. Além da mais atual tecnologia, Polyram DF possui a formulação especial Dry Flowable (Granulado Dispersível), o que amplia ainda mais seus diferenciais que promovem melhor qualidade e produtividade. Para a sarna da macieira, a BASF oferece também o fungicida Stroby SC, com ação protetiva, curativa e erradicante.
Outro fungicida que combate com eficiência a sarna da macieira e mancha foliar da gala é o Delan. Este defensivo também é utilizado na proteção das videiras contra o míldio e antracnose.
Dormex e Triona são defensivos recomendados para a quebra de dormência comuns nas macieiras e videiras.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Governo quer combater pirataria de sementes e mudas
O Diário Oficial da União publicou esta semana Decreto nº 5.153, que regulamenta a Lei de Sementes de Mudas (10.711/2003) e fortalece as ações de fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
O ministro Roberto Rodrigues disse que a regulamentação representa um avanço para o agronegócio brasileiro, pois contribuirá para o aumento da produtividade das lavouras. "A partir de agora, a produção e a comercialização de sementes e mudas no país terão normas mais rigorosas, garantindo aos agricultores a oferta de produtos com maior índice de produtividade e alto controle de qualidade".
A expectativa do ministro é que, entre outras vantagens, a nova legislação permita o combate à pirataria de sementes e mudas, trazendo um retorno de aproximadamente R$ 400 milhões a serem investidos em pesquisa na área de melhoramento vegetal das empresas públicas e privadas.
Também deve beneficiar em torno de 30 mil estabelecimentos produtores e comerciantes, como conseqüência do incremento da utilização de sementes e mudas de alta qualidade genética e sanitária. "No período de 2004 a 2007, estamos prevendo um aumento de 20% no uso de sementes das principais espécies agrícolas", afirmou o Rodrigues.
O Mapa também estima proporcionar maior segurança fitossanitária das culturas, evitando a disseminação de pragas e doenças, além da organização do setor de produção de mudas de espécies frutíferas e florestais de valor econômico, resultando na constituição de no mínimo 50 novas associações de produtores destes segmentos num período de três anos.
Com a regulamentação, o governo espera adequar a legislação brasileira às mudanças no segmento de produção de sementes ocorridas a partir das novas tecnologias disponíveis, da Lei de Proteção de Cultivares e dos acordos internacionais.
Entre outros pontos, o Decreto 5.153 detalha as atividades a serem desenvolvidas pelo Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM), cuja coordenação ficará à cargo da Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo (Sarc) do Mapa.
O decreto determina que toda a pessoa física ou jurídica que exerça atividade de produção, beneficiamento, reembalagem, armazenamento, análise, comércio, importação ou exportação de semente ou muda fica obrigada a se inscrever no Registro Nacional de Sementes de Mudas (Renasem).
Fonte: A Gazeta
O ministro Roberto Rodrigues disse que a regulamentação representa um avanço para o agronegócio brasileiro, pois contribuirá para o aumento da produtividade das lavouras. "A partir de agora, a produção e a comercialização de sementes e mudas no país terão normas mais rigorosas, garantindo aos agricultores a oferta de produtos com maior índice de produtividade e alto controle de qualidade".
A expectativa do ministro é que, entre outras vantagens, a nova legislação permita o combate à pirataria de sementes e mudas, trazendo um retorno de aproximadamente R$ 400 milhões a serem investidos em pesquisa na área de melhoramento vegetal das empresas públicas e privadas.
Também deve beneficiar em torno de 30 mil estabelecimentos produtores e comerciantes, como conseqüência do incremento da utilização de sementes e mudas de alta qualidade genética e sanitária. "No período de 2004 a 2007, estamos prevendo um aumento de 20% no uso de sementes das principais espécies agrícolas", afirmou o Rodrigues.
O Mapa também estima proporcionar maior segurança fitossanitária das culturas, evitando a disseminação de pragas e doenças, além da organização do setor de produção de mudas de espécies frutíferas e florestais de valor econômico, resultando na constituição de no mínimo 50 novas associações de produtores destes segmentos num período de três anos.
Com a regulamentação, o governo espera adequar a legislação brasileira às mudanças no segmento de produção de sementes ocorridas a partir das novas tecnologias disponíveis, da Lei de Proteção de Cultivares e dos acordos internacionais.
Entre outros pontos, o Decreto 5.153 detalha as atividades a serem desenvolvidas pelo Sistema Nacional de Sementes e Mudas (SNSM), cuja coordenação ficará à cargo da Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo (Sarc) do Mapa.
O decreto determina que toda a pessoa física ou jurídica que exerça atividade de produção, beneficiamento, reembalagem, armazenamento, análise, comércio, importação ou exportação de semente ou muda fica obrigada a se inscrever no Registro Nacional de Sementes de Mudas (Renasem).
Fonte: A Gazeta
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