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segunda-feira, setembro 05, 2005

BELGO BEKAERT DOBRA VIDA ÚTIL DOS ARAMES LISOS Z-600 E Z-700 COM INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Sempre atenta aos novos tempos da agricultura e da pecuária, a Belgo Bekaert promoveu importante inovação tecnológica nos arames Belgo Z-700 e Belval Z-600, carros-chefes da linha de arames lisos da empresa e líderes nacionais em venda.
A novidade representa um grande passo na produção nacional de arames de aço galvanizados, um produto indispensável ao homem do campo e que ao longo do tempo tem sofrido poucas modificações. Os novos Belgo Z-700 e Belval Z-600 Proteção Total já estão sendo comercializados em todo o mercado nacional.
Resultado de amplas pesquisas nos laboratórios da Belgo Bekaert e no campo, a inovação consiste na aplicação de uma camada de polímero transparente sobre o revestimento metálico (zinco). Com a proteção extra, a durabilidade e o tempo de resistência dos arames à corrosão dobraram.
Fernando Castejon, gerente de Produtos Agropecuários da Belgo Bekaert, destaca, ainda, entre as vantagens dos novos produtos o fato dos arames Belgo Z- 700 e Belval Z-600 serem arames resistentes, mas de grande flexibilidade e de fácil aplicação em cercas. Segundo o gerente, “o uso do arame liso vem ganhando terreno a cada dia nos cercamentos de fazendas por ser mais econômico e com durabilidade comprovada”.
Comercializados pela empresa sem sofrerem alteração de preço, Castejon acredita que os produtos terão como fatores atrativos para o consumidor o custo-benefício e o brilho natural. “Com essa modernização de produtos campeões de vendas, a Bekaert renova mais uma vez seu compromisso com o homem do campo”, finaliza Castejon.

TESTES COMPROVARAM EFICIÊNCIA DOS NOVOS ARAMES
O desempenho diferenciando dos ovalados Belgo Z-700 e Z-600 pôde ser constatado por meio de dois testes laboratoriais: teste de gramatura e ensaio de névoa salina conforme Norma ASTM B-117:1997.
O processo de corrosão eletroquímica dos arames galvanizados inicia-se pela corrosão branca, oxidação da camada protetora de zinco, etapa em que o arame vai gradativamente perdendo seu brilho original, tornando-se mais fosco e escuro.
Uma vez consumida toda a camada de zinco, o arame fica desprotegido ou suscetível à corrosão vermelha, a ferrugem. Ocorre, então, a oxidação do ferro e a rápida deterioração do fio de aço. No teste de gramatura, os resultados mostraram que o tempo para se proceder à reação química de remoção do zinco nos novos arames foi significativamente maior que no arame galvanizado comum.
Em termos práticos, observou-se que o polímero presente na superfície dos arames Z-700 e Z-600 funciona como uma delgada capa sintética que retarda a reação de remoção da camada protetora de zinco, potencializando a durabilidade do fio de aço.
Já o ensaio de névoa salina, conforme Norma ASTM B-117:1997, simula a condição de uma atmosfera litorânea altamente agressiva em termos de corrosão eletroquímica dos metais.
Nesse teste, os segmentos de arame ficam dispostos no interior de uma câmara onde é nebulizada uma solução salina, 5% (p/p) de NaCl e água destilada. Diariamente fazem-se então inspeções das amostras avaliando o aparecimento e a evolução das fases do processo corrosivo. Aí também os resultados mostraram o melhor desempenho dos novos arames em relação ao arame galvanizado simples. Os produtos apresentaram uma maior resistência à corrosão.


Regina Perillo Comunicação 31-3481-4888/ 9128-5616 (Regina)
Luciana Marcatti – 31- 9196-1964

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