O secretário-executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Amauri Dimarzio, embarca neste sábado (12/06) para o exterior. Primeiro, participa no Canadá, entre os dias 15 e 17 de junho, do 15º Congresso Mundial de Carnes, que acontece na cidade de Winnipeg, estado de Manitoba. A partir do dia 18, Dimarzio estará em Washington, Estados Unidos, onde discutirá a abertura do mercado norte-americano para a carne bovina brasileira.
No Canadá, antes de participar do 15º Congresso Mundial de Carnes, o secretário-executivo cumpre extensa agenda de encontros com representantes do setor produtivo e do governo canadense. No domingo (13/06), participa de reunião na Associação de Produtores de Gado do Estado de Manitoba. Segunda-feira (14/06), encontra-se, pela manhã, com o diretor do Centro Nacional da Agência de Inspeção Alimentar para Doenças de Animais Exóticos, Paul Kitching.
Ainda pela manhã, reúne-se com vice-presidente de planejamento estratégico da Associação Canadense de Trigo, Victor Jarjour. À tarde, Dimarzio estará com representantes do Instituto Canadense de Grãos, onde conhecerá o trabalho desenvolvido pelo órgão sobre identidade e preservação da qualidade de grãos, alimentação animal e monitoramento para teste de qualidade. Às 15h, o secretário-executivo tem encontro com o ministro canadense de Agricultura, Bob Speller, para discutir acordos bilaterais.
Na terça-feira (15/06), no Congresso Mundial de Carnes, Dimarzio participa do fórum que tratará de políticas futuras para carnes”, com a presença dos ministros da Agricultura do Canadá, México, Estados Unidos, Rússia e União Européia, entre outros. “Será uma grande oportunidade para o Brasil porque seremos um dos conferencistas e vamos apresentar nossa visão de futuro para o mercado de carnes para mais de mil participantes”, disse o secretário, lembrando que o Brasil é o maior exportador mundial de carnes bovina e de frango e tende a ampliar sua participação no mercado internacional de carne suína. Na quarta-feira (16/06), Dimarzio participa de um painel sobre o comercio internacional de carnes.
No dia seguinte (17/06), estará na cidade de Saskatchewan, no estado de Saskatoon. Lá, tem encontro com o diretor de marketing e negócios do Escritório Geral de Saskatchewan, George Adnam, além de visitar o Centro de Inovações Tecnológicas da cidade. Na oportunidade, Dimarzio conhecerá o trabalho realizado pelo Canadá na área de genoma e uso de marcadores de DNA para rastreabilidade animal e de alimentos. O secretário-executivo visitará a Agência Canadense de Inspeção de Alimentos e um laboratório de produção de vacinas de doenças infecciosas.
Na sexta-feira (18/06), já nos Estados Unidos, Dimarzio, dá continuidade às negociações do acordo bilateral iniciado no ano passado para que o Brasil comece a exportar carne bovina in natura para o mercado norte-americano. Em Washington, o secretário-executivo irá se reunir com Ken Roberts, vice-ministro de Agricultura do Estados Unidos. Dimarzio e Roberts coordenam o comitê bilateral criado no ano passado para tratar do assunto.
As negociações para abrir o mercado dos Estados Unidos à carne bovina in natura foram iniciadas pelo ministro Roberto Rodrigues em abril de 2003, durante visita oficial àquele país. O tema foi discutido durante audiência com a secretária de Agricultura dos EUA, Ann Veneman.“É inconcebível que o Brasil continue exportando apenas carne bovina processada para os Estados Unidos”, disse o ministro à época, ao defender a abertura daquele mercado também ao produto in natura. O governo brasileiro quer que os EUA aceitem o modelo de erradicação de aftosa por regiões - os chamados circuitos pecuários -, adotado pelo Brasil, com o aval da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).
Fonte: MAPA
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terça-feira, junho 08, 2004
Quem vai consumir a soja devolvida?, artigo de Renato Muniz Barretto de Carvalho
A questão agora é verificar quem vai consumir essa soja devolvida, pois ela está imprópria para consumo humano e animal. Vão queimar a soja? Vender para algum país do Terceiro Mundo?
Renato Muniz Barretto de Carvalho é geógrafo e professor universitário em Uberaba, MG. Artigo publicado no Jornal de Uberaba:
Nos anos 80 do século XX, a soja tornou-se o principal produto agrícola brasileiro de exportação. O valor das exportações e as transformações que acarretou para o setor agroindustrial contribuíram para que a soja adquirisse a importância que tem no presente.
Com o aumento da área plantada, e crescentes índices de produtividade, vieram significativos avanços na indústria de máquinas agrícolas e na indústria de alimentos.
Num processo capitalista de articulação entre a indústria e a agricultura, ocorreu o incremento à avicultura e à suinocultura, via indústria de rações – cuja base é a soja. Os reflexos na indústria de alimentos englobaram desde as esmagadoras de grãos para fabricação do óleo comestível até as indústrias de sucos de frutas e achocolatados.
Em todo o território brasileiro o impacto da cultura da soja no espaço agrário e no espaço urbano foi muito intenso. Nos anos 1950 e 1960, sua presença era insignificante. Em 1957, segundo o IBGE (1960), foram colhidas 121 mil toneladas.
Vinte anos depois, em 1980, também segundo o IBGE (1981), a colheita elevou-se a 15 milhões de toneladas. O maior aumento viria nas décadas de 80 e 90.
A safra de 2002/2003, segundo a Conab (2004), foi de 52 milhões de toneladas, o que colocou o Brasil em segundo lugar no ranking mundial de produção de soja.
Agricultores do sul do país, e de outros estados também, modificaram a paisagem principalmente da região do Cerrado. Desmataram, drenaram veredas e covoais, realizaram queimadas, revolveram o solo nas extensas chapadas do Cerrado, mas afetaram quase todos os biomas nacionais.
Algumas regiões tiveram suas características históricas e naturais muito alteradas, como foi o caso de Balsas, no Maranhão, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, região do Alto Araguaia e Rondonópolis no Mato Grosso e, de modo geral, todo o estado do Mato Grosso, o Triângulo Mineiro, o estado de Goiás, o sul da Bahia, isso sem falar dos estados da região Sul.
Essas alterações não contribuíram, entretanto, para diminuir as disparidades sócio-econômicas entre as regiões e entre os agricultores. A questão social da terra continua a representar um grave problema político e fonte de conflitos.
Com a modernização agropecuária aumentou muito o grau de mecanização da agricultura brasileira e também a utilização de agrotóxicos, o que não aconteceu só com a soja.
A agricultura brasileira tornou-se uma das maiores consumidoras de pesticidas e venenos do mundo. O controle biológico também é usado, porém o poderio das grandes empresas do setor interfere numa utilização mais racional das práticas de controle integrado.
Fora do circuito das exposições agropecuárias e de máquinas agrícolas, e das cifras envolvendo as exportações, a soja vem ocupando, nos meses de abril, maio e junho, as manchetes dos cadernos de economia dos principais jornais do país. A questão refere-se à devolução de carregamentos de soja pela China, a maior compradora no momento.
O argumento chinês para a recusa deve-se ao fato de a soja brasileira estar contaminada por um agrotóxico. Segundo os jornais trata-se de Carboxin, um fungicida sistêmico de classe toxológica III, taxado como medianamente tóxico pela atual legislação brasileira e considerado impróprio para consumo humano e animal.
O fato, admitido pelo Ministério da Agricultura, conforme noticiado, é que a fiscalização é pouco rigorosa. Não é o que acontece em outros países.
Segundo matéria recente (Folha de SP - 4/6/04), análises feitas pelo governo americano em seus próprios carregamentos indicam que em apenas 1,7 % dos carregamentos de soja ocorre contaminação.
Alguns analistas trabalham com a idéia de guerra de preços. De acordo com o Ministério da Agricultura, mais de 200 mil toneladas de soja já foram devolvidas.
As manchetes de jornais falam em prejuízos e queda de preços. Resta saber como fica a saúde dos brasileiros se essa soja for comercializada no mercado interno.
A questão agora é verificar quem vai consumir essa soja devolvida, uma vez que ela está imprópria para consumo humano e animal. Vão queimar a soja? Vender para algum país do Terceiro Mundo?
Se existem dúvidas, elas se apóiam no que foi feito no passado, quando a população brasileira consumiu produtos rejeitados em outros países. Mais importante ainda é saber se os produtos destinados ao consumo interno passam por algum tipo de fiscalização.
Fonte: Jornal de Uberaba
Renato Muniz Barretto de Carvalho é geógrafo e professor universitário em Uberaba, MG. Artigo publicado no Jornal de Uberaba:
Nos anos 80 do século XX, a soja tornou-se o principal produto agrícola brasileiro de exportação. O valor das exportações e as transformações que acarretou para o setor agroindustrial contribuíram para que a soja adquirisse a importância que tem no presente.
Com o aumento da área plantada, e crescentes índices de produtividade, vieram significativos avanços na indústria de máquinas agrícolas e na indústria de alimentos.
Num processo capitalista de articulação entre a indústria e a agricultura, ocorreu o incremento à avicultura e à suinocultura, via indústria de rações – cuja base é a soja. Os reflexos na indústria de alimentos englobaram desde as esmagadoras de grãos para fabricação do óleo comestível até as indústrias de sucos de frutas e achocolatados.
Em todo o território brasileiro o impacto da cultura da soja no espaço agrário e no espaço urbano foi muito intenso. Nos anos 1950 e 1960, sua presença era insignificante. Em 1957, segundo o IBGE (1960), foram colhidas 121 mil toneladas.
Vinte anos depois, em 1980, também segundo o IBGE (1981), a colheita elevou-se a 15 milhões de toneladas. O maior aumento viria nas décadas de 80 e 90.
A safra de 2002/2003, segundo a Conab (2004), foi de 52 milhões de toneladas, o que colocou o Brasil em segundo lugar no ranking mundial de produção de soja.
Agricultores do sul do país, e de outros estados também, modificaram a paisagem principalmente da região do Cerrado. Desmataram, drenaram veredas e covoais, realizaram queimadas, revolveram o solo nas extensas chapadas do Cerrado, mas afetaram quase todos os biomas nacionais.
Algumas regiões tiveram suas características históricas e naturais muito alteradas, como foi o caso de Balsas, no Maranhão, Barreiras e Luís Eduardo Magalhães, na Bahia, região do Alto Araguaia e Rondonópolis no Mato Grosso e, de modo geral, todo o estado do Mato Grosso, o Triângulo Mineiro, o estado de Goiás, o sul da Bahia, isso sem falar dos estados da região Sul.
Essas alterações não contribuíram, entretanto, para diminuir as disparidades sócio-econômicas entre as regiões e entre os agricultores. A questão social da terra continua a representar um grave problema político e fonte de conflitos.
Com a modernização agropecuária aumentou muito o grau de mecanização da agricultura brasileira e também a utilização de agrotóxicos, o que não aconteceu só com a soja.
A agricultura brasileira tornou-se uma das maiores consumidoras de pesticidas e venenos do mundo. O controle biológico também é usado, porém o poderio das grandes empresas do setor interfere numa utilização mais racional das práticas de controle integrado.
Fora do circuito das exposições agropecuárias e de máquinas agrícolas, e das cifras envolvendo as exportações, a soja vem ocupando, nos meses de abril, maio e junho, as manchetes dos cadernos de economia dos principais jornais do país. A questão refere-se à devolução de carregamentos de soja pela China, a maior compradora no momento.
O argumento chinês para a recusa deve-se ao fato de a soja brasileira estar contaminada por um agrotóxico. Segundo os jornais trata-se de Carboxin, um fungicida sistêmico de classe toxológica III, taxado como medianamente tóxico pela atual legislação brasileira e considerado impróprio para consumo humano e animal.
O fato, admitido pelo Ministério da Agricultura, conforme noticiado, é que a fiscalização é pouco rigorosa. Não é o que acontece em outros países.
Segundo matéria recente (Folha de SP - 4/6/04), análises feitas pelo governo americano em seus próprios carregamentos indicam que em apenas 1,7 % dos carregamentos de soja ocorre contaminação.
Alguns analistas trabalham com a idéia de guerra de preços. De acordo com o Ministério da Agricultura, mais de 200 mil toneladas de soja já foram devolvidas.
As manchetes de jornais falam em prejuízos e queda de preços. Resta saber como fica a saúde dos brasileiros se essa soja for comercializada no mercado interno.
A questão agora é verificar quem vai consumir essa soja devolvida, uma vez que ela está imprópria para consumo humano e animal. Vão queimar a soja? Vender para algum país do Terceiro Mundo?
Se existem dúvidas, elas se apóiam no que foi feito no passado, quando a população brasileira consumiu produtos rejeitados em outros países. Mais importante ainda é saber se os produtos destinados ao consumo interno passam por algum tipo de fiscalização.
Fonte: Jornal de Uberaba
Nutrição Animal: Suinatura garante altos índices de produtividade na suinocultura
A Beraca - Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. disponibiliza para o mercado de suínos mais um produto 100% natural: Suinatura, um suplemento alimentar que atua na fase de pré e pós-parto das matrizes de suínos, reduzindo significativamente as taxas de natimortos e de mortalidade pós-parto, além diminuir a perda de peso das matrizes durante a lactação, favorecendo a entrada das mesmas na próxima estação de monta. “Este suplemento alimentar para pré e pós-parto pode reduzir sensivelmente a taxa de natimortos e de mortalidade pós-parto, para uma granja de suínos com boa produção”, comenta Daniela Zanfolim, Assistente Técnica da Divisão Feed da Beraca Sabará.
Como forma de amenizar ou controlar o problema de mortalidade, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição das matrizes, especialmente durante a fase de lactação. O Suinatura é constituído por extratos vegetais que proporcionam melhoria na performance animal, atuando beneficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais; sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável e diminuirá os índices de mortalidade nas granjas.
Segundo Paulo Garcia, a Beraca pretende atingir grande parte do rebanho de matrizes suínas no Brasil. “Conforme dados do ICEPA / ABCS - 2003, o país possuía cerca de 2.494.910 matrizes alojadas, deste modo a empresa vem se empenhando na produção do Suinatura e já está disponibilizando o produto em todo o território nacional”, afirmou.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
Iara Soriano (Mtb 34.810)
Xclusive Press
Praça Sergipe, 154
Porto Feliz - SP
18054-000
Tel (15) 262-4142
Como forma de amenizar ou controlar o problema de mortalidade, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição das matrizes, especialmente durante a fase de lactação. O Suinatura é constituído por extratos vegetais que proporcionam melhoria na performance animal, atuando beneficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais; sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável e diminuirá os índices de mortalidade nas granjas.
Segundo Paulo Garcia, a Beraca pretende atingir grande parte do rebanho de matrizes suínas no Brasil. “Conforme dados do ICEPA / ABCS - 2003, o país possuía cerca de 2.494.910 matrizes alojadas, deste modo a empresa vem se empenhando na produção do Suinatura e já está disponibilizando o produto em todo o território nacional”, afirmou.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
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Grupo Excelência Brahman realiza leilão durante Feicorte
José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está entre os criadores de Brahman deste remate, que vai ofertar o que há de melhor na raça no Brasil.
A Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – que acontece em São Paulo nos dias 15 a 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes será palco, no dia 16 de junho, às 20 horas, do “Leilão Grupo Excelência Brahman”. No remate, serão ofertados 40 lotes de prenhêzes sexadas de fêmeas de renomados criadores e inquestionável qualidade, como Neco Garcia e Zeza Carvalho (Londrina/PR), Cristiano Prata Rezende, José Dimarzio Jr. e José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos são pecuaristas importantes dentro da raça Brahman: Cristiano é proprietário da Leilopec; Neco e Zeza são criadores em Londrina/PR (Zeza é filha do Sr. Rubico Carvalho, um dos maiores criadores de Brahman do Brasil, tendo sido um dos pioneiros na importação da raça Nelore); José Dimarzio Jr. têm 3 fazendas, sendo duas em Monte Sião/MG e uma em Morungaba/SP, e José Amauri Dimarzio, com propriedade em Acreúna/GO e bastante tecnificada. Atualmente, a raça Brahman é a raça que mais cresce no meio pecuário. “Grandes pecuaristas tem ingressado na raça, o que lhe rendeu um crescimento de 316% em 2004”, disse Giovanni Dimarzio, um dos organizadores do remate. O leilão contará com transmissão do Agro Canal. Parceria do Grupo Papalotla - O Grupo Papalotla será um dos parceiros do leilão "Grupo Excelência Brahman". O grupo mexicano está chegando ao Brasil com um lançamento mundial de forrageira - a Brachiaria híbrida cv. Mulato - desenvolvido em um projeto de parceria com o CIAT – Centro Internacional para Agricultura Tropical. O CIAT é sediado em Cali, Colômbia e possui estações experimentais em todas as regiões tropicais do mundo. De acordo com Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o maior comprador do leilão será brindado com 25 kg de sementes da Brachiaria híbrida cv. Mulato. “O Mulato, a primeira variedade de brachiaria híbrida comercial do mundo, é um pasto único e se constitui numa verdadeira inovação no mercado de sementes melhoradas de forrageiras tropicais”, esclarece Kaupert. A Brachiaria híbrida cv. Mulato, durante sua fase de pré-lançamento em2003/2004, já está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal, inclusive na fazenda do Secretário-Executivo do MAPA, José Amauri Dimarzio, um dos participantes do leilão (Fazenda Montreal - Acreúna/GO), obtendo excelentes resultados. Feicorte vai realizar cerca de 20 leilões - A Feicorte 2004 vai incrementar os negócios com gado. O número de leilões cresce dos 12 no ano passado para os cerca de 20 agora. A feira acontece no período de 15 a 19 de junho próximo, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, e é considerada a maior realizada em recinto fechado no País. Além do crescimento significativo do número de leilões, fazendeiros conhecidos decidiram marcar seus pregões para a Feicorte. Entre eles estão Rubico Carvalho, de Barretos (SP) e Jovelino Mineiro, de Rancharia (SP), que promovem novamente um remate de Brahman. “O crescimento do Brahman nos últimos anos aconteceu ao mesmo tempo em que a Feicorte se solidificou como uma das maiores feiras do País”, diz Jovelino Mineiro.
Para José Eduardo Matuck, diretor da Leilopec, que organiza alguns leilões no evento, a feira consegue levar ao Centro de Exposições Imigrantes empresários e investidores em potencial radicados em São Paulo, o que tem garantido o sucesso em negócios. “A tendência é crescer, pois esses investidores descobriram que a oferta de gado da Feicorte é da mais alta qualidade.” Matuck acredita que existam cerca de 100 mil empresários da capital que compram gado na Feicorte.
XCLUSIVE PRESS
Atendimento: Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
A Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – que acontece em São Paulo nos dias 15 a 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes será palco, no dia 16 de junho, às 20 horas, do “Leilão Grupo Excelência Brahman”. No remate, serão ofertados 40 lotes de prenhêzes sexadas de fêmeas de renomados criadores e inquestionável qualidade, como Neco Garcia e Zeza Carvalho (Londrina/PR), Cristiano Prata Rezende, José Dimarzio Jr. e José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos são pecuaristas importantes dentro da raça Brahman: Cristiano é proprietário da Leilopec; Neco e Zeza são criadores em Londrina/PR (Zeza é filha do Sr. Rubico Carvalho, um dos maiores criadores de Brahman do Brasil, tendo sido um dos pioneiros na importação da raça Nelore); José Dimarzio Jr. têm 3 fazendas, sendo duas em Monte Sião/MG e uma em Morungaba/SP, e José Amauri Dimarzio, com propriedade em Acreúna/GO e bastante tecnificada. Atualmente, a raça Brahman é a raça que mais cresce no meio pecuário. “Grandes pecuaristas tem ingressado na raça, o que lhe rendeu um crescimento de 316% em 2004”, disse Giovanni Dimarzio, um dos organizadores do remate. O leilão contará com transmissão do Agro Canal. Parceria do Grupo Papalotla - O Grupo Papalotla será um dos parceiros do leilão "Grupo Excelência Brahman". O grupo mexicano está chegando ao Brasil com um lançamento mundial de forrageira - a Brachiaria híbrida cv. Mulato - desenvolvido em um projeto de parceria com o CIAT – Centro Internacional para Agricultura Tropical. O CIAT é sediado em Cali, Colômbia e possui estações experimentais em todas as regiões tropicais do mundo. De acordo com Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o maior comprador do leilão será brindado com 25 kg de sementes da Brachiaria híbrida cv. Mulato. “O Mulato, a primeira variedade de brachiaria híbrida comercial do mundo, é um pasto único e se constitui numa verdadeira inovação no mercado de sementes melhoradas de forrageiras tropicais”, esclarece Kaupert. A Brachiaria híbrida cv. Mulato, durante sua fase de pré-lançamento em2003/2004, já está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal, inclusive na fazenda do Secretário-Executivo do MAPA, José Amauri Dimarzio, um dos participantes do leilão (Fazenda Montreal - Acreúna/GO), obtendo excelentes resultados. Feicorte vai realizar cerca de 20 leilões - A Feicorte 2004 vai incrementar os negócios com gado. O número de leilões cresce dos 12 no ano passado para os cerca de 20 agora. A feira acontece no período de 15 a 19 de junho próximo, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, e é considerada a maior realizada em recinto fechado no País. Além do crescimento significativo do número de leilões, fazendeiros conhecidos decidiram marcar seus pregões para a Feicorte. Entre eles estão Rubico Carvalho, de Barretos (SP) e Jovelino Mineiro, de Rancharia (SP), que promovem novamente um remate de Brahman. “O crescimento do Brahman nos últimos anos aconteceu ao mesmo tempo em que a Feicorte se solidificou como uma das maiores feiras do País”, diz Jovelino Mineiro.
Para José Eduardo Matuck, diretor da Leilopec, que organiza alguns leilões no evento, a feira consegue levar ao Centro de Exposições Imigrantes empresários e investidores em potencial radicados em São Paulo, o que tem garantido o sucesso em negócios. “A tendência é crescer, pois esses investidores descobriram que a oferta de gado da Feicorte é da mais alta qualidade.” Matuck acredita que existam cerca de 100 mil empresários da capital que compram gado na Feicorte.
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Flyfim oferece controle efetivo contra moscas domésticas
Flyfim é uma isca mosquicida que possui um novo princípio ativo. O produto atua com eficácia mesmo em moscas resistentes à inseticidas organofosforados, carbamatos e piretróides.
As moscas são insetos que se reproduzem rapidamente, fazendo seis a oito posturas de 100 a 120 ovos durante seu curto período de vida, que compreende 25 a 45 dias. Após a postura, os ovos eclodem em menos de 24 horas e as larvas se desenvolvem em 4 a 6 dias. Depois de se transformam em pupas, com mais 5 ou 6 dias, nascem as moscas adultas. Cada larva da mosca doméstica necessita cerca de um grama de esterco para alimentar-se. Assim, pode-se avaliar o potencial de criação de moscas em um plantel de poedeiras, onde centenas delas são mantidas confinadas.
As medidas de controle têm por objetivo proteger as aves do principal problema ocasionado por essas pragas: a transmissão de doenças. Pesquisas demonstraram que as moscas transmitem agentes patogênicos como: Salmonella pullorum ; Salmonella typhimurium ; Pasteurella multocida; Erysipelothrix rhusiopathiae; Staphilococcus sp, cólera e outras bactérias entéricas, oocistos de protozoários, viroses. Transportam mecanicamente ovos de helmintos e servem de hospedeiro intermediário de tênias (Hymenolepis carioca, Raillietina cesticillus, Choanotaenia infundibulum).
As moscas produzem perdas significativas para os animais de produção, que vão desde o estresse constante em bovinos de leite, corte e suínos a transmissão de doenças de origem bacteriana e viral aos animais, como as mastites. Na avicultura de postura e corte há uma preocupação constante no controle de moscas. A alta população de moscas em uma granja causa prejuízos devido a constante mão de obra no seu controle, pela necessidade re-lavagens nos ovos para retirar as fezes das moscas, o que contribui para um afinamento da casca do ovo diminuindo assim a sua qualidade além de elevar o número de quebras.
Além de transmissão de doenças aos animais, a mosca também é um vetor na transmissão de doenças aos seres humanos. Elas possuem uma afinidade grande por matéria orgânica em decomposição, ex. fezes e cadáveres. Um controle efetivo de moscas deve ser realizado através de um programa de tratamento, onde se consorcia medidas preventivas e terapêuticas. O tratamento correto do esterco com larvicidas e a manutenção da higiene do ambiente contribui para uma queda na sua reprodução em matéria orgânica em decomposição. Tais medidas devem ser aplicadas em conjunto com a utilização de mosquicidas sobre a forma de iscas e pós ou grânulos solúveis em água para pincelamento em instalações.
O Laboratório Clarion (Goiânia/GO) está lançando este ano uma completa linha de produtos que serão utilizados num programa integrado de controle das moscas. Destaque para o produto Flyfim, uma isca mosquicida de alta eficácia contra a mosca doméstica, inclusive as resistentes a outras iscas mosquicidas. O fato de seu princípio ativo pertencer a um novo grupo químico resulta num excelente efeito sobre populações de moscas: o Imidacloprid possui DL50 dérmica em ratos maior que 5.000mg/kg e contém em sua formulação o Benzoato de Denatônio (BITREX), substância amargante que impede a ingestão do produto por crianças e animais domésticos, evitando intoxicações acidentais com o produto.
Flyfim pode ser utilizado em programas de controle de moscas domésticas em associação a IGRs (Inibidores de Crescimento) em granjas de aves e suínos, haras, matadouros, currais, estábulos, laticínios e outros locais infestados por esses insetos. Cada envelope de 25g trata, efetivamente, uma área de 12,5m2 e a embalagem de 1kg trata, efetivamente, uma área de 500m2. Flyfim é apresentado em display na cor laranja fluorescente, com 50 sachês de 25g e 50g, recipientes descartáveis acoplados no próprio display, e em frascos plásticos de 1kg.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
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Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
As moscas são insetos que se reproduzem rapidamente, fazendo seis a oito posturas de 100 a 120 ovos durante seu curto período de vida, que compreende 25 a 45 dias. Após a postura, os ovos eclodem em menos de 24 horas e as larvas se desenvolvem em 4 a 6 dias. Depois de se transformam em pupas, com mais 5 ou 6 dias, nascem as moscas adultas. Cada larva da mosca doméstica necessita cerca de um grama de esterco para alimentar-se. Assim, pode-se avaliar o potencial de criação de moscas em um plantel de poedeiras, onde centenas delas são mantidas confinadas.
As medidas de controle têm por objetivo proteger as aves do principal problema ocasionado por essas pragas: a transmissão de doenças. Pesquisas demonstraram que as moscas transmitem agentes patogênicos como: Salmonella pullorum ; Salmonella typhimurium ; Pasteurella multocida; Erysipelothrix rhusiopathiae; Staphilococcus sp, cólera e outras bactérias entéricas, oocistos de protozoários, viroses. Transportam mecanicamente ovos de helmintos e servem de hospedeiro intermediário de tênias (Hymenolepis carioca, Raillietina cesticillus, Choanotaenia infundibulum).
As moscas produzem perdas significativas para os animais de produção, que vão desde o estresse constante em bovinos de leite, corte e suínos a transmissão de doenças de origem bacteriana e viral aos animais, como as mastites. Na avicultura de postura e corte há uma preocupação constante no controle de moscas. A alta população de moscas em uma granja causa prejuízos devido a constante mão de obra no seu controle, pela necessidade re-lavagens nos ovos para retirar as fezes das moscas, o que contribui para um afinamento da casca do ovo diminuindo assim a sua qualidade além de elevar o número de quebras.
Além de transmissão de doenças aos animais, a mosca também é um vetor na transmissão de doenças aos seres humanos. Elas possuem uma afinidade grande por matéria orgânica em decomposição, ex. fezes e cadáveres. Um controle efetivo de moscas deve ser realizado através de um programa de tratamento, onde se consorcia medidas preventivas e terapêuticas. O tratamento correto do esterco com larvicidas e a manutenção da higiene do ambiente contribui para uma queda na sua reprodução em matéria orgânica em decomposição. Tais medidas devem ser aplicadas em conjunto com a utilização de mosquicidas sobre a forma de iscas e pós ou grânulos solúveis em água para pincelamento em instalações.
O Laboratório Clarion (Goiânia/GO) está lançando este ano uma completa linha de produtos que serão utilizados num programa integrado de controle das moscas. Destaque para o produto Flyfim, uma isca mosquicida de alta eficácia contra a mosca doméstica, inclusive as resistentes a outras iscas mosquicidas. O fato de seu princípio ativo pertencer a um novo grupo químico resulta num excelente efeito sobre populações de moscas: o Imidacloprid possui DL50 dérmica em ratos maior que 5.000mg/kg e contém em sua formulação o Benzoato de Denatônio (BITREX), substância amargante que impede a ingestão do produto por crianças e animais domésticos, evitando intoxicações acidentais com o produto.
Flyfim pode ser utilizado em programas de controle de moscas domésticas em associação a IGRs (Inibidores de Crescimento) em granjas de aves e suínos, haras, matadouros, currais, estábulos, laticínios e outros locais infestados por esses insetos. Cada envelope de 25g trata, efetivamente, uma área de 12,5m2 e a embalagem de 1kg trata, efetivamente, uma área de 500m2. Flyfim é apresentado em display na cor laranja fluorescente, com 50 sachês de 25g e 50g, recipientes descartáveis acoplados no próprio display, e em frascos plásticos de 1kg.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
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Atendimento: Iara Soriano
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Tel.: (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
AUMENTA FISCALIZAÇÃO DA SOJA EM SILOS E PORTOS
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu ampliar nesta semana o trabalho de fiscalização da qualidade da soja em terminais graneleiros, propriedades rurais, portos, armazéns e silos (públicos e privados), além de aumentar a inspeção no trânsito de caminhões por meio das barreiras móveis de controle em parceria com os estados. O principal objetivo é proteger o consumidor brasileiro de cargas contaminadas por sementes de soja tratadas com fungicidas.
“É uma ação voltada principalmente ao mercado interno. Vamos lacrar as dependências onde nossos fiscais encontrarem essas sementes misturadas aos grãos de soja”, diz o secretário de Apoio Rural e Cooperativismo, Manoel Valdemiro da Rocha. “Também suspenderemos a comercialização desse produto, aqui e lá fora”.
Tão logo começaram os problemas de devolução de navios carregados com soja brasileira pela China, o ministro Roberto Rodrigues determinou aos delegados federais da Agricultura de dez estados (RS, SC, PR, SP, MS, BA, MA, GO, DF e TO) o aumento do rigor nas fiscalizações e enviou uma força-tarefa com 21 fiscais federais para reforçar as inspeções no porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, principal foco das reclamações chinesas.
As inspeções resultaram na interdição, no último dia 28 de maio, de dois armazéns do complexo Termasa-Tergrasa, no porto de Rio Grande, com aproximadamente 400 mil toneladas de soja estocada.
No Paraná, sete equipes compostas por 16 fiscais federais agropecuários começaram hoje (08/06) a percorrer o interior do Paraná para fiscalizar silos e armazéns. Em função de uma parceria com a Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), a delegacia federal no estado já rejeitou, na entrada do porto de Paranaguá, 30 caminhões carregados com soja misturada a sementes tratadas com fungicidas desde o último dia 3 de junho. As cargas foram devolvidas à origem.
Amanhã (09/06), o delegado Valmir Kowalewski de Souza amplia a fiscalização aos silos de empresas e cooperativas em Cascavel e Toledo, na região oeste do Paraná. “Vamos usar as informações apuradas nos caminhões em Paranaguá para lacrar os silos e armazéns que fizeram a mistura de grãos com sementes tratadas”, diz Souza.
Fonte: MAPA
“É uma ação voltada principalmente ao mercado interno. Vamos lacrar as dependências onde nossos fiscais encontrarem essas sementes misturadas aos grãos de soja”, diz o secretário de Apoio Rural e Cooperativismo, Manoel Valdemiro da Rocha. “Também suspenderemos a comercialização desse produto, aqui e lá fora”.
Tão logo começaram os problemas de devolução de navios carregados com soja brasileira pela China, o ministro Roberto Rodrigues determinou aos delegados federais da Agricultura de dez estados (RS, SC, PR, SP, MS, BA, MA, GO, DF e TO) o aumento do rigor nas fiscalizações e enviou uma força-tarefa com 21 fiscais federais para reforçar as inspeções no porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul, principal foco das reclamações chinesas.
As inspeções resultaram na interdição, no último dia 28 de maio, de dois armazéns do complexo Termasa-Tergrasa, no porto de Rio Grande, com aproximadamente 400 mil toneladas de soja estocada.
No Paraná, sete equipes compostas por 16 fiscais federais agropecuários começaram hoje (08/06) a percorrer o interior do Paraná para fiscalizar silos e armazéns. Em função de uma parceria com a Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), a delegacia federal no estado já rejeitou, na entrada do porto de Paranaguá, 30 caminhões carregados com soja misturada a sementes tratadas com fungicidas desde o último dia 3 de junho. As cargas foram devolvidas à origem.
Amanhã (09/06), o delegado Valmir Kowalewski de Souza amplia a fiscalização aos silos de empresas e cooperativas em Cascavel e Toledo, na região oeste do Paraná. “Vamos usar as informações apuradas nos caminhões em Paranaguá para lacrar os silos e armazéns que fizeram a mistura de grãos com sementes tratadas”, diz Souza.
Fonte: MAPA
Agrishow Nordeste é o próximo alvo da Aliança do Brasil
Em parceria com o Banco do Brasil, a companhia de seguros reforça a exposição do BB Seguro Agrícola na feira que acontece de 15 a 19 de junho, na Bahia
São Paulo, maio de 2004
A Aliança do Brasil Companhia de Seguros, empresa coligada ao Banco do Brasil, prossegue com o objetivo de reforçar a exposição do BB Seguro Agrícola para um público de grande potencial e aumentar o número de negócios fechados. Dessa vez, o local escolhido é o Agrishow Nordeste, que acontece de 15 a 19 de junho, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, Bahia. A feira contará com a participação de cerca de 100 expositores. É a primeira vez que o evento acontece no estado baiano e a expectativa é bastante positiva. São aguardados mais de 10 mil visitantes, entre produtores rurais, cooperados, engenheiros agrícolas e estudantes.
A proposta da seguradora é fazer com que agricultores da região conheçam os benefícios do BB Seguro Agrícola e outras soluções de seguros rurais que o Banco do Brasil oferece. Durante a safra 2003/2004 foram comercializadas aproximadamente 10 mil apólices do BB Seguro Agrícola. Os interessados podem adquirir o seguro no próprio estande do Banco do Brasil, durante o evento ou nas agências do BB.
Sobre o BB Seguro Agrícola
A Aliança do Brasil destaca-se na área de agribusiness, sendo líder de mercado. De acordo com levantamento feito pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), considerando os meses de janeiro a dezembro de 2003, a Aliança do Brasil está em primeiro lugar no ranking de seguros rurais, com 66,6% em prêmios diretos. Isso reflete a credibilidade dos produtos no mercado e a gama completa de seguros rurais que a Aliança oferece.
Com o BB Seguro Agrícola o agricultor está protegido, do plantio até a colheita, de eventuais prejuízos causados na lavoura, direta ou indiretamente, por chuvas excessivas, incêndio ou raio, tromba d'água, ventos fortes ou frios, granizo, seca, geada e variações excessivas de temperatura.
Além disso, o produto oferece outras vantagens como bônus de 15% na renovação, inspeção sem custos para o agricultor, financiamento do prêmio do seguro pelo Banco do Brasil, o banco que mais conhece de agricultura no país, entre outras.
Mais informações com Máquina da Notícia
Assessoria de Imprensa da Aliança do Brasil
Telefone: (11) 3147 7900 – ramais 7952 ou 7908
São Paulo, maio de 2004
A Aliança do Brasil Companhia de Seguros, empresa coligada ao Banco do Brasil, prossegue com o objetivo de reforçar a exposição do BB Seguro Agrícola para um público de grande potencial e aumentar o número de negócios fechados. Dessa vez, o local escolhido é o Agrishow Nordeste, que acontece de 15 a 19 de junho, na cidade de Luís Eduardo Magalhães, Bahia. A feira contará com a participação de cerca de 100 expositores. É a primeira vez que o evento acontece no estado baiano e a expectativa é bastante positiva. São aguardados mais de 10 mil visitantes, entre produtores rurais, cooperados, engenheiros agrícolas e estudantes.
A proposta da seguradora é fazer com que agricultores da região conheçam os benefícios do BB Seguro Agrícola e outras soluções de seguros rurais que o Banco do Brasil oferece. Durante a safra 2003/2004 foram comercializadas aproximadamente 10 mil apólices do BB Seguro Agrícola. Os interessados podem adquirir o seguro no próprio estande do Banco do Brasil, durante o evento ou nas agências do BB.
Sobre o BB Seguro Agrícola
A Aliança do Brasil destaca-se na área de agribusiness, sendo líder de mercado. De acordo com levantamento feito pela SUSEP (Superintendência de Seguros Privados), considerando os meses de janeiro a dezembro de 2003, a Aliança do Brasil está em primeiro lugar no ranking de seguros rurais, com 66,6% em prêmios diretos. Isso reflete a credibilidade dos produtos no mercado e a gama completa de seguros rurais que a Aliança oferece.
Com o BB Seguro Agrícola o agricultor está protegido, do plantio até a colheita, de eventuais prejuízos causados na lavoura, direta ou indiretamente, por chuvas excessivas, incêndio ou raio, tromba d'água, ventos fortes ou frios, granizo, seca, geada e variações excessivas de temperatura.
Além disso, o produto oferece outras vantagens como bônus de 15% na renovação, inspeção sem custos para o agricultor, financiamento do prêmio do seguro pelo Banco do Brasil, o banco que mais conhece de agricultura no país, entre outras.
Mais informações com Máquina da Notícia
Assessoria de Imprensa da Aliança do Brasil
Telefone: (11) 3147 7900 – ramais 7952 ou 7908
Dia de Campo na TV mostra como fazer manejo integrado de pragas do café
O Dia de Campo na TV desta semana vai ao ar dia 11 de junho, sexta-feira, das 9h às 10h da manhã (horário de Brasília) e terá como tema o Manejo Integrado de Pragas do Cafeeiro. Este programa é produzido pela Embrapa Informação Tecnológica, em conjunto com a Embrapa Café, localizadas em Brasília – DF, unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O manejo integrado utiliza múltiplas táticas para o controle de pragas para manter a população dos insetos abaixo do nível de dano econômico e leva em consideração critérios econômicos, ecológicos e sociais. Essas táticas envolvem um somatório de conhecimentos sobre os insetos, a cultura, ecossistema, economia, estatística, e a participação de profissionais de diversas áreas.
Serão apresentadas algumas táticas de controle que podem ser utilizadas dentro de um programa de manejo das pragas do café, como o controle biológico, físico, químico, comportamental, cultural e resistência de plantas, objetivando reduzir custos e riscos toxicológicos ao homem, animais e meio ambiente.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal) e pelo canal aberto da Rede Mundial. Além disso, o usuário da internet pode assistir ao Dia de Campo na TV em tempo real no endereço www.boavontade.com.br.
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Embrapa Café
Jornalista: Sandra Zambudio (MTb 939/81)
Fone: (61) 448-4551
http://www.www.embrapa.br/cafe
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Jorge Macau (978/04/98/MA)
Fone: (61) 448-4590
http://www.sct.embrapa.br
O manejo integrado utiliza múltiplas táticas para o controle de pragas para manter a população dos insetos abaixo do nível de dano econômico e leva em consideração critérios econômicos, ecológicos e sociais. Essas táticas envolvem um somatório de conhecimentos sobre os insetos, a cultura, ecossistema, economia, estatística, e a participação de profissionais de diversas áreas.
Serão apresentadas algumas táticas de controle que podem ser utilizadas dentro de um programa de manejo das pragas do café, como o controle biológico, físico, químico, comportamental, cultural e resistência de plantas, objetivando reduzir custos e riscos toxicológicos ao homem, animais e meio ambiente.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal) e pelo canal aberto da Rede Mundial. Além disso, o usuário da internet pode assistir ao Dia de Campo na TV em tempo real no endereço www.boavontade.com.br.
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Embrapa Café
Jornalista: Sandra Zambudio (MTb 939/81)
Fone: (61) 448-4551
http://www.www.embrapa.br/cafe
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Jorge Macau (978/04/98/MA)
Fone: (61) 448-4590
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LEILÃO CHALET GENÉTICA LEACHMAN
O melhor leilão de Red Angus do ano vendeu 36 fêmeas por R$ 775 mil, com média de R$ 21,5 mil
O 5o Leilão Chalet Genética Leachman, da raça Red Angus, vendeu 36 fêmeas por R$ 775 mil, com média de R$ 21,527 mil por animal. Com esse resultado, o leilão promovido pela Chalet Agropecuária, do paulista Luiz Eduardo Batalha, transformou-se no melhor leilão de bovinos Red Angus de 2004.
Além disso, 50% da vaca Marge do Chalet TEI R01, de cinco anos de idade, foram negociados por R$ 56 mil – o preço total equivalente a R$ 112 mil transforma Marge em uma das fêmeas Red Angus mais valorizadas dos últimos anos. Seu comprador foi Edival Oliveira (GO), também o maior investidor no remate, adquirindo oito lotes por R$ 165.200,00.
“O leilão confirmou o excelente momento do Red Angus. Além da valorização dos animais, o evento marcou a entrada na raça de novos criadores e 22 investidores de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso do Sul fizeram compras, o que demonstra a intensa busca pela diferenciada genética Red Angus”, assinala Luiz Eduardo Batalha.
O excepcional número de investidores no 5o Leilão Chalet Genética Leachman comprova a preferência dos pecuaristas brasileiros pela raça Red Angus, reconhecida como a melhor raça produtora de carne de qualidade do mundo. Levantamento da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) mostra venda de 3,77 milhões de doses de sêmen de touros Angus nos últimos cinco anos, liderando com folga entre as raças taurinas – a segunda colocada foi responsável pela comercialização de 1,22 milhão de doses no período. “Essa é a prova irrefutável de que o criador está investindo na produção de carne bovina de qualidade para atender à crescente demanda do mercado”, ressalta Batalha.
Silent Sale
Além da venda de 36 fêmeas da raça Red Angus o 5o Leilão Chalet Genética Leachman inovou com a realização do Silent Sale, modalidade de venda utilizada nos Estados Unidos, que envolve lances individuais em planilhas de lotes de sêmen de reprodutores Red Angus, prenhezes únicas e embriões importados.
“O Silent Sale representou excelente oportunidade para os criadores escolherem sêmen, prenhezes e embriões diferenciados e raros para agregar sangue de determinados touros em seus plantéis, sem a pressão de um leilão tradicional. Assim, tiveram praticamente 24 horas para analisar o material genético disponível com todo o cuidado e fazer os investimentos. O resultado pode ser considerado bastante satisfatório”, assinala Luiz Eduardo Batalha.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O 5o Leilão Chalet Genética Leachman, da raça Red Angus, vendeu 36 fêmeas por R$ 775 mil, com média de R$ 21,527 mil por animal. Com esse resultado, o leilão promovido pela Chalet Agropecuária, do paulista Luiz Eduardo Batalha, transformou-se no melhor leilão de bovinos Red Angus de 2004.
Além disso, 50% da vaca Marge do Chalet TEI R01, de cinco anos de idade, foram negociados por R$ 56 mil – o preço total equivalente a R$ 112 mil transforma Marge em uma das fêmeas Red Angus mais valorizadas dos últimos anos. Seu comprador foi Edival Oliveira (GO), também o maior investidor no remate, adquirindo oito lotes por R$ 165.200,00.
“O leilão confirmou o excelente momento do Red Angus. Além da valorização dos animais, o evento marcou a entrada na raça de novos criadores e 22 investidores de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Goiás e Mato Grosso do Sul fizeram compras, o que demonstra a intensa busca pela diferenciada genética Red Angus”, assinala Luiz Eduardo Batalha.
O excepcional número de investidores no 5o Leilão Chalet Genética Leachman comprova a preferência dos pecuaristas brasileiros pela raça Red Angus, reconhecida como a melhor raça produtora de carne de qualidade do mundo. Levantamento da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) mostra venda de 3,77 milhões de doses de sêmen de touros Angus nos últimos cinco anos, liderando com folga entre as raças taurinas – a segunda colocada foi responsável pela comercialização de 1,22 milhão de doses no período. “Essa é a prova irrefutável de que o criador está investindo na produção de carne bovina de qualidade para atender à crescente demanda do mercado”, ressalta Batalha.
Silent Sale
Além da venda de 36 fêmeas da raça Red Angus o 5o Leilão Chalet Genética Leachman inovou com a realização do Silent Sale, modalidade de venda utilizada nos Estados Unidos, que envolve lances individuais em planilhas de lotes de sêmen de reprodutores Red Angus, prenhezes únicas e embriões importados.
“O Silent Sale representou excelente oportunidade para os criadores escolherem sêmen, prenhezes e embriões diferenciados e raros para agregar sangue de determinados touros em seus plantéis, sem a pressão de um leilão tradicional. Assim, tiveram praticamente 24 horas para analisar o material genético disponível com todo o cuidado e fazer os investimentos. O resultado pode ser considerado bastante satisfatório”, assinala Luiz Eduardo Batalha.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Comissão de agricultura debate crise na produção nacional de alho
Responsável por pelo menos 100 mil postos de trabalho nos estados de Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a cultura do alho deverá ter a área reduzida em 30% na próxima safra, apenas nos dois estados do Sul. A redução do plantio se deve, principalmente, à concorrência com o produto importado da China. Em média, 75% das empresas importadoras não pagam a tarifa antidumping, estabelecida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio. Estes são alguns dos pontos a serem debatidos em audiência pública da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (8), a respeito dos problemas decorrentes da importação de alho e a crise no setor de produção.
Conforme um dos autores do requerimento sobre os problemas na produção nacional de alho, deputado Odacir Zonta (PP-SC), não existe definição de uma cota para complementar o volume necessário ao consumo interno do produto. Além disso, a importação no mesmo período de colheita e comercialização do alho brasileiro é outro fator que prejudica os produtores. Para Zonta ainda há um outro fator : não há fiscalização nas fronteiras, o que facilita o contrabando do produto.
O presidente da Comissão de Agricultura, deputado Leonardo Vilela (PP-GO) observa que, na safra 2003 houve uma redução de plantio de 20% se comparado ao ano agrícola de 2002 e, com isso, a perda de aproximadamente 20 mil postos de trabalho. Os produtores de Santa Catarina (maior produtor do país) já chegaram a colher 20 mil toneladas da hortaliça, mas atualmente registram um volume de 15 mil toneladas.
Para debater os problemas decorrentes da importação do alho e a crise no setor de produção, foram convidados o secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ivan Wedekin, o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal (DDIV) do Mapa, Girabis Evangelista Ramos, o diretor do Departamento de Defesa Comercial da Secretaria de Comércio Exterior do MDICE, Armando de Mello Meziat, o presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), Gilmar Carlos Michelon Dallamaria, e o diretor da Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc), Enori Barbieri - que estará representando a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, CNA.
São autores do requerimento os deputados Silas Brasileiro (PMDB-MG), Leonardo Vilela (PP-GO) e Odacir Zonta (PP-SC). A audiência pública será no Plenário 6 do Anexo II, às 14h30min.
Deva Rodrigues
Jornalista
MTB/RS 5297
Fone (61) 216-6406
(61)99 11 5355
Conforme um dos autores do requerimento sobre os problemas na produção nacional de alho, deputado Odacir Zonta (PP-SC), não existe definição de uma cota para complementar o volume necessário ao consumo interno do produto. Além disso, a importação no mesmo período de colheita e comercialização do alho brasileiro é outro fator que prejudica os produtores. Para Zonta ainda há um outro fator : não há fiscalização nas fronteiras, o que facilita o contrabando do produto.
O presidente da Comissão de Agricultura, deputado Leonardo Vilela (PP-GO) observa que, na safra 2003 houve uma redução de plantio de 20% se comparado ao ano agrícola de 2002 e, com isso, a perda de aproximadamente 20 mil postos de trabalho. Os produtores de Santa Catarina (maior produtor do país) já chegaram a colher 20 mil toneladas da hortaliça, mas atualmente registram um volume de 15 mil toneladas.
Para debater os problemas decorrentes da importação do alho e a crise no setor de produção, foram convidados o secretário de política agrícola do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), Ivan Wedekin, o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal (DDIV) do Mapa, Girabis Evangelista Ramos, o diretor do Departamento de Defesa Comercial da Secretaria de Comércio Exterior do MDICE, Armando de Mello Meziat, o presidente da Associação Nacional dos Produtores de Alho (Anapa), Gilmar Carlos Michelon Dallamaria, e o diretor da Federação da Agricultura do Estado de Santa Catarina (Faesc), Enori Barbieri - que estará representando a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária, CNA.
São autores do requerimento os deputados Silas Brasileiro (PMDB-MG), Leonardo Vilela (PP-GO) e Odacir Zonta (PP-SC). A audiência pública será no Plenário 6 do Anexo II, às 14h30min.
Deva Rodrigues
Jornalista
MTB/RS 5297
Fone (61) 216-6406
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NOVO RECORDE NAS EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO
As exportações do agronegócio brasileiro continuam a bater sucessivos recordes. Puxadas pelo desempenho do complexo soja, carnes, açúcar e álcool, madeiras e cereais, as vendas externas do setor alcançaram US$ 3,4 bilhões em maio, um aumento de 21% em relação a igual período de 2003. Recorde histórico para os meses de maio, o superávit alcançou US$ 3,022 bilhões – 25% acima de 2003. Pela primeira vez desde 1989, quando se iniciou a série, o saldo comercial superou esta cifra em um único mês.
Os dados, divulgados hoje (07/06) pela Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mostram que o agronegócio foi responsável por 41,5% das exportações globais do Brasil nos primeiros cinco meses de 2004. As exportações do setor somaram US$ 14,1 bilhões, um resultado 28% acima do registrado entre janeiro e maio de 2003. O saldo comercial ficou positivo em US$ 12,12 bilhões – um acréscimo de 34% sobre os US$ 9,05 bilhões do mesmo período do ano passado. Ambos os resultados foram recordes históricos para o setor.
Neste cinco primeiros meses do ano, destacaram-se as exportações do complexo soja (+26%), carnes (+55,4%), madeira e suas obras (+39,9%), açúcar e álcool (+52,5%) e cereais, farinhas e preparações (+357%). No acumulado dos últimos 12 meses, entre junho de 2003 e maio de 2004, as exportações somaram US$ 33,724 bilhões (+21%) e o superávit, US$ 28,917 bilhões (+24%).
As exportações do complexo carnes continuaram a crescer significativamente em maio, chegando a US$ 477,9 milhões no mês e a US$ 1,98 bilhão (+55,4%) em 2004.. “Houve um aumento de 41,4% no volume embarcado em função da elevação de 20% a 30% nos preços dos mais importantes produtos da cadeia”, Linneu Costa Lima, secretário de Produção e Comercialização do MAPA. Segundo ele, é importante destacar o crescimento das exportações de carne bovina in natura (+129,7%); frango in natura (+93,4%); bovina industrializada (+14,54%); peru (+46,47%); e suíno (+30,68%). O desempenho reflete as mudanças nos fluxos de comércio por causa dos focos do mal da “vaca louca” no Canadá e nos Estados Unidos, em 2003, e da “gripe do frango” na Ásia, EUA e Canadá. “Com um maior controle sobre a febre aftosa, e sem a “vaca louca” por aqui, o Brasil se beneficiou das restrições impostas aos EUA e ao Canadá pelos principais países importadores”, resume Linneu.
Novos mercados
Em maio, houve crescimento das exportações para todos os continentes e blocos econômicos. Vendemos mais para União Européia (+15,6%); Ásia (+8,9%); Nafta, exclusive México (+26%); Oriente Médio (+61,7%); Europa Oriental (+9,8%); África (+40,5%); Mercosul (+13,9%); e demais países da Aladi (+84,6%). Merece destaque o crescimento das vendas aos países cujas relações diplomáticas e comerciais foram ampliadas com as recentes missões comerciais do governo, com ênfase para o Oriente Médio, que passou de US$ 154,66 milhões, em maio de 2003, para US$ 250,07 milhões agora, e para a África, que elevou suas compras de US$ 104,1 milhões para US$ 146,38 milhões. Em termos de países destinos, registre-se o crescimento das exportações para África do Sul (+118,9%); Egito (+105,7%); Nigéria (+37,4%); Irã (+34,4%); Arábia Saudita (+101,2%); Emirados Árabes (+111%); e Israel (+119%).
Fonte: MAPA
Os dados, divulgados hoje (07/06) pela Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, mostram que o agronegócio foi responsável por 41,5% das exportações globais do Brasil nos primeiros cinco meses de 2004. As exportações do setor somaram US$ 14,1 bilhões, um resultado 28% acima do registrado entre janeiro e maio de 2003. O saldo comercial ficou positivo em US$ 12,12 bilhões – um acréscimo de 34% sobre os US$ 9,05 bilhões do mesmo período do ano passado. Ambos os resultados foram recordes históricos para o setor.
Neste cinco primeiros meses do ano, destacaram-se as exportações do complexo soja (+26%), carnes (+55,4%), madeira e suas obras (+39,9%), açúcar e álcool (+52,5%) e cereais, farinhas e preparações (+357%). No acumulado dos últimos 12 meses, entre junho de 2003 e maio de 2004, as exportações somaram US$ 33,724 bilhões (+21%) e o superávit, US$ 28,917 bilhões (+24%).
As exportações do complexo carnes continuaram a crescer significativamente em maio, chegando a US$ 477,9 milhões no mês e a US$ 1,98 bilhão (+55,4%) em 2004.. “Houve um aumento de 41,4% no volume embarcado em função da elevação de 20% a 30% nos preços dos mais importantes produtos da cadeia”, Linneu Costa Lima, secretário de Produção e Comercialização do MAPA. Segundo ele, é importante destacar o crescimento das exportações de carne bovina in natura (+129,7%); frango in natura (+93,4%); bovina industrializada (+14,54%); peru (+46,47%); e suíno (+30,68%). O desempenho reflete as mudanças nos fluxos de comércio por causa dos focos do mal da “vaca louca” no Canadá e nos Estados Unidos, em 2003, e da “gripe do frango” na Ásia, EUA e Canadá. “Com um maior controle sobre a febre aftosa, e sem a “vaca louca” por aqui, o Brasil se beneficiou das restrições impostas aos EUA e ao Canadá pelos principais países importadores”, resume Linneu.
Novos mercados
Em maio, houve crescimento das exportações para todos os continentes e blocos econômicos. Vendemos mais para União Européia (+15,6%); Ásia (+8,9%); Nafta, exclusive México (+26%); Oriente Médio (+61,7%); Europa Oriental (+9,8%); África (+40,5%); Mercosul (+13,9%); e demais países da Aladi (+84,6%). Merece destaque o crescimento das vendas aos países cujas relações diplomáticas e comerciais foram ampliadas com as recentes missões comerciais do governo, com ênfase para o Oriente Médio, que passou de US$ 154,66 milhões, em maio de 2003, para US$ 250,07 milhões agora, e para a África, que elevou suas compras de US$ 104,1 milhões para US$ 146,38 milhões. Em termos de países destinos, registre-se o crescimento das exportações para África do Sul (+118,9%); Egito (+105,7%); Nigéria (+37,4%); Irã (+34,4%); Arábia Saudita (+101,2%); Emirados Árabes (+111%); e Israel (+119%).
Fonte: MAPA
Fundação premia pesquisador da Embrapa por trabalho com cenoura
O pesquisador Jairo Vidal Vieira, da Embrapa Hortaliças (Brasília), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), recebe esta segunda-feira, em São Paulo, o Prêmio Fundação Conrado Wessel de Ciência e Cultura 2003, na categoria Ciência Aplicada ao Campo. Criado em 2002, o prêmio é entregue a personalidades ou entidades sediadas ou com atividades no Brasil, com o objetivo de incentivar atividades culturais, artísticas e científicas no país.
Os vencedores foram escolhidos a partir de 118 indicações feitas pela Unicamp, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Hospital do Câncer, cinco ministérios e por 24 universidades federais.
A comissão julgadora foi integrada por membros da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Academia Brasileira de Letras (ABL) e por representantes dos ministérios da Cultura, da Saúde, da Agricultura, do Meio Ambiente, da Marinha do Brasil e da Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
No trabalho do Dr. Jairo Vidal Vieira destaca-se a introdução no Brasil de variedades de cenoura adaptadas ao clima tropical. Com a cultivar "Brasília", lançada na década de 1980, o País reduziu a importação de raízes a ampliou a área cultivada de 12,7 mil, em 1988, para mais de 26 mil hectares, em 2003. Com a cenoura "Alvorada", lançada nos anos 90, observa-se a preocupação com a segurança alimentar. A cultivar contém teor de carotenóides totais cerca de 35% maior às demais cenouras do mercado. Essas substâncias são convertidas em vitamina A pelo organismo. A ausência prolongada de vitamina A pode produzir alterações na pele e cegueira noturna.
Os ganhadores da edição de 2004:
Ciência aplicada ao campo: Jairo Vidal Vieira, pesquisador da Embrapa Hortaliças.
Ciência geral: Carlos Henrique de Brito Cruz, físico e reitor da Unicamp.
Ciência aplicada ao mar: Dieter Carl Ernst Heino Muehe, professor de pós-graduação em geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ciência aplicada ao meio ambiente: Philip Martin Fearnside, professor titular do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia.
Literatura: Lya Luft, escritora.
Medicina: Maria Inês Schmidt, professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Marcos Esteves
Assessoria de imprensa
Embrapa Hortaliças
(61) 385-9109
Os vencedores foram escolhidos a partir de 118 indicações feitas pela Unicamp, Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Hospital do Câncer, cinco ministérios e por 24 universidades federais.
A comissão julgadora foi integrada por membros da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Academia Brasileira de Letras (ABL) e por representantes dos ministérios da Cultura, da Saúde, da Agricultura, do Meio Ambiente, da Marinha do Brasil e da Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
No trabalho do Dr. Jairo Vidal Vieira destaca-se a introdução no Brasil de variedades de cenoura adaptadas ao clima tropical. Com a cultivar "Brasília", lançada na década de 1980, o País reduziu a importação de raízes a ampliou a área cultivada de 12,7 mil, em 1988, para mais de 26 mil hectares, em 2003. Com a cenoura "Alvorada", lançada nos anos 90, observa-se a preocupação com a segurança alimentar. A cultivar contém teor de carotenóides totais cerca de 35% maior às demais cenouras do mercado. Essas substâncias são convertidas em vitamina A pelo organismo. A ausência prolongada de vitamina A pode produzir alterações na pele e cegueira noturna.
Os ganhadores da edição de 2004:
Ciência aplicada ao campo: Jairo Vidal Vieira, pesquisador da Embrapa Hortaliças.
Ciência geral: Carlos Henrique de Brito Cruz, físico e reitor da Unicamp.
Ciência aplicada ao mar: Dieter Carl Ernst Heino Muehe, professor de pós-graduação em geografia da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Ciência aplicada ao meio ambiente: Philip Martin Fearnside, professor titular do Instituto Nacional de Pesquisa da Amazônia.
Literatura: Lya Luft, escritora.
Medicina: Maria Inês Schmidt, professora adjunta da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Marcos Esteves
Assessoria de imprensa
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Com características nutricionais superiores, o achocolatado de leite de cabra faz diferença na alimentação infantil
Eles são gostosos, práticos e alimentam. Os achocolatados prontinhos apareceram como opção para as crianças e também para aqueles que não gostavam de leite puro. Aos poucos conquistaram espaço e hoje já fazem parte do dia-dia de muitas crianças, adolescentes e até mesmo de adultos.
Atualmente há uma grande oferta desses produtos no mercado, mas é importante avaliar a composição nutricional de cada um para saber diferenciá-los na hora das compras. Por apresentar na sua composição somente leite integral e não soro de leite como a maioria, o Cabritim possui características nutricionais superiores, tornando-se um achocolatado diferenciado. O leite integral apresenta maior concentração de cálcio e proteína, enquanto o soro de leite, subproduto do leite, além das concentrações diminuídas desses nutrientes, apresenta quantidades muito baixas da principal proteína do leite, a caseína.
Mas, o maior diferencial deste achocolatado é que além de utilizar leite integral, ele é composto por leite de cabra, que já possui maior teor de proteína, cálcio e fósforo do que o de vaca. As proteínas participam da construção e da reparação de células, tecidos, ossos, músculos... O cálcio e o fósforo são minerais fundamentais para a formação dos ossos e dentes.
É durante a infância que o tecido ósseo tem o seu metabolismo mais acelerado, tendo seu pico de estirão (máximo de crescimento) na puberdade, ou seja, entre 10 e 12 anos, sendo, portanto, essencial nessa fase um aporte adequado de cálcio. O cabritim é o achocolatado com maior teor desse mineral.
Além disso, o leite caprino é considerado por nutricionistas como um produto de alto valor nutritivo e que apresenta diversos benefícios para a saúde, como melhor digestibilidade e menor hipoalergenicidade.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, é necessário a ingestão de 3 copos (600ml) de leite por dia, seja sob a forma de leite puro, vitaminas ou achocolatados.
Mas, é bom ficar de olho, pois nem todos os achocolatados de caixinha são iguais. Estudos comprovam que o leite de cabra favorece a absorção de nutrientes como zinco, cobre e selênio, proporcionando o aproveitamento máximo dos mesmos. É sempre bom lembrar que uma alimentação saudável é indispensável para o crescimento e desenvolvimento físico, principalmente na fase infantil, onde o corpo está em formação. E o Cabritim, com suas características nutricionais diferenciadas, aparece como uma boa opção para a alimentação diária.
Juliana Moraes / Juliana Bichara
S.P.R.I.M. Box Brasil
(21) 3139-9105 / 3139-9107
Juliana Bichara
S.P.R.I.M. Box Brasil
(21) 3139-9107
Atualmente há uma grande oferta desses produtos no mercado, mas é importante avaliar a composição nutricional de cada um para saber diferenciá-los na hora das compras. Por apresentar na sua composição somente leite integral e não soro de leite como a maioria, o Cabritim possui características nutricionais superiores, tornando-se um achocolatado diferenciado. O leite integral apresenta maior concentração de cálcio e proteína, enquanto o soro de leite, subproduto do leite, além das concentrações diminuídas desses nutrientes, apresenta quantidades muito baixas da principal proteína do leite, a caseína.
Mas, o maior diferencial deste achocolatado é que além de utilizar leite integral, ele é composto por leite de cabra, que já possui maior teor de proteína, cálcio e fósforo do que o de vaca. As proteínas participam da construção e da reparação de células, tecidos, ossos, músculos... O cálcio e o fósforo são minerais fundamentais para a formação dos ossos e dentes.
É durante a infância que o tecido ósseo tem o seu metabolismo mais acelerado, tendo seu pico de estirão (máximo de crescimento) na puberdade, ou seja, entre 10 e 12 anos, sendo, portanto, essencial nessa fase um aporte adequado de cálcio. O cabritim é o achocolatado com maior teor desse mineral.
Além disso, o leite caprino é considerado por nutricionistas como um produto de alto valor nutritivo e que apresenta diversos benefícios para a saúde, como melhor digestibilidade e menor hipoalergenicidade.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, é necessário a ingestão de 3 copos (600ml) de leite por dia, seja sob a forma de leite puro, vitaminas ou achocolatados.
Mas, é bom ficar de olho, pois nem todos os achocolatados de caixinha são iguais. Estudos comprovam que o leite de cabra favorece a absorção de nutrientes como zinco, cobre e selênio, proporcionando o aproveitamento máximo dos mesmos. É sempre bom lembrar que uma alimentação saudável é indispensável para o crescimento e desenvolvimento físico, principalmente na fase infantil, onde o corpo está em formação. E o Cabritim, com suas características nutricionais diferenciadas, aparece como uma boa opção para a alimentação diária.
Juliana Moraes / Juliana Bichara
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NASCE A PRIMEIRA BEZERRA FERTILIZADA “IN VITRO” DO NORDESTE
A primeira bezerra gerada por “Fertilização in Vitro” da região Nordeste nasceu na última sexta-feira (04/06), na fazenda Rancho Grande, no município de Entre Rios, a 160km de Salvador. Batizado de “Vivadeus do Ferraz”, o animal é resultado das experiências do Centro de Reprodução Animal da Bahia com o apoio do veterinário Ivo Pivato, da Embrapa Cenargem (Centro Nacional de Recursos Genéticos), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A fertilização in vitro é uma técnica que consiste na aspiração dos ovários de fêmeas de qualidade.Os óvulos então são fertilizados com material recolhido de touros de alto padrão. Os embriões são implantados nos úteros de diversas vacas. Com o procedimento, as fêmeas que geravam apenas um bezerro por ano, poderão gerar uma centena.
As pesquisas na área realizadas pela Embrapa e outros institutos amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Vivadeus é filha de Trita da Tina, que foi fecundada com o material genético do touro Danado das Manacás, um simental puro de origem (PO).
Fonte: MAPA
A fertilização in vitro é uma técnica que consiste na aspiração dos ovários de fêmeas de qualidade.Os óvulos então são fertilizados com material recolhido de touros de alto padrão. Os embriões são implantados nos úteros de diversas vacas. Com o procedimento, as fêmeas que geravam apenas um bezerro por ano, poderão gerar uma centena.
As pesquisas na área realizadas pela Embrapa e outros institutos amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Vivadeus é filha de Trita da Tina, que foi fecundada com o material genético do touro Danado das Manacás, um simental puro de origem (PO).
Fonte: MAPA
Pesquisa comprova o valor medicinal e nutricional do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce
O valor medicinal e nutricional de duas espécies florestais da região amazônica foi comprovado em um estudo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Projeto Dendrogene, uma parceria da Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) com o Departamento para o Desenvolvimento do Governo Britânico, apresentou os resultados de um trabalho inédito que avaliou o valor medicinal e nutricional do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce, dois produtos retirados de árvores com valor madeireiro e utilizados como alimento e no tratamento de doenças em diversas regiões da Amazônia. O trabalho fez parte da dissertação de mestrado da pesquisadora Sílvia Galuppo, ligada ao Projeto.
O estudo foi iniciado em 2002, com o objetivo de testar o efeito medicinal dos dois produtos de acordo com o uso recomendado por uma comunidade tradicional. A pesquisadora esteve durante quatro meses na comunidade Piquiatuba, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do Pará, identificando a forma de exploração e os usos mais comuns do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce. Ambos produtos são usados na alimentação da comunidade, mas aplicados no tratamento de diferentes doenças. O óleo de piquiá, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo, enquanto que o leite do amapá-doce, um tipo de látex retirado do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite.
A próxima etapa foi realizada nos laboratórios de agroindústria da Embrapa, e de farmácia e de química de alimentos da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde os produtos passaram por testes químicos, físicos, fitoquímicos e farmacológicos. Segundo Sílvia Galuppo, a presença de compostos orgânicos, como esteróides, triterpenóides e outros, caracterizaram o óleo de piquiá e o leite de amapá como fitoterápicos, isto é, medicamentos com componentes terapêuticos derivados exclusivamente de plantas.
Os testes fitoquímicos e farmacológicos com ratos comprovaram finalmente a ação antiinflamatória e analgésica do óleo de piquiá, e ação antiinflamatória do leite do amapá-doce, mostrando, de acordo com a pesquisadora, a importância do conhecimento tradicional para potencializar o uso das e espécies amazônicas no tratamento de doenças. Quanto ao teste nutricional, o leite do amapá-doce apresentou inclusive maior quantidade de sais minerais (magnésio, cálcio, etc.) e proteínas do que os leites de soja e de vaca. Para cada 100g, foram encontrados 120mg de cálcio, 70mg de fósforo, 60 mg de magnésio e até 7,13% de proteínas totais, valores bastante próximos ao que é recomendado na alimentação diária.
A pesquisadora explicou que, a partir da descrição farmacológica realizada no seu trabalho, a comunidade já poderá inclusive regularizar a comercialização destes produtos junto ao Departamento de Vigilância Sanitária, ligada ao Ministério da Saúde. O problema, segundo ela, é a dificuldade de conservação das duas essências, principalmente do leite do amapá-doce, que necessita de refrigeração quando a maioria das comunidades produtoras não dispõem de energia elétrica.
Galuppo enfatiza os cuidados necessários com o manejo das árvores para a obtenção de produtos medicinais, especialmente em relação ao leite do amapá-doce, que é obtido através de cortes no tronco das árvores. A preocupação é que o excesso e a profundidade dos cortes prejudiquem a produção de leite da árvore, tornando-a fraca e comprometendo sua conservação no local. Segundo os professores que avaliaram o trabalho, este estudo contribuirá principalmente para incentivar o uso de outros produtos florestais além da madeira, reduzindo as pressões sobre a floresta.
Mais informações: Romy Sato - DRT PA - 1597
Projeto Dendrogene
Embrapa Amazônia Oriental
Telefone: (91) 299-4691
E-mail: ruth@cpatu.embrapa.br
O estudo foi iniciado em 2002, com o objetivo de testar o efeito medicinal dos dois produtos de acordo com o uso recomendado por uma comunidade tradicional. A pesquisadora esteve durante quatro meses na comunidade Piquiatuba, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, oeste do Pará, identificando a forma de exploração e os usos mais comuns do óleo de piquiá e do leite do amapá-doce. Ambos produtos são usados na alimentação da comunidade, mas aplicados no tratamento de diferentes doenças. O óleo de piquiá, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo, enquanto que o leite do amapá-doce, um tipo de látex retirado do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças respiratórias, como asma e bronquite.
A próxima etapa foi realizada nos laboratórios de agroindústria da Embrapa, e de farmácia e de química de alimentos da Universidade Federal do Pará (UFPA), onde os produtos passaram por testes químicos, físicos, fitoquímicos e farmacológicos. Segundo Sílvia Galuppo, a presença de compostos orgânicos, como esteróides, triterpenóides e outros, caracterizaram o óleo de piquiá e o leite de amapá como fitoterápicos, isto é, medicamentos com componentes terapêuticos derivados exclusivamente de plantas.
Os testes fitoquímicos e farmacológicos com ratos comprovaram finalmente a ação antiinflamatória e analgésica do óleo de piquiá, e ação antiinflamatória do leite do amapá-doce, mostrando, de acordo com a pesquisadora, a importância do conhecimento tradicional para potencializar o uso das e espécies amazônicas no tratamento de doenças. Quanto ao teste nutricional, o leite do amapá-doce apresentou inclusive maior quantidade de sais minerais (magnésio, cálcio, etc.) e proteínas do que os leites de soja e de vaca. Para cada 100g, foram encontrados 120mg de cálcio, 70mg de fósforo, 60 mg de magnésio e até 7,13% de proteínas totais, valores bastante próximos ao que é recomendado na alimentação diária.
A pesquisadora explicou que, a partir da descrição farmacológica realizada no seu trabalho, a comunidade já poderá inclusive regularizar a comercialização destes produtos junto ao Departamento de Vigilância Sanitária, ligada ao Ministério da Saúde. O problema, segundo ela, é a dificuldade de conservação das duas essências, principalmente do leite do amapá-doce, que necessita de refrigeração quando a maioria das comunidades produtoras não dispõem de energia elétrica.
Galuppo enfatiza os cuidados necessários com o manejo das árvores para a obtenção de produtos medicinais, especialmente em relação ao leite do amapá-doce, que é obtido através de cortes no tronco das árvores. A preocupação é que o excesso e a profundidade dos cortes prejudiquem a produção de leite da árvore, tornando-a fraca e comprometendo sua conservação no local. Segundo os professores que avaliaram o trabalho, este estudo contribuirá principalmente para incentivar o uso de outros produtos florestais além da madeira, reduzindo as pressões sobre a floresta.
Mais informações: Romy Sato - DRT PA - 1597
Projeto Dendrogene
Embrapa Amazônia Oriental
Telefone: (91) 299-4691
E-mail: ruth@cpatu.embrapa.br
20° Simpósio Internacional Alltech, nos Estados Unidos, aponta para nova era na alimentação animal, com foco na segurança do produto final
“Estamos na Era da Revolução da Nutrição Animal. A questão agora é saber com exatidão qual a influência dos minerais orgânicos, enzimas e leveduras, os ingredientes dessa transformação, nesse novo momento”. Com essas palavras, o bioquímico irlandês Pearse Lyons, fundador e presidente da Alltech – empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal – encerrou o 20º Simpósio Internacional da Indústria da Alimentação Animal, realizado entre os dias 23 e 26 de maio, em Lexington (Kentucky, EUA). O evento teve o desafio de tentar re-imaginar a indústria de alimentação animal, considerando as exigências atuais e futuras do mercado e tendo como foco a segurança e qualidade dos alimentos para o homem.
“Precisamos quebrar os paradigmas e mudar a forma de ver a nutrição animal, usar novas ferramentas para melhorar a dieta dos animais e, principalmente, usá-las antes dos nossos concorrentes para superar as expectativas dos clientes”, alertou Pearse Lyons para uma atenta platéia de 1.300 produtores, técnicos, nutricionistas, pesquisadores e empresários dos agronegócios vindos de 70 países – o Brasil, segundo maior mercado da Alltech, somente atrás dos Estados Unidos, participou com mais de 80 profissionais.
Segundo Lyons, enzimas, leveduras e minerais orgânicos são as novas ferramentas da era da alimentação animal que, além de sua função básica de bem nutrir os animais, proporcionam benefícios econômicos com ganhos de produtividade dos animais e proteção contra enfermidades, sem contar que não deixam resíduos nos alimentos e respeitam o meio ambiente, itens relevantes para os consumidores cada vez mais preocupados com a qualidade dos alimentos que consomem e também com o que é oferecido aos animais de produção.
Para David Byrne, comissário para assuntos agropecuários da União Européia, presente na abertura do Simpósio Internacional da Alltech, o consumidor é chave para o sucesso das empresas ligadas ao agronegócio. “O ponto mais importante é manter a confiança do consumidor e oferecer os produtos que eles querem, cada vez mais naturais e saudáveis”, afirmou o comissário da UE.
Não é sem motivo que a UE está na frente da revolução mundial na indústria de alimentação, que envolve o banimento dos antibióticos promotores de crescimento utilizados na nutrição animal. O processo foi iniciado em 1994 e hoje apenas quatro itens ainda podem ser utilizados na dieta de aves, suínos e bovinos. Porém, dois deles deixarão de ser usados a partir de 01 de janeiro de 2006 e os outros dois até o final de 2007. A partir de 2008, portanto, nenhum antibiótico promotor de crescimento poderá ser usado na União Européia.
“O que fazer, então?”, pergunta Pearse Lyons. “Se os antibióticos promotores de crescimento representam um fator nutricional negativo, deixe de usá-los, encontre soluções que, além de manter a confiança dos consumidores, os surpreenda. As indústrias têm o desafio e a responsabilidade de encontrar alternativas para resolver os problemas da nutrição animal, mantendo o desempenho produtivo dos animais”, insiste Lyons.
Especialistas brasileiros presentes ao 20º Simpósio Anual da Indústria da Alimentação também estão atentos ao banimento dos antibióticos na UE, importante mercado para as carnes brasileiras, e também a essa nova realidade da indústria de alimentação animal baseada em produtos naturais e na confiança do consumidor. O grupo de brasileiros teve acesso a mais de 70 apresentações sobre novas pesquisas e o desenvolvimento da indústria de alimentação animal em pequenos animais, avicultura, suinocultura, pecuária (corte e leite), eqüinos e aqüicultura, além de agronomia e alimentação humana, feitas por especialistas de várias partes do mundo.
José Marcos Calsavara, diretor da Nutriara Alimentos (PR), empresa de rações para pequenos animais, entende que é muito próxima a relação de confiança e fidelidade do consumidor. “Por isso, trabalhamos para oferecer todas as soluções para nossos clientes e podemos afirmar que os todos sabem bem o que querem. É comum o cliente optar por utilizar rações enriquecidas com minerais orgânicos e então comprovam os benefícios que o alimento faz ao animal e não deixam mais de usar”, afirma Calsavara.
Para Carlos Cardoso, zootecnista da Salutti (GO), empresa de complexos minerais de Goiás, que assistiu ao painel de bovinos do simpósio, é preciso fazer o que o mercado quer: se a tendência é por insumos naturais que não deixam resíduos nas carnes, leite e ovos, as empresas precisam se adequar a essa realidade e compreender que ela irá enriquecer atividade e não encarecer, como alguns podem pensar. “Procuramos sempre sair na frente, como afirmou Pearse Lyons no evento da Alltech. Foi assim quando começamos a usar os antibióticos promotores de crescimento e está sendo agora enquanto deixamos de usá-los e passamos a utilizar substitutos naturais. Daqui a três anos, toda a linha de produtos da Salutti será natural e contamos com as tecnologias oferecidas pela Alltech para alcançar esse objetivo”, afirma o zootecnista.
Para Clever Ávila, diretor do Negócio Aves da Seara Alimentos (SC), líder em exportações de aves para os exigentes mercados da Ásia e Europa, que participou do Summit Agribusiness 2004 – encontro de negócios realizado pela Alltech paralelamente ao Simpósio, em Lexington (EUA) –, a produção de carne sem antibióticos promotores de crescimento já é uma prática nos dias de hoje devido à grande preocupação dos consumidores com resíduos deixados nos produtos. “A tendência é ampliar ainda mais esse conceito”, diz.
É verdade. Na SuperFrango (GO), explica o diretor José de Souza, toda a produção caminha para atender a demanda por produtos naturais até 2005. “Participar de um evento como esse que nos possibilita trocar experiências com empresários do mundo todo é excelente. É muito interessante ver como as outras empresas estão se adaptando às novas exigências do mercado e constatar que estamos no caminho certo”, afirma o diretor da Super Frango.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“Precisamos quebrar os paradigmas e mudar a forma de ver a nutrição animal, usar novas ferramentas para melhorar a dieta dos animais e, principalmente, usá-las antes dos nossos concorrentes para superar as expectativas dos clientes”, alertou Pearse Lyons para uma atenta platéia de 1.300 produtores, técnicos, nutricionistas, pesquisadores e empresários dos agronegócios vindos de 70 países – o Brasil, segundo maior mercado da Alltech, somente atrás dos Estados Unidos, participou com mais de 80 profissionais.
Segundo Lyons, enzimas, leveduras e minerais orgânicos são as novas ferramentas da era da alimentação animal que, além de sua função básica de bem nutrir os animais, proporcionam benefícios econômicos com ganhos de produtividade dos animais e proteção contra enfermidades, sem contar que não deixam resíduos nos alimentos e respeitam o meio ambiente, itens relevantes para os consumidores cada vez mais preocupados com a qualidade dos alimentos que consomem e também com o que é oferecido aos animais de produção.
Para David Byrne, comissário para assuntos agropecuários da União Européia, presente na abertura do Simpósio Internacional da Alltech, o consumidor é chave para o sucesso das empresas ligadas ao agronegócio. “O ponto mais importante é manter a confiança do consumidor e oferecer os produtos que eles querem, cada vez mais naturais e saudáveis”, afirmou o comissário da UE.
Não é sem motivo que a UE está na frente da revolução mundial na indústria de alimentação, que envolve o banimento dos antibióticos promotores de crescimento utilizados na nutrição animal. O processo foi iniciado em 1994 e hoje apenas quatro itens ainda podem ser utilizados na dieta de aves, suínos e bovinos. Porém, dois deles deixarão de ser usados a partir de 01 de janeiro de 2006 e os outros dois até o final de 2007. A partir de 2008, portanto, nenhum antibiótico promotor de crescimento poderá ser usado na União Européia.
“O que fazer, então?”, pergunta Pearse Lyons. “Se os antibióticos promotores de crescimento representam um fator nutricional negativo, deixe de usá-los, encontre soluções que, além de manter a confiança dos consumidores, os surpreenda. As indústrias têm o desafio e a responsabilidade de encontrar alternativas para resolver os problemas da nutrição animal, mantendo o desempenho produtivo dos animais”, insiste Lyons.
Especialistas brasileiros presentes ao 20º Simpósio Anual da Indústria da Alimentação também estão atentos ao banimento dos antibióticos na UE, importante mercado para as carnes brasileiras, e também a essa nova realidade da indústria de alimentação animal baseada em produtos naturais e na confiança do consumidor. O grupo de brasileiros teve acesso a mais de 70 apresentações sobre novas pesquisas e o desenvolvimento da indústria de alimentação animal em pequenos animais, avicultura, suinocultura, pecuária (corte e leite), eqüinos e aqüicultura, além de agronomia e alimentação humana, feitas por especialistas de várias partes do mundo.
José Marcos Calsavara, diretor da Nutriara Alimentos (PR), empresa de rações para pequenos animais, entende que é muito próxima a relação de confiança e fidelidade do consumidor. “Por isso, trabalhamos para oferecer todas as soluções para nossos clientes e podemos afirmar que os todos sabem bem o que querem. É comum o cliente optar por utilizar rações enriquecidas com minerais orgânicos e então comprovam os benefícios que o alimento faz ao animal e não deixam mais de usar”, afirma Calsavara.
Para Carlos Cardoso, zootecnista da Salutti (GO), empresa de complexos minerais de Goiás, que assistiu ao painel de bovinos do simpósio, é preciso fazer o que o mercado quer: se a tendência é por insumos naturais que não deixam resíduos nas carnes, leite e ovos, as empresas precisam se adequar a essa realidade e compreender que ela irá enriquecer atividade e não encarecer, como alguns podem pensar. “Procuramos sempre sair na frente, como afirmou Pearse Lyons no evento da Alltech. Foi assim quando começamos a usar os antibióticos promotores de crescimento e está sendo agora enquanto deixamos de usá-los e passamos a utilizar substitutos naturais. Daqui a três anos, toda a linha de produtos da Salutti será natural e contamos com as tecnologias oferecidas pela Alltech para alcançar esse objetivo”, afirma o zootecnista.
Para Clever Ávila, diretor do Negócio Aves da Seara Alimentos (SC), líder em exportações de aves para os exigentes mercados da Ásia e Europa, que participou do Summit Agribusiness 2004 – encontro de negócios realizado pela Alltech paralelamente ao Simpósio, em Lexington (EUA) –, a produção de carne sem antibióticos promotores de crescimento já é uma prática nos dias de hoje devido à grande preocupação dos consumidores com resíduos deixados nos produtos. “A tendência é ampliar ainda mais esse conceito”, diz.
É verdade. Na SuperFrango (GO), explica o diretor José de Souza, toda a produção caminha para atender a demanda por produtos naturais até 2005. “Participar de um evento como esse que nos possibilita trocar experiências com empresários do mundo todo é excelente. É muito interessante ver como as outras empresas estão se adaptando às novas exigências do mercado e constatar que estamos no caminho certo”, afirma o diretor da Super Frango.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Autoridades convocam iniciativa privada para intensificar crescimento do setor sucrooalcooleiro do país
Em coletiva de imprensa realizada na tarde desta sexta-feira (04/06) para o lançamento oficial do Simtec 2004 (Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria Sucroalcooleira), que acontecerá de 13 a 16 de julho em Piracicaba (SP), autoridades e organizadores do evento enfatizaram a importância da maior participação da iniciativa privada para o crescimento do setor sucroalcooleiro brasileiro, principalmente no que diz respeito à produção de álcool.
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado, Antonio Duarte Nogueira Junior, disse que o governo vem fazendo sua parte no desenvolvimento deste setor, que apenas em São Paulo emprega 500 mil pessoas. "Um exemplo é a redução de encargos tributários para as empresas desse segmento”. Ele lembrou, entretanto, que o crescimento da indústria sucroalcooleira no país também depende de um maior apoio da iniciativa privada para a viabilização de obras.“É preciso criar novas alternativas para fortalecer as exportações brasileiras e fortalecer este setor", enfatizou.
Nogueira lembrou que parceria entre governo e iniciativa privada ajudaria a ampliar a infra-estrutura da região de Piracicaba e do país para o transporte de derivados da cana e especialmente do álcool, que ganha cada vez mais importância no cenário mundial devido à preocupação ambiental.
O mesmo ponto foi defendido pelo prefeito de Piracicaba, José Machado. Ele salientou que na tarefa de conscientizar a iniciativa privada das necessidades do país, o Simtec irá desempenhar um papel importante: divulgando a capacidade tecnológica da cidade. “Hoje sem dúvida somos o centro nacional em tecnologia e em produção de equipamentos para o setor”, afirmou Machado. "Para que este desempenho vá adiante, o apoio da iniciativa privada é fundamental. Houve um tempo em que o governo podia investir na frente e depois descobrir se havia demanda. Hoje a realidade é outra" .
O representante da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool do Ministério da Agricultura, José Luiz Olivério, também esteve presente no lançamento do Simtec 2004. Ele ressaltou a importância de Piracicaba no setor sucroalcooleiro e lembrou que a tecnologia da cidade é conhecida até internacionalmente. "No momento, temos em Piracicaba uma comitiva da cidade Queensland, da Austrália, interessada em conhecer como funciona nossa produção de álcool", citou. Detalhe: em seu país, Queensland é responsável por 95% da produção de álcool. O Brasil tem uma produção infinitamente maior: Piracicaba sozinha produz a mesma quantidade de Álcool da cidade australiana.
O coordenador do Simtec, José Jesus Vaz, e Antonio de Pádua Rodrigues, da ÚNICA, também enfatizaram que este é o momento de se criar uma maior capacidade estrutural para exportar o álcool produzido no país. Um dos caminhos seria criar uma dutovia até o porto de São Sebastião (SP) e também ampliar a capacidade dos portos. Outro ponto importante seria despertar o interesse da Petrobrás na exportação deste combustível, afinal, com a criação do protocolo de Kyoto muitos países deverão começar a adicionar álcool aos combustíveis à base de petróleo com intuito de preservar, assim, o meio ambiente. “O Brasil precisa firmar parcerias e estar preparado para crescer economicamente, atendendo esta demanda”, lembrou Vaz.
Após a coletiva de imprensa, as autoridades foram convidadas para compor a mesa da apresentação oficial do evento para expositores, demais representantes do governo e associações de classe. Cerca de 300 pessoas participaram do lançamento oficial do Simtec 2004.
2º SIMTEC - Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria Sucroalcooleira
Período: 13 a 16 de julho de 2004
Local: Engenho Central/Piracicaba – SP
Público-alvo: Empresários e técnicos do setor agroindustrial sucroalcooleiro do mercado nacional e internacional
Coordenação: José de Jesus Vaz, Matheus Balarin Berto, Mateus Galvani Antonelli.
Realização: Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras), Coplacana (Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo), Acipi (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba), Ciesp/Regional Piracicaba e Prefeitura Municipal de Piracicaba.
Patrocínio: Bayer CropScience, Caterpillar, Dedini, FMC, Cosan e Grupo J.C. Antonelli.
Informações: (19) 3417.8604/ www.simtec.com.br
CW Consultoria de Comunicação com Cecília Schonenberg
Telefones: (011) 3338-1180 ou (011) 8181-2022 e-mail: atendimento@cwconsult.com.br
O secretário de Agricultura e Abastecimento do Estado, Antonio Duarte Nogueira Junior, disse que o governo vem fazendo sua parte no desenvolvimento deste setor, que apenas em São Paulo emprega 500 mil pessoas. "Um exemplo é a redução de encargos tributários para as empresas desse segmento”. Ele lembrou, entretanto, que o crescimento da indústria sucroalcooleira no país também depende de um maior apoio da iniciativa privada para a viabilização de obras.“É preciso criar novas alternativas para fortalecer as exportações brasileiras e fortalecer este setor", enfatizou.
Nogueira lembrou que parceria entre governo e iniciativa privada ajudaria a ampliar a infra-estrutura da região de Piracicaba e do país para o transporte de derivados da cana e especialmente do álcool, que ganha cada vez mais importância no cenário mundial devido à preocupação ambiental.
O mesmo ponto foi defendido pelo prefeito de Piracicaba, José Machado. Ele salientou que na tarefa de conscientizar a iniciativa privada das necessidades do país, o Simtec irá desempenhar um papel importante: divulgando a capacidade tecnológica da cidade. “Hoje sem dúvida somos o centro nacional em tecnologia e em produção de equipamentos para o setor”, afirmou Machado. "Para que este desempenho vá adiante, o apoio da iniciativa privada é fundamental. Houve um tempo em que o governo podia investir na frente e depois descobrir se havia demanda. Hoje a realidade é outra" .
O representante da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool do Ministério da Agricultura, José Luiz Olivério, também esteve presente no lançamento do Simtec 2004. Ele ressaltou a importância de Piracicaba no setor sucroalcooleiro e lembrou que a tecnologia da cidade é conhecida até internacionalmente. "No momento, temos em Piracicaba uma comitiva da cidade Queensland, da Austrália, interessada em conhecer como funciona nossa produção de álcool", citou. Detalhe: em seu país, Queensland é responsável por 95% da produção de álcool. O Brasil tem uma produção infinitamente maior: Piracicaba sozinha produz a mesma quantidade de Álcool da cidade australiana.
O coordenador do Simtec, José Jesus Vaz, e Antonio de Pádua Rodrigues, da ÚNICA, também enfatizaram que este é o momento de se criar uma maior capacidade estrutural para exportar o álcool produzido no país. Um dos caminhos seria criar uma dutovia até o porto de São Sebastião (SP) e também ampliar a capacidade dos portos. Outro ponto importante seria despertar o interesse da Petrobrás na exportação deste combustível, afinal, com a criação do protocolo de Kyoto muitos países deverão começar a adicionar álcool aos combustíveis à base de petróleo com intuito de preservar, assim, o meio ambiente. “O Brasil precisa firmar parcerias e estar preparado para crescer economicamente, atendendo esta demanda”, lembrou Vaz.
Após a coletiva de imprensa, as autoridades foram convidadas para compor a mesa da apresentação oficial do evento para expositores, demais representantes do governo e associações de classe. Cerca de 300 pessoas participaram do lançamento oficial do Simtec 2004.
2º SIMTEC - Simpósio Internacional e Mostra de Tecnologia da Agroindústria Sucroalcooleira
Período: 13 a 16 de julho de 2004
Local: Engenho Central/Piracicaba – SP
Público-alvo: Empresários e técnicos do setor agroindustrial sucroalcooleiro do mercado nacional e internacional
Coordenação: José de Jesus Vaz, Matheus Balarin Berto, Mateus Galvani Antonelli.
Realização: Simespi (Sindicato das Indústrias Metalúrgicas, Mecânicas, de Material Elétrico, Eletrônico, Siderúrgicas e Fundições de Piracicaba, Saltinho e Rio das Pedras), Coplacana (Cooperativa dos Plantadores de Cana do Estado de São Paulo), Acipi (Associação Comercial e Industrial de Piracicaba), Ciesp/Regional Piracicaba e Prefeitura Municipal de Piracicaba.
Patrocínio: Bayer CropScience, Caterpillar, Dedini, FMC, Cosan e Grupo J.C. Antonelli.
Informações: (19) 3417.8604/ www.simtec.com.br
CW Consultoria de Comunicação com Cecília Schonenberg
Telefones: (011) 3338-1180 ou (011) 8181-2022 e-mail: atendimento@cwconsult.com.br
FEA/Unicamp homenageia um dos responsáveis pela modernização da indústria da carne no Brasil
A Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), da UNICAMP, aproveitará a passagem do 31º aniversário de criação do seu Departamento de Tecnologia de Alimentos, no dia 21 de junho deste ano, para homenagear o Dr. José Christovam Santos, que foi docente da casa e um dos responsáveis pelo desenvolvimento da moderna indústria brasileira de carnes.
A homenagem, tem por objetivo reconhecer o valor de um dos maiores técnicos brasileiros do setor, no momento em que a indústria nacional da carne quebra recordes consecutivos, contribuindo decisivamente para as exportações e o equilíbrio da balança comercial do país.
"É um justo reconhecimento pelos cinqüenta anos de vida profissional dedicados à elevação dos padrões de inspeção, dos projetos de construção e da qualidade higiênico-sanitária das carnes, fatores fundamentais para um melhor posicionamento do Brasil no comércio internacional", afirma o Dr. Pedro Eduardo de Felício, professor da FEA/Unicamp.
A solenidade acontecerá às 10h no anfiteatro II do departamento de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3788 - 3990.
O homenageado
Dr. Christovam formou-se em Medicina Veterinária na Escola Nacional de Veterinária da Universidade Rural do Rio de Janeiro, em 1949 e ingressou na Inspeção Federal em 1950, junto à Inspetoria Regional do DIPOA – Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SP.
Em 1952 foi designado encarregado da Inspeção Federal do Frigorífico Armour, de São Paulo. Depois passou por treinamento nos Estados Unidos com o objetivo de trazer conhecimentos para modernização do processamento de subprodutos. Em 1955, foi indicado para estudar os problemas das indústrias de carnes e derivados nos estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, e Paraná, tarefa que deu origem a diversos trabalhos técnicos.
De 1957 a 1961, chefiou a Inspetoria Distrital da Inspeção Federal, com sede em Barretos, SP. Entre agosto de 1961 e janeiro de 1976, chefiou a Inspetoria Regional do DIPOA - SP e de fevereiro de 1976 até sua aposentadoria em 1979, chefiou a Defesa Sanitária Animal nesse estado.
Na área acadêmica, em 1966, Santos venceu o concurso de títulos para Professor Titular da Cadeira de Inspeção e Tecnologia de Carnes da Escola de Veterinária Federal de Goiás, mas optou por não tomar posse no cargo. A partir da década de 70, na FEA, exerceu a docência e a pesquisa na área de Tecnologia de Carnes e Derivados, até 1995.
Em fevereiro de 1972, foi designado para presidir a implantação da “Federalização da Inspeção Sanitária no Estado de São Paulo”, que viria privilegiar o incentivo à construção de matadouros-frigoríficos de médio porte, em substituição aos precários estabelecimentos existentes.
O programa de federalização comandado por Santos, na área de saúde pública, teve o grande mérito de ampliar de modo significativo o acesso do consumidor brasileiro a carnes de ótima qualidade sanitária. O programa impulsionou, também, o parque industrial efetivamente inspecionado, eliminando a concorrência desleal, com a interdição de 127 matadouros de bovinos e suínos, 123 matadouros de aves, 114 fábricas de conservas e 16 estabelecimentos de laticínios.
Os novos estabelecimentos, construídos a partir do início da federalização, representaram a base da consolidação da indústria tipicamente nacional. Dotados de características próprias, baseadas nos critérios e conceitos desenvolvidos por inspetores veterinários, engenheiros e fabricantes de equipamentos, tornaram-se um padrão de estrutura e funcionalidade. Foi nessa época que surgiram os frigoríficos que ajudaram a fazer a história da moderna indústria da carne, ampliando de modo expressivo o número de empresas nacionais exportadoras.
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pesquisa: Rodrigo Grando - E-mail: rgrando@contatocom.com.br
A homenagem, tem por objetivo reconhecer o valor de um dos maiores técnicos brasileiros do setor, no momento em que a indústria nacional da carne quebra recordes consecutivos, contribuindo decisivamente para as exportações e o equilíbrio da balança comercial do país.
"É um justo reconhecimento pelos cinqüenta anos de vida profissional dedicados à elevação dos padrões de inspeção, dos projetos de construção e da qualidade higiênico-sanitária das carnes, fatores fundamentais para um melhor posicionamento do Brasil no comércio internacional", afirma o Dr. Pedro Eduardo de Felício, professor da FEA/Unicamp.
A solenidade acontecerá às 10h no anfiteatro II do departamento de Tecnologia de Alimentos da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (19) 3788 - 3990.
O homenageado
Dr. Christovam formou-se em Medicina Veterinária na Escola Nacional de Veterinária da Universidade Rural do Rio de Janeiro, em 1949 e ingressou na Inspeção Federal em 1950, junto à Inspetoria Regional do DIPOA – Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal - SP.
Em 1952 foi designado encarregado da Inspeção Federal do Frigorífico Armour, de São Paulo. Depois passou por treinamento nos Estados Unidos com o objetivo de trazer conhecimentos para modernização do processamento de subprodutos. Em 1955, foi indicado para estudar os problemas das indústrias de carnes e derivados nos estados de São Paulo, Goiás, Mato Grosso, e Paraná, tarefa que deu origem a diversos trabalhos técnicos.
De 1957 a 1961, chefiou a Inspetoria Distrital da Inspeção Federal, com sede em Barretos, SP. Entre agosto de 1961 e janeiro de 1976, chefiou a Inspetoria Regional do DIPOA - SP e de fevereiro de 1976 até sua aposentadoria em 1979, chefiou a Defesa Sanitária Animal nesse estado.
Na área acadêmica, em 1966, Santos venceu o concurso de títulos para Professor Titular da Cadeira de Inspeção e Tecnologia de Carnes da Escola de Veterinária Federal de Goiás, mas optou por não tomar posse no cargo. A partir da década de 70, na FEA, exerceu a docência e a pesquisa na área de Tecnologia de Carnes e Derivados, até 1995.
Em fevereiro de 1972, foi designado para presidir a implantação da “Federalização da Inspeção Sanitária no Estado de São Paulo”, que viria privilegiar o incentivo à construção de matadouros-frigoríficos de médio porte, em substituição aos precários estabelecimentos existentes.
O programa de federalização comandado por Santos, na área de saúde pública, teve o grande mérito de ampliar de modo significativo o acesso do consumidor brasileiro a carnes de ótima qualidade sanitária. O programa impulsionou, também, o parque industrial efetivamente inspecionado, eliminando a concorrência desleal, com a interdição de 127 matadouros de bovinos e suínos, 123 matadouros de aves, 114 fábricas de conservas e 16 estabelecimentos de laticínios.
Os novos estabelecimentos, construídos a partir do início da federalização, representaram a base da consolidação da indústria tipicamente nacional. Dotados de características próprias, baseadas nos critérios e conceitos desenvolvidos por inspetores veterinários, engenheiros e fabricantes de equipamentos, tornaram-se um padrão de estrutura e funcionalidade. Foi nessa época que surgiram os frigoríficos que ajudaram a fazer a história da moderna indústria da carne, ampliando de modo expressivo o número de empresas nacionais exportadoras.
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pesquisa: Rodrigo Grando - E-mail: rgrando@contatocom.com.br
Grupo Marfrig é eleito o melhor fornecedor de carne bovina pelo Grupo Accor
O Grupo Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, foi eleito melhor fornecedor de carne bovina do grupo Accor em 2003.
“É o reconhecimento do padrão de qualidade do Marfrig feito por uma organização mundial como a Accor, que assim como nós prima pelo profissionalismo”, ressalta o diretor de Negócios, Fábio Dias (foto), que recebeu o Prêmio Parceiros Accor 2002/2003 das mãos de Paulo Pires, presidente da GR, empresa de alimentação do Grupo Accor.
O Prêmio Parceiros Accor 2002/2003 foi entregue a 21 empresas de áreas diferentes, entre as quais Nestlé, Unilever, Varig, Correios, Vivo e Unibanco, além do Marfrig. “Em comum, todas têm compromisso com a qualidade e com o relacionamento em parceria”, assinala Firmin Antonio, presidente do grupo Accor no Brasil.
O Marfrig tem cinco unidades de abate em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, uma central de distribuição em Santo André (SP), responde por 5% de toda a produção nacional de carne bovina e gera mais de 4.000 empregos diretos.
O reconhecimento do Grupo Rede Accor decorre do exclusivo programa de qualidade do Marfrig com os seus parceiros, que acompanha toda a cadeia da carne bovina: do animal criado a pasto até a entrega nos pontos de consumo. O objetivo é processar alimentos de qualidade e segurança, em cortes especiais e porcionados.
Carne selecionada para consumidores exigentes
O Programa de Qualidade Marfrig também envolve parcerias com importantes grupos da pecuária brasileira para o fornecimento de animais selecionados para abate e disponibiliza dezenas de itens com marcas fortes, como Montana Premium Beef, Premium Grill, Tradicional, GJ Organic e Palatare, linha diferenciada de carnes nobres provenientes de animais jovens, alimentados a pasto, com total segurança alimentar, que passa a contar com produtos Nelore Natural – Linha Palatare Nelore Baby, resultado de parceria do Marfrig com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Além disso, o Marfrig oferece alimentos importados da Argentina e do Uruguai, como a selecionada carne da Cabanha Las Lilas, reconhecida internacionalmente como um dos melhores fornecedores do Mercosul.
Tendo como objetivo atender todas as necessidades do mercado, o Marfrig também distribui, de selecionados fornecedores nacionais e do exterior, uma série de produtos, como batatas congeladas, carpaccio, cebola, cortes de cordeiros, cortes de aves, cortes suínos, leitão, lingüiça, peixes e ervilhas. Conheça melhor as marcas do Grupo Marfrig:
Montana Premium Beef: Carne diferenciada, de alta qualidade, que envolve vários setores da cadeia produtiva da carne. 100% dos produtos provêm de animais jovens selecionados, o que garante a maciez e a suculência da carne. A carne Montana Premium Beef é aprovada em todos os protocolos técnico-sanitários. A linha é completa, incluindo desde espetinhos temperados, passando por cortes de costela e paleta, chegando à tradicional picanha, à maminha de sabor diferenciado e ao entrecorte. Atualmente, a marca Montana Premium Beef é reconhecida nas grandes redes de supermercados como uma das melhores opções para os consumidores altamente exigentes.
Palatare: Linha de cortes de carnes originárias de animais selecionados, com teor de gordura uniforme, é ideal para supermercados voltados para públicos mais exigentes. O Marfrig reforça ainda mais a linha Palatare e passa a produzir produtos Palatare – Nelore Natural Baby, com cortes de traseiro, dianteiro e PA (janela e rojão), originário de bovinos extremamente jovens, para atendimento do mercado interno. A Linha Palatare – Nelore Natural Baby resulta de parceria com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Premium Grill: Composta por carnes nobres, essa linha foi desenvolvida especialmente para churrascarias, restaurantes e food service.
GJ Organic: Um dos pioneiros na produção e processamento de carne orgânica (100% natural), o Marfrig conta com selo de garantia de qualidade e certificação do Instituto Biodinâmico, ligado a organismos internacionais que auditam e certificam o processo.
“É o reconhecimento do padrão de qualidade do Marfrig feito por uma organização mundial como a Accor, que assim como nós prima pelo profissionalismo”, ressalta o diretor de Negócios, Fábio Dias (foto), que recebeu o Prêmio Parceiros Accor 2002/2003 das mãos de Paulo Pires, presidente da GR, empresa de alimentação do Grupo Accor.
O Prêmio Parceiros Accor 2002/2003 foi entregue a 21 empresas de áreas diferentes, entre as quais Nestlé, Unilever, Varig, Correios, Vivo e Unibanco, além do Marfrig. “Em comum, todas têm compromisso com a qualidade e com o relacionamento em parceria”, assinala Firmin Antonio, presidente do grupo Accor no Brasil.
O Marfrig tem cinco unidades de abate em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, uma central de distribuição em Santo André (SP), responde por 5% de toda a produção nacional de carne bovina e gera mais de 4.000 empregos diretos.
O reconhecimento do Grupo Rede Accor decorre do exclusivo programa de qualidade do Marfrig com os seus parceiros, que acompanha toda a cadeia da carne bovina: do animal criado a pasto até a entrega nos pontos de consumo. O objetivo é processar alimentos de qualidade e segurança, em cortes especiais e porcionados.
Carne selecionada para consumidores exigentes
O Programa de Qualidade Marfrig também envolve parcerias com importantes grupos da pecuária brasileira para o fornecimento de animais selecionados para abate e disponibiliza dezenas de itens com marcas fortes, como Montana Premium Beef, Premium Grill, Tradicional, GJ Organic e Palatare, linha diferenciada de carnes nobres provenientes de animais jovens, alimentados a pasto, com total segurança alimentar, que passa a contar com produtos Nelore Natural – Linha Palatare Nelore Baby, resultado de parceria do Marfrig com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Além disso, o Marfrig oferece alimentos importados da Argentina e do Uruguai, como a selecionada carne da Cabanha Las Lilas, reconhecida internacionalmente como um dos melhores fornecedores do Mercosul.
Tendo como objetivo atender todas as necessidades do mercado, o Marfrig também distribui, de selecionados fornecedores nacionais e do exterior, uma série de produtos, como batatas congeladas, carpaccio, cebola, cortes de cordeiros, cortes de aves, cortes suínos, leitão, lingüiça, peixes e ervilhas. Conheça melhor as marcas do Grupo Marfrig:
Montana Premium Beef: Carne diferenciada, de alta qualidade, que envolve vários setores da cadeia produtiva da carne. 100% dos produtos provêm de animais jovens selecionados, o que garante a maciez e a suculência da carne. A carne Montana Premium Beef é aprovada em todos os protocolos técnico-sanitários. A linha é completa, incluindo desde espetinhos temperados, passando por cortes de costela e paleta, chegando à tradicional picanha, à maminha de sabor diferenciado e ao entrecorte. Atualmente, a marca Montana Premium Beef é reconhecida nas grandes redes de supermercados como uma das melhores opções para os consumidores altamente exigentes.
Palatare: Linha de cortes de carnes originárias de animais selecionados, com teor de gordura uniforme, é ideal para supermercados voltados para públicos mais exigentes. O Marfrig reforça ainda mais a linha Palatare e passa a produzir produtos Palatare – Nelore Natural Baby, com cortes de traseiro, dianteiro e PA (janela e rojão), originário de bovinos extremamente jovens, para atendimento do mercado interno. A Linha Palatare – Nelore Natural Baby resulta de parceria com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Premium Grill: Composta por carnes nobres, essa linha foi desenvolvida especialmente para churrascarias, restaurantes e food service.
GJ Organic: Um dos pioneiros na produção e processamento de carne orgânica (100% natural), o Marfrig conta com selo de garantia de qualidade e certificação do Instituto Biodinâmico, ligado a organismos internacionais que auditam e certificam o processo.
MAPA NEGOCIA ÚLTIMOS DETALHES PARA VENDA DE MANGAS AO JAPÃO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve acertar este mês os últimos detalhes para o início das exportações de manga para o Japão. O assessor para assuntos internacionais do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal (DDIV), Gilson Westin Cosenza, e o professor de física da Universidade de Brasília, Aderbal Carlos de Oliveira, vão se reunir, dias 15 e 16 próximos, em Tóquio, com representantes do governo japonês para explicar detalhes do sistema brasileiro de tratamento pós colheita da manga.
O procedimento inclui lavagem da fruta com água quente (para evitar a presença de larvas e ovos da mosca do mediterrâneo) e o tratamento com hipoclorito (para matar bactérias). Além disso, serão discutidos detalhes de embalagem do produto, carimbo e faixa de segurança nas caixas. Segundo Conzenza, o resultado dessas negociações será submetido à consulta pública no Japão e, após aprovado e assinado pelo diretor da área de defesa sanitária, será encaminhado para assinatura do Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.
Só depois desses trâmites, o Brasil terá o aval das autoridades japonesas para comercializar mangas frescas. A expectativa do assessor do DDIV é de que as exportações comecem no próximo semestre. Ele adiantou que um empresário japonês já manifestou a intenção de importar 100 toneladas do produto por semana, ao preço de mil dólares por tonelada.
O fechamento do acordo de comércio porá fim a uma novela que vinha se arrastando há 23 anos, dos quais os três últimos foram gastos com negociações sobre o tratamento pós colheita da fruta.
Fonte: MAPA
O procedimento inclui lavagem da fruta com água quente (para evitar a presença de larvas e ovos da mosca do mediterrâneo) e o tratamento com hipoclorito (para matar bactérias). Além disso, serão discutidos detalhes de embalagem do produto, carimbo e faixa de segurança nas caixas. Segundo Conzenza, o resultado dessas negociações será submetido à consulta pública no Japão e, após aprovado e assinado pelo diretor da área de defesa sanitária, será encaminhado para assinatura do Secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura.
Só depois desses trâmites, o Brasil terá o aval das autoridades japonesas para comercializar mangas frescas. A expectativa do assessor do DDIV é de que as exportações comecem no próximo semestre. Ele adiantou que um empresário japonês já manifestou a intenção de importar 100 toneladas do produto por semana, ao preço de mil dólares por tonelada.
O fechamento do acordo de comércio porá fim a uma novela que vinha se arrastando há 23 anos, dos quais os três últimos foram gastos com negociações sobre o tratamento pós colheita da fruta.
Fonte: MAPA
BRASIL E CHINA FECHAM ACORDO EM PESQUISA AGROPECUÁRIA
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, fechou um acordo de cooperação técnica para intensificar a troca de experiências na pesquisa agropecuária entre Brasil e China durante a viagem oficial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao continente asiático no fim de maio.
Entre as ações, ficou acertada a troca de germoplasmas de soja chinesa por material idêntico do amendoim brasileiro. A China detém a maior coleção mundial de germoplasma de soja, um conjunto de genótipos disponíveis para melhoramento das espécies. Essa interação possibilitará avanços na caracterização e o uso de recursos genéticos e no melhoramento genético e manejo das culturas de soja, algodão, amendoim, trigo, milho, hortaliças e arroz. Pelo acordo, a China também fará o repasse de informações sobre a aplicação da biotecnologia nos programas de melhoramento da soja e do arroz, especialmente do arroz híbrido.
Produtores brasileiros incluídos nos programas de apoio à agricultura familiar devem ser beneficiados com o acordo, que prevê ainda o desenvolvimento e teste de máquinas e equipamentos que são utilizados nas pequenas e médias propriedades chinesas com sucesso. Ainda este ano, pelo acordo referendado entre os presidentes da Embrapa, Clayton Campanhola, e da Academia Chinesa de Ciências Agrárias (CAAS), Zhai Huqu, pesquisadores de ambos os países farão um intercâmbio para realizar estudos de prospecção mútua na Embrapa e no CAAS.
A diretora-executiva da Embrapa, Mariza Barbosa, avalia que Brasil e China têm histórias muito distintas na produção de alimentos. “O Brasil é conhecido por sua agricultura empresarial enquanto a China se desenvolveu em pequenas áreas cultivadas por famílias em grupos de produtores. Por isso, ambos têm dado ênfase à pesquisa e um tem muito a aprender com o sistema de produção do outro”. Ela lembrou ainda a importância da inclusão da Embrapa na visita presidencial, já que a agropecuária é um dos pilares da economia brasileira e o trabalho de pesquisa no setor, um dos principais fatores responsáveis pela notável produção agrícola nacional.
Fonte: MAPA
Entre as ações, ficou acertada a troca de germoplasmas de soja chinesa por material idêntico do amendoim brasileiro. A China detém a maior coleção mundial de germoplasma de soja, um conjunto de genótipos disponíveis para melhoramento das espécies. Essa interação possibilitará avanços na caracterização e o uso de recursos genéticos e no melhoramento genético e manejo das culturas de soja, algodão, amendoim, trigo, milho, hortaliças e arroz. Pelo acordo, a China também fará o repasse de informações sobre a aplicação da biotecnologia nos programas de melhoramento da soja e do arroz, especialmente do arroz híbrido.
Produtores brasileiros incluídos nos programas de apoio à agricultura familiar devem ser beneficiados com o acordo, que prevê ainda o desenvolvimento e teste de máquinas e equipamentos que são utilizados nas pequenas e médias propriedades chinesas com sucesso. Ainda este ano, pelo acordo referendado entre os presidentes da Embrapa, Clayton Campanhola, e da Academia Chinesa de Ciências Agrárias (CAAS), Zhai Huqu, pesquisadores de ambos os países farão um intercâmbio para realizar estudos de prospecção mútua na Embrapa e no CAAS.
A diretora-executiva da Embrapa, Mariza Barbosa, avalia que Brasil e China têm histórias muito distintas na produção de alimentos. “O Brasil é conhecido por sua agricultura empresarial enquanto a China se desenvolveu em pequenas áreas cultivadas por famílias em grupos de produtores. Por isso, ambos têm dado ênfase à pesquisa e um tem muito a aprender com o sistema de produção do outro”. Ela lembrou ainda a importância da inclusão da Embrapa na visita presidencial, já que a agropecuária é um dos pilares da economia brasileira e o trabalho de pesquisa no setor, um dos principais fatores responsáveis pela notável produção agrícola nacional.
Fonte: MAPA
Sindan incentiva exportações de produtos veterinários
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (SINDAN), em parceria com a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), promoverá Rodada Internacional de Negócios – Projeto Comprador, nos próximos dias 15 e 16 de junho. O objetivo é incentivar o intercâmbio comercial entre empresas brasileiras e do exterior, com a abertura de novas perspectivas de negócios e acordos de cooperação empresarial. Segundo Emílio Salani, presidente do Sindan, a Rodada Internacional será uma oportunidade concreta de negócios, com encontros direcionados entre os fabricantes e exportadores brasileiros e o importador estrangeiro.
“É uma alternativa de geração de negócios pontuais e direcionados, que facilitará o intercâmbio comercial entre as empresas de produtos para saúde animal e as organizações que demandam esses produtos”, explica Emilio Salani.
De acordo com o gerente do Centro Internacional de Negócios de São Paulo (CIN) da Fiesp, Romão Luiz Parolin, a Rodada de Negócios – Projeto Comprador possibilita encontro profissional entre empresas brasileiras e grupos estrangeiros com potencial comprador, de forma individual e dirigida, seguindo metodologia de cruzamento de informações, elaboração e controle informatizado de agendas, otimizando os interesses de demanda e oferta. Durante o evento, a Fiesp disponibilizará apoio técnico e assessoria especializada em comércio exterior às empresas participantes. A previsão é de que mais de 17 empresas compradoras oriundas da Europa e das Américas do Sul e Central participem da rodada.
A Rodada objetiva promover a base exportadora do País, ampliar as oportunidades para os que já exportam e mostrar às empresas, pequenas, médias ou grandes, qual é o melhor caminho para que seu produto emplaque no mercado internacional. De acordo com as estatísticas do CIN, em 2003 o número de empresas brasileiras exportadoras chegou a 17.743. Porém, desse total, apenas 117 detém 58,42% de todas as exportações. Daí a importância de incentivar a participação de novas indústrias e mesmo daquelas que já exportam, porém, em volumes pequenos.
A Rodada de Negócios
Projeto Comprador acontecerá nos dias 15 e 16 de junho, na Av. Paulista, 1.313, 11º andar – São Paulo (SP).
Informações adicionais podem ser obtidas diretamente no Sindan pelo telefone (11) 3044-4749.
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“É uma alternativa de geração de negócios pontuais e direcionados, que facilitará o intercâmbio comercial entre as empresas de produtos para saúde animal e as organizações que demandam esses produtos”, explica Emilio Salani.
De acordo com o gerente do Centro Internacional de Negócios de São Paulo (CIN) da Fiesp, Romão Luiz Parolin, a Rodada de Negócios – Projeto Comprador possibilita encontro profissional entre empresas brasileiras e grupos estrangeiros com potencial comprador, de forma individual e dirigida, seguindo metodologia de cruzamento de informações, elaboração e controle informatizado de agendas, otimizando os interesses de demanda e oferta. Durante o evento, a Fiesp disponibilizará apoio técnico e assessoria especializada em comércio exterior às empresas participantes. A previsão é de que mais de 17 empresas compradoras oriundas da Europa e das Américas do Sul e Central participem da rodada.
A Rodada objetiva promover a base exportadora do País, ampliar as oportunidades para os que já exportam e mostrar às empresas, pequenas, médias ou grandes, qual é o melhor caminho para que seu produto emplaque no mercado internacional. De acordo com as estatísticas do CIN, em 2003 o número de empresas brasileiras exportadoras chegou a 17.743. Porém, desse total, apenas 117 detém 58,42% de todas as exportações. Daí a importância de incentivar a participação de novas indústrias e mesmo daquelas que já exportam, porém, em volumes pequenos.
A Rodada de Negócios
Projeto Comprador acontecerá nos dias 15 e 16 de junho, na Av. Paulista, 1.313, 11º andar – São Paulo (SP).
Informações adicionais podem ser obtidas diretamente no Sindan pelo telefone (11) 3044-4749.
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Suplementação Bellman auxilia na antecipação de idade de cobertura no Grupo Brascan
O Grupo Brascan, proprietário das fazendas Bartira, Mosquito e Formosa, no estado de São Paulo, destaca - se como um dos principais produtores brasileiros de bezerros de corte. Seus produtos tem demanda certa no Circuito de Leilões que promove, dada a qualidade genética dos animais e a confiança gerada em décadas de relacionamento com seus clientes.
O trabalho realizado pelos técnicos do Grupo, além do melhoramento genético, projeta - se também no manejo de pastagens, na suplementação estratégica e no controle gerencial preciso.
Na área de suplementação, existe uma parceria estabelecida há vários anos com a Bellman Nutrição Animal, que além de suplementos minerais, fornece suplementos protéicos e protéico - energéticos, dependendo da categoria animal, época do ano e ganho de peso desejado.
Há um ano, a Fazenda Bartira iniciou um teste com a técnica de suplementação protéica em 210 bezerras desmamadas, oriundas de cruzamento industrial. Os animais receberam Lambisk S durante a seca e Lambisk V durante as águas, na dosagem de 1g/kg de peso vivo. Durante a estação de monta, entre outubro/2003 e janeiro/2004, constatou - se um nível de fertilidade de 83%, estando os animais com idades de 13 a 16 anos.
"Um dos maiores desafios que temos é o de aumentar o desfrute do rebanho", declara o gerente comercial das Fazendas Bartira, Daniel Prado, e acrescenta: "Ao ampliarmos o número de novilhas com prenhez positiva aos 14 meses em média, conseguimos otimizar o número de fêmeas em reprodução. Com isso, temos mais bezerros desmamados numa mesma área, melhorando significativamente nosso resultado financeiro", complementa.
Em sistemas de cria, a antecipação do ponto de cobertura de novilhas é uma das práticas que mais impactuam positivamente nos ganhos sobre patrimônio pelos pecuaristas.
ContatoCom
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
O trabalho realizado pelos técnicos do Grupo, além do melhoramento genético, projeta - se também no manejo de pastagens, na suplementação estratégica e no controle gerencial preciso.
Na área de suplementação, existe uma parceria estabelecida há vários anos com a Bellman Nutrição Animal, que além de suplementos minerais, fornece suplementos protéicos e protéico - energéticos, dependendo da categoria animal, época do ano e ganho de peso desejado.
Há um ano, a Fazenda Bartira iniciou um teste com a técnica de suplementação protéica em 210 bezerras desmamadas, oriundas de cruzamento industrial. Os animais receberam Lambisk S durante a seca e Lambisk V durante as águas, na dosagem de 1g/kg de peso vivo. Durante a estação de monta, entre outubro/2003 e janeiro/2004, constatou - se um nível de fertilidade de 83%, estando os animais com idades de 13 a 16 anos.
"Um dos maiores desafios que temos é o de aumentar o desfrute do rebanho", declara o gerente comercial das Fazendas Bartira, Daniel Prado, e acrescenta: "Ao ampliarmos o número de novilhas com prenhez positiva aos 14 meses em média, conseguimos otimizar o número de fêmeas em reprodução. Com isso, temos mais bezerros desmamados numa mesma área, melhorando significativamente nosso resultado financeiro", complementa.
Em sistemas de cria, a antecipação do ponto de cobertura de novilhas é uma das práticas que mais impactuam positivamente nos ganhos sobre patrimônio pelos pecuaristas.
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CPI se informa dos inquéritos sobre sumiço de café no Sul do Estado
A CPI do Café reuniu-se, nesta quinta-feira (3/6/04), com delegados da Polícia Civil de diversas comarcas da região Sul do Estado, além da Delegacia Especializada em Roubo de Carga. Nesses órgãos tramitam inquéritos policiais sobre desaparecimento de sacas de café estocadas em armazéns e cooperativas da região, o que teria lesado milhares de produtores e resultado em prejuízo fiscal ainda não calculado. Durante a reunião, a CPI aprovou 15 requerimentos, para que sejam realizadas audiências públicas e reuniões com convidados e solicitadas providências e informações a diversos órgãos.
Em Guapé e Muzambinho, os produtores de café passaram nos últimos anos por situação crítica, conforme contaram os delegados dessas cidades. Em Guapé, a direção da cooperativa de café local foi responsável por uma fraude que envolveu cerca de 30 mil sacas, no período da entressafra de 2002 e 2003.
Usados como "laranjas", os produtores emprestavam seus nomes para cadastrar lotes de café sem qualidade comprados pela empresa, que os classificava como bons, armazenava o produto e vendia as sacas de qualidade ali estocadas. "O volume físico da cooperativa foi diminuindo, pois o café pirata pesa de 10 a 15% menos que o bom", explicou o delegado João Bosco da Silva Penha, acrescentando que os produtores eram iludidos, entre outros fatores, por facilidades de crédito. O inquérito policial já está em fase de relatório e, segundo o delegado de Guapé, deverá indiciar todos os envolvidos.
Em Muzambinho, a situação não foi diferente. Além de vender todo o café estocado de maneira ilegal, prejudicando mais de mil produtores, a cooperativa local se endividou com transações de crédito, descontos de cheques, administração fraudulenta e estelionato, entre outros. "Além de perder todo seu café, os produtores ainda vão ter que pagar as dívidas da cooperativa. A situação praticamente destruiu a economia da cidade", afirmou o delegado João Simões de Almeida Júnior. Vários inquéritos policiais que investigaram a situação foram reunidos e já transformados em processos na Justiça, e outros novos foram instaurados.
"Os cafeicultores têm uma relação de confiança com quem vende seus produtos. Muitas vezes são contratos verbais", afirmou o delegado Celso Ávila Prado, de Machado. Naquela cidade, um golpe dado por um promotor de café há cerca de cinco anos provocou um prejuízo aos cafeicultores de mais de R$ 6 milhões. "É realmente uma relação de confiança", confirmou o delegado da mesma comarca, Flávio Tadeu Destro. Em Lavras, de acordo com o delegado Oswaldo Wiermann Júnior, cerca de 8.870 sacas foram trocadas e substituídas por produtos de qualidade inferior, enquanto outras três mil foram substituídas por palha. Outro inquérito policial em andamento, desta vez em Poços de Caldas, que corre em segredo de Justiça, investiga o desaparecimento de 84 mil sacas de café no estoque da cooperativa local, como explicou o delegado Bráulio Stivanin Júnior.
Rastreamento é difícil
Outro participante da reunião, Marcos Lobato, da Delegacia Especializada em Roubo de Carga, expôs que a principal dificuldade de rastrear o transporte de café roubado, bem como de identificar seus receptadores, é o fato de o produto ser perecível: "Quantidades pequenas transportadas por caminhões são vendidas rapidamente", afirmou, lembrando que, apesar de ser feito monitoramento dos casos, a falta de integração entre as diversas linhas de investigação também dificulta a apuração. Segundo Lobato, é o comerciante de "porta aberta, que paga impostos" que, geralmente, vende o produto desviado. "Como os caminhões estão transitando pelos postos de fiscalização? Não há dúvidas de que notas frias ou falsas facilitam o processo. E não necessariamente os compradores estão agindo de má-fé", considerou.
O delegado Marcos Lobato informou que não tem conhecimento de ligações dos casos registrados em Minas com a exportação ilegal de café pelo Porto de Santos, mas não descarta o envolvimento, devido ao volume e à qualidade do produto roubado. Ele relatou caso recente em Varginha, onde a Justiça decretou a prisão preventiva de seis acusados de receptação qualificada de carga roubada e formação de quadrilha, sendo um deles um grande comerciante de café da região. Ele e outros dois estão foragidos. Segundo Lobato, em Varginha existe uma delegacia especializada em roubo de carga, mas nela falta estrutura e pessoal.
Requerimentos aprovados:
Dos 15 requerimentos aprovados pela CPI, três deles pedem realização de audiências públicas, nos municípios de São Sebastião do Paraíso e Espera Feliz, apresentados pelo relator auxiliar da comissão, deputado Adalclever Lopes; e em Guapé, apresentado pelo vice-presidente, deputado Sargento Rodrigues (PDT). Do deputado Rogério Correia (PT), relator, foi aprovado requerimento pedindo que sejam agendadas visitas à chefia da Polícia Civil, à Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, à Procuradoria-Geral do Estado e à presidência do Tribunal de Justiça.
Outro requerimento do relator pede que seja ouvido o ex-administrador da Cooperativa Regional de Cafeicultores de Poços de Caldas, Jaime Junqueira Payne. Serão convidados para essa reunião: os delegados da Polícia Federal em Varginha que investigam o possível desvio de verbas do sistema financeiro para investimentos no setor cafeeiro de Minas Gerais, Gilmar Dias Machado e Célio Jacinto; o representante da Receita Federal em Varginha, Maurício Mesquita Carvalho, e um representante da Receita Estadual. Correia quer também que seja enviado ofício ao Banco Central, solicitando agilização da entrega de cópia sobre auditoria de fraudes e ocorrências da Cafecredi, em Poços de Caldas.
Outros requerimentos aprovados:
Do deputado Irani Barbosa (PL), dois requerimentos: um, pedindo ao secretário de Estado de Defesa Social a indicação de um delegado de polícia encarregado de liderar a investigação do desaparecimento do café no Estado e o encaminhamento de todos os inquéritos policiais relativos ao assunto; e outro solicitando ao Ministério Público Estadual o encaminhamento de cópias de todas as denúncias recebidas pelo órgão que envolva o desaparecimento de café no Estado e as providências tomadas;
Do deputado Adalclever Lopes (PMDB), três requerimentos: o primeiro, pedindo às delegacias de Guapé, Poços de Caldas, Espera Feliz, Muzambinho, Varginha, Poço Fundo, São Sebastião do Paraíso, Carmo do Rio Claro e Lavras todos os boletins de ocorrência sobre furto, desvio e desaparecimento de café nos últimos cinco anos; e às cooperativas de café locais das mesmas cidades a relação de compradores e vendedores de café, relacionados por nome, data da operação, volume e valor das transações, no mesmo período; o segundo requerimento, para pedir ao delegado de Polícia Civil de Espera Feliz cópias de todos os procedimentos policiais relativos ao desvio de café na região por ela jurisdicionada e, especialmente, dos seguintes inquéritos que tiveram como conclusão o indiciamento do diretores da cooperativa local; e para requisitar ao juiz daquela comarca cópia dos processos e dos inquéritos relacionados; e o terceiro requerimento solicitando ao Departamento de Polícia Federal informações sobre a possível saída do território nacional de Luiz Gonzaga do Carmo Brinati.
Assessoria de Imprensa da Assembléia Legislativa do Estado de Minas Gerais.
Gerência de Jornalismo - fone (31) 3290-7715 - Visite a página da Assembléia na internet e leia outras notícias: www.almg.gov.br
Em Guapé e Muzambinho, os produtores de café passaram nos últimos anos por situação crítica, conforme contaram os delegados dessas cidades. Em Guapé, a direção da cooperativa de café local foi responsável por uma fraude que envolveu cerca de 30 mil sacas, no período da entressafra de 2002 e 2003.
Usados como "laranjas", os produtores emprestavam seus nomes para cadastrar lotes de café sem qualidade comprados pela empresa, que os classificava como bons, armazenava o produto e vendia as sacas de qualidade ali estocadas. "O volume físico da cooperativa foi diminuindo, pois o café pirata pesa de 10 a 15% menos que o bom", explicou o delegado João Bosco da Silva Penha, acrescentando que os produtores eram iludidos, entre outros fatores, por facilidades de crédito. O inquérito policial já está em fase de relatório e, segundo o delegado de Guapé, deverá indiciar todos os envolvidos.
Em Muzambinho, a situação não foi diferente. Além de vender todo o café estocado de maneira ilegal, prejudicando mais de mil produtores, a cooperativa local se endividou com transações de crédito, descontos de cheques, administração fraudulenta e estelionato, entre outros. "Além de perder todo seu café, os produtores ainda vão ter que pagar as dívidas da cooperativa. A situação praticamente destruiu a economia da cidade", afirmou o delegado João Simões de Almeida Júnior. Vários inquéritos policiais que investigaram a situação foram reunidos e já transformados em processos na Justiça, e outros novos foram instaurados.
"Os cafeicultores têm uma relação de confiança com quem vende seus produtos. Muitas vezes são contratos verbais", afirmou o delegado Celso Ávila Prado, de Machado. Naquela cidade, um golpe dado por um promotor de café há cerca de cinco anos provocou um prejuízo aos cafeicultores de mais de R$ 6 milhões. "É realmente uma relação de confiança", confirmou o delegado da mesma comarca, Flávio Tadeu Destro. Em Lavras, de acordo com o delegado Oswaldo Wiermann Júnior, cerca de 8.870 sacas foram trocadas e substituídas por produtos de qualidade inferior, enquanto outras três mil foram substituídas por palha. Outro inquérito policial em andamento, desta vez em Poços de Caldas, que corre em segredo de Justiça, investiga o desaparecimento de 84 mil sacas de café no estoque da cooperativa local, como explicou o delegado Bráulio Stivanin Júnior.
Rastreamento é difícil
Outro participante da reunião, Marcos Lobato, da Delegacia Especializada em Roubo de Carga, expôs que a principal dificuldade de rastrear o transporte de café roubado, bem como de identificar seus receptadores, é o fato de o produto ser perecível: "Quantidades pequenas transportadas por caminhões são vendidas rapidamente", afirmou, lembrando que, apesar de ser feito monitoramento dos casos, a falta de integração entre as diversas linhas de investigação também dificulta a apuração. Segundo Lobato, é o comerciante de "porta aberta, que paga impostos" que, geralmente, vende o produto desviado. "Como os caminhões estão transitando pelos postos de fiscalização? Não há dúvidas de que notas frias ou falsas facilitam o processo. E não necessariamente os compradores estão agindo de má-fé", considerou.
O delegado Marcos Lobato informou que não tem conhecimento de ligações dos casos registrados em Minas com a exportação ilegal de café pelo Porto de Santos, mas não descarta o envolvimento, devido ao volume e à qualidade do produto roubado. Ele relatou caso recente em Varginha, onde a Justiça decretou a prisão preventiva de seis acusados de receptação qualificada de carga roubada e formação de quadrilha, sendo um deles um grande comerciante de café da região. Ele e outros dois estão foragidos. Segundo Lobato, em Varginha existe uma delegacia especializada em roubo de carga, mas nela falta estrutura e pessoal.
Requerimentos aprovados:
Dos 15 requerimentos aprovados pela CPI, três deles pedem realização de audiências públicas, nos municípios de São Sebastião do Paraíso e Espera Feliz, apresentados pelo relator auxiliar da comissão, deputado Adalclever Lopes; e em Guapé, apresentado pelo vice-presidente, deputado Sargento Rodrigues (PDT). Do deputado Rogério Correia (PT), relator, foi aprovado requerimento pedindo que sejam agendadas visitas à chefia da Polícia Civil, à Superintendência da Polícia Federal em Minas Gerais, à Procuradoria-Geral do Estado e à presidência do Tribunal de Justiça.
Outro requerimento do relator pede que seja ouvido o ex-administrador da Cooperativa Regional de Cafeicultores de Poços de Caldas, Jaime Junqueira Payne. Serão convidados para essa reunião: os delegados da Polícia Federal em Varginha que investigam o possível desvio de verbas do sistema financeiro para investimentos no setor cafeeiro de Minas Gerais, Gilmar Dias Machado e Célio Jacinto; o representante da Receita Federal em Varginha, Maurício Mesquita Carvalho, e um representante da Receita Estadual. Correia quer também que seja enviado ofício ao Banco Central, solicitando agilização da entrega de cópia sobre auditoria de fraudes e ocorrências da Cafecredi, em Poços de Caldas.
Outros requerimentos aprovados:
Do deputado Irani Barbosa (PL), dois requerimentos: um, pedindo ao secretário de Estado de Defesa Social a indicação de um delegado de polícia encarregado de liderar a investigação do desaparecimento do café no Estado e o encaminhamento de todos os inquéritos policiais relativos ao assunto; e outro solicitando ao Ministério Público Estadual o encaminhamento de cópias de todas as denúncias recebidas pelo órgão que envolva o desaparecimento de café no Estado e as providências tomadas;
Do deputado Adalclever Lopes (PMDB), três requerimentos: o primeiro, pedindo às delegacias de Guapé, Poços de Caldas, Espera Feliz, Muzambinho, Varginha, Poço Fundo, São Sebastião do Paraíso, Carmo do Rio Claro e Lavras todos os boletins de ocorrência sobre furto, desvio e desaparecimento de café nos últimos cinco anos; e às cooperativas de café locais das mesmas cidades a relação de compradores e vendedores de café, relacionados por nome, data da operação, volume e valor das transações, no mesmo período; o segundo requerimento, para pedir ao delegado de Polícia Civil de Espera Feliz cópias de todos os procedimentos policiais relativos ao desvio de café na região por ela jurisdicionada e, especialmente, dos seguintes inquéritos que tiveram como conclusão o indiciamento do diretores da cooperativa local; e para requisitar ao juiz daquela comarca cópia dos processos e dos inquéritos relacionados; e o terceiro requerimento solicitando ao Departamento de Polícia Federal informações sobre a possível saída do território nacional de Luiz Gonzaga do Carmo Brinati.
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DONA BENTA ALIMENTOS LANÇA FARINHA DE TRIGO ESPECIALMENTE PARA A REGIÃO SUL DO PAÍS
Atendendo às peculiaridades dos mercados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, nos quais os consumidores utilizam diariamente farinha de trigo para a produção caseira de pães, massas e bolos, Dona Benta Alimentos lança produto especial na Região Sul.
Região Sul corresponde ao maior consumo nacional de Farinha de Trigo para uso doméstico, aproximadamente 45% de acordo com dados da ACNielsen, em função do hábito de preparo de produtos caseiro. Pães, bolos e massas são preparados em larga escala pelos consumidores desta Região, onde as exigências e expectativas dos produtos e embalagens são diferenciadas de outras regiões do Brasil. O consumidor valoriza o aspecto caseiro da embalagem, onde o material papel ganha uma importância especial. A Dona Benta, líder nacional da categoria Farinha de Trigo no Brasil, não poderia deixar de atender esta necessidade especial.
Atenta ao mercado e às necessidades dos consumidores, a empresa está sempre inovando. Foi a primeira a comercializar farinha em embalagens plásticas transparentes e a acrescentar fermento a esse produto.
Com cobertura de 100% do território nacional, a empresa conta com uma variedade enorme de produtos: farinhas domésticas (com e sem fermento), misturas para bolos (forno convencional e microondas), linha completa de massas, gelatinas, flans, pudins e manjar, biscoitos, pipocas para microondas e misturas salgadas.
Atualmente, a Dona Benta Alimentos é líder nacional em farinhas domésticas, com a marca Dona Benta; em misturas para bolos, com as marcas Dona Benta e Branca de Neve. Em massas, apresenta expressivo crescimento com a marca Dona Benta (nacional), sendo líder no Norte-Nordeste, com a marca Brandini. Em biscoitos, atua no Norte e Nordeste com a marca Águia.
Dona Benta Alimentos
www.donabenta.com.br
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros - Oficina de Comunicação
www.viveiros.com.br
Jornalista responsável: Rose Matuck (MTb 16.371)
Assistente de Jornalismo: Evelyne Lorenzetti
E-mails: rose.matuck@viveiros.com.br e evelyne@viveiros.com.br
Tel: (11) 3675-5444
Região Sul corresponde ao maior consumo nacional de Farinha de Trigo para uso doméstico, aproximadamente 45% de acordo com dados da ACNielsen, em função do hábito de preparo de produtos caseiro. Pães, bolos e massas são preparados em larga escala pelos consumidores desta Região, onde as exigências e expectativas dos produtos e embalagens são diferenciadas de outras regiões do Brasil. O consumidor valoriza o aspecto caseiro da embalagem, onde o material papel ganha uma importância especial. A Dona Benta, líder nacional da categoria Farinha de Trigo no Brasil, não poderia deixar de atender esta necessidade especial.
Atenta ao mercado e às necessidades dos consumidores, a empresa está sempre inovando. Foi a primeira a comercializar farinha em embalagens plásticas transparentes e a acrescentar fermento a esse produto.
Com cobertura de 100% do território nacional, a empresa conta com uma variedade enorme de produtos: farinhas domésticas (com e sem fermento), misturas para bolos (forno convencional e microondas), linha completa de massas, gelatinas, flans, pudins e manjar, biscoitos, pipocas para microondas e misturas salgadas.
Atualmente, a Dona Benta Alimentos é líder nacional em farinhas domésticas, com a marca Dona Benta; em misturas para bolos, com as marcas Dona Benta e Branca de Neve. Em massas, apresenta expressivo crescimento com a marca Dona Benta (nacional), sendo líder no Norte-Nordeste, com a marca Brandini. Em biscoitos, atua no Norte e Nordeste com a marca Águia.
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Seminis inaugura novo laboratório e comemora 21 anos de Estação de Pesquisa
Em Paulínia,SP, Seminis inaugura novo laboratório e comemora 21 anos de Estação de Pesquisa de hortaliças
Um novo laboratório de fitopatologia, com equipamentos de alta precisão para diagnóstico de vírus, fungos e bactérias, entre eles a leitora de placa ELISA, marca os vinte e um anos de fundação da Estação Experimental de Pesquisa de hortaliças da Seminis do Brasil, em Paulínia, SP, neste mes de junho. A empresa, líder mundial do segmento de pesquisa, produção e comercialização de sementes de hortaliças, é detentora das marcas comerciais Horticeres e Seminis no país. Além do equipamento ELISA, capaz de diagnosticar todos os tipos de vírus, inclusive, no caso de humanos, o HIV causador da Aids, o novo laboratório está equipado com termociclador, que detecta geminivirus, pior doença da tomaticultura no momento. Dentro das atividades para marcar a data, a estação receberá a visita de horticultores de todas as regiões nacionais produtoras para conhecer 50 cultivares de 13 espécies de hortaliças, que estarão no campo. As visitas acontecerão de 17 a 19 de junho, durante a 11a. Hortitec, que acontece em Holambra, SP.
Investimentos
O novo laboratório da Estação de Pesquisa terá também uma câmara de crescimento com temperatura e luz controladas para pesquisar, em ambiente isolado, os geminivirus incidentes no país, e desenvolver novos materiais resistentes para o produtor. “O investimento em equipamentos é essencial para o desenvolvimento de novas variedades e produção de sementes sadias que atendam às necessidades do horticultor,” explica a fitopatologista Raquel Mello.
Além do novo laboratório, a estação está ampliando sua área de estufas de cinco mil para 12 mil metros quadrados, inclusive com a construção de uma estufa especialmente destinada aos ensaios de fitopatologia, para complementar os resultados obtidos em laboratório. De acordo com Gerente de Pesquisa para a América do Sul Antonio Carlos Pierro “ampliação e modernização das instalações, e contratação de pessoal para a Estação de Pesquisa fazem parte dos planos de investimento de um e meio milhão de reais na unidade de Paulínia, anunciados pela Seminis em dezembro passado”.
Região de hortaliças
Com 20 hectares de área, a Estação de Pesquisa de Paulínia está localizada em uma região estratégica sob o ponto de vista logístico, pela proximidade com Campinas – 40 km - e São Paulo - 115km. A região é o maior centro produtor e consumidor de hortaliças do Brasil. As cidades de Elias Fausto, Monte Mor, Sumaré, Mogi Mirim, Aguaí são responsáveis pela primeira colocação do estado no ranking nacional de produção de tomate destinado ao consumo in natura, com cerca de dez mil toneladas anuais. Os agricultores trabalham com alta tecnologia de cultivo, utilizando sementes e insumos de última geração e técnicas de manejo e irrigação avançadas. A região também possui características climáticas privilegiadas para a horticultura.
Fontes: Gerente de Pesquisa para a América do Sul, Antonio Carlos Pierro, telefone (19)3705-9300 ou
Fitolopatologista Dra. Raquel Mello (19)3874-3116
Imprensa: Marlene Simarelli, telefone (19)3237-2099 – artcom@mpc.com.br
Artcom Assessoria de Comunicação – Campinas, SP
Um novo laboratório de fitopatologia, com equipamentos de alta precisão para diagnóstico de vírus, fungos e bactérias, entre eles a leitora de placa ELISA, marca os vinte e um anos de fundação da Estação Experimental de Pesquisa de hortaliças da Seminis do Brasil, em Paulínia, SP, neste mes de junho. A empresa, líder mundial do segmento de pesquisa, produção e comercialização de sementes de hortaliças, é detentora das marcas comerciais Horticeres e Seminis no país. Além do equipamento ELISA, capaz de diagnosticar todos os tipos de vírus, inclusive, no caso de humanos, o HIV causador da Aids, o novo laboratório está equipado com termociclador, que detecta geminivirus, pior doença da tomaticultura no momento. Dentro das atividades para marcar a data, a estação receberá a visita de horticultores de todas as regiões nacionais produtoras para conhecer 50 cultivares de 13 espécies de hortaliças, que estarão no campo. As visitas acontecerão de 17 a 19 de junho, durante a 11a. Hortitec, que acontece em Holambra, SP.
Investimentos
O novo laboratório da Estação de Pesquisa terá também uma câmara de crescimento com temperatura e luz controladas para pesquisar, em ambiente isolado, os geminivirus incidentes no país, e desenvolver novos materiais resistentes para o produtor. “O investimento em equipamentos é essencial para o desenvolvimento de novas variedades e produção de sementes sadias que atendam às necessidades do horticultor,” explica a fitopatologista Raquel Mello.
Além do novo laboratório, a estação está ampliando sua área de estufas de cinco mil para 12 mil metros quadrados, inclusive com a construção de uma estufa especialmente destinada aos ensaios de fitopatologia, para complementar os resultados obtidos em laboratório. De acordo com Gerente de Pesquisa para a América do Sul Antonio Carlos Pierro “ampliação e modernização das instalações, e contratação de pessoal para a Estação de Pesquisa fazem parte dos planos de investimento de um e meio milhão de reais na unidade de Paulínia, anunciados pela Seminis em dezembro passado”.
Região de hortaliças
Com 20 hectares de área, a Estação de Pesquisa de Paulínia está localizada em uma região estratégica sob o ponto de vista logístico, pela proximidade com Campinas – 40 km - e São Paulo - 115km. A região é o maior centro produtor e consumidor de hortaliças do Brasil. As cidades de Elias Fausto, Monte Mor, Sumaré, Mogi Mirim, Aguaí são responsáveis pela primeira colocação do estado no ranking nacional de produção de tomate destinado ao consumo in natura, com cerca de dez mil toneladas anuais. Os agricultores trabalham com alta tecnologia de cultivo, utilizando sementes e insumos de última geração e técnicas de manejo e irrigação avançadas. A região também possui características climáticas privilegiadas para a horticultura.
Fontes: Gerente de Pesquisa para a América do Sul, Antonio Carlos Pierro, telefone (19)3705-9300 ou
Fitolopatologista Dra. Raquel Mello (19)3874-3116
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Embrapa cria sistema de monitoramento da faixa de fronteira brasileira para a Presidência da República
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acaba de desenvolver para a Presidência da República um sistema de monitoramento remoto da faixa de fronteira e de seus recursos naturais. O sistema vai permitir ao Governo Federal maior controle na vigilância ao longo da faixa de fronteira de 11 mil km, abrangendo 11 estados, do Oiapoque ao Chuí.
A Embrapa Monitoramento por Satélite (Campinas-SP) criou este sistema a pedido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República que tem, sob a sua responsabilidade toda a faixa de fronteira. O sistema ajuda a avaliar, espacialmente, as demandas de exploração dos recursos naturais em atividades como garimpo, exploração mineral e energética, fazendas de grande porte, obras de infra-estrutura e os problemas ou riscos envolvidos destas atividades, além de monitorá-las.
O sistema desenvolvido e disponibilizado pela Embrapa permite, pela primeira vez, uma visão integrada pela Presidência da República, de cada processo de mineração (prospecção, exploração) e de outras atividades, em cada município, estado e em toda a região. Os cadastros e bancos de dados do DNPM, IBGE, IBAMA, FUNAI e de órgãos federais foram integrados ao sistema. Trata-se de um grande conjunto documental, cartográfico e iconográfico de todas as atividades licenciadas na fronteira brasileira .
Todo o sistema foi construído em Campinas, em base de softwares livres ou de domínio público. Ele responde a perguntas, tem várias formas de acesso, ilustra com mapas, ajuda a elaborar pareceres e relatórios. O “Sistema de Assentimento Prévio e Gestão de Crises” já foi instalado e está operando na rede interna do Palácio do Planalto.
Mais informações:
Luciane Dourado
Embrapa Monitoramento por Satélite
Tel (19) 3256-6030 - Ramal 208
A Embrapa Monitoramento por Satélite (Campinas-SP) criou este sistema a pedido do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República que tem, sob a sua responsabilidade toda a faixa de fronteira. O sistema ajuda a avaliar, espacialmente, as demandas de exploração dos recursos naturais em atividades como garimpo, exploração mineral e energética, fazendas de grande porte, obras de infra-estrutura e os problemas ou riscos envolvidos destas atividades, além de monitorá-las.
O sistema desenvolvido e disponibilizado pela Embrapa permite, pela primeira vez, uma visão integrada pela Presidência da República, de cada processo de mineração (prospecção, exploração) e de outras atividades, em cada município, estado e em toda a região. Os cadastros e bancos de dados do DNPM, IBGE, IBAMA, FUNAI e de órgãos federais foram integrados ao sistema. Trata-se de um grande conjunto documental, cartográfico e iconográfico de todas as atividades licenciadas na fronteira brasileira .
Todo o sistema foi construído em Campinas, em base de softwares livres ou de domínio público. Ele responde a perguntas, tem várias formas de acesso, ilustra com mapas, ajuda a elaborar pareceres e relatórios. O “Sistema de Assentimento Prévio e Gestão de Crises” já foi instalado e está operando na rede interna do Palácio do Planalto.
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Luciane Dourado
Embrapa Monitoramento por Satélite
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