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quinta-feira, julho 24, 2014

DEUS É BRASILEIRO: Mercado calcula em 60% a probabilidade de Aécio ser o novo presidente do Brasil



A MCM Consultores passou a atribuir uma probabilidade de 60% de derrota de Dilma Rousseff na eleição presidencial em outubro. Desde abril, a consultoria trabalhava com um cenário de probabilidade equivalente à reeleição e à vitória da oposição. Em relatório distribuído na quarta-feira, 23, os analistas da MCM rebaixaram as chances da presidente e agora trabalham com uma probabilidade de 60%-40% contra a reeleição.

A consultoria é a segunda instituição financeira a divulgar relatório a clientes apostando publicamente na derrota da presidente Dilma nas eleições presidenciais. A primeira instituição foi a corretora japonesa Nomura Securities, que na quarta-feira, após a pesuisa Ibope/Estadão, aumentou a probabilidade de vitória do candidato tucano Aécio Neves para 70%. No dia 11 de junho, a Nomura Securities já havia atribuído uma probabilidade de 60% de vitória do tucano num segundo turno da eleição presidencial.

“Não estamos declarando taxativamente, é bom esclarecer, que a presidente Dilma não se reelegerá. Longe disso. É muito cedo. A campanha ainda nem começou efetivamente”, escreveram os analistas da MCM na nota enviada a clientes ontem. “Contudo, a nosso juízo, já existem elementos suficientes para atribuir mais probabilidade de vitória à oposição do que à candidatura governista.”

Segundo a MCM, as últimas pesquisas Datafolha e Ibope representaram um ponto de virada (“turning point”) para o novo cenário, agora desfavorável à reeleição. “Ambas mostraram continuidade na tendência de encurtamento da vantagem de Dilma frente a Aécio Neves e Eduardo Campos no segundo turno e aumento da diferença entre a rejeição à presidente e aos candidatos de oposição”, afirmaram os analistas.

Além das pesquisas, destacou a MCM, a mudança de cenário também levou em conta a piora do quadro econômico, “sintetizado pelo resultado decepcionante do último Caged (abertura de apenas 25 mil vagas de trabalho em junho), os sinais de forte rejeição ao PT no Sudeste – de maneira mais acentuada em São Paulo -, e a baixa competitividade das candidaturas petistas nos estados mais importantes do país, excetuando-se Minas Gerais, onde Fernando Pimentel lidera as pesquisas”.

Segundo a MCM, os fatores que beneficiam a candidatura Dilma não desapareceram, entre os quais mais tempo de propaganda no rádio e na televisão, forte apoio entre os eleitores mais pobres, possibilidade de explorar no horário eleitoral gratuito os programas federais voltados principalmente aos eleitores de baixa renda e o apoio do ex-presidente Lula.

“Considerando a evolução do quadro econômico e político e suas perspectivas futuras, avaliamos que, neste momento, os elementos favoráveis à presidente Dilma são insuficientes para atribuirmos à reeleição maior probabilidade de sucesso do que de fracasso”, escreveram os analistas da consultoria. 


Fonte: Blog do Coronel com conteúdo do Estadão

GOLPE PETISTA: DILMA está disposta a brigar por aprovação de DECRETO BOLIVARIANO que ameaça a DEMOCRACIA BRASILEIRA



Segundo Gilberto Carvalho, Planalto está disposto a brigar por aprovação de decreto que regulamenta participação social e conta com 'inteligência política' da Câmara e do Senado


Principal interlocutor do Palácio do Planalto com movimentos sociais, o ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, disse nesta quarta-feira, 23, que o governo vai enfrentar "até o fim" a "guerra" em torno do decreto que institui a política nacional de participação social e orienta todos os órgãos da administração a adotarem consultas populares.

"A participação social veio para ficar. Se a Câmara dos Deputados e o Senado tiverem bela inteligência política, não se colocarão na contracorrente de uma exigência da sociedade brasileira, da ampliação da participação. Da parte do governo há uma disposição de enfrentar essa guerra até o fim", afirmou o ministro, que participou nesta manhã em Brasília da assembleia de eleição da representação da sociedade civil do Conselho Nacional de Juventude (Conjuve).

O decreto 8.243, editado em maio pela presidente Dilma Rousseff, não cria, na prática, novas estruturas, mas institucionaliza a relação da máquina pública com os movimentos sociais e a sociedade civil. Para críticos, a medida institui um poder paralelo dentro do Estado, usurpando prerrogativas do Congresso. Para defensores, democratiza as decisões públicas.

"É um decreto tímido, que apenas reconhece o que existe e estimula a participação social em áreas do governo que ainda não a fazem", comentou Carvalho. "Nós não recuaremos, não retiraremos o decreto, vamos até o fim. Se houver derrota, quem pagará pelo preço são aqueles que se colocam contra essa participação."

Na semana passada, a obstrução do PT impediu que a Câmara votasse o projeto que suspende os efeitos do decreto da presidente Dilma Rousseff. Na ocasião, a oposição e até mesmo partidos da base conseguiram impor uma derrota ao governo mais cedo, ao aprovar a urgência regimental para a análise da proposta.

Temendo ver a decisão de Dilma ser derrubada pela Câmara, aliados fiéis do Planalto passaram a obstruir os trabalhos, o que inviabilizou qualquer votação.

Ao falar sobre a implantação de políticas voltadas para a juventude, Carvalho reconheceu que o governo está "muito no início" no enfrentamento da questão.

"Nós temos uma grande preocupação em construir, dar robustez às nossas
políticas de juventude. Estamos muito no início. O desafio que estamos encarando nós apenas iniciamos", disse o ministro.

Fonte: Estadão

ALERTA AOS PETRALHAS: Em havendo guerra...

Artigo de Paulo Chagas


Caros amigos: Parece absurdo, mas ainda existem pessoas no Brasil, ligadas ou não ao Partido dos Trabalhadores, que querem para nós o triste destino do povo cubano, onde o regime de força da "famiglia Castro" distribui a miséria, a fome e a doença e confisca todas as liberdades, inclusive a de pensar e discordar.

O tempo se tem encarregado de transformar o engodo em realidade e de fazer com que os menos ignorantes enxerguem o quanto têm sido ingênuos ou coniventes com o mal chamado PT.

A consequência, lógica e democrática, será a sua derrota nas eleições de outubro e a alternância de partidos e propostas no poder da república.

Como diz o sábio ditado popular, "não há mal que nunca acabe, nem há bem que sempre dure" e, parece, está chegando o dia em que a democracia indicará o fim desse tempo e a saída deles do poder.

Resta saber se, quando efetivar-se a derrota, os vencidos entregarão, conforme manda a lei, os postos e privilégios com os quais se têm locupletado e lambuzado, desde o primeiro mandato da era pós moral, sob a liderança do Sr Lula da Silva e seus muitos ladrões.

Os indícios do desconforto dos que não reconhecem a via democrática já são audíveis. Seus temores revelam-se nas manifestações, nas declarações e nas palavras de ordem da militância que, sem subterfúgios, não nega seu desejo de que a “América Latina seja toda comunista”!

Lula da Silva, ao pressentir a derrota, ameaça: "Eles não sabem do que somos capazes!".

João Pedro “Stalinde” promete que, em caso de a vitória da oposição,haverá guerra!

O MST, o MTST, os Black “Bosts” - protegidos do PSOL e do PC do B -, os sindicatos comprometidos, o crime organizado, a UNE, os apaniguados e incompetentes aboletados em cargos públicos e "de confiança", os corruptos de todos os matizes e a legião de desocupados, intimidados pela fome, são os meios que podem ser mobilizados para o cumprimento das ameaças e das promessas de negar o direito e a verdade das urnas!

No entanto, caso isto ocorra, ou seja, se ousarem fazer a guerra, não restará à Nação outra alternativa que o emprego das Instituições que, sendo portadoras de suas armas, detém o dever, o poder e a competência para lutar na guerra, fazer valer e cumprir a lei e assegurar a ordem interna.

Peçamos a Deus para que estas promessas e ameaças não ultrapassem os limites da bravata e que as Forças Armadas não precisem ser empregadas para defender a vontade nacional, expressa nas urnas!

Que a Sabedoria de Deus nos inspire, agora e sempre!

Paulo Chagas, General de Brigada na Reserva, é Presidente do Ternuma.

Nenhuma ditadura serve para o Brasil! – Grupo Ternuma.

IPOJUCA PONTES: A saída de Barbosa do STF foi o completo aparelhamento ideológico do Poder Judiciário, funcional aos ditames do governo comunista


Princípios de decência

Artigo de Ipojuca Pontes publicado no Ucho.info


Não será de todo improvável que o ministro Joaquim Barbosa, ainda presidente do Supremo Tribunal Federal, venha ser punido pelos seus poderosos inimigos – entre eles, políticos condenados por corrupção e formação de quadrilha, advogados da OAB, militantes petistas em geral e até mesmo membros da Suprema Corte – pela ousadia de ter procurado estabelecer no STF, especialmente no caso do julgamento do mensalão, princípios mínimos de decência.

Eis aqui um seu breve histórico funcional: indicado por Lula para ministro do STF, Joaquim Benedito Barbosa Gomes tomou posse no cargo em junho de 2003 (segundo se propaga, por ser negro e ter votado no operário relâmpago).

Em 2006, antes de assumir a vice-presidência do Tribunal Superior Eleitoral, cargo que renunciaria por problema de saúde, Joaquim Barbosa assumiu o papel de relator da denúncia contra os mensaleiros feita pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Sousa, este, por sua vez, amparado em fatos escabrosos expostos pelo ex-deputado Federal Roberto Jefferson, outro mensaleiro. No julgamento histórico, Joaquim Barbosa acolheu as acusações contra 40 parlamentares envolvidos na suja compra de votos (com o dinheiro público) concebida nas entranhas do governo petista então presidido pelo doutor Honoris Causa (em malandragem) Lula da Silva. No julgamento, JB não deu refresco, ordenando, entre outras coisas, a quebra do sigilo fiscal dos réus.

Em 2012, Barbosa, eleito presidente do STF por voto secreto, revelou-se um magistrado seguro, firme e integro na condução e defesa do cumprimento das penas impostas aos criminosos do mensalão. Mas em 2014, surpreendendo a nação, o magistrado tornou pública a sua aposentadoria precoce e antecipou sua saída da presidência do Supremo, cargo que vai deixar, sem apelo, no fim de agosto. Então, a pergunta que se impõe é a seguinte: por que um magistrado, venerado pela opinião pública do País, deixa antes do prazo o mais alto posto da Suprema Corte?

As respostas são as mais diversas. Para uns, JB deixa a presidência por puro medo. De fato, sua vida tornou-se um inferno. Desde a prisão dos mensaleiros, não pode mais freqüentar ambientes públicos. Nos restaurantes de Brasília, vez por outra se vê xingado e ameaçado por grupos de militantes do PT. No longínquo Rio Grande do Norte, um secretário de Organização petista prometeu matá-lo. Na Internet, quadrilhas digitais acusavam-no de surrar a própria esposa, que o teria denunciado numa delegacia especializada. Em outro ataque frontal se diz que “toda violência contra o ministro será permitida, pois ele não passa de um monstro e de uma aberração moral. Joaquim Barbosa deve ser morto”.

Nos sites tidos como de “direita”, por sua vez, ele é apontado como o ministro que votou contra a extradição de Cesare Battisti, o terrorista italiano que, a frente do PAC (Operários Armados pelo Comunismo) matou 4 pessoas, entre elas 2 crianças. Além de ser favorável ao aborto e a liberação das células-tronco para fins de pesquisa.

No resumo da ópera, o que determinou a saída de Barbosa do STF foi o completo aparelhamento ideológico do Poder Judiciário, funcional aos ditames do governo comunista. De fato, o magistrado negro não mandava em mais nada. Por exemplo, numa das últimas sessões do Supremo que presidiu, o advogado de José Genuíno, “visivelmente embriagado”, invadiu o plenário e ameaçou matá-lo. Na prisão da Papuda, com ou sem direito a celular, o condenado Zé Dirceu, segundo um articulista do Globo, orquestrou o apoio do reincidente (especifico) Garotinho à reeleição de Dilma. E mais: sairá da Papuda para habitar um aprazível centro de recuperação em Brasília, ao tempo em que obtém o privilégio de ser bibliotecário no escritório de um amigo, para o qual se dirige numa caminhonete de luxo, no valor de R$ 100 mil, pilotada por motorista particular. Até dezembro, poucos duvidam, estará em casa, livre e desimpedido para articular, ao lado de Lula, o pesado jogo político do PT e abraçar o rendoso mundo dos negócios.

Quando ao atrevido Joaquim Barbosa… Bem, ele que se cuide (e não esqueça do estranho caso do aposentado de Brasília que, depois de desfechar várias bengaladas na cabeça de Dirceu, nos corredores do Congresso Nacional, apareceu morto, quem sabe pela ousadia do “gesto cívico”).


(*) Ipojuca Pontes, ex-secretário nacional da Cultura, é cineasta, destacado documentarista do cinema nacional, jornalista, escritor, cronista e um dos grandes pensadores brasileiros de todos os tempos.

CIÊNCIA BRASILEIRA cada vez mais ameaçada pelo DESGOVERNO PETISTA


Incertezas financeiras preocupam cientistas para 2015

Herton Escobar no Estadão em 24/07/14


Contingenciamentos, redução do FNDCT e lançamento de um grande programa federal voltado para inovação tecnológica preocupam pesquisadores que participam da reunião anual da SBPC, no Acre. Ministro de Ciência e Tecnologia garantiu que a ciência básica será preservada e que programas atuais não serão prejudicados pelas novas políticas

Preocupações sobre o futuro financeiro da ciência nacional marcaram os debates no início da 66ª reunião anual da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), que acontece nesta semana no campus da Universidade Federal do Acre, em Rio Branco. Pesquisadores temem que o setor, que já vive um momento de pessimismo com a perda do CT-Petro e com um contingenciamento de recursos da ordem de 20%, seja colocado em situação ainda mais delicada nos próximos anos com o lançamento do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento (PNPC), anunciado há cerca de um mês pelo governo federal.

Lideranças da SBPC e da Academia Brasileira de Ciências (ABC) cobraram um compromisso do ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) de que o financiamento do programa será feito com “dinheiro novo”, sem prejuízo para os atuais programas do setor. “A academia tem sido muito clara com relação a isso: Tem de ser recursos novos”, disse ao microfone o matemático Jacob Palis, presidente da ABC, após assistir à palestra do ministro Clelio Campolina Diniz, ontem de manhã. “E tem de ser um compromisso sério. Se não, depois a coisa aperta e começam a tirar recursos da ciência brasileira para financiar as plataformas.”

“Entendemos que antes de iniciar uma nova jornada, é necessário garantir a continuidade dos projetos em andamento e aqueles já discutidos e apontados como fundamentais para o país”, disse a presidente da SBPC, Helena Nader, em seu discurso de abertura da reunião, na terça-feira à noite, citando como exemplos o reator multipropósito, a nova linha de luz síncrotron em Campinas (projeto Sirius), o submarino nuclear e o programa espacial.

“Não somos contra as plataformas, mas queremos ter certeza de onde virão os recursos e qual será a base para a manutenção do programa”, completou Helena, ontem, em conversa com o ministro.

“No Ciência sem Fronteiras, dizia-se todo o tempo que seriam recursos novos, e não foram, pelo menos não na sua totalidade”, comparou o físico Ildeu de Castro Moreira, conselheiro da SBPC e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). No fim das contas, para bancar o programa, o governo precisou sacar cerca de R$ 1 bilhão do Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT), que é uma das principais fontes de recursos para pesquisa científica no País – e que terá seu valor reduzido quase que pela metade no próximos anos, com a quase certa extinção do CT-Petro, fundo setorial alimentado pelos royalties do petróleo, que contribui com 47% dos recursos do FNDCT.

“O financiamento à ciência, tecnologia e inovação permanece como uma das grandes preocupações da comunidade científica e acadêmica. Na agenda deste ano, persiste a ameaça da extinção dos recursos dos royalties do petróleo. A atual redação da lei, que ainda não foi regulamentada, não destina recursos ao CT-Petro, tornando a sua receita nula, o que ocasionaria a extinção deste fundo setorial, com consequências nefastas para as atividades de ciência, tecnologia e inovação”, discursou a presidente da SBPC.

“De fato, há uma insegurança na comunidade. A previsão é de que 2015 vai ser um ano difícil”, disse o Estado o diretor de Cooperação Internacional do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), Paulo César Beirão. A meta do CNPq é honrar todos os compromissos já assumidos; mas ele reconhece que há uma certa cautela em relação a adotar compromissos futuros, diante do encolhimento do FNDCT e das incertezas orçamentárias para 2015.

Dirigentes dos institutos nacionais de pesquisa vem sendo orientados pelo MCTI a reduzir gastos e também “serem cautelosos” ao assumir novos compromissos financeiros, segundo relatou um deles ao Estado.

PROTEGENDO O BÁSICO
Uma grande preocupação dos pesquisadores no encaminhamento das políticas setoriais dentro desse novo cenário é que haja uma transferência de recursos da ciência básica para investimentos em pesquisa aplicada, voltada para o desenvolvimento tecnológico, que é o foco do Programa Nacional de Plataformas do Conhecimento.

Ildeu Moreira arrancou aplausos do auditório ontem ao fazer uma comparação com o que aconteceu com a seleção brasileira na Copa do Mundo deste ano. “A gente teme que esteja-se desenhando uma estratégia de Felipão, em que a inovação vai acontecer sozinha, com o Fred isolado lá na frente e a defesa isolada, lá atrás. E o meio-campo, que é a ciência básica, vai fazer o quê?”, questionou.

Respondendo às perguntas, o ministro Campolina disse que não há dúvidas de que a pesquisa básica é essencial para o desenvolvimento científico e tecnológico do País, e que ela será preservada. “Sem pesquisa básica não há pesquisa aplicada”, disse. “Podemos fazer muita coisa com o conhecimento que já está disponível, mas isso não tem fôlego, não se sustenta.”

Com relação ao financiamento do Programa Plataformas, o ministro disse que “tudo vai depender do orçamento” de 2015, cuja proposta deverá ser encaminhada ao Congresso no mês que vem. “Se tiver orçamento, o programa será implantado. Se não tiver orçamento, não será implantado”, resumiu.

“Me pediram para preparar um plano e eu preparei; resta saber se vão nos dar condições de realiza-lo”, explicou o ministro. “As dificuldades existem, mas temos de ter ideias para defender. Para reivindicar coisas, precisamos ter propostas.”

As preocupações dos cientistas com relação ao orçamento são justificadas, segundo ele, mas não são exclusivas da área de ciência e tecnologia, por conta da atual situação econômica do País. “A incerteza não é só no MCTI; todas as áreas do governo estão vivendo essa mesma ansiedade”, disse Campolina após sua palestra, em entrevista coletiva. “Mas sou otimista; acho que o Brasil tem todas as condições de retomar seu crescimento econômico. Não estamos discutindo corte, estamos discutindo aumento”, garantiu.

Campolina disse que ainda não há uma estimativa de quanto dinheiro será necessário para implementar o Programa Plataformas, mas garantiu que não haverá prejuízo para os programas atuais da área de ciência e tecnologia. “O PNPC vem complementar os programas que já estão em andamento. Em nenhum momento passou pela minha cabeça substituir ou concorrer com programas já existentes”, afirmou.

O decreto de criação do PNPC foi assinado pela presidente Dilma Rousseff em 25 de junho. O programa, previsto para durar 10 anos, atuará por meio de parcerias entre instituições públicas de pesquisa e empresas privadas, como forma de estimular a pesquisa e o desenvolvimento de novas tecnologias em áreas (ou “plataformas”) consideradas estratégicas para o País, como saúde, agricultura, energia, defesa e tecnologias da informação.

“As Plataformas serão estruturadas pela lógica da resolução de problemas, orientadas pela demanda de interesses estratégicos do País. Deverão gerar conhecimento, produtos e processos com alto impacto na CT&I, na vida das pessoas e do País”, diz o material divulgado à imprensa pelo MCTI. (http://www.mct.gov.br/upd_blob/0231/231780.pdf)

OSSAMI SAKAMORI: Xô Dilma! Xô PT! Xô comunistas!

Crédito da imagem: O Estadão


Fiquei aguardando comentários de analistas políticos e reportagens mais contundentes sobre a utilização da residência do campo da presidência da República, a granja do Torto, pelo comunista Raul Castro. O Estadão, como sempre faz, fez reportagem sobre o assunto, sem comentar sobre o alcance político do "empréstimo" da granja de Torto para dirigente máximo do Cuba. 

Para quem não se lembra, o último presidente militar, o general João Figueiredo, dispensou o uso do Palácio da Alvorada para fixar como residencia oficial, a granja do Torto. A granja de torto foi palco de várias recepções de cunho político de todos os presidentes, entre eles os presidentes Fernando Henrique e o próprio Lula. 

A granja do Torto ficou marcado, assim, como palco de articulações políticas oficiais de vários presidentes da República do Brasil. Guarda, a mim, o mesmo significado político do Camp David, residência de campo de presidentes americanos. Lá, o Camp David tem sido palco de anúncio de vários acordos significativos do mundo ocidental. O mais expressivo, talvez, tenha sido o acordo de paz firmado pelo presidente Anwar Sadat do Egito e Menachem Begin do Israel em 1978. 




Estranhamente, a presidente Dilma Rousseff, à pedido do presidente Raul Castro, presidente do Cuba, "emprestou" a residência de campo, granja do Torto. Assim se pronunciou porta voz do Palácio do Planalto, segundo Estadão. Não importa, se os serviçais foram trazidos pelo Raul Castro e nem importa muito se trouxe comidas, extremamente, examinados pela segurança do presidente cubano. O que importa é que no período que Raul Castro permaneceu na granja do Torto, poderia se dizer que a granja do Torto se tornara território cubano, já que aos cubanos a granja foi "emprestado".

Na condição de "inquilino", não de convidado, Raul Castro fez recepção a um outro chefe do Estado, o Nicolás Maduro, presidente venezuelano. Pelo que sabe, o jantar contou com a participação dos diplomatas de dois países. Certamente, o jantar foi regado de bebidas e iguarias que poucos cubanos e venezuelanos não tem acesso. O fato é que no período da estado do Raul Castro, a granja do Torto, virara território cubano. E como, guardada devida proporção, Obama emprestasse o Camp David para o Putin fazer recepção ao presidente sírio Bashar al Assad. Seria como Obama ficar de quatro ao Putin!

Não fosse apenas o "empréstimo" da granja do Torto ao presidente Raul Castro, o governo brasileiro vem financiando obras de infra-estrutura àquele país, com dinheiro do BNDES, sob segredo do Estado. As obras que me refiro são as construção de um mega-porto e reforma do aeroporto em Havana. Isto, sem contar com a "operação financeira" de empréstimo dos médicos cubanos, também, considerado como segredo do Estado. Como não fazer ilações?

À essa altura dos acontecimentos, está evidente de que há algum acordo secreto entre os dois países em outros campos da atividade dos países. Se presidente Raul Castro "ocupa" a granja do Torto, se o presidente cubano "vende" médicos cubanos, se o presidente Lula e Dilma concedem financiamentos de infra-estrutura àquele país, não tem como não fazer "ilações" sobre os diálogos e documentos trocados entre o Brasil e Cuba. 

Dentro das relações estranhas entre os presidentes de dois países, uma relação promíscua entre os chefes de Estado. Temo que, em caso de derrota da Dilma à presidência, possa haver uma interferência direta dos cubanos na política brasileira, por baixo dos panos. Já temos 7.400 médicos cubanos infiltrados em rincões onde não chegam o Estado brasileiro. Os cubanos são especialistas em emprestar soldados para outros países, como já fez para a Angola num passado não tão longínquo. 

Na minha vida pessoal, adoto a máxima de "cortar o mal pela raiz", antes que o mal se espalhe no cotidiano, a ponto de "infernizar", a minha vida. Creio ser esta é a situação do Brasil. Estamos à beira de Brasil se tornar país comunista, alinhado à China, Rússia, Síria, Cuba e Venezuela. Antes que tudo isto se torne realidade vamos "cortar o mal pela raiz". A presidente já usa a cor vermelha dos países comunistas. Só falta, por decreto, mudar a cor da bandeira brasileira. Na prática, Brasil já é satélite da China, no terreno do comércio mundial. 


Bandeira da República Popular da China


Xô Dilma! Xô PT! Xô comunistas!


Ossami Sakamori

ALERTA TOTAL: O que mudou no Brasil desde março de 64 para cá?

Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Paulo Chagas

O objetivo do movimento comunista é fazer a mudança da natureza do homem, tirando-lhe a iniciativa e a ambição (motores da evolução da humanidade), transformando-o em um ser amorfo, acomodado e submisso - a sociedade sem classes. O que é uma balela, porque, no final das contas, a sociedade comunista não as elimina, mas as resume a duas: o partido e o proletariado.

Para isto empenham-se para promover o rompimento com os valores judaico-cristãos que orientam, organizam e disciplinam a nossa sociedade – família, respeito à tradição, temor a Deus, respeito ao mestre, aos mais velhos e às instituições, valorização do mérito.

Essa desconstrução de princípios é fundamental para nivelar os homens por baixo, daí a quantidade de invejosos, iludidos, ingênuos, desajustados, incapazes, incompetentes e espíritos de porco que assumem as bandeiras e se identificam (ou pensam que se identificam) com o ideário comunista.

Em 64 vivíamos o ápice da sua segunda tentativa de tomada do poder e, consequentemente, da desconstrução dos valores culturais conservadores (morais, éticos e religiosos), chegando ao cúmulo da ousadia de subverter a disciplina militar para, logicamente, enfraquecer estas instituições e sua possível reação ao golpe.

O “basta”, representado pelas Marchas da Família com Deus pela Liberdade, foi a centelha para a reação e para a recuperação dos valores que estruturalmente suportam a sociedade brasileira. Ou seja, o movimento cívico militar reafirmou e recuperou estes valores, não permitindo que outros os substituíssem.

Na área econômica, basta dizer que o Brasil, em 64, era quase a 50ª economia do planeta, com uma inflação de 80% ao mês, sem indústrias e sem estruturas para evoluir e, ao final do período militar, após as duas crises do petróleo que mudaram a configuração econômica do mundo, o Brasil ocupava a 8ª posição neste ranking.

A atuação na área política foi o ponto fraco do regime militar, pois desprezou suas práticas ao invés de corrigi-las e não soube formar novas lideranças, capazes de dar continuidade ao trabalho dos técnicos, especialistas e militares que alicerçaram as bases para a evolução e deram o novo rumo ao Brasil. Hoje estamos nas mãos de uma classe política de politiqueiros, despreparados, mal-intencionados ou comprometidos com a ideologia da escravidão e da mediocridade!

Após o fim do Regime Militar houve no Brasil uma intensa preocupação em proteger o cidadão comum de uma possível ação “opressora” do poder do Estado. Foram criados instrumentos legais que restringem, condicionam e tolhem a agilidade da atividade de segurança pública e do processo judicial.

Neste cenário, houve incremento do crime organizado. Os novos instrumentos, ao dificultarem o exercício do poder coercitivo pelo Estado, facultaram aos criminosos maior liberdade de ação, banalizando o crime e difundindo no País um destrutivo clima de impunidade. Os legisladores, tentando proteger o cidadão “de bem” de uma possível ação repressora ou ditatorial, acabaram por proteger os criminosos.

Na mesma linha de oportunismo encontram-se movimentos de pressão social, como o MST (Movimento dos Trabalhadores Sem Terra), o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) e outros, que, apropriados por lideranças radicais e ideologicamente revolucionárias e escudados na legitimidade das questões sociais que representam, praticam a desobediência civil de forma crescente e planejada, podendo, a qualquer momento, ultrapassar a capacidade do poder de polícia dos governos estaduais, passando a ameaçar o próprio poder central da União.
Integrantes do MST já assumem publicamente a possibilidade de optar pela luta armada!

Hoje, em função desta permissividade, estamos outra vez no limiar do rompimento das estruturas conservadoras que, respeitando e valorizando as diferenças individuais, sempre foram as molas mestras da evolução da humanidade, não apenas do Brasil.

O rompimento com estas estruturas é o responsável último pelo caos que se aproxima, pois, “o socialismo dura enquanto durar o dinheiro dos outros”!

A situação atual do Brasil e a de todos os demais signatários do Foro de São Paulo demonstra que, neste rumo, irão todos acabar como Cuba, exportando mão de obra escrava, pois não lhes restará outra riqueza.

Paulo Chagas é General de Brigada na reserva.

PETRALHAS: Mais um petista do alto escalão vai para a cadeia por corrupção, o braço direito de Tarso Genro em Brasília


Quando foi preso em Brasília, Rodrigues era chefe da representação do Rio Grande do Sul, em Brasília, um cargo com status de secretário de estado de Tarso Genro.


A Justiça Federal no Paraná condenou por peculato e corrupção dirigentes de Oscips e o ex-coordenador nacional do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci), do Ministério da Justiça, Francisco Narbal Alves Rodrigues.

Segundo a sentença da Justiça Federal foi comprovado crime de corrupção envolvendo Rodrigues, militante do PT no Rio Grande do Sul que ocupava na época dos fatos o cargo de Coordenador Nacional de Projetos do Pronasci no Ministério da Justiça. Ele pegou 5 anos e 11 meses de reclusão em regime inicial semiaberto.

Já em agosto de 2012, o Ministério da Justiça conduziu e concluiu procedimento administrativo disciplinar que resultou na demissão de Rodrigues do cargo em comissão no Pronasci. Segundo a sentença, a pedido de Rodrigues “as Oscips empregaram seus parentes e realizaram depósitos sem causa lícita na conta corrente do agente público”.

Ao impor a pena de 5 anos e 11 meses de prisão a Francisco Narbal Alves Rodrigues, o juiz federal Sérgio Moro assinalou.“Reputo a culpabilidade exacerbada pois o condenado não era só servidor público, mas Coordenador Nacional de Projetos do Pronasci, ou seja agente graduado do Ministério da Justiça. Há verdade no adágio de que quanto maiores os poderes, maior a responsabilidade. Além disso, reprovável que agente do próprio Ministério da Justiça, órgão encarregado da Administração da Justiça, corrompa-se ou pratique fraudes, comprometendo a integridade da Justiça. Os motivos dos crimes de corrupção e fraudes constituem o locupletamento ilícito e já são próprios das figuras delitivas, não autorizando incremento da pena. Não vislumbro ainda como especialmente negativas as circunstâncias e consequências dos crimes. São neutras, portanto, para todos os crimes as vetoriais antecedentes, comportamento da vítima, personalidade, conduta social e motivos, circunstâncias ou consequências, merecendo, porém especial reprovação a culpabilidade.”

As penas aplicadas para os outros acusados variaram entre mínimo de três anos e seis meses de prestação de serviços comunitários e máximo de 22 e 7 meses de reclusão.

A denúncia do Ministério Público Federal, amparada em investigação da Polícia Federal e da Controladoria Geral da União (CGU), revela que os crimes foram praticados por dirigentes e associados do Instituto Brasileiro de Integração e Desenvolvimento Pró-Cidadão e da Agência de Desenvolvimento Educacional e Social Brasileira (Adesobrás), contratadas pelo Ministério da Justiça e por diversos municípios do Paraná para prestação de serviços públicos em termos de parceria.

Segundo o processo, foi comprovada a prática de desvio e de apropriação de recursos públicos no montante de R$ 9,5 milhões e de lavagem desse valor entre 2004 e 2011. A investigação mostra que também houve crimes de fraude de documentos, fraudes em licitações e associação criminosa. A condenação foi imposta pela 13.ª Vara Federal de Curitiba. Oito acusados foram condenados e cinco foram absolvidos. Por intervenção judicial, as Oscips foram extintas. Na sentença, foi decretada a prisão cautelar dos principais responsáveis pelos crimes, Robert Bedros Fernezlian, Lilian de Oliveira Lisboa e Laucir Rissatto e o confisco de patrimônio sequestrado no montante de R$ 3,1 mlhões.

A Justiça Federal acolheu pedido dos defensores e ouviu 57 testemunhas presenciais em Curitiba, 29 testemunhas por videoconferência e 26 testemunhas por carta precatória. Foram ouvidos inclusive políticos, deputados e prefeitos. O juiz federal Sérgio Moro indeferiu o pedido da defesa de Robert Bedros Fernezlian, que pretendia que fosse tomado o depoimento do governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro (PT), ministro da Justiça no governo Lula.

Fonte: Blog do Coronel com conteúdo do Estadão

MALDITOS PETRALHAS: Médicos de Fortaleza são perseguidos pelo PT por usarem camisetas "FORA DILMA"

A campanha do PT e da Dilma estão movendo perseguição aos médicos de Fortaleza, impedindo que os mesmos manifestem a sua posição política. Não tem a mesma preocupação quando servidores federais usam bens públicos para espalhar calúnias contra adversários políticos. É hora de resistir. É hora de denunciar.


PETRALHAS: José Múcio, ministro do TCU foi chamado a SP por Lula para discutir Pasadena




O julgamento do TCU sobre a compra da refinaria de Pasadena entrará para a história como um emblema da ação do PT na gestão ruinosa da Petrobras. Destaco mais uma vez: tratou-se da investigação de uma única operação numa única empresa. Prejuízo: US$ 792 milhões. Imaginem quando o país tiver condições de fazer a devida contabilidade do tamanho do estrago… Ainda chegará a vez de analisar a refinaria de Abreu e Lima, por exemplo.

E olhem que esse relatório do TCU foi negociado, com muitas idas e vindas. Há versões bem mais severas. Mas já se falou bastante a respeito. O meu ponto agora é outro. Luiz Inácio Lula da Silva, ele mesmo!, tentou pessoalmente interferir no resultado do julgamento do TCU.

Chamou para uma conversa em São Paulo, no que foi atendido, o ministro Múcio Monteiro, que foi titular das Relações Institucionais em seu governo e está hoje no TCU. O chefão petista queria que o seu interlocutor fosse o portador de mensagem sobre a necessidade de não se condenar ninguém. Ele sabe o que disse a Múcio, e Múcio sabe a conversa que manteve com os seus pares de tribunal. Lula, no entanto, não logrou o seu intento.

Na tentativa de impedir a condenação da operação, acreditem!, até mesmo uma vaga no Supremo Tribunal Federal — vocês leram direito! — passou a circular como moeda de troca. O contemplado seria justamente alguém do TCU. Tivesse se realizado o negócio, creio que a nomeação entraria para o livro de recordes como a mais cara cadeira jamais entregue a um ministro de corte superior no Ocidente. Em reais: teria custado R$ 1.758.240.000,00.

E esse foi apenas parte do jogo pesado. José Jorge, relator do caso no tribunal, passou a ser ameaçado de forma nada velada com uma avalanche de denúncias envolvendo o seu nome caso insistisse na condenação da operação. Resistiu. Os companheiros não brincam em serviço. Nunca! Também não aprendem nada nem esquecem nada. 

Por Reinaldo Azevedo

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