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sexta-feira, abril 17, 2015

JORGE OLIVEIRA: O BRASIL ACORDOU MAIS HONESTO COM A PRISÃO DO TESOUREIRO DO PT





Por Jorge Oliveira no Diário do Poder



O depoimento cínico do tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, à CPI que apura a corrupção na Petrobrás, a sua permanência na função e as provas de que ele era o intermediário do dinheiro roubado da empresa pesaram na hora do juiz Sergio Moro decidir sobre a sua prisão. Pelo menos é isso que se pode deduzir da entrevista do magistrado para explicar o recolhimento do tesoureiro ao xadrez da Polícia Federal: “Não se trata aqui de exigir seu afastamento voluntário ou o afastamento pela agremiação partidária, presumindo a culpa antes do julgamento, mas constatar que, mesmo diante de acusações graves, persistiu ele, sem abalo, na referida posição de poder e que lhe confere grande influência política.”

Amparado por uma liminar do ministro do STF, Teori Zavascki, que o desobrigava de falar a verdade, Vaccari debochou dos parlamentares quando negou todas as acusações das propinas que teria recebido ao longo dos últimos anos para financiar as duas campanhas da Dilma, segundo confessaram à Justiça os diretores da empresa na delação premiada. Preso, Vaccari já foi entregue às traças pelos companheiros que o destituíram da tesouraria do partido.

Mas a cúpula do PT está preocupada quanto as revelações do tesoureiro no processo que apura o desvio do dinheiro roubado da Petrobrás para a campanha da presidente. Fragilizado com a prisão que envolveu também a sua mulher e a cunhada acusadas de enriquecimento ilícito, não se pode prever até onde vai a lealdade de Vaccari ao partido já que agora está sozinho. Se não suportar a pressão do MP e da PF e resolver abrir o bico, suas revelações podem alcançar a Dilma e engordar as provas de que o dinheiro roubado foi parar realmente nas contas da campanha da presidente, indícios que ainda faltam para provocar o início do processo do impeachment.

Ao contrário do que ocorreu com Delúbio Soares, o primeiro tesoureiro do PT condenado por corrupção, dessa vez o caso é mais sério. Vaccari envolveu a família – a mulher, a filha e a cunhada – nas suas trapaças. Para proteger os familiares, pode facilitar o trabalho do Ministério Público confessando o que todo mundo já sabe: o dinheiro roubado da Petrobrás foi parar na campanha eleitoral da Dilma. Delúbio segurou o tranco porque recebeu a garantia dos companheiros de que voltaria ao PT, mas aos poucos se afasta definitivamente do partido que o deixou a pão e água dentro do presídio, a exemplo do que faz com todos os outros que caem em desgraça.

Os petistas flagrados com a mão na botija, têm agido como verdadeiros mafiosos. Em troca do silêncio recebem benefícios indiretos dos companheiros que ocupam cargos no governo. Assim, os chefes da organização criminosa podem gozar de liberdade e da impunidade enquanto a configuração atual do STF lhes for favorável. Isso, porém, pode acabar. O juiz Sergio Moro aproxima-se estrategicamente dos cabeças da máfia, apertando o cerco de todos os lados. A prisão de Vaccari deixa os chefes nervosos e apreensivos. A qualquer momento a Polícia Federal pode bater à porta deles, inclusive na de alguns que já foram condenados no mensalão, como o Zé Dirceu, por exemplo.

A prisão do tesoureiro do PT deixa outra certeza: a CPI instalada para apurar o desvio bilionário do dinheiro da Petrobrás até agora não contribuiu em nada para abrir a caixa preta dos subornos. O trabalho que está passando o Brasil a limpo é o do juiz Sergio Moro e da sua equipe, homens públicos, desassombrados, que pretendem chegar ao fim da linha salvaguardando os interesses do povo brasileiro que viu uma quadrilha ocupar o governo e dilapidar o patrimônio público para se perpetuar no poder. As CPIs, como já disse aqui, servem apenas para alguns manipularem o governo em troca das benesses que o poder oferece. O resto é conto da carochinha.

SUBORDINADOS DOS BOLIVARIANOS: PT VIRA ALVO DE PEDIDO DE CASSAÇÃO DO REGISTRO NO TSE





ALELUIA ALEGA QUE PARTIDO USA O MST COMO ORGANIZAÇÃO PARAMILITAR

Publicado: 17 de abril de 2015 no Diário do Poder


PARA ALELUIA, PT FERIU ART. 28 DA LEI 9.096/95 E DEVE TER O REGISTRO CASSADO PELO TSE


A polêmica vinculação do PT ao Foro de São Paulo é alvo de representação à Procuradoria Geral da República, protocolada pelo deputado federal José Carlos Aleluia (DEM-BA). A medida requer a instauração de procedimento investigativo para apuração de ilícitos cometidos pelo Partido dos Trabalhadores que ferem o ART. 28 da Lei nº 9.096/95, tais como subordinação à entidade estrangeira, manutenção de organização paramilitar e recebimento de recursos financeiros de procedência estrangeira.

“Não faltam fatos que evidenciam essas ilegalidades praticadas pelo PT, um partido que, no poder, tem subordinado os interesses nacionais às orientações dessa entidade que congrega ditaduras latino-americanas”, diz Aleluia. Diante disso, o deputado democrata espera que seja investigada a fundo a relação do Partido dos Trabalhadores com o Foro de São Paulo e que, se constatada a afronta à legislação brasileira, o Tribunal Superior Eleitoral casse o registro partidário do PT.

A subordinação do PT ao Foro de São Paulo, de acordo com Aleluia, é flagrante em frequentes pronunciamentos públicos do ex-presidente Lula e em atas e resoluções da entidade. “As próprias posturas adotadas pelo atual governo petista, em diversas ocasiões, demonstram a submissão aos interesses do organismo multinacional, criado pelos ditadores Fidel Castro e o falecido Hugo Chavéz, além do próprio Lula”.

Para Aleluia, a manutenção de organização paramilitar no Brasil ficou clara, quando recentemente Lula, em evento público, convocou o “exército de Stédile”, referindo-se ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e seu líder João Pedro Stédile, para a suposta defesa do Governo de Dilma Rousseff e da Petrobras.

Já o recebimento de recursos estrangeiros para financiamento de campanhas petistas foi atestado pelo ex-gerente da Petrobras, Pedro Barusco, em depoimento à CPI que investiga a petroleira. “Barusco afirmou que a empresa holandesa SBM deu trezentos mil dólares para a campanha presidencial de 2010, que foram repassados ao tesoureiro do PT, João Vaccari Neto”, lembra Aleluia.

Luís Mauro Ferreira Gomes: O MAIOR DE TODOS OS ESCÂNDALOS



Tem sido comum dizer-se que o caso de corrupção conhecido como mensalão foi muito pequeno, na presença do petrolão, e que os dois são a parte visível do iceberg, se comparados àquele do BNDES, que estaria para se tornar público.

A verdade é que os três são insignificantes, diante do escândalo dos escândalos: a participação do governo em todos eles, sem a qual, simplesmente, não teriam acontecido, por falta do agente corruptor.

Nos depoimentos em delação premiada da Operação Lava-Jato, consta que o ex-presidente Luiz Inácio da Silva e a atual presidente Dilma Vana Roussef sabiam da corrupção na Petrobrás, como fartamente noticiado pela imprensa (1). Dilma está envolvida, ainda, como presidente do Conselho de Administração da empresa, na compra da refinaria de Pasadena (2), e, como presidente da república, no mínimo, pesam-lhe duas culpas: “culpa in eligendo” e “culpa in vigilando”, por ter feito nomeações desastrosas na companhia e deixado que prosperasse todo esse desvio bilionário, sem que nada fizesse para impedi-lo.

Agora, a Revista Veja, informa que o ministro da justiça, José Eduardo Cardozo, recebeu, em reunião secreta, advogados de empresários presos na Operação Lava-Jato, comportamento inadequado e eticamente condenável, que o Juiz Sérgio Moro classificou como “intolerável” (3). Por conta disso, o Ex-Presidente do STF, Ministro Joaquim Barbosa, pediu à presidente que “demita o ministro imediatamente” (4).

Quem sabe, sua excelência quisesse tranquilizá-los e evitar que aceitassem delação premiada e envolvessem, mais ainda, presidente e ex-presidente, no “mais escandaloso dos escândalos”.

Munição para tanto não lhe faltaria: ainda, segundo Veja, com participação do Advogado Geral, “o Tribunal de Contas da União aprovou, em tempo recorde,às vésperas do carnaval, uma norma que, na prática, o transforma em avalista dos acordos de leniência feitos pela Controladoria Geral da União com as empreiteiras do petrolão. Para o Ministério Público, a manobra pode prejudicar a Operação Lava-Jato e as investigações” (5). Em vez de demitir o ministro, o que já deveria ter feito por iniciativa própria, a presidente optou por mantê-lo, e teria dito que “ele tem toda a sua confiança (6)”.

É obvio que tem, pois tudo faz, até mesmo, compromete seu próprio nome, para livrá-la dessa situação incômoda que a poderá levar à perda do cargo. Em verdade, foi ela que perdeu a confiança da Nação e, agora, luta desesperadamente para salvar se, indiferente à destruição já que causou ao País.

A situação poucas vezes nos esteve tão favorável. Embora alguns não queiram ver, o governo petista acabou, exaurido pela própria incompetência, associada à corrupção generalizada e a uma proposta política fracassada em todos os países que a adotaram.

Somente falta dar o empurrão final para que desabe de vez. Ou melhor, o que falta é a coragem para fazê-lo.

Parece que jamais aprenderemos a lição, já não dizemos, com a experiência dos outros. Nem mesmo tendo pagado um preço altíssimo por erros políticos em passado recente, conseguimos livrar-nos da vocação suicida de alguns, que insistem em inventar toda espécie de argumentação na tentativa de adiar o inevitável. Em um primeiro momento, a omissão é sempre muito mais cômoda do que enfrentar os riscos da ação, mas, no fim, seus resultados são sempre desastrosos.

O problema que ignoramos hoje, realmente, deixa de nos perturbar durante algum tempo, mas, quando volta, apresenta-se extremamente mais grave e, às vezes, sem solução possível.

Mais uma vez, surgem, entre pessoas que ‒ mesmo manifestando-se contra as políticas gramscistas praticadas pelo grupo que sequestrou Estado brasileiro e o mantém refém do governo corrupto, intolerante, totalitário e antinacional, de vocação comunista, que nos foi imposto e se pretende eternizar e radicalizar mais ainda ‒ pregam saída eleitoral para atual crise política que nos aflige.

Quem não se lembra de um partido político, o PSDB, que, no auge do escândalo domensalão, sepultou qualquer possibilidade de impeachment, com a proposta de deixar o então presidente Luiz Inácio da Silva sangrar até as eleições de 2006 (7)? Pretendiam, em uma visão mesquinha, indiferente aos verdadeiros anseios da Nação, eleger um candidato fortemente rejeitado por boa parte do eleitorado.

O resultado, que não poderia ser mais trágico, é conhecido de todos: não somente o presidente recuperou-se do desgaste que lhe deveria ter custado o mandato, como conseguiu reeleger-se, e eleger e reeleger sua criatura, uma candidata inexpressiva, de passado tristemente condenável, a atual presidente Dilma Vana Rousseff.

Não satisfeitos com nos terem, mercê de suas ambições paroquiais, condenado ao caos político, econômico e social em que nos colocaram indiretamente, voltam agora, novamente, como arautos do afastamento de qualquer consideração sobre impeachment.


A falta de imaginação é absoluta. Até os argumentos são os mesmos: “O impeachment é inócuo”; “Vamos deixar a presidente sangrar até as próximas eleições, quando venceremos e tiraremos o PT do governo, democraticamente, pela via eleitoral”; “Oimpeachment só interessa ao PT, e é tudo o que o Lula mais deseja, para dizer que deram um golpe de Estado e detonar o País com os movimentos sociais”.

Ora, chegam a ser infantis essas colocações. Se, realmente, o ex-presidente quisesse o impedimento, não teria manifestado tanto desespero a ponto de ameaçar-nos com os terroristas do Stédile, a que chamou de exército (8). E, desde quando, ele precisa de pretexto para acusar a oposição de golpista e detonar o País? É o que já vem fazendo há muito tempo. E se viessem a perder as eleições, seria exatamente essa a estratégia a ser usada. Ele mesmo assombrou o eleitorado com ameaças desse tipo, nas eleições passadas (9).

Por outro lado, o próprio ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, o principal integrante da oposição a poupar o então presidente da Silva do impeachment (10), trabalha, agora, no mesmo sentido, para salvar Dilma (11).

Isso, porém, é “fazer o jogo do inimigo”, proposto, provavelmente, por uma oposição não ideológica, interessada apenas em tomar posse da caneta e da chave do cofre.

Estamos convencidos de que eles não deixariam o poder, derrotados fosse por que via fosse, sem reeditar uma nova versão da luta armada, com o recurso ao terrorismo, do qual nunca desistiram, o que tornaria o enfrentamento inevitável.

Se temos de confrontá-los, que seja logo. Quanto mais tempo lhes dermos, mais fortes ficarão e mais graves serão as consequências do entrechoque final.

Já vivemos uma situação pré-revolucionária muito semelhante, mutatis mutandis, à reinante do final de 1963 para o começo de 1964.

Como dissemos, as condições são muito favoráveis a nos livrarmos, constitucionalmente, dos políticos corruptos e inescrupulosos que conquistaram o poder e nele se mantêm, mediante todos os tipos de fraude.

O impeachment é instrumento tão democrático quanto eleições, porquanto remédio igualmente acolhido pela Constituição de 1988.

No entanto, como costumamos dizer, a capacidade de recuperação do governo petista, mercê de seu poder de corromper, coagir e manipular as Instituições, é enorme.

Não é difícil prever que, se nada for feito agora, que o governo está enfraquecido, nestes próximos dois anos, Dilma adotará o regime de austeridade que for possível aprovar no Congresso ou promover por decreto, passados os quais, dirá que, para governar, teve de aceitar as medidas impopulares de austeridade impostas pela oposição; culpará o ministro Joaquim Levy pelos transtornos causados aos eleitores; abrirá a porta do cofre e repetirá a orgia com dinheiro público que a reelegeu.

Aí, sim, ficaria inviabilizado o impeachment, em consequência dessa farra corruptora, e, mais dois anos depois, seria eleito, novamente, Luiz Inácio da Silva. O Brasil estaria arrasado, mas isso convém ao projeto revolucionário gramsciano em curso.

Mais cedo ou mais tarde, para sobreviver à crise herdada, preço de sua nova eleição, e usando-a como justificativa, Luiz Inácio tentaria munir-se de poderes extraordinários, mediante um golpe de Estado, a partir do governo, bem ao estilo bolivariano, se possível com a aprovação do Congresso e o aval do Poder Judiciário, infiltrado por seus militantes político-ideológicos.

Mas nem tudo estaria perdido.

Nós, os brasileiros honestos, que ainda existimos, não somos obrigados a assimilar a lógica da ideologia que nos querem impingir nem aceitar esse processo subversivo como inevitável.

Em condições normais de funcionamento, o Estado democrático tem mecanismos mais do que suficientes para proteger-se contra aqueles que corrompem a democracia em benefício de seus interesses pessoais, partidários ou ideológicos.

Contudo, se todas as instâncias que deveriam defendê-lo omitem-se ou apoiam as práticas criminosas dos governantes, resta o caminho das revoluções.

Elas não existem, somente, para implantar regimes políticos totalitários estranhos à índole da Nação, como querem as viúvas do comunismo internacional, redivivo na América Latina.

Ao contrário, podem ser usadas, também, para que a sociedade possa livrar-se de bandos de criminosos que assaltam o poder e o corrompem, pelo abuso dos institutos democráticos, que usam para imunizar-se contra qualquer tipo de oposição.

Como temos dito, insistentemente, depor uma ditadura, ou impedir que ela se instale, não é ser golpista nem antidemocrático, mas exercer o sagrado direito de legítima defesa”. 

(*) Luís Mauro Ferreira Gomes é Coronel-Aviador, Presidente da Academia Brasileira de Defesa e Vice-Presidente do Clube de Aeronáutica.

Jorge Serrão: Moro pode pedir já Prisão Preventiva de Dirceu






2a Edição do Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Jorge Serrão - serrao@alertatotal.net


O Juiz Sérgio Fernando Moro, da 13a Vara Federal em Curitiba, pode decretar, a qualquer momento, a prisão preventiva de José Dirceu de Oliveira e Silva, que cumpre prisão domiciliar pelo Mensalão. isto já é dado como certo pela cúpula petista que logo mais anuncia o nome do novo Secretário Nacional de Finanças do PT, substituindo ao tesoureiro João Vaccari, preso pela Lava Jato, e cujo trabalho garantiu pelo menos R$ 31,6 milhões doados para a campanha passada de Dilma Rousseff por 21 empresas - incluindo algumas investigadas pela Força Tarefa do MPF.


Investigações da Lava Jato constataram que as empreiteiras envolvidas em fraudes na Petrobras pagaram R$ 3,7 milhões, entre 2006 e 2012, para a empresa de Dirceu. A consultoria do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, a JD Assessoria e Consultoria, faturou R$ 29 milhões em serviços para mais de 50 empresas no período de nove anos. A suspeita é de que a JD não tenha prestado serviços de consultoria e que os recibos sejam uma fachada para encobrir repasses de dinheiro desviado da Petrobras.


Concretamente, o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu recebeu por meio de sua empresa de consultoria, a J.D. Consultoria, R$ 1,45 milhão de Milton Pascowitch. Ele é citado pelo ex-gerente da diretoria de Serviços da Petrobras Pedro Barusco como operador de pagamento de propinas ao PT a serviço da empresa Engevix. Os pagamentos a Dirceu foram realizados em 2011 (R$ 300 mil) e em 2012 (R$ 1,1 milhão), através de uma empresa de Pascowitch, a Jamp Engenheiros Associados Ltda, sexta no ranking dos pagamentos feitos ao ex-ministro desde a sua saída do governo.

Eis a relação de empresas que contrataram a JD - não necessariamente com envolvimento na Lava Jato.

  • EMS S/A. R$ 7.800.000
  • CONSTRUTORA OAS. R$ 2.991.150
  • UTC ENGENHARIA. R$ 2.316.000
  • MONTE CRISTALINA. R$ 1.590.000
  • AMBEV. R$ 1.500.000
  • JAMP ENGENHEIROS. R$ 1.457.954,70
  • CONSILUX consultor. R$ 1.225.600
  • ENGEVIX ENGENHARIA. R$ 1.110.000
  • CAMARGO CORRÊA. R$ 900.000
  • 247 INTELIGÊNCIA DIGITAL. R$ 860.000
  • SPA ENGENHARIA. R$ 780.000
  • GALVãO ENGENHARIA. R$ 750.000
  • ADNE CONSULTING GROUP. R$ 600.000
  • EGESA ENGENHARIA. R$ 480.000
  • ARBI RIO INCORp. IMOB. R$ 480.000
  • LACERDA E FRANZE ADVOG. R$460.000
  • SOLVI PARTICIPAçõES. R$ 448.000
  • SERVENG CIVILSAN. R$ 432.000
  • COMAPI AGROPECUáRIA. R$ 380.000
  • CARMO CONSULTORIA. R$ 320.000
  • YPY PARTICIPAçõES. R$ 240.000
  • VOX ENGENHARIA. R$ 230.000
  • CREDENCIAL-COM. EQUIP. R$ 200.000
  • TESSELE & MADALENA ADV. R$ 179.400
  • BRASIL VIDRO PLANO. R$ 160.000
  • PARMALAT BRASIL. R$ 150.000
  • CASA BRASIL emp. CULt. R$ 130.000
  • Cia ADMIn DE EMPRend. R$ 120.000
  • SNS AUTOMóVEIS LTDA. R$ 110.000
  • TMKT SERV. DE MARKeting. R$ 100.000
  • ROCHA, MAIA & AYRES. R$ 100.000
  • FORUM DAS AMéRICAS. R$ 100.000
  • SMK SERVICOS DE MARK. R$ 100.000
  • DELTA ENGenharia. R$ 80.000
  • EóLICA FAZENDA nova GER. R$ 70.000
  • MIL MIX IND E COM. R$ 60.000
  • KMG EQUIP. ELéTRICOS. R$ 60.000
  • EDITORA JB. R$ 52.000
  • TELEMIDIA TECHNOLOGY. R$ 50.000
  • JD ASSESSORIA E CONSUL. R$ 25.000
  • HYPERMARCAS S/A. R$ 20.000
  • SERPAL ENG. E CONSTRUT. R$ 20.000
  • BRASILINVEST EMP. R$ 20.000

ORLANDO TAMBOSI: A crise não dará trégua. A menos que Dilma sofra impeachment e o PT seja erradicado do poder.




Editorial do Estadão reconhece que a situação se torna mais grave a cada dia, resultado de 12 anos em que o Estado foi colocado a serviço do criminoso projeto de poder petista. O impeachment de Dilma faz parte da pauta política do Congresso, diz o jornal, e "poderá resultar, talvez mais brevemente do que se possa imaginar, no pedido formal de afastamento da presidente da República". De fato, a presidente reincidente está com a corda no pescoço:


Água morro abaixo e fogo morro acima, diz a sabedoria popular, ninguém segura. É o que se pode dizer também da crise política em que a soberba e o sentimento de impunidade do PT mergulharam o País ao longo de 12 anos em que a gestão da coisa pública foi colocada prioritariamente a serviço de um projeto de poder. Dia após dia, novas revelações sobre desmandos do governo e investigações criminais no âmbito público explicitam as razões pelas quais os índices de avaliação popular da administração petista e do desempenho pessoal da presidente Dilma Rousseff situam-se em níveis baixíssimos.

A gravidade da situação fica evidenciada, do ponto de vista político-institucional, pelo fato de que o efeito bola de neve da crise está levando ao fortalecimento da demanda popular pelo "fora Dilma", reiteradamente apoiada por pesquisas de opinião e pelas manifestações de rua. E a novidade é que essa reivindicação, até agora tratada com a indispensável cautela pela representação política institucional, começa a ser adotada como bandeira pelos partidos de oposição.

Isso significa que o debate sobre o impeachment passa a fazer parte da pauta política do Congresso Nacional e poderá resultar, talvez mais brevemente do que se possa imaginar, no pedido formal de afastamento da presidente da República.

Conforme já foi mais de uma vez dito neste espaço, impeachment não é golpe, como deseja fazer crer o PT. Trata-se de recurso constitucional, remédio amargo para situações extremas, sempre com as cautelas legais e políticas necessárias para minimizar o inevitável impacto da deposição de um governante que tenha perdido a legitimidade com que foi eleito.

Estabelece a Constituição que o presidente da República pode ser acusado, no exercício de suas funções, tanto por infrações penais comuns quanto por crimes de responsabilidade. Em ambos os casos a acusação formal deve ser submetida à Câmara dos Deputados, que a aceitará ou recusará pela maioria qualificada de dois terços de seus integrantes. Aceita a acusação pelos deputados, quando se tratar de crimes comuns, o julgamento será feito pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Nos crimes de responsabilidade, a decisão cabe ao Senado, também com quórum qualificado de dois terços.

Os crimes de responsabilidade do presidente da República, previstos no artigo 85 da Constituição, são, entre outros, aqueles praticados contra a existência da União, o livre exercício dos Poderes da República, o exercício dos direitos políticos e a probidade na administração. Nesses casos, o julgamento assume caráter essencialmente político, pelo simples fato de a decisão caber não a magistrados, mas aos senadores da República. Essa certamente é uma condição que será levada em conta pelos partidos de oposição ao propor à Câmara um pedido de impeachment de Dilma Rousseff.

Até agora as investigações da Operação Lava Jato não levantaram nenhuma prova direta do envolvimento de Dilma Rousseff no escândalo da Petrobrás. Mas, como afirmou o procurador-geral, Rodrigo Janot, as investigações que envolvem políticos serão necessariamente demoradas. No mesmo dia o Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu, por unanimidade, que as manobras que foram realizadas pelo Tesouro com dinheiro de bancos públicos para maquiar as contas públicas constituem crime de responsabilidade. Essa decisão não atinge Dilma, mas envolve 17 ministros, ex-ministros ou altos executivos de seu governo, como Guido Mantega, Luciano Coutinho, Nelson Barbosa, Alexandre Tombini e Aldemir Bendine, este hoje presidente da Petrobrás. Todos têm 30 dias para se explicar junto do TCU.

Na mesma quarta-feira, estimulados pelos últimos acontecimentos, os partidos de oposição - PSDB, PPS, DEM, PSB, SD e PV - reuniram-se em Brasília e decidiram que apresentarão à Câmara, em conjunto e em breve, pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente. Pelo jeito, depois de mais de 12 anos os tucanos, no embalo da água que desce e do fogo que sobe, parecem ter descoberto que formam o principal partido da oposição e só serão levados a sério se seus atos tiverem alguma contundência.

FMVZ/Unesp terá primeiro Programa de Pós-Graduação em Animais Selvagens do Brasil



A Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp, câmpus de Botucatu, recebeu da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) a aprovação para a criação do Programa de Pós-Graduação em Animais Selvagens, nos níveis Mestrado e Doutorado

O Programa é o primeiro a ser criado no Brasil em sua área de atuação. E já nasce com o conceito 4 atribuído pela Capes a partir da avaliação de critérios como a produtividade científica do corpo docente, a estrutura disponível e o ineditismo da proposta.

De perfil multidisciplinar, o Programa de Pós-Graduação em Animais Selvagens reunirá pesquisadores de áreas e de instituições diversas, para proporcionar uma formação mais ampla e sólida aos alunos. Na proposta aprovada, está relacionado um corpo docente integrado por professores vinculados a três das unidades da Unesp em Botucatu (FMVZ, Faculdade de Medicina e Instituto de Biociências) e da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP.

“Há uma amplitude de temas relacionados a animais selvagens, que vão desde sua preservação, características genéticas, anatômicas, até seu uso para estudos sobre doenças que também ocorrem em humanos”, explica a professora Sheila Canevese Rahal, responsável pela a proposta do Programa.

A possibilidade de promover a divulgação científica junto a crianças e adolescentes também está prevista. Uma disciplina específica com o nome de “A ciência por trás das jaulas e gaiolas: interação entre a pós-graduação e a educação básica” foi criada para essa finalidade. “Isso é algo que o centro de Medicina e Pesquisa em Animais Selvagens (Cempas) já faz, sempre apresentando sua atividades em diversos eventos em Botucatu e região”, ressalta a professora Sheila.

O funcionamento do Cempas e a tradição no ensino, pesquisa e extensão da FMVZ relacionado ao tema animais selvagens, é visto pela docente como um item fundamental para a aprovação do novo Programa. “Certamente o fato de termos o Cempas em plena atividade contou muito para a aprovação. Não temos apenas a vontade, mas sim um trabalho sólido na área, além de instalações que permitem que sejam desenvolvidas várias pesquisas. A FMVZ também já se distingue nessa área por ter um programa de residência específico em animais selvagens, em parceria com o Zoológico Municipal Quinzinho de Barros, em Sorocaba. A amplitude das ações já é significativa. Com o funcionamento do Programa tudo isso fica ainda mais sedimentado”.

O Programa de Pós-Graduação em Animais Selvagens aguarda o trâmite de questões administrativas junto à Reitoria da Unesp para começar a funcionar.




FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA - UNESP - CÂMPUS DE BOTUCATU/SP
Assessoria de Imprensa 
Fone (14) 3880-2240

MARCHA PELA LIBERDADE VAI A PÉ DE SÃO PAULO A BRASÍLIA DE ONDE NÃO SAIRÁ ATÉ QUE SENADORES E DEPUTADOS ATENDAM AS REIVINDICAÇÕES DOS CIDADÃOS BRASILEIROS #FORAPT





O roteiro da Marcha da Liberdade, organizada pelo Movimento Brasil Livre está pronto. Sairá da praça Panamericana na capital paulista dia 24/04 e chegará no Congresso Nacional no dia 27/05. Serão cerca de mil km percorridos a pé pela liberdade no país. 


Os organizadores do MBL, um dos movimentos que tem levado milhares às ruas do Brasil contra o PT e o Foro de São Paulo, explicam que esse é um desafio árduo e, por isso, contam com quem puder nos ajudar no caminho, nem que seja com um lugar para dormir ou um copo de água. Os organizadores lembram que todos que quiserem caminhar junto com o MBL serão bem vindos, seja por 1km, 10 ou 1000.

O objetivo da Marcha pela Liberdade é pressionar diretamente o Congresso Nacional para tender imediatamente as demandas dos cidadãos brasileiros que já não suportam mais a roubalheira, a corrupção e sobretudo a permanente ameaça de golpe comunista bolivariano que representa o PT no poder. 

Na página do Facebook o MBL destaca os seguintes links que as pessoas podem clicar seja para curtir a página ou ainda ajudar com doações por meio do PayPal e também adquirir produtos no site:


Ajude do donativos na luta contra o PT

Compre nossos produtos e ajude a tirar o PT do poder.

Neste vídeo, um dos líderes do MBL, o jovem Kim Kataguiri, explica de forma sintética como será a Marcha da Liberdade. Vejam:








Fonte: Blog do Aluizio Amorim

BLOG DO CORONEL: Pedalada fiscal para maquiar as contas pode levar ao impeachment de Dilma.




(Folha) A decisão do Tribunal de Contas da União de considerar irregulares manobras fiscais feitas pelo governo para arrumar suas contas no ano passado criou novos riscos para a presidente Dilma Rousseff e animou os defensores da abertura de um processo de impeachment contra ela. Segundo a Folha apurou, há no tribunal disposição da área técnica e também de alguns ministros de recomendar ao Congresso a rejeição das contas de Dilma em razão do descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal, fato que seria inédito no TCU. 


No Congresso, líderes da oposição apontaram a decisão do TCU como novo elemento para justificar a abertura de um processo de impeachment, que provocaria o afastamento de Dilma do cargo para ser processada por crime de responsabilidade. 


O senador Aécio Neves (PSDB-MG), que perdeu para Dilma a eleição de 2014, disse que seu partido vai pedir o impeachment da presidente se for comprovada sua participação nas manobras fiscais. "Precisamos averiguar agora quais foram os responsáveis por essa fraude", afirmou. "Temos que ver se esse crime se limita à equipe econômica ou vai além dela." 


Na quarta-feira (15), o TCU concluiu que o governo desrespeitou a Lei de Responsabilidade Fiscal ao usar bancos públicos para cobrir despesas que deveriam ter sido pagas com recursos do Tesouro. O tribunal cobrou explicações de 17 autoridades, sem incluir a presidente entre elas. 


Com as manobras, que ficaram conhecidas como "pedaladas" fiscais, o Tesouro segurou repasses de R$ 40 bilhões devidos a bancos oficiais que executam programas como o Bolsa Família e o Minha Casa, Minha Vida e pagam benefícios sociais como o seguro-desemprego. 


O ministro Luís Inácio Adams, chefe da Advocacia-Geral da União, disse que recorrerá contra a decisão do TCU nesta sexta (17) e criticou os que falam em possibilidade de impeachment em razão da decisão do tribunal. "Vamos devagar", afirmou o ministro. "É muito estranho. Afinal, desde 2001, quando foi criada a Lei de Responsabilidade Fiscal, esta sistemática de pagamentos acontece. Por que só agora estão questionando isto?" 


O descumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal prevê punição ao gestor público por crime de responsabilidade. A abertura de processo criminal contra o gestor depende do Ministério Público Federal, porque o TCU não tem essa competência. O papel do TCU é analisar as contas do governo e verificar o respeito à Lei de Responsabilidade Fiscal. Se houver descumprimento, os ministros podem apresentar parecer recomendando ao Congresso a rejeição das contas.


O relator das contas de 2014 é o ministro Augusto Nardes, ex-deputado do PP que chegou ao tribunal por indicação da Câmara em 2005. "Vamos esperar a defesa do governo para fazer considerações", afirmou Nardes. 


As contas de 2014 de Dilma têm que ser votadas neste semestre. Antes, o governo espera derrubar a decisão do TCU contra as "pedaladas" fiscais, evitando que ela seja usada na análise das contas. O Congresso nunca rejeitou as contas de um presidente. Nem mesmo o ex-presidente Fernando Collor, afastado do cargo por corrupção. O Congresso não tem prazo para analisar as contas dos governos. Se as contas de Dilma forem rejeitadas durante seu mandato, qualquer cidadão poderá pedir à Câmara dos Deputados a abertura de um processo de impeachment.

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