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quarta-feira, novembro 26, 2014

Dois senadores falam em impeachment na mesma semana.




Na medida em que a sociedade expressa nas ruas sua rejeição ao PT e contra Dilma Roussef, mais políticos se sentem fortalecidos para uma oposição mais corajosa. Dois senadores falam em impeachment na mesma semana.

BRASÍLIA - O senador Mário Couto (PSDB-PA) avisou nesta terça que apresentará pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff à Câmara dos Deputados. Segundo Couto Dilma não pode terminar o governo. Couto disse que não faz o pedido em nome do PSDB.

"Apresento hoje, novamente, o pedido de impeachment da presidenta Dilma, pela segunda vez. Agora, com fundamentos que não podem ser rejeitados pelo Presidente da Câmara! E, se ele rejeitar, vou entrar no Supremo Tribunal Federal. Não o faço em nome do meu partido, faço em meu nome pessoal",

"O doleiro [Alberto Yousseff] confessou que a Dilma tinha conhecimento da corrupção na Petrobras. O diretor [Paulo Roberto Costa] avisou a chefe da Casa Civil [então, Dilma Rousseff], conforme documentos publicados na revista Veja. Ele alertou a presidenta, ele alertou a chefe da Casa Civil, ele que foi para lá exatamente para coordenar a corrupção. E a presidenta não tomou nenhuma providência, deixou a corrupção continuar no seio da Petrobras".

Couto quer que o Congresso faça as investigações com base nessas denúncias.

Outro senador, Aloysio Nunes, essa semana disse que Dilma cometeu crime de responsabilidade, e que isso “abre caminho para impeachment”.

“No rigor da lei há motivos para processo de impeachment de qualquer forma”.

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