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segunda-feira, março 17, 2014

SOCIEDADE MILITAR: “Intervenção militar” viraliza na internet, facebook e google respondem com centenas de milhares de resultados

Hashtag #marchadafamilia22 sobe rapidamente em menções no twitter


O milagre nas redes faz com que cidadãos normais, antes sem expressividade política alguma, se tornem os novos formadores de opinião da grande rede. Cristina Peviane, Isabela Trevisani, Maria Araujo e outros tantos conseguiram o que há poucos anos seria impossível, eles mobilizaram todo o Brasil em torno das comemorações do Cinquentenário da Intervenção militar de 31 de março de 1964. No Google de hoje, 15/03/2014, a busca “marcha da família” e “2014” surpreendeu a todos, ela retorna mais de 500 mil resultados. O número supera, em pleno ano de eleição, a busca para “Partido dos trabalhadores”.

Durante a semana tivemos informação que várias dessas pessoas foram procuradas por grandes veículos de comunicação como Globo e Jornal Estado de São Paulo, sinal concreto de que a imprensa se prepara para uma grande movimentação.

A análise das redes sociais é hoje um indicativo indispensável para o conhecimento da movimentação e interação entre os atores sociais. A crise na Ucrânia, por exemplo, primeiro cresceu nas redes, e quando foi para as ruas já era gigantesca. Dois dias antes da queda do presidente ucraniano a movimentação alcançou seu ápice, as hashTags tiveram papel essencial na divulgação do evento e aferição da mobilização. O acompanhamento das redes hoje é essencial, e é feito tanto pelos organizadores quanto pelos órgão de imprensa.

Nas últimas semanas a Revista Sociedade Militar também acompanhou a hashtag #marchadafamília22 no twitter. Percebemos que a mesma está num crescente rápido.

No google (15/03/2014) a busca “marcha da família” junto com o termo “2014” responde com 513.000 resultados, um número extremamente surpreendente. É impossível prever com precisão, mas o acompanhamento das redes indica que há possibilidade de uma grande mobilização, principalmente em São Paulo e Rio de Janeiro, exaltando o contragolpe perpetrado em 31 de março de 1064.
 

A esquerda brasileira padece por conta dos próprios erros, seu revanchismo exacerbado trouxe a tona a discussão sobre o passado. A sociedade hoje vive uma polarização jamais vista no país. Se houvesse realmente no Brasil um governo que busca a conciliação, a discussão democrática, mirando no futuro, ao invés de tentar desconstruir o passado, o Brasil já estaria caminhando a passos largos para a verdadeira Ordem e Progresso. Não podemos mais perder tempo com o passado, ele já foi.


Analisamos também os resultados para a “marcha anti-fascista” proposta pela esquerda, ela retornou apenas 11 mil resultados.

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