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quarta-feira, outubro 19, 2016

DOUTRINAÇÃO IDEOLÓGICA NA ESCOLA ESTADUAL MAESTRO VILLA LOBOS (BELO HORIZONTE)




É de dar nojo, um militante da esquerda, que se identifica como Geraldo Luiz Ferreira Miranda (professor de filosofia da ESCOLA ESTADUAL MAESTRO VILLA LOBOS, concursado), utiliza de sua posição de "professor" para transformar estudantes do ensino médio em "idiotas úteis" dos esquerdopatas!








Ainda há quem diga que não existe doutrinação ideológica em nossas escolas. Imagina só se houvesse! Vejam mais esse caso, escancarado, tão escancarado que o “professor” sequer esconde o que faz, de um militante convocando alunos jovens para aderir a um protesto e uma greve contra as reformas necessárias para o país.

Faz seu discurso com base em mentiras, invenções, e assume: é político mesmo, pois sua luta é política (esqueçam a educação). Reparem que os alunos vibram quando descobrem que poderão matar aula. O cara de pau comunista ainda diz que isso não é o mais importante, e vejam só que doce, que tolerante: ele reconhece que não pode pegar o aluno pelo braço e levá-lo ao protesto, mas apenas sugerir. Vejam:




É para enquadrar doutrinadores como este que existe o projeto Escola Sem Partido. E é por pânico de que não possam mais fazer esse tipo de coisa indecente que tanta gente da esquerda tem se colocado contra o projeto. Não só contra, mas veementemente contra, desesperadamente contra. Por que será?



PS: Quando a reforma do ensino médio tornou aulas de humanas como filosofia eletivas voluntárias, houve chiadeira. Entendo como a filosofia é importante. Mas eis o ponto que devemos ter em mente: quando falamos em aula de filosofia, podemos pensar num Francisco Razzo despertando a paixão dos alunos pela sabedoria, pela busca individual do conhecimento, mas o que teremos, na prática, é esse tipo de “professor”, na maioria dos casos. Triste…


Rodrigo Constantino







O professor doutrinador e birrento é o maior dos covardes



Alguns discursos emitidos no espaço de debates chegam a surpreender pelo nível de desaforo e desrespeito à cidadania. Nessa categoria de afronta, um dos mais acintosos é o discurso do professor doutrinador defendendo o direito de doutrinar em sala de aula.

Revoltado com aquilo que desonestamente define como “lei da mordaça”, o professor doutrinador tem a pachorra de aparecer em público para defender o direito de – mesmo recebendo um salário pago com o dinheiro suado do pagador de impostos – usar seu tempo de aula para falar o que quiser. Se alguém reclamar, “então estamos diante do fim da liberdade de expressão do professor”.

Ou seja, qualquer profissional deve atender a um objetivo. Menos um: o professor doutrinado. Em sua visão, ele é o único profissional da face da Terra que pode fazer exatamente o que lhe der na telha. Basta ele dizer o que tiver vontade. E ainda ganha para isso.

Mas não é só: os professores doutrinadores não apenas são arrogantes o suficiente para defender em público o direito de fazer o que quiser em uma sala de aula, como também querem proibir os alunos de reclamarem caso forem vítimas de bullying e abuso na ocasião de discordarem da doutrinação.

Um aluno poderia filmar essas aulas para denunciar o doutrinador, ao menos para a opinião pública? Não na visão do professor doutrinador, que precisa ter o poder total para fazer o que quiser. De novo, foque nisso: o que quiser. Se é ele que manda em um ambiente onde pode ficar em uma sala de aula fechada com alunos, não pode ser atrapalhado em nenhuma de suas intenções, mesmo que sejam as piores possíveis.

Para fazer tudo isso, o professor doutrinador depende, então, de marcar terreno em uma sala de aula fechada, recinto onde pode se aproveitar da vulnerabilidade psicológica de seus alunos diante dele.

Na luta contra a doutrinação escolar, fica óbvio para qualquer pessoa com um olhar mais crítico de que a luta é contra o cúmulo da covardia. Só muito cinismo para que um professor doutrinador consiga defender tamanha afronta em público. E só muita apatia para que não tenhamos nos rebelado quanto a isso no tom adequado ainda.






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