Planta mineira, que faturou R$ 200 milhões em 2000, deve chegar
a uma receita de R$ 1,55 bilhão após a conclusão dos investimentos
A história da Sadia S. A. em Uberlândia começou em dezembro de 1999, com a aquisição do controle acionário da Granja Rezende S. A. por R$ 134 milhões. Desde então, a Sadia cumpriu rigorosamente com os compromissos assumidos à época. Não só manteve como ampliou o número de empregos na região e investiu permanentemente na expansão da unidade mineira. Com os investimentos já em andamento e os anunciados nesta sexta-feira, 17, a planta de Uberlândia se tornará a maior unidade industrial da Sadia.
Fundada em 1962, a Granja Rezende S. A. tornou-se um centro de excelência em genética avícola e de suínos e uma das mais modernas indústrias de carnes da América do Sul. Ao ser adquirida pela Sadia, em 1999, a empresa também já era uma das maiores produtoras brasileiras de “avós” e matrizes de frango de corte. Na época da aquisição, a Rezende abatia 23,4 milhões de frangos/ano, 300 mil suínos/ano e fabricava 42 mil toneladas de produtos industrializados, além de produção de ovos, pintos comerciais e rações.
Um ano depois da aquisição pela Sadia, a unidade iniciou o processo de abate de perus. Foram realizadas modificações em todas as áreas e linhas da Rezende. O abate de suínos, já no primeiro ano de gestão da Sadia, cresceu 40%. O abate de frango mudou de perfil, com o foco sendo direcionado para produtos de maior valor agregado. A linha de industrializados cresceu mais de 30%, com a inclusão de novos itens e ganhos de eficiência.
Em 2000, a unidade de Uberlândia fechou o ano com um faturamento de aproximadamente R$ 200 milhões e contava com cerca de 4.000 colaboradores. Até setembro de 2004, o número de funcionários já havia chegado 5.000 e chegará a 8.400 num prazo de três anos O faturamento da unidade, que alcançou R$ 800 milhões em 2003 (quase 14% da receita bruta da Sadia no ano), deve atingir R$ 1 bilhão em 2004. Com a conclusão dos investimentos, estima-se que a unidade de Uberlândia atinja uma receita bruta de R$ 1,55 bilhão, um crescimento de 675% sobre a receita de 2000.
Investimento estratégico
A aquisição da Rezende teve fortes motivos estratégicos, entre eles a oportunidade de investir em ativos de alta qualidade, mão-de-obra especializada, localização geográfica privilegiada que propiciava menor distância para o suprimento de grãos e dos principais mercados nacionais, além do aparato moderno e tecnologicamente avançado da empresa. Outro fator que pesou na decisão da Sadia foi a expressiva penetração dos produtos da marca Rezende, até hoje mantida e com significativa participação nos mercados mineiro, fluminense e no Centro-Oeste.
De um total de 11 unidades industriais que a Sadia mantém em todo o Brasil, a de Uberlândia está hoje entre as três maiores da empresa, ao lado de Toledo (PR) e Concórdia (SC). Atualmente, a unidade mineira é a única que tem as três linhas de animais (peru, frango e suínos), além de uma fábrica de industrializados, uma fábrica de ração e três incubatórios. A fábrica é também a única da Sadia a comercializar ovos SPF (livres de doenças específicas de aves, usados na fabricação de vacinas). Outro dado importante, que mostra o impacto da unidade da Sadia de Uberlândia na economia da região, é o número de integrados: atualmente, são 586, distribuídos em cerca de 30 municípios. Com os novos investimentos, o número de integrados deve saltar para 1.445.
Gerência de Comunicação Institucional – Sadia S.A.
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e-mail: juliana.caffaro@sadia.com.br
Assessoria de Imprensa
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Tel: 11- 3147-7909 / 9129-3452
“Ofereci meus ombros. Como escada ele subiu. Abri o caminho para ele passar. Na hora da porrada a cara era a minha. Fui seu irmão seu amigo e companheiro... Um dia encontrou comigo. Me deu um beijo. Virou as costas e partiu. Lembrei de Jesus e as 30 moedas"
Poema do mensaleiro João Paulo Cunha que revela a mágoa em relação ao ex-presidente LULArápio.

"Anos atrás recebi do então governador de Brasília Cristovam Buarque o ‘premio manuel bonfim’, atribuído ao meu livro "Chatô, o rei do Brasil". Já pedi à Marília para localizar a placa de prata. Vou devolver. de golpista não quero nada. Nem prêmio".
Escritor Petralha Fernando Morais
“Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter. E aos poucos vão mostrando que a volta da Dilma por mais dois anos, com essa gente, vai embrutecer o País e seguir se apropriando do Estado. Pior que não tem juiz Moro para este tipo de roubo: da inteligência e do caráter. Ele não falou em devolver os dez mil que recebeu do prêmio. Na época eram dez mil dólares. Nem o que ele fazia no governo do Quercia".
Senador Cristovam Buarque

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