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segunda-feira, janeiro 22, 2018

BSCA divulga finalistas do concurso de melhores cafés especiais de colheita tardia


BSCA divulga finalistas do concurso de melhores cafés especiais de colheita tardia

Melhores cafés especiais de colheita tardia do Brasil são originários das Montanhas do Espírito Santo, das Matas de Minas e da Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais

Acaba de ser revelada a lista com os finalistas do "Programa Destaque Brasil", concurso de qualidade destinado aos cafés especiais naturais (colhidos e secos com casca) e aos produzidos por via úmida (cerejas descascados e/ou despolpados) de colheita tardia, realizado pela Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Alliance for Coffee Excellence (ACE).

São 23 amostras classificadas para a etapa final da competição, oriundas das origens produtoras: Montanhas do Espírito Santo, com 13 lotes; Matas de Minas, com sete; e Indicação de Procedência da Mantiqueira de Minas Gerais, com três amostras. Desse total, 16 cafés são produzidos por via úmida e sete são naturais (confira a lista no site da BSCA - http://brazilcoffeenation.com.br/contest-edition/show/id/7).

Essas amostras serão avaliadas, de 1º a 3 de fevereiro, por especialistas de comprovada reputação mundial e as melhores classificadas, com base no nível de qualidade dos lotes apresentados e da pontuação média mínima a partir de 87 pontos (escala de zero a 100), serão eleitas as vencedoras da competição e serão leiloadas em pregão presencial de venda do "Programa Destaque Brasil", em 3 de fevereiro.

BRAZIL. THE COFFEE NATION
O "Programa Destaque Brasil" é ação integrante do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation", que é desenvolvido em parceria por BSCA e Apex-Brasil, e tem como foco a promoção comercial dos cafés especiais brasileiros no mercado externo. O objetivo é reforçar a imagem dos produtos nacionais em todo o mundo e posicionar o Brasil como fornecedor de alta qualidade, com utilização de tecnologia de ponta decorrente de pesquisas realizadas no País. O projeto visa, ainda, a expor os processos exclusivos de certificação e rastreabilidade adotados na produção nacional de cafés especiais, evidenciando sua responsabilidade socioambiental e incorporando vantagem competitiva aos produtos brasileiros.

Iniciado em 2008, a vigência do atual projeto se dá entre maio de 2016 ao mesmo mês de 2018 e os mercados-alvo são: (i) EUA, Canadá, Japão, Coreia do Sul, China/Taiwan, Reino Unido, Alemanha e Austrália para os cafés crus especiais; e (ii) EUA, China, Alemanha e Emirados Árabes Unidos para os produtos da indústria de torrefação e moagem. As empresas que ainda não fazem parte do projeto podem obter mais informações diretamente com a BSCA, através dos telefones (35) 3212-4705 / (35) 3212-6302 ou do e-mail exec@bsca.com.br.

Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André C. Kawasaki
(61) 98114-6632 / ascom@bsca.com.br
BSCA - Brazil Specialty Coffee Association
Telefones: (35) 3212-4705 / 3212-6302
E-mail: ascom@bsca.com.br

CNC - Balanço Semanal de 15 a 19/01/2018


BALANÇO SEMANAL — 15 a 19/01/2018

Trabalho do CNC garante R$ 10 milhões para pesquisa cafeeira; sobre a safra, cooperativas entendem que deve ser inferior aos números oficiais

ORÇAMENTO PARA PESQUISAS — Cientes da relevância da pesquisa cafeeira para o fortalecimento da competitividade da cafeicultura nacional, desde o segundo semestre de 2016 o CNC coordenou trabalhos junto às entidades nacionais da cadeia produtiva para sensibilizar o Governo Federal da necessidade de excluir a reserva de contingência do Fundo de Defesa da Economia Cafeeira (Funcafé) do Projeto de Lei Orçamentária - PLOA de 2018, atividade vital para que o setor possa implantar projetos e ações de seu interesse.

Diante da crise fiscal por que passou o Governo Federal ao longo dos últimos meses, o Ministério do Planejamento, em outubro de 2017, à revelia dos pleitos da cadeia produtiva, optou por expandir o valor da reserva de contingência do Funcafé para este ano, decisão que impactaria negativamente o orçamento disponível para o Consórcio Pesquisa Café, coordenado pela Embrapa Café, executar suas atividades em 2018.

Frente a este cenário, o CNC assumiu uma série de gestões junto ao relator setorial de Agricultura, Pesca e Desenvolvimento Agrário da proposta de Lei Orçamentária 2018 no Congresso Nacional para que fosse revertido o corte dos recursos para o Consórcio Pesquisa Café em 2018.

Neste mês de janeiro, logramos êxito a respeito desse pleito. Conforme a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO 2018, o Governo Federal reservou, para o Desenvolvimento da Cafeicultura Nacional, o montante de R$ 9,965 milhões do Funcafé, possibilitando o fomento dos trabalhos de pesquisa para a atividade ampliar seu leque sustentável no tripé ambiental, social e econômico.

SAFRA 2018 — De acordo com sondagem realizada pelo CNC junto a suas cooperativas associadas, a safra brasileira de café deverá se situar entre 50 e 52 milhões de sacas de 60 kg em 2018, com avanço de 11,2% a 15,6% frente à colheita anterior. Desse total, a variedade arábica responde por um intervalo entre 38 e 39 milhões de sacas e a conilon de 12 a 13 milhões de sacas.

O Conselho Nacional do Café entende que este será um ano de safra cheia, proporcionado pela bienalidade positiva da maioria das lavouras de arábica, bem como pela recuperação das plantações de conilon após praticamente quatro anos de dificuldades em função de adversidades climáticas.

A apuração junto às cooperativas apresenta volume inferior aos números oficiais divulgados pelo Governo, haja vista que a vivência direta no campo dos técnicos de nossas associadas permite uma apuração diária imediata da evolução das plantas e, por meio disso, já podem identificar dificuldade no desenvolvimento dos chumbinhos em função do período de estiagem que os cafezais de algumas localidades vivenciaram durante a fase de florada.

Conforme citamos em nosso boletim anterior, temos ciência da precocidade do período para se falar em números consolidados para a safra do ano corrente, por isso entendemos que o prognóstico oficial deverá ser revisado futuramente.

Entendemos, ainda, que o clima será vital nos próximos meses para que se chegue, inclusive, aos níveis máximos prognosticados por nossas cooperativas, pois estamos na fase de enchimento, de desenvolvimento dos chumbinhos. Portanto, é salutar o monitoramento das lavouras para podermos chegar mais próximos à exatidão da safra 2018.

Recordamos, ainda, que, nos patamares mínimos ou máximos a serem alcançados, o Brasil produzirá um volume suficiente para, somado aos estoques, honrar seus compromissos com o consumo interno e, também, com as exportações, mantendo seu posicionamento de principal produtor e provedor mundial de café.

ADIDOS AGRÍCOLAS — Com a nomeação de seis adidos agrícolas em dezembro do ano passado, o Brasil passou a contar com 15 adidos agrícolas espalhados pelo mundo e o Governo Federal anunciou que o intuito é chegar a 25 representantes até 2019.

Segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Silva, o papel dos adidos é fundamental para a ampliação do mercado brasileiro e também na parte de cooperação científica e tecnológica, atração de investimentos e solução de alguns problemas dos países quando querem exportar para o Brasil.

O CNC enaltece a iniciativa e parabeniza o secretário Odilson Silva, profissional que entendemos como extremamente qualificado, em especial por já ter atuado como adido agrícola do País, coincidindo com a nossa gestão como secretário executivo do Mapa, e colhido bons frutos na Europa para o Brasil.

Entendemos que essa ação permitirá, de fato, a expansão do agronegócio brasileiro no mercado mundial, evoluindo para além dos produtos de base e agregando mais valor às exportações.

Dessa maneira, salientamos a postura do secretário ao destacar que, mais do que embarcar a mercadoria, devemos exportar o conceito envolvido. Assim, certamente veremos adidos engajados em evidenciar que o produto brasileiro está atrelado à sustentabilidade e à preservação ambiental, sendo exemplo para todo o mundo.

MERCADO — Os futuros do arábica acumularam queda nesta semana mais curta em Nova York devido ao feriado do dia de Martin Luther King. O movimento dos fundos e as especulações sobre uma maior oferta brasileira de café na safra 2018/19, que é de bienalidade positiva, favoreceram essa tendência.

No Brasil, o dólar comercial foi cotado ontem a R$ R$ 3,2096, com alta de 0,11% em relação à última sexta-feira. O comportamento do câmbio foi influenciado pelo cenário externo, permeado de incertezas quanto à aprovação do projeto de financiamento do governo norte-americano e dados positivos da economia chinesa.

Em Nova York, o vencimento março de 2018 do contrato C encerrou a sessão de quinta-feira a US$ 1,2110, com desvalorização de 115 pontos ante o fechamento da semana anterior. Em tendência oposta, o contrato março/2018 do café robusta, negociado na ICE Futures Europe, ganhou US$ 65, e foi cotado a US$ 1.793 por tonelada.

Ontem, os indicadores calculados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) para as variedades arábica e conilon foram cotados a R$ 443,82/saca e a R$ 320,88/saca. O mercado físico nacional operou em ritmo lento nos últimos dias, sendo que os preços do arábica não sofreram alteração significativa em relação ao fechamento da semana anterior. Já a saca do conilon acumulou desvalorização de 4,3%.

Atenciosamente,
Deputado Silas Brasileiro
Presidente Executivo
CNC - Sede Brasília (DF)
SCN Qd. 01, Bloco C, nº 85, Ed. Brasília Trade Center - Sala 1.101 - CEP: 70711-902
Fone / Fax: (61) 3226-2269 / 3342-2610
E-mail: imprensa@cncafe.com.br

Rio de Janeiro receberá 17ª edição do Campeonato Brasileiro de Baristas


Rio de Janeiro receberá 17ª edição do Campeonato Brasileiro de Baristas

Vencedor da competição, realizada pela BSCA em parceria com a Apex-Brasil, garante vaga para o campeonato mundial da categoria, em Amsterdã, na Holanda

A Associação Brasileira de Cafés Especiais (BSCA) realizará, de 26 a 28 de janeiro, na Casa Camolese, no Rio de Janeiro (RJ), o Campeonato Brasileiro de Baristas 2018. Os interessados devem se inscrever diretamente no site da entidade, através do link http://brazilcoffeenation.com.br/campeonatobaristas, e, se as vagas já estiverem preenchidas, fazer a solicitação para inclusão na lista de espera através do e-mail competicoes@bsca.com.br. A 17ª edição da competição é ação do projeto setorial "Brazil. The Coffee Nation", desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Os 24 participantes da competição (definidos por ordem de inscrição) deverão preparar, na fase eliminatória, 12 bebidas: quatro espressos, quatro bebidas com leite vaporizado e quatro bebidas originais de assinatura, sendo avaliados por juízes sensoriais e técnicos. Com base em critérios como sabor, qualidade e persistência da crema (espresso), harmonia entre café e leite, criatividade (bebida de assinatura) e manipulação profissional dos ingredientes, do moinho e da máquina de espresso, o júri elegerá os seis melhores classificados, que passarão para a final, no dia 28 de janeiro.

Na final, os competidores passarão pelo mesmo processo de avaliação e o profissional com melhor desempenho será eleito campeão brasileiro de baristas, garantindo vaga para representar o País no World Barista Championship 2018, que ocorrerá entre 20 e 23 de junho, em Amsterdã, na Holanda, durante a feira World of Coffee. O árbitro principal da fase final do 17º Campeonato Brasileiro de Baristas será o norueguês residente na Áustria John Stubberud, juiz certificado pela organização World Coffee Events (WCE).

Desde 2017, quando se tornou National Body no Brasil da  WCE, entidade organizadora de competições entre profissionais do café em todo o mundo, a BSCA adquiriu os direitos de realização dos Campeonatos Brasileiros de Barismo, que garantem a participação dos campeões nacionais nas competições mundiais das sete modalidades existentes: (i) Barista (bebidas com café espresso); (ii) Latte Art (arte com leite e café); (iii) Brewers (café filtrado); (iv) Coffee in Good Spirits (drinques alcoólicos com café); (v) Cup Tasters (prova); (vi) Roasters (torra); e (vii) Cezve/Ibrik (café turco), que não ocorre no Brasil.

SERVIÇO
17º Campeonato Brasileiro de Baristas
Data: 26 a 28/01/18
Local: Rio de Janeiro (RJ)
Mais informações via WhatsApp: Vanusia Nogueira (35) 99971-5525 e Helga Andrade (35) 99161-4576

Mais informações para a imprensa
BSCA – Assessoria de Comunicação
Paulo André Colucci Kawasaki
(61) 98114-6632ascom@bsca.com.br
BSCA - Brazil Specialty Coffee Association
Telefones: (35) 3212-4705 / 3212-6302
E-mail: ascom@bsca.com.br

Embrapa e parceiros realizam Dinapec no início de março



A Dinâmica Agropecuária (Dinapec) chega a sua 13ª edição, entre os dias 7 e 9 de março, na Embrapa em Campo Grande (MS). O tema deste ano é Agropecuária de Baixo Carbono e nos 35 hectares da feira o visitante encontrará tecnologias para uma produção integrada e sustentável, capazes de contribuir com a redução dos gases de efeito estufa (GEE).

Entre roteiros tecnológicos e oficinas, pesquisadores e especialistas abordarão assuntos relativos à temática, como sistemas integrados de produção agrícola, manejo de pastagens, produção de novilho precoce, produção de soja em áreas de pastagens, fertilidade do solo, pecuária leiteira com qualidade, dentre outros. Em aproximadamente quatro horas, produtores, técnicos e estudantes percorrem, gratuitamente, tais dinâmicas.

Uma das responsáveis pelo evento, Thaís Basso do Amaral, destaca a parceria com a Federação de Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) na realização do evento e o apoio do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MS), da Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural de MS (Agraer), da Agência Estadual de Defesa Sanitária e Vegetal (Iagro/MS), das Fundações MS e Chapadão e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-MS).


A Dinapec está localizada na Avenida Rádio Maia, 830, zona rural, saída para Aquidauana, na capital sul-mato-grossense. Informações: (67) 3368-2141 e www.dinapec.com.



Redação: Dalízia Montenário de Aguiar (MTb 28/03/14/MS), jornalista Embrapa

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Inovação: Sakata lança pimentões que reduzem uso de defensivos na produção

 
As novas variedades são mais saudáveis para os consumidores e mais lucrativas para os produtores

Mais uma importante revolução acaba de se consagrar no mercado de hortaliças: a empresa de sementes Sakata está lançando duas novas variedades de pimentões que reduzem significativamente o uso de defensivos à campo, com uma diminuição nas aplicações destes produtos. São eles: os pimentões Camaro (Amarelo) e Taurus (Vermelho).

As duas novidades chegam ao mercado com um pacote de resistências revolucionário, possibilitando uma produção muito mais segura para produtores, minimizando os riscos à saúde e a degradação do ambiente por meio da redução da aplicação de agroquímicos, proporcionando também uma maior economia na produção, com mais lucratividade. Os consumidores também são beneficiados com hortaliças mais seguras para o consumo, que mantêm a qualidade e o sabor, sem resíduos químicos.

"Por ser uma hortaliça bastante susceptível às intempéries climáticas, doenças e pragas, há uma grande dificuldade por parte dos produtores no controle destes problemas a campo ou em estufa, fazendo com que, muitas vezes, o uso excessivo de defensivos se apresente como a única opção para a produção do pimentão, o que é um grande erro. Pensando nisto, após muitas pesquisas em melhoramento genético convencional realizada ao longo dos últimos anos, a Sakata está lançando os pimentões Camaro (Amarelo) e Taurus (Vermelho), que reduzem de forma considerável o uso de agroquímicos durante o cultivo, sendo considerados, atualmente, as melhores opções para produtores e consumidores", explica Dirceu Filho, Gestor de Produtos da Sakata.

A alta performance dos materiais de pimentão com a genética da Sakata surge para reforçar o início de uma nova era dentro do negócio hortícola, com melhorias e avanços jamais vistos neste quesito em termos de tecnologia. "A cultura do pimentão já se diferencia pelos avanços e investimentos no desenvolvimento de variedades para diferentes segmentações, como de tamanho (tradicional, grande, mini) e de formatos (retangular, quadrado, tipo pimenta), não apenas para o pimentão Verde, como também para o Vermelho e o Amarelo. Porém, agora, consolida-se um novo paradigma que é o da inovação do mercado com variedades que vão muito além da qualidade dos frutos e que buscam também a sustentabilidade do negócio como um todo, beneficiando a cadeia de ponta a ponta", enfatiza Paulo Koch, Diretor de Marketing da Sakata.

O pimentão Camaro, tipo Retangular Amarelo, por exemplo, é resistente à Leveillula taurica (Oidiopsis) – o grande vilão da produção em estufa no Brasil –, que combinado com a resistência à PVY, oferece um pacote de proteção inédito.

Já o pimentão Taurus,  tipo Retangular Vermelho, é o único do mercado neste segmento com resistências à Leveillula taurica (Oidiopsis) e à PVY, sendo um material totalmente inovador para produção também. Ambas as variedades oferecem ainda ótima produtividade em diferentes condições de clima e solo, além de frutos uniformes, com paredes grossas e grande durabilidade pós-colheita.

De sabor marcante, o pimentão é uma das hortaliças mais consumidas atualmente pela população brasileira, ocupando uma área de plantio significativa em todo território nacional. Dentre as principais regiões de cultivo estão os estados de São Paulo, Santa Catarina, Minas Gerais, Rio de Janeiro e também os estados da região Nordeste. Seu cultivo pode ser realizado tanto em campo aberto, quanto em estufas, sendo este último o tipo de plantio que mais tem crescido ao longo dos últimos anos no Brasil, já que proporciona excelentes resultados em termos de sanidade e qualidade na produção.
 


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